não vou mentir, você abriu meus olhos demais com o n 9, tipo, eu não revelava as informações se o player falhasse o roll, eu so não falava mesmo tipo, ah, tu não ve nada de diferente... ou etc, mas acho que essa questão do tempo prologado em falha muito bom.
Já assisti esse vídeo ontem mas não consegui comentar (TH-cam, diriga-se às fezes), vou tentar de novo Dar exemplos sempre ajudam na compreensão. Esse plot do Maicon louco (escrevi certo) certamente ficou marcado, mesmo para mim que vi, e a última dica dos personagens não precisarem ser justo faz total sentido caso, por exemplo, você for enfrentar um inimigo já conhecido, no caso estou me referindo a que você já enfretou ele ou um assecla/subordinado dele, como ele já tem informações sobre seu grupo é fácil preparar precauções, também pode-se pensar em caso seu grupo mestrado já tiveram conseguido alguma fama, assim os inimigos racionais que já tiverem ouvido da fama dele ou não vão usar certo tipo de habilidade ou vão usar uma habilidade em específico caso tenham. Edit: No exemplo que estava dando, se essa pessoa souber que não consegue vencer por causa disso, nada impede dela tentar fugir, isso poderia rolar para uma perseguição, principalmente se a pessoa precisar ser capturada
Só a que eu discordo é a do use mapas, teatro da mente, demonstra controle sobre a mesa. Senão deu bom, é o controle ou a dúvida do jogador é na narração. Outro ponto importante é que se o jogador tá no celular ou etc, faça silêncio por alguns segundos, após isso chame o jogador pelo nome dele e não do PJ, isso demonstra que você vai estar sempre a atenção
6:26 eu faco o seguinte nesse caso: um imprevisto As vezes acontece da gente nao perceber coisas que estao na nossa frente. Eu falo a informacao mais da forma mais complicada possivel, dando apenas pistas do que esta acontecendo (ou um possivel raciocínio pra chegar na pista)
Para mim o teatro da mente funciona muito bem em cenas mais simples. Quando envolve várias coisas acontecendo ao mesmo tempo ou um cenário com muitos detalhes, eu me perco mesmo. Um mapinha, mesmo que bem rudimentar esboçado ali na hora numa folha sulfite já ajuda muito!!
Eu tenho feito cópias de um grid hexagonal em A3 (se quiser, eu passo de onde tirei isso para ficar do tamanho certinho). Ali eu rabisco os mapas de combate e vou guardando. De vez em quando eu reuso, aí acabo caprichando mais em algum detalhe. Fica bem prático!
Na mesa que eu to mestrando um jogador meteu o combo do perdeu a memória + escolhido de um deus. Eu virei isso na cabeça dele, primeiro que o fato dele ter perdido a memória fez com que descobrir a verdade virou completamente de ponta cabeça a motivação do personagem dele e segundo que esse deus que escolheu ele na verdade é maligno (ele é leal bom) e está tentando possuí-lo tipo a Lohse de DOS2 ou Dark Urge de BG3
dica util: não existe apenas percepção passiva, cada pericia tem sua própria passiva, por exemplo, um bardo com +6 de passiva de 8+proficiencia(se tiver)+carisma use isso ao seu favor! E um bonus, considere usar outro status para intimidação dependendo do personagem :)
Adorei as ilustrações para o vídeo, escolha de artes lindas. As dicas são boas no geral tbm, mas dependem muito do estilo da mesa, cuidado ao generalizar como erros assim. Por exemplo, vou mestrar hj num evento o sistema Heart The City Beneath, e o próprio livro diz q o ideal é não preparar nd para melhor aproveitar a dinâmica proposta pela sistema. Não usar mapas depende muito de prática com teatro da mente, e se for algo muito complexo ou vc n tem experiência vai ser uma dificuldade msm, mas nd q um esboço rapido numa folha de papel n resolva para aquele momento. E de onde vc tirou q o pessoal da OSR n gosta de sessão 0? Oq mais vejo é anúncios de mesa com várias indicações sobre oq vai ser o jogo e sessão 0 e momento de feedback rolando em mesas de forums OSR.
Muitos deles (gringos) com sessão zero querem dizer mais especificamente a boiolagem de fazer longos backgrounds na moda storygaming ou storytelling, naquele tipo de jogo desvirtuado em que mortes seriam evitadas pra proteger esses pombinhos que levaram horas pra ser feitos.
Eu nao curto duas coisas quando eu estou mestrando rpg: -Os jogadores fazem uma acao npc, achando que eu tenho bola de cristal, ai eles inventam coisas no of do of para burlar alguma situação -Tentar fazer a mesma acao mais de uma vez no mesmo turno
Sobre dar informações aos jogadores sem testes, eu só o faço quando a informação é crucial ou quando é algo básico ao personagem. Por exemplo, temos historiadora anã na party, então tudo relacionado a cultura e história dos anões é um sucesso automático. Porém, certo dia eles encontraram um talismã de outra cultura. Por ela ser uma historiadora eu permiti que ela fizesse um teste para reconhecê-lo, mas o resultado foi uma falha. Por conta disso, ela levou o talismã até uma biblioteca e passou horas estudando e no fim acabou descobrindo. Eu acho esse tipo de situação interessante pois valoriza as skills dos personagens assim como esforço do jogador. Além de fomentar a exploração e não tornar o jogo refém do dado.
Eu sempre gostei de usar mapas, para todas as escalas (região, a localidade, a masmorra...) e isso serve tanto para mim quanto para os jogadores. Mas uma outra coisa que eu tenho visto que também vale a pena é fazer (ou roubar na Internet) ilustrações do cenário. Como eu gosto de desenhar e como eu não tenho paciência de garimpar muito pela Internet, eu mesmo faço as ilustrações. Elas economizam muitas palavras, como foi dito no video, mas elas também facilitam o trabalho de descrever sem chamar a atenção para os pontos importantes. Esse ponto da descrição é super delicado, porque o narrador pode influenciar -- para o bem e para o mal -- as decisões dos jogadores.
Realmente, cometi muito esses erros, mas o erro que permite aos jogadores acharem que trapaceio nos dados, corrigi jogando os dados em aberto, se o resultado fosse afetar os players diretamente. Sobre o uso de mapas, acho útil especialmente para o próprio mestre, que não deve enfrentar dificuldades, se souber o objetivo de cada localidade e quais são as opções dos jogadores. Conduzi uma campanha de D&D por quinze anos, e nunca usei mapas e nem miniaturas! Nunca tive problema algum, então, acho que cada mestre/narrador deve usar o método que melhor se adaptar ao estilo dele.
O meu hábito ruim era balançar o jogo a todo momento. Hoje criou o mundo e coloco os personagens lá. Dificilmente mudo as forças dos personagens, afinal é muito chato o mestre rouba/Nerf os jogadores então pq fazer isso com seus personagens?(Obviamente o mestre não deve criar personagem apenas para matar os jogadores ou personagem Power fantasy)
2:25 Eu minto nos dados pra não matar os jogadores quando eu julgo necessário. As vezes o jogador quer desenvolver um assunto do personagem que ele não conseguiu trabalhar, e eu como Mestre guardo a hora da morte do jogador em um momento que eu cause mais impacto no grupo e na lore do personagem. Se eles recém entram em uma dungeon, eu não quero matar nenhum deles logo na entrada. Mesmo com essas intenções, continua sendo errado?
Tem que fazer com muito cuidado. Lembre-se de que você é um árbitro, não o dono do jogo. O que você considera ruim pode ser interessante para algum jogador. A chave é ter moderação para que a história não se torne completamente sua.
Gostei do ritmo do video, s3m muita enrolação e passando a ideia de forma rapida e efetiva. Mas a transição de tópico pqp, q ódio, eu piscava e perdia o título do tópico.
Mudar no meio do combate é paia, o que eu faço é ver o dano médio do grupo em 1 turno e dou uma balanceada no HP de chefes caso julgue necessário que meu boss não tome "One shot" por motivos de lore
pq a galera nao curte char combado? Tem player q a pira dele é combar maneiro, tu vetar isso o cara ja começa o jogo broxadão Eu só descobri que montar build era algo "ruim" quando comecei a consumir conteudo de RPG na internet, pq nas minha mesa sempre foi algo normal e corriqueiro
Eu não me importo nem um pouco com um personagem combado, afinal como mestre, o meu dever é criar conflitos para o grupo levando em consideração que tem um jogador combado na equipe
acho que personagens combados são legais, mas quando só tem 1 jogador combado que é claramente mais forte que todos os outros que isso vira um problema
@@marcosdaniel7552 Cara, é o básico. Combo não é o problema; o problema é se incomoda alguém. Se não incomoda, que se dane. A parada é literalmente se divertir. mestre que pira muito com combo do jogador geralmente tem índrome do pequeno poder
Achei todas as dicas muito boas, mas acho que dá pra discutir bastante a parte do NPC que acompanha o grupo, compreendo que personagens que simplesmente tiram toda a utilidade do grupo na história é broxante, porém é bem bacana quando o mestre consegue criar outros aventureiros tão ou mais experientes que o grupo que consigam demonstrar um cenário de fantasia onde não só os jogadores são poderosos, existem outros cenários onde o NPC é uma boa escolha, oq acha?
A história de um RPG é mais sobre os jogadores e não sobre você. Um NPC que acompanha o grupo pode ser interessante em poucos casos, e esses casos acontecem quando um jogador quer que isso aconteça; caso contrário, ele acaba parecendo o famoso "personagem do mestre," o que é uma prática bem ruim. Uma taverna pode até ter heróis lendários, mas se não for de interesse do grupo falar com eles, que seja - a história é dos jogadores e não dos seus NPCs lendários.
cara, eu acho que teatro da mente é ok (dependendo da atenção dos seus jogadores), mas dar uma ajuda visual, nem que seja um rabisco, sempre é bom mesmo.
@@RPGradio49 tbm tem a questão que todo mundo teve um dia diferente, pd ser que o cara não esteja no humor de lembrar 309410930165 informações e so quer jogar dboas e matar uns bichinhos
O teatro da mente precisa ser resumido e impactante; não adianta inserir 300 informações, pois isso não funcionará sem um mapa. Tenha tudo planejado e anotado, e resuma o cenário em poucos pontos importantes (no máximo dois), além de algumas descrições não tão relevantes, apenas para dar contexto sem sobrecarregar. Considere que quase tudo o que os jogadores perguntarem sobre coisas triviais já está lá, como: "Tem um pote de cerâmica na sala?" Sim. "Tem uma porta de saída aqui?" Não. "Há um item mágico?" Não.
Eu não planejo antes da sessão, como eu mestre para 2 amigos, eu não gosto de planejar, pois as duas cria não vão seguir o roteiro, então eu só planejo q ordem cronológica de eventos que acontece no rpg(ou que era para acontecer), eu crio duas, uma que vai acontecer sem eles fazer nada e caso aconteça um imprevisto.
Quanto ao erro 3 (roubar nos dados), acho que ele tem relação com a frustração do combate não ter saído tão difícil quanto planejado. Eu tenho resolvido essas coisas junto de outra: a dificuldade de montar encontros através do manual dos monstros. Eu estava acostumado com o MM da 4ª edição que era muito melhor: dizia a função do monstro (bruto, artilheiro, espreitador etc.), trazia uma tática básica (comportamento em combate) e até sugeria um encontro com o monstro. Hoje, jogando 5ª edição, é verdade que eu tenho muito mais experiência, mas procuro pensar na cena ou objetivo do combate (que não deve ser a luta em si; mas talvez seguir pelo caminho ou recuperar um objeto ou prisioneiro, ou qualquer coisa assim), daí eu imagino quais seriam os inimigos adequados e quais outros obstáculos poderiam estar na cena (desde mesas e cadeiras a armadilhas ou perigos). O que tem me ajudado muito é já pensar de antemão (no planejamento da sessão) quais seriam os comportamentos dos monstros, como eles reagiriam aos confrontos mais óbvios; e daí eu escrevo um parágrafo sobre isso, para não me esquecer na hora. E, na hora do combate, se os jogadores estiverem muito azarados, eu deixo de fazer a melhor tática, ou "esqueço" do segundo ataque, ou "esqueço" de somar o modificador de força no dano, para aliviar um pouco, mas só mesmo em casos extremos. Usando essas táticas de condução, nunca mais me passou pela cabeça "roubar" nos dados. E também tem outra coisa: os PVs dos monstros da 5ª edição são muito ruins, em geral. Eu não conto mais assim; uso os PVs da ficha apenas como um valor aproximado. Eu conto mesmo quantos PVs cada monstro tomou, até que eu ache que ele já cumpriu o seu papel no combate.
@@tomasguisasola a hiatória que você tem.que contar deve ser emergente, se você mexer nos monstros pro jogo ficar mais legal é uma forma de roubar seus jogadores do verdadeiro resultado das ações deles. Se eles não são páreos pros monstros eles tem escolhas: fugir, se render, negociar, trapacear etc. . Eu upei uma tabelinha de encontros na aba de comunidade, da uma olhada
Rapaz, cometi o erro de criar itens para meus jogadores e sim...ficou quebrado. Tive que tentar contornar a situação mostrando que o item era corrupto e que isso aos poucos se tornava um risco cada vez maior para a party. No fim todos os personagens concordaram em se livrar do item.
Quando se mente em rolagens... Toda situação se torna falsa, mesmo as q não tem rolagem adulterada, porque se X coisa relevante, morte, derrota, etc acontece (ou não acontece) e tu não mentiu rolagem, aconteceu porque tu quis deixar, do mesmo jeito que teria sido se houvesse a adulteração. Ou o mundo é real ou não é.
Não curto personagens bizarros, a graça do jogo é o PC ter suas fraquezas e vc jogar isso tb...💪💪💪 tá faltando aquela caminhada e ir pra academia hein...
eu discordo bastante da ideia de que você é um árbitro, nas mesas que eu jogo o rpg sempre foca na narrativa e não necessariamente nas regras, a história flui muito mais e os personagens ganham mais profundidade, cada um joga de um jeito, mas o que eu prefiro é assim
acho que roubar no dado é um pouco "maleável", da mesma forma que eu acho necessário manter a aleatoriedade do jogo, tambem há momentos que eu preciso que os jogadores passem de determinadas situações( ou simplesmente não morram), como eu sou um mestre benevolente eu roubo a favor dos jogadores não contra eles kkkkkkkkk, e eles nunca saberão disso 😢
@@RPGradio49 o foda é a continuidade da campanha, preciso melhorar minha preparação e improvisação, uma mesa com combeiros e murders hobos não tá fácil
Vai minha contribuição: "Ter personagem fraco (nao combado) n quer dizer q vc vai manipula-lo facilmente. E de quebra sempre sera um estorvo em cada combate, porque vc vai ter q ficar se preocupando toda hora em deixa-lo vivo. 😂"
@@RPGradio49 O problema não é combo, não é ser forte ou fraco. Na minha visão o problema está na expectativa de cada jogador e a do mestre. Se isso não estiver em sincronia, não adianta. Vai ser frustrante para todos na mesa. Conheço mesa onde o mestre claramente usa metagame, magias infinitas, golpes destruidores sem muitas explicações, etc. Acaba que o povo dá um dane-se pra história e foca em criar situações pra ganhar do mestre e ai vira aquele problema. Sobre improvisar eu só adiciono que pra mim o erro nem tá em improvisar e sim em criar situações que não levam a lugar algum e dá a sensação de que nada vai pra lugar algum. Deixar ganchos e aproveitar o cenário que se criou para linkar com o objetivo final é uma boa maneira de contornar isso.
@@MrLoboFurioso O problema nem é o combo, porque teoricamente é incrível. O complicado é colocar em prática. Não é como em um jogo em que você alcança nível em 2 horas; até pegar 5 níveis de cada classe, já se passaram umas 20 sessões dkaskdxsakdxsak
Record of Lodoss War. tem pelo menos 2 animes, mangá e novel. Ele influenciou mt o RPG no japão com as orelhas de elfo longas, e as histórias foram baseadas nas aventuras de rpg dos autores.
Sou muito controlador e preparador da sessão, então já cometi o segundo erro (forçar os jogadores) muitas e muitas vezes! Estou me forçando a preparar as coisas de uma forma mais "sandbox" e me educando para aceitar quando eles tomam decisões ruins. Na verdade, acredito que muitas "decisões ruins" dos jogadores são fruto de condução ruim da minha parte.
@@tomasguisasola vc tem que ter essa conversa con eles: a decisão deles vai importar de forma real e vc vai reagir como o mundo reagiria. Pro bem e pro mal.
@@RPGradio49 , eu falo isso para eles, mas não é o suficiente. A minha narrativa tem que respaldar essas minhas intenções e nem sempre sou bem sucedido nisso. É fácil falar que eles têm escolhas, mas às vezes eles acham que qualquer uma delas vai levar ao mesmo caminho... Como não dá para voltar atrás, não dá para ter certeza que eu agiria como estou dizendo... Embora eles já tenham perdido algum tempo com "decisões ruins" ou por terem super valorizado alguma pista-meia-verdade, às vezes ainda fica essa sensação.
@@tomasguisasola como eu falei no vídeo. Quando tu cria a aventura / cidade etc tu é um "narrador". Quando tu ta sentado na mesa tu é um juiz, um árbitro.
Cara amo seu canal mas desisti desse video, n da tempo de ler os tópicos e tem q ficar voltando que saco. Trabalha melhor essa transição numa prox. Eu agradeço
Quanto ao n 7, não é q "a galera old school" não gosta de seção 0. Porque não vai acontecer nada do q vc citou. Dá uma olhada na mecânica de um OSR hahahaha vai combar o q?!? Vai aloprar com o q ?!?
@@RPGradio49 O jogador que vem de Sorlock com Eldritch blast com magia duplicada + action surge dom invocações místicas de buff de dano e repulsão + HEX ou Rogar Maldição...
*Roubo de dados* Para falar a verdade dependendo o que seja ou seja algo que você sabe que vai ser boa para sua história o palácio da os personagens então sim você pode fazer o que fez algo para avançar a história Mas faça escondido né jumento E também não faça para ficar fodendo o grupo faça para entregar algo divertido e que os jogadores vão gostar não simplesmente para fazer um Bos😊s virar Deus
Ajude o ADM a comprar um microfone: tipa.ai/rpgradio
não vou mentir, você abriu meus olhos demais com o n 9, tipo, eu não revelava as informações se o player falhasse o roll, eu so não falava mesmo tipo, ah, tu não ve nada de diferente... ou etc, mas acho que essa questão do tempo prologado em falha muito bom.
Belo video e ótimas dicas, mano! Sucesso pra vc no youtube
Já assisti esse vídeo ontem mas não consegui comentar (TH-cam, diriga-se às fezes), vou tentar de novo
Dar exemplos sempre ajudam na compreensão.
Esse plot do Maicon louco (escrevi certo) certamente ficou marcado, mesmo para mim que vi, e a última dica dos personagens não precisarem ser justo faz total sentido caso, por exemplo, você for enfrentar um inimigo já conhecido, no caso estou me referindo a que você já enfretou ele ou um assecla/subordinado dele, como ele já tem informações sobre seu grupo é fácil preparar precauções, também pode-se pensar em caso seu grupo mestrado já tiveram conseguido alguma fama, assim os inimigos racionais que já tiverem ouvido da fama dele ou não vão usar certo tipo de habilidade ou vão usar uma habilidade em específico caso tenham.
Edit: No exemplo que estava dando, se essa pessoa souber que não consegue vencer por causa disso, nada impede dela tentar fugir, isso poderia rolar para uma perseguição, principalmente se a pessoa precisar ser capturada
@@Mat-ue7ie correto
Só a que eu discordo é a do use mapas, teatro da mente, demonstra controle sobre a mesa. Senão deu bom, é o controle ou a dúvida do jogador é na narração. Outro ponto importante é que se o jogador tá no celular ou etc, faça silêncio por alguns segundos, após isso chame o jogador pelo nome dele e não do PJ, isso demonstra que você vai estar sempre a atenção
6:26 eu faco o seguinte nesse caso: um imprevisto
As vezes acontece da gente nao perceber coisas que estao na nossa frente. Eu falo a informacao mais da forma mais complicada possivel, dando apenas pistas do que esta acontecendo (ou um possivel raciocínio pra chegar na pista)
Nunca vi na minha mesa um que criace um PC combado, mas já vi muitos esdrúxulos e alguns esquisito e esdrúxulo ao mesmo tempo
Para mim o teatro da mente funciona muito bem em cenas mais simples. Quando envolve várias coisas acontecendo ao mesmo tempo ou um cenário com muitos detalhes, eu me perco mesmo. Um mapinha, mesmo que bem rudimentar esboçado ali na hora numa folha sulfite já ajuda muito!!
@@lokterzin imagina então se tu tiver 6 jogadores e tendo que explicar várias vezes
Eu tenho feito cópias de um grid hexagonal em A3 (se quiser, eu passo de onde tirei isso para ficar do tamanho certinho). Ali eu rabisco os mapas de combate e vou guardando. De vez em quando eu reuso, aí acabo caprichando mais em algum detalhe. Fica bem prático!
Na mesa que eu to mestrando um jogador meteu o combo do perdeu a memória + escolhido de um deus. Eu virei isso na cabeça dele, primeiro que o fato dele ter perdido a memória fez com que descobrir a verdade virou completamente de ponta cabeça a motivação do personagem dele e segundo que esse deus que escolheu ele na verdade é maligno (ele é leal bom) e está tentando possuí-lo tipo a Lohse de DOS2 ou Dark Urge de BG3
@@chapandonaweb6142 tu tem uma paciência melhor que a minha
dica util: não existe apenas percepção passiva, cada pericia tem sua própria passiva, por exemplo, um bardo com +6 de passiva de 8+proficiencia(se tiver)+carisma
use isso ao seu favor!
E um bonus, considere usar outro status para intimidação dependendo do personagem :)
Adorei as ilustrações para o vídeo, escolha de artes lindas.
As dicas são boas no geral tbm, mas dependem muito do estilo da mesa, cuidado ao generalizar como erros assim.
Por exemplo, vou mestrar hj num evento o sistema Heart The City Beneath, e o próprio livro diz q o ideal é não preparar nd para melhor aproveitar a dinâmica proposta pela sistema.
Não usar mapas depende muito de prática com teatro da mente, e se for algo muito complexo ou vc n tem experiência vai ser uma dificuldade msm, mas nd q um esboço rapido numa folha de papel n resolva para aquele momento.
E de onde vc tirou q o pessoal da OSR n gosta de sessão 0? Oq mais vejo é anúncios de mesa com várias indicações sobre oq vai ser o jogo e sessão 0 e momento de feedback rolando em mesas de forums OSR.
cara, eu cansei de ter que me repetir por não ter um mapa. Bom eu vi gringo OSR falando mal de sessão zero e uma galera concordando.
Muitos deles (gringos) com sessão zero querem dizer mais especificamente a boiolagem de fazer longos backgrounds na moda storygaming ou storytelling, naquele tipo de jogo desvirtuado em que mortes seriam evitadas pra proteger esses pombinhos que levaram horas pra ser feitos.
Muito bom!
obrigado :)
Eu nao curto duas coisas quando eu estou mestrando rpg:
-Os jogadores fazem uma acao npc, achando que eu tenho bola de cristal, ai eles inventam coisas no of do of para burlar alguma situação
-Tentar fazer a mesma acao mais de uma vez no mesmo turno
Sobre dar informações aos jogadores sem testes, eu só o faço quando a informação é crucial ou quando é algo básico ao personagem. Por exemplo, temos historiadora anã na party, então tudo relacionado a cultura e história dos anões é um sucesso automático. Porém, certo dia eles encontraram um talismã de outra cultura. Por ela ser uma historiadora eu permiti que ela fizesse um teste para reconhecê-lo, mas o resultado foi uma falha. Por conta disso, ela levou o talismã até uma biblioteca e passou horas estudando e no fim acabou descobrindo. Eu acho esse tipo de situação interessante pois valoriza as skills dos personagens assim como esforço do jogador. Além de fomentar a exploração e não tornar o jogo refém do dado.
Eu sempre gostei de usar mapas, para todas as escalas (região, a localidade, a masmorra...) e isso serve tanto para mim quanto para os jogadores. Mas uma outra coisa que eu tenho visto que também vale a pena é fazer (ou roubar na Internet) ilustrações do cenário. Como eu gosto de desenhar e como eu não tenho paciência de garimpar muito pela Internet, eu mesmo faço as ilustrações. Elas economizam muitas palavras, como foi dito no video, mas elas também facilitam o trabalho de descrever sem chamar a atenção para os pontos importantes. Esse ponto da descrição é super delicado, porque o narrador pode influenciar -- para o bem e para o mal -- as decisões dos jogadores.
absolutamente correto, comentario impecável
A ideia da live é braba!
Realmente, cometi muito esses erros, mas o erro que permite aos jogadores acharem que trapaceio nos dados, corrigi jogando os dados em aberto, se o resultado fosse afetar os players diretamente. Sobre o uso de mapas, acho útil especialmente para o próprio mestre, que não deve enfrentar dificuldades, se souber o objetivo de cada localidade e quais são as opções dos jogadores. Conduzi uma campanha de D&D por quinze anos, e nunca usei mapas e nem miniaturas! Nunca tive problema algum, então, acho que cada mestre/narrador deve usar o método que melhor se adaptar ao estilo dele.
Eu já fiz essa da enrolação 😅
O meu hábito ruim era balançar o jogo a todo momento.
Hoje criou o mundo e coloco os personagens lá.
Dificilmente mudo as forças dos personagens, afinal é muito chato o mestre rouba/Nerf os jogadores então pq fazer isso com seus personagens?(Obviamente o mestre não deve criar personagem apenas para matar os jogadores ou personagem Power fantasy)
2:25 Eu minto nos dados pra não matar os jogadores quando eu julgo necessário. As vezes o jogador quer desenvolver um assunto do personagem que ele não conseguiu trabalhar, e eu como Mestre guardo a hora da morte do jogador em um momento que eu cause mais impacto no grupo e na lore do personagem. Se eles recém entram em uma dungeon, eu não quero matar nenhum deles logo na entrada. Mesmo com essas intenções, continua sendo errado?
Tem que fazer com muito cuidado. Lembre-se de que você é um árbitro, não o dono do jogo. O que você considera ruim pode ser interessante para algum jogador. A chave é ter moderação para que a história não se torne completamente sua.
Acho que sou o mestre do improviso kkkkk! Um dia a gente a prende rs!
@@CasaSoubhia se entregou kkkk
O fd é que quando vou planejar algo aquilo nunca acontece ou dá um efeito oposto
cara eu jogo um cenário punitivo, onde facilmente alguém pode perder um braço ou equipamento, como trabalho isso junto das recompensas ?
Gostei do ritmo do video, s3m muita enrolação e passando a ideia de forma rapida e efetiva. Mas a transição de tópico pqp, q ódio, eu piscava e perdia o título do tópico.
@@dmtiltado8780 eu botei 3 segundos 😑
@@dmtiltado8780 na próxima eu vou aumentar o tempo
@@RPGradio49em qual plataforma vc mestra? Desejo acompanhar
@@paulocietzar8615 aqui é no pelo, pessoalmente
Da onde que você tira essas pixel arts que você usa no fundo dos videos ?
printerest
@@RPGradio49
Ok.
engraçado que recebi mt essa dica de "mudar o pv" de mestres gringos mas ai eu penso, qual o ponto ?
não mude, se tu mudar os PVs é que nem roubar em um jogo e perde a graça
@@RPGradio49 pra min tira o motivo de usar um sistema e vira logo um teatro e não um jogo.
Mudar no meio do combate é paia, o que eu faço é ver o dano médio do grupo em 1 turno e dou uma balanceada no HP de chefes caso julgue necessário que meu boss não tome "One shot" por motivos de lore
pq a galera nao curte char combado?
Tem player q a pira dele é combar maneiro, tu vetar isso o cara ja começa o jogo broxadão
Eu só descobri que montar build era algo "ruim" quando comecei a consumir conteudo de RPG na internet, pq nas minha mesa sempre foi algo normal e corriqueiro
@@PatoPapao personagem forte não é personagem combado né? 😉
Eu não me importo nem um pouco com um personagem combado, afinal como mestre, o meu dever é criar conflitos para o grupo levando em consideração que tem um jogador combado na equipe
acho que personagens combados são legais, mas quando só tem 1 jogador combado que é claramente mais forte que todos os outros que isso vira um problema
@@marcosdaniel7552 Cara, é o básico. Combo não é o problema; o problema é se incomoda alguém. Se não incomoda, que se dane. A parada é literalmente se divertir. mestre que pira muito com combo do jogador geralmente tem índrome do pequeno poder
Qual o nome do anime que aparece no vídeo?
@@SilenceApenas lodoss war
O meu hábito ruim é de não jiogar RPGê toda semana
Eu compartilho desse mal hábito tbm
Somos três
quatro
@@Nic-AM é triste man
Achei todas as dicas muito boas, mas acho que dá pra discutir bastante a parte do NPC que acompanha o grupo, compreendo que personagens que simplesmente tiram toda a utilidade do grupo na história é broxante, porém é bem bacana quando o mestre consegue criar outros aventureiros tão ou mais experientes que o grupo que consigam demonstrar um cenário de fantasia onde não só os jogadores são poderosos, existem outros cenários onde o NPC é uma boa escolha, oq acha?
@@misteriosinistro2000 acho que ta dando colher de cha aos jigadores, se eles querem seguidores eles que contratem
@@RPGradio49 dureza
A história de um RPG é mais sobre os jogadores e não sobre você. Um NPC que acompanha o grupo pode ser interessante em poucos casos, e esses casos acontecem quando um jogador quer que isso aconteça; caso contrário, ele acaba parecendo o famoso "personagem do mestre," o que é uma prática bem ruim. Uma taverna pode até ter heróis lendários, mas se não for de interesse do grupo falar com eles, que seja - a história é dos jogadores e não dos seus NPCs lendários.
cara, eu acho que teatro da mente é ok (dependendo da atenção dos seus jogadores), mas dar uma ajuda visual, nem que seja um rabisco, sempre é bom mesmo.
@@PnakoticMage-cf4xw jogador tem memória de peixe, quando tu descreve uma coisa ele ja esqueceu a metade
Teatro da mente não funciona com migo, tenho deft de atenção e eu pego a atenção por alguns segundos muito rápido
@@din_ff3283 nem com meus jogadores
@@RPGradio49 tbm tem a questão que todo mundo teve um dia diferente, pd ser que o cara não esteja no humor de lembrar 309410930165 informações e so quer jogar dboas e matar uns bichinhos
O teatro da mente precisa ser resumido e impactante; não adianta inserir 300 informações, pois isso não funcionará sem um mapa. Tenha tudo planejado e anotado, e resuma o cenário em poucos pontos importantes (no máximo dois), além de algumas descrições não tão relevantes, apenas para dar contexto sem sobrecarregar. Considere que quase tudo o que os jogadores perguntarem sobre coisas triviais já está lá, como: "Tem um pote de cerâmica na sala?" Sim. "Tem uma porta de saída aqui?" Não. "Há um item mágico?" Não.
Eu não planejo antes da sessão, como eu mestre para 2 amigos, eu não gosto de planejar, pois as duas cria não vão seguir o roteiro, então eu só planejo q ordem cronológica de eventos que acontece no rpg(ou que era para acontecer), eu crio duas, uma que vai acontecer sem eles fazer nada e caso aconteça um imprevisto.
Quanto ao erro 3 (roubar nos dados), acho que ele tem relação com a frustração do combate não ter saído tão difícil quanto planejado. Eu tenho resolvido essas coisas junto de outra: a dificuldade de montar encontros através do manual dos monstros. Eu estava acostumado com o MM da 4ª edição que era muito melhor: dizia a função do monstro (bruto, artilheiro, espreitador etc.), trazia uma tática básica (comportamento em combate) e até sugeria um encontro com o monstro.
Hoje, jogando 5ª edição, é verdade que eu tenho muito mais experiência, mas procuro pensar na cena ou objetivo do combate (que não deve ser a luta em si; mas talvez seguir pelo caminho ou recuperar um objeto ou prisioneiro, ou qualquer coisa assim), daí eu imagino quais seriam os inimigos adequados e quais outros obstáculos poderiam estar na cena (desde mesas e cadeiras a armadilhas ou perigos). O que tem me ajudado muito é já pensar de antemão (no planejamento da sessão) quais seriam os comportamentos dos monstros, como eles reagiriam aos confrontos mais óbvios; e daí eu escrevo um parágrafo sobre isso, para não me esquecer na hora. E, na hora do combate, se os jogadores estiverem muito azarados, eu deixo de fazer a melhor tática, ou "esqueço" do segundo ataque, ou "esqueço" de somar o modificador de força no dano, para aliviar um pouco, mas só mesmo em casos extremos. Usando essas táticas de condução, nunca mais me passou pela cabeça "roubar" nos dados.
E também tem outra coisa: os PVs dos monstros da 5ª edição são muito ruins, em geral. Eu não conto mais assim; uso os PVs da ficha apenas como um valor aproximado. Eu conto mesmo quantos PVs cada monstro tomou, até que eu ache que ele já cumpriu o seu papel no combate.
@@tomasguisasola a hiatória que você tem.que contar deve ser emergente, se você mexer nos monstros pro jogo ficar mais legal é uma forma de roubar seus jogadores do verdadeiro resultado das ações deles.
Se eles não são páreos pros monstros eles tem escolhas: fugir, se render, negociar, trapacear etc.
.
Eu upei uma tabelinha de encontros na aba de comunidade, da uma olhada
Rapaz, cometi o erro de criar itens para meus jogadores e sim...ficou quebrado. Tive que tentar contornar a situação mostrando que o item era corrupto e que isso aos poucos se tornava um risco cada vez maior para a party. No fim todos os personagens concordaram em se livrar do item.
@@raphaelseba1764 foi uma boa saída essa, geralmente o jogador fica P da vida
Mau hábito Mesmo foi ter diminuído o conteúdo de Wod ;-; to lgd q Ded tem mais visibilidade mas sua experiência e pontos foram mt bons
Eu sou o mesre cruel com os jogadores hahahahha
Quando se mente em rolagens... Toda situação se torna falsa, mesmo as q não tem rolagem adulterada, porque se X coisa relevante, morte, derrota, etc acontece (ou não acontece) e tu não mentiu rolagem, aconteceu porque tu quis deixar, do mesmo jeito que teria sido se houvesse a adulteração. Ou o mundo é real ou não é.
@@isaacmarx6277 se tu rolar o dado, tu não pode mentir ou perde o G do RPG
@@RPGradio49 Brutal. Realmente quanto mais a coisa se distancia da essência do RPG ela não só deixa de ser RPG, mas tb vira um non-game
Não curto personagens bizarros, a graça do jogo é o PC ter suas fraquezas e vc jogar isso tb...💪💪💪 tá faltando aquela caminhada e ir pra academia hein...
@@rafaeldnd1 me chamou de gordo na cara dura
O meu hábito ruim é prende meus jogadores em todas as campanhas que eu faço
''sou perfeccionista''
eu discordo bastante da ideia de que você é um árbitro, nas mesas que eu jogo o rpg sempre foca na narrativa e não necessariamente nas regras, a história flui muito mais e os personagens ganham mais profundidade, cada um joga de um jeito, mas o que eu prefiro é assim
2/12, tô muito bem
@@ange_mir 😉
acho que roubar no dado é um pouco "maleável", da mesma forma que eu acho necessário manter a aleatoriedade do jogo, tambem há momentos que eu preciso que os jogadores passem de determinadas situações( ou simplesmente não morram), como eu sou um mestre benevolente eu roubo a favor dos jogadores não contra eles kkkkkkkkk, e eles nunca saberão disso 😢
@@DeBooyas não engane seus jogadores, deixe eles se ferrarem por seus proprios méritos
@@RPGradio49 o foda é a continuidade da campanha, preciso melhorar minha preparação e improvisação, uma mesa com combeiros e murders hobos não tá fácil
Mas qual o problema de um personagem morrer?
Faz parte do jogo
@@JC-bs9ul sim
que anime é esse que vez ou outra passa no fundo do vídeo?
@@filipeheid7391 Lodoss war
Vai minha contribuição: "Ter personagem fraco (nao combado) n quer dizer q vc vai manipula-lo facilmente. E de quebra sempre sera um estorvo em cada combate, porque vc vai ter q ficar se preocupando toda hora em deixa-lo vivo. 😂"
@@MrLoboFurioso ser um personagem não combado e forte é bom. O problema é quando nego vem com multiclasse e combo que viu na internet, me irrita muito
@@RPGradio49 Já eu fico com pena, pq maioria dos combos da net nem presta... Jogador entra em depressão quando descobre isso dentro do jogo!
@@RPGradio49 O problema não é combo, não é ser forte ou fraco. Na minha visão o problema está na expectativa de cada jogador e a do mestre. Se isso não estiver em sincronia, não adianta. Vai ser frustrante para todos na mesa.
Conheço mesa onde o mestre claramente usa metagame, magias infinitas, golpes destruidores sem muitas explicações, etc. Acaba que o povo dá um dane-se pra história e foca em criar situações pra ganhar do mestre e ai vira aquele problema.
Sobre improvisar eu só adiciono que pra mim o erro nem tá em improvisar e sim em criar situações que não levam a lugar algum e dá a sensação de que nada vai pra lugar algum. Deixar ganchos e aproveitar o cenário que se criou para linkar com o objetivo final é uma boa maneira de contornar isso.
@@MrLoboFurioso O problema nem é o combo, porque teoricamente é incrível. O complicado é colocar em prática. Não é como em um jogo em que você alcança nível em 2 horas; até pegar 5 níveis de cada classe, já se passaram umas 20 sessões dkaskdxsakdxsak
Que animação é essa aí?
Record of Lodoss War. tem pelo menos 2 animes, mangá e novel. Ele influenciou mt o RPG no japão com as orelhas de elfo longas, e as histórias foram baseadas nas aventuras de rpg dos autores.
TB tem cenário e sistema de rpg dele
@@joaomarcelo2043 lodoss war
Rumor falso em aventura só serve se tiver alguma recompensa ou gancho para outra trama no rumor, se não, não faz sentido colocar
Sou muito controlador e preparador da sessão, então já cometi o segundo erro (forçar os jogadores) muitas e muitas vezes! Estou me forçando a preparar as coisas de uma forma mais "sandbox" e me educando para aceitar quando eles tomam decisões ruins. Na verdade, acredito que muitas "decisões ruins" dos jogadores são fruto de condução ruim da minha parte.
@@tomasguisasola vc tem que ter essa conversa con eles: a decisão deles vai importar de forma real e vc vai reagir como o mundo reagiria. Pro bem e pro mal.
@@RPGradio49 , eu falo isso para eles, mas não é o suficiente. A minha narrativa tem que respaldar essas minhas intenções e nem sempre sou bem sucedido nisso. É fácil falar que eles têm escolhas, mas às vezes eles acham que qualquer uma delas vai levar ao mesmo caminho... Como não dá para voltar atrás, não dá para ter certeza que eu agiria como estou dizendo... Embora eles já tenham perdido algum tempo com "decisões ruins" ou por terem super valorizado alguma pista-meia-verdade, às vezes ainda fica essa sensação.
@@tomasguisasola como eu falei no vídeo. Quando tu cria a aventura / cidade etc tu é um "narrador".
Quando tu ta sentado na mesa tu é um juiz, um árbitro.
Use Mapas
Eu mestrei muito com improviso mas quando deu errado foi muito ruim
o/
valew por comentar
Cara amo seu canal mas desisti desse video, n da tempo de ler os tópicos e tem q ficar voltando que saco. Trabalha melhor essa transição numa prox. Eu agradeço
@@dmtiltado8780 eu botei 3 segundos, da próxima vez vou aumentar o tempo. Pra mim pareceu ok na hora de editar.
Real quando o cara ta editando a percepção de tempo nossa muda mesmo kkkk, mas agradeço por atender a crítica construtiva, merece like irmão
@@dmtiltado8780 e como eu ja sei o que está escrito eu só bati o olho e achei que tava tranquilo
Quanto ao n 7, não é q "a galera old school" não gosta de seção 0. Porque não vai acontecer nada do q vc citou. Dá uma olhada na mecânica de um OSR hahahaha vai combar o q?!? Vai aloprar com o q ?!?
@@carlosmfmetal eu gosto bastante do OSR, principalmente dolmenwood. Mas a maioria das pessoas joga 5E ne?
@@RPGradio49 True
@@RPGradio49 O jogador que vem de Sorlock com Eldritch blast com magia duplicada + action surge dom invocações místicas de buff de dano e repulsão + HEX ou Rogar Maldição...
*Roubo de dados*
Para falar a verdade dependendo o que seja ou seja algo que você sabe que vai ser boa para sua história o palácio da os personagens então sim você pode fazer o que fez algo para avançar a história
Mas faça escondido né jumento
E também não faça para ficar fodendo o grupo faça para entregar algo divertido e que os jogadores vão gostar não simplesmente para fazer um Bos😊s virar Deus