Pra mim as limitações do deus tornam o clérigo melhor e não pior. Assim como o bruxo e o paladino, a própria natureza do clérigo já te dá ganchos de história e roleplay.
Eu narro rpg já a uns 20 anos. Sempre achei o clérigo a classe mais forte desde a edição 3.0. Hoje jogo a versão 5.0 e ainda continuo com essa opinião.
Acredito que o interessante dos clérigos é o lance do roleplaying mesmo. Em Anarquia RPG dividi bem isso de Divinos para Arcanos, são bem diferentes. E esquema de devoção é algo mais relacionado ao templo, condensando a fé de todos fiéis daquela região. Quanto mais devotos, mais poder da fé os adoradores, clérigos, sacerdotes e paladinos podem requisitar
Estou criando um cenário próprio e percebi que pra mim mais importante que deuses são as crenças neles. Se não vira só um panteão greco romano em escala universal sem contar que um pode contradizer o outros e demais problemas narrativos
Eu estou criando meu próprio sistema, e combate em massa é gestão de feudos são as coisas que mais tão me dando dor de cabeça para desenvolver. Meus players ja ate pediram para adiar a mecânica como forma de "DLC" por que eles querem jogar playtest logo kkkk Sobre o vídeo atual, gostei muito do sistema de devoção, ainda mais do player não saber quantos ele tem. Me passou bem a vibe de conflito interno de se você está realmente agradando sua divindade, se você é um bom seguidor e coisas do tipo. Se eu for implementar algo assim, acho que vou intercalar algumas divindades deixam o clerigo saber outras não. Para não ser a mesma dinâmica com todo clérigo.
Em cada região do mundo que criei os deuses se manifestam de formas específicas No Reino do deserto os deuses possuem formas animais e escolhem avatares de acordo com o animal respectivo das raças ferais (homens-lagarto, povo leão, etc) Enquanto que na região equivalente a Grécia, os deuses são humanos que beberam o sangue do titã adormecido dentro da maior montanha do mundo
Essas mecânicas de devoção são muito interessantes, dão mais camadas aos personagens e recompensa tanto para interpretação do jogador quanto seu comprometimento com seu papel no jogo. Coisa boa, maior legar isso aí! E é mior que o sistema de Piety do livro de Theros do D&D
Quem não joga de cletigo é porque não tem ideia do quanto clérigo é OP., pello menos nas edições 3.x Clérigo faz parte do top tier dessas edições: Archivist, Artificer, Cleric, Druid,.Erudite (StP), Wizard
podem até não gostar de se clérigo, mas eu adoro pegar aqueles 3 pontinhos de clérigo pros meus magos nas mesas de d&d, o domínio já vai pelo roleplay!
Bacana o vídeo, é meio dificinho um sistema que tem esquemas de magia bem diferentes, de natureza diferentes, acho que em vídeo game, o esquema mais parecido e diferente ao msm tempo é a piromancia de DS1, ela não escala com nada, e vc debulha o jogo inteiro só com ela, usando uma arma inicial contra inimigos de fogo, enfim, o balanceamento é ruim, mas a diferença é boa. ia falar outra coisa, mas devo ter esquecido, ah sim, seria legal talvez, mesclar sistemas, como o ordem paranormal, acho que funcionaria MUITO, já dando spoiler da série, que é do cenário, que o EXP, não é XP, mas exposição, e é INVERTIDO, não pq que vc conheceu mais o um elemento ou o outro lado, mas o outro lado conheceu mais o seu personagem e se interessou, e cada elemento tem sua natureza, o sistema deixa as coisas mais leve, mas por exemplo sangue pode ter tudo, estu, tortura, abort, etc, mas no sistema oficialmente não tem isso pra não dar gatilho, mas pow, mt mt mt mt massa isso de o elemento te ver, e por isso vc crescer em poder, é uma concessão que o outro lado faz, e se for levar mais a sério ainda, poderia ser a energia só te notar quando vc zaralha as coisas (o caos), o sangue, quando vc se deixa levar pelas paixoes, ou causa paixões nos outros (paixão no sentido literal, um sentimento muito forte, o que pode ser negativo tbm), enfim, o conhecimento pelo perfil mais investigativo, a morte pela questão de racionalidade, de não temer o tempo, e não tardar em agir (o que lembra muito o que Miyamoto Musashi fala sobre ritmo, que parecer ágil também é defeito, pq vc está em descompasso, o que é bem contra intuitivo) Acho que assim seria um esquema bacana, tratar o clérigo como o sistema de ordem, ainda mais quando for um deus bem sólido, que tem diretrizes específicas. Bom vídeo. Acho que clérigo sempre será uma classe mt boa em qualquer RPG, pq um suporte que pode tankar é bem forte, e sinceramente, armas contundentes são o que funcionam, tanto em jogos (por ignorar armadura e dar dano em equilíbrio) quanto na vida real, vc pode dar 15 facadas em alguém, receber 15 facas, e ambos morrerem 20 min dps, mas uma marteladinha bem dada resolve o problema (não que mate, mas apaga pelo menos), isso senão algo mais grossinho, que é mais fácil ainda de apagar. E eu pessoalmente não gosto de sangue MESMO (não tenho medo, só mt repulsa), então até pro roleplay acho bom
Após assistir ao vídeo, tem algumas coisas que eu queria comentar a respeito das questões do começo - sobre o que levaria alguém a não querer jogar de Clérigo. 1. A principio eu acredito que o fato do Clérigo ser uma classe mais voltada para suporte inegavelmente acaba sendo algo que faz com que muitas pessoas não tenham muito interesse em jogar com ele. Eu sou o tipo de jogador que gosta mais de "combar" pra dar buff ou curar a party, e acho Clérigo uma classe bem divertida, mas por outro lado eu não sou o maior entusiasta de fazer um personagem combado pra dar dano, por exemplo. Entretanto, nem por isso eu faria um Clérigo sem algum potencial de poder defensivo, e é aí que entra a questão das magias de dano. Mesmo que o Clérigo seja um curandeiro, eu acho importante ele ter algum outro potencial bélico além desse, mesmo que ele não faça isso tão bem quanto o Mago ou o Feiticeiro. O caso do Clérigo do Domínio da Luz, por exemplo, eu vejo o fato dele ganhar a magia Bola de Fogo mais como um extra do que algo que motivaria alguém a fazer um personagem inteiramente focado nisso, até por que se alguém quisesse jogar com um personagem que usasse essa magia genuinamente de forma efetiva (junto da maioria das outras magias de dano), essa pessoa provavelmente faria um Mago ou Feiticeiro, e não um Clérigo. Algo que eu não gosto muito é daquele tipo de situação onde o Clérigo da party existe pra ser uma "Poção de Cura Ambulante", onde enquanto não tiver alguém precisando de cura, ele vai estar apenas vegetando e esperando a deixa pra levantar/curar um aliado ferido, e é por isso que eu acho importante o Clérigo conseguir fazer mais do que ser apenas um curandeiro. 2. Sobre essa questão de "a divindade do Clérigo limita ele", eu discordo totalmente. Isso por que, é a mesma situação de dizer que um Paladino é limitado por seguir um juramento, ou dizer que um Mago é limitado por não ter acesso a magias de Druida, que permitiriam ele ser um Alquimista com bastante recurso para poções. É como o Elba do canal Fazendo Nerdice comentou em um vídeo de GURPS: limitações estimulam a criatividade. Em outras palavras, você se ""limitar"" no RPG abre uma oportunidade pra interpretar aquele personagem de uma maneira diferente, e resolver conflitos/situações de uma maneira diferente do que seria se ele não tivesse aquela característica. Fora que, essa suposta ""limitação"" dependeria totalmente da divindade que ele segue. No cenário de Forgotten Realms, por exemplo, existe Kelemvor, que é o Juiz dos Condenados - o responsável por julgar a alma de todas as pessoas que não seguiam ativamente uma religião. Por sua vez, seus Clérigos muitas vezes prestam serviços funerários, e lutam ativamente contra mortos-vivos. Se o jogador fizer um Clérigo que tenha a intenção de ser um "aspirando a necromante", obviamente não daria certo ele fazer isso com um Clérigo devoto de Kelemvor ( a menos que ele queira fazer um desertor dessa religião). 3. Sobre a questão de algumas pessoas não gostarem de jogar de Clérigo por conta de precisar fazer um personagem religioso, isso depende de pessoa pra pessoa. Eu me considero um meio termo entre Ateu e Sem Religião, e ainda sim o Clérigo é uma das minhas classes favoritas, e gosto bastante da Teologia ficcional de cenários de campanha como o de Forgotten Realms. Por conta disso, sempre que eu faço um Clérigo eu evito o máximo possível fazer ele com alguma alegoria à religião Cristã, pois tento imaginar como seria aquela religião em questão se ela fosse real. 4. Eu discordo um pouco da questão de que um cenário com um Panteão ao estilo Mitologia Grega seja menos imersivo. Isso depende bastante do estilo do cenário, na verdade. Jogo D&D há dois anos, e até então só tive experiências com o cenário de Forgotten Realms, e diria que dentro do possível eu consegui me sentir imerso nele. Não cheguei a jogar o cenário de Dragonlance pra ver como ele trata essa questão dos deuses, mas, considerando uma campanha medieval mais realista, provavelmente uma jogada em GURPS, inegavelmente seria mais interessante um jogo onde os Deuses não sejam tão presentes, mas claro, isso não é uma regra universal e depende bastante do gosto de cada mesa.
Até então o único contato que tive com um cenário de campanha mais "monoteísta" foi com a campanha de Curse of Strahd, onde o único Deus que é venerado é o Senhor da Manhã (basicamente Lathander, só que com outro nome) e eu achei bem limitante de certa maneira, especificamente pra um sistema no estilo de D&D onde com esse Deus só é possível fazer Clérigos do Domínio da Vida ou do Domínio da Luz. Por conta disso, diria que no presente momento sou mais habituado e tenho um interesse maior com cenários mais politeístas, com diversas religiões e deuses coexistindo.
Na minha opinião, um dos maiores problemas dos Clérigos (principalmente em D&D 5e), é o fato de que a divindade só impacta no roleplay, e não na mecânica. Eu acho que seria muito interessante se existisse uma mecânica de "doutrina religiosa", onde Clérigos de diferentes Deuses ganhassem diferentes perícias e expertises nessas perícias. Por exemplos, Clérigos de Kelemvor quando estivessem lidando com algum tipo de magia de Necromancia fariam testes de Arcanismo como se fossem experts na perícia, ou em testes de Medicina pra diagnosticar causas da morte de uma pessoa. Clérigos de Chauntea teriam expert em perícias de Natureza ou Sobrevivência, em jogadas voltadas pro cultivo ou obtenção de informações sobre ervas, vegetais, legumes e tudo que nasce naturalmente do solo, e assim por diante.
@@RPGradio49 É uma mecânica bem interessante, mas acho que dependendo do sistema, ela poderia ter algumas diferenças dependendo do que a divindade que o Clérigo segue. No D&D, ela é uma ótima substituição pra mecânica de Canalizar Divindade da classe base (e pode coexistir em conjunto com o Canalizar Divindade de cada subclasse do Clérigo), mas em sistemas onde só existe o Canalizar Divindade base (expurgar mortos-vivos, no caso), seria interessante de se ter efeitos diferentes pra cada Deus.
Gostei da ideia da devoção. Inclusive porque meio que vai de encontro com uma coisa que achei legal no vox machina que nem sempre a deusa ajudava a Pike. Imagino que isso era a representação em anime do que acontecia na mesa quando não tinha slot de magia ou dava falha no dado. Mas é algo que faz mais sentido do que o clérigo ficar tirando magia do nada. Alias, a cura que o clérigo dá em d&d 5e é risível se considerar que as campanhas ficam lvl baixo e poderes mais fortes acabam não sendo acessados. Imagino que com devoção seria possível adicionar pelo menos uma quantidade de dados a mais pra realizar curas milagrosas, e o mestre escolhe o quanto que tira de pontos de devoção.
Nas minhas mesas o clerigo ou o paladino precisam agir de acordo com a classe. Se eles começarem a fazer muita merda perde todo o progresso da classe. igual aquela novela da globo "O profeta". da pra recuperar mas eu vou saber se o cara tá forçando a barra. tudo que fazia do clerigo, um clerigo é perdido. ele vai conseguir usar as armas e só ate eu me convencer que o personagem aprendeu a lição.
Em Tormenta, clérigos são bem livres para expressarem sua fé de diversas formas. Só na trilogia o Caldela fez uma full suporte, uma festeira e outra porradeira, e todas são interessantes
@@RiqueRHM o melhor personagem que já fiz como player era um clérigo suporte full tanke. Era muito divertido principalmente em RP, mas nas batalhas mesmo não dando muito dando era satisfatório tankar tudo é curar o grupo, eu me sentia um paizão (até pq meu personagem era ex da mãe de um dos nossos DPSs kkk)
Meu primeiro personagem da vida foi clérigo, eu queria ter jogado de elfo arqueiro, mas tive que pegar clérigo para q não hovesse tpk. Como foi minha primeira vez jogando rpg, tava com muito medo de morrer, jogava com uma adaga pq era minha unica arma de 1 mao , e na outra escudo. No final, o unico que ficou inconsciente fui eu e fui zuado pela minha familia por 3 meses kkkkk
5:55 Eu gosto de fazer algo semelhante. Existem os dias sagrados, os dias em que são basicamente feriados, e nesses dias todos os clérigos, monges e paladinos da religião recebem bônus, ou ajudas graças a ser um Dia em que a Fé fica mais forte
Acredito que talvez a sensação de jogar de clérigo não empolga tanto quanto as outras classe...geral gosta de meter a porrada, lançar bolas de fogo, roubar e atk furtivo...curar é meio mehh
Hino da igreja de Shun: IKKI!!!!!!!!!!!
Gente, tive que reupar esse vídeo porque o audio estava RUIM.
Ajude o ADM a comprar um microfone: tipa.ai/rpgradio
Pix mandado!!!! Quero podcast ein
Pra mim as limitações do deus tornam o clérigo melhor e não pior. Assim como o bruxo e o paladino, a própria natureza do clérigo já te dá ganchos de história e roleplay.
@@chapandonaweb6142 correto, mas muita gente não pensa assim
CONCORDO totalmente man, é muito bom para os players e principalmente para o mestre
Eu narro rpg já a uns 20 anos. Sempre achei o clérigo a classe mais forte desde a edição 3.0. Hoje jogo a versão 5.0 e ainda continuo com essa opinião.
Essa ideia da devoção é bem interessante!
@@joaodarc3688 tnks
Acredito que o interessante dos clérigos é o lance do roleplaying mesmo.
Em Anarquia RPG dividi bem isso de Divinos para Arcanos, são bem diferentes. E esquema de devoção é algo mais relacionado ao templo, condensando a fé de todos fiéis daquela região. Quanto mais devotos, mais poder da fé os adoradores, clérigos, sacerdotes e paladinos podem requisitar
Estou criando um cenário próprio e percebi que pra mim mais importante que deuses são as crenças neles. Se não vira só um panteão greco romano em escala universal sem contar que um pode contradizer o outros e demais problemas narrativos
Clérigo é minha classe preferida, e ponto. E preciso dizer mano, vc *MELHOROU 100%* o Clérigo
obrigado
Não exagera... O problema q a galera joga Forgotten e outros mundos como se vc um anime!
Essa regra de devoção parece ser interessante, quero ver o jogador ficar reclamando pq perdeu pontos
Feliz de ter encontrado esse canal, muito bom!
Eu estou criando meu próprio sistema, e combate em massa é gestão de feudos são as coisas que mais tão me dando dor de cabeça para desenvolver.
Meus players ja ate pediram para adiar a mecânica como forma de "DLC" por que eles querem jogar playtest logo kkkk
Sobre o vídeo atual, gostei muito do sistema de devoção, ainda mais do player não saber quantos ele tem. Me passou bem a vibe de conflito interno de se você está realmente agradando sua divindade, se você é um bom seguidor e coisas do tipo.
Se eu for implementar algo assim, acho que vou intercalar algumas divindades deixam o clerigo saber outras não. Para não ser a mesma dinâmica com todo clérigo.
Em cada região do mundo que criei os deuses se manifestam de formas específicas
No Reino do deserto os deuses possuem formas animais e escolhem avatares de acordo com o animal respectivo das raças ferais (homens-lagarto, povo leão, etc)
Enquanto que na região equivalente a Grécia, os deuses são humanos que beberam o sangue do titã adormecido dentro da maior montanha do mundo
@@peterus4773 bem interessante
Tenho odio profundo de League of Legends mais tenho que adimitir que os deuses de lá são muito bem feitos e bem unicos.
Clérigo é a minha classe preferida ❤
Clérigos são bons e úteis principalmente se jogar Icewind
Muito legal!
Conheci seu canal no seu último vídeo sobre velocidade! Estou platinando agora! Muito maneiro sua visão sobre as coisas!
Essas mecânicas de devoção são muito interessantes, dão mais camadas aos personagens e recompensa tanto para interpretação do jogador quanto seu comprometimento com seu papel no jogo. Coisa boa, maior legar isso aí! E é mior que o sistema de Piety do livro de Theros do D&D
eu o usando, mas só mestrei duas mesas com devoção
Quem não joga de cletigo é porque não tem ideia do quanto clérigo é OP., pello menos nas edições 3.x
Clérigo faz parte do top tier dessas edições:
Archivist, Artificer, Cleric, Druid,.Erudite (StP), Wizard
o clérigo é muio fore mesmo
podem até não gostar de se clérigo, mas eu adoro pegar aqueles 3 pontinhos de clérigo pros meus magos nas mesas de d&d, o domínio já vai pelo roleplay!
Gostei do conteúdo do canal, ano passado comecei a participar de RPG
Bacana o vídeo, é meio dificinho um sistema que tem esquemas de magia bem diferentes, de natureza diferentes, acho que em vídeo game, o esquema mais parecido e diferente ao msm tempo é a piromancia de DS1, ela não escala com nada, e vc debulha o jogo inteiro só com ela, usando uma arma inicial contra inimigos de fogo, enfim, o balanceamento é ruim, mas a diferença é boa.
ia falar outra coisa, mas devo ter esquecido, ah sim, seria legal talvez, mesclar sistemas, como o ordem paranormal, acho que funcionaria MUITO, já dando spoiler da série, que é do cenário, que o EXP, não é XP, mas exposição, e é INVERTIDO, não pq que vc conheceu mais o um elemento ou o outro lado, mas o outro lado conheceu mais o seu personagem e se interessou, e cada elemento tem sua natureza, o sistema deixa as coisas mais leve, mas por exemplo sangue pode ter tudo, estu, tortura, abort, etc, mas no sistema oficialmente não tem isso pra não dar gatilho, mas pow, mt mt mt mt massa isso de o elemento te ver, e por isso vc crescer em poder, é uma concessão que o outro lado faz, e se for levar mais a sério ainda, poderia ser a energia só te notar quando vc zaralha as coisas (o caos), o sangue, quando vc se deixa levar pelas paixoes, ou causa paixões nos outros (paixão no sentido literal, um sentimento muito forte, o que pode ser negativo tbm), enfim, o conhecimento pelo perfil mais investigativo, a morte pela questão de racionalidade, de não temer o tempo, e não tardar em agir (o que lembra muito o que Miyamoto Musashi fala sobre ritmo, que parecer ágil também é defeito, pq vc está em descompasso, o que é bem contra intuitivo)
Acho que assim seria um esquema bacana, tratar o clérigo como o sistema de ordem, ainda mais quando for um deus bem sólido, que tem diretrizes específicas.
Bom vídeo. Acho que clérigo sempre será uma classe mt boa em qualquer RPG, pq um suporte que pode tankar é bem forte, e sinceramente, armas contundentes são o que funcionam, tanto em jogos (por ignorar armadura e dar dano em equilíbrio) quanto na vida real, vc pode dar 15 facadas em alguém, receber 15 facas, e ambos morrerem 20 min dps, mas uma marteladinha bem dada resolve o problema (não que mate, mas apaga pelo menos), isso senão algo mais grossinho, que é mais fácil ainda de apagar. E eu pessoalmente não gosto de sangue MESMO (não tenho medo, só mt repulsa), então até pro roleplay acho bom
é verdade
Muito legal ❤❤❤
Após assistir ao vídeo, tem algumas coisas que eu queria comentar a respeito das questões do começo - sobre o que levaria alguém a não querer jogar de Clérigo.
1. A principio eu acredito que o fato do Clérigo ser uma classe mais voltada para suporte inegavelmente acaba sendo algo que faz com que muitas pessoas não tenham muito interesse em jogar com ele. Eu sou o tipo de jogador que gosta mais de "combar" pra dar buff ou curar a party, e acho Clérigo uma classe bem divertida, mas por outro lado eu não sou o maior entusiasta de fazer um personagem combado pra dar dano, por exemplo.
Entretanto, nem por isso eu faria um Clérigo sem algum potencial de poder defensivo, e é aí que entra a questão das magias de dano. Mesmo que o Clérigo seja um curandeiro, eu acho importante ele ter algum outro potencial bélico além desse, mesmo que ele não faça isso tão bem quanto o Mago ou o Feiticeiro. O caso do Clérigo do Domínio da Luz, por exemplo, eu vejo o fato dele ganhar a magia Bola de Fogo mais como um extra do que algo que motivaria alguém a fazer um personagem inteiramente focado nisso, até por que se alguém quisesse jogar com um personagem que usasse essa magia genuinamente de forma efetiva (junto da maioria das outras magias de dano), essa pessoa provavelmente faria um Mago ou Feiticeiro, e não um Clérigo.
Algo que eu não gosto muito é daquele tipo de situação onde o Clérigo da party existe pra ser uma "Poção de Cura Ambulante", onde enquanto não tiver alguém precisando de cura, ele vai estar apenas vegetando e esperando a deixa pra levantar/curar um aliado ferido, e é por isso que eu acho importante o Clérigo conseguir fazer mais do que ser apenas um curandeiro.
2. Sobre essa questão de "a divindade do Clérigo limita ele", eu discordo totalmente. Isso por que, é a mesma situação de dizer que um Paladino é limitado por seguir um juramento, ou dizer que um Mago é limitado por não ter acesso a magias de Druida, que permitiriam ele ser um Alquimista com bastante recurso para poções.
É como o Elba do canal Fazendo Nerdice comentou em um vídeo de GURPS: limitações estimulam a criatividade. Em outras palavras, você se ""limitar"" no RPG abre uma oportunidade pra interpretar aquele personagem de uma maneira diferente, e resolver conflitos/situações de uma maneira diferente do que seria se ele não tivesse aquela característica.
Fora que, essa suposta ""limitação"" dependeria totalmente da divindade que ele segue. No cenário de Forgotten Realms, por exemplo, existe Kelemvor, que é o Juiz dos Condenados - o responsável por julgar a alma de todas as pessoas que não seguiam ativamente uma religião. Por sua vez, seus Clérigos muitas vezes prestam serviços funerários, e lutam ativamente contra mortos-vivos. Se o jogador fizer um Clérigo que tenha a intenção de ser um "aspirando a necromante", obviamente não daria certo ele fazer isso com um Clérigo devoto de Kelemvor ( a menos que ele queira fazer um desertor dessa religião).
3. Sobre a questão de algumas pessoas não gostarem de jogar de Clérigo por conta de precisar fazer um personagem religioso, isso depende de pessoa pra pessoa. Eu me considero um meio termo entre Ateu e Sem Religião, e ainda sim o Clérigo é uma das minhas classes favoritas, e gosto bastante da Teologia ficcional de cenários de campanha como o de Forgotten Realms. Por conta disso, sempre que eu faço um Clérigo eu evito o máximo possível fazer ele com alguma alegoria à religião Cristã, pois tento imaginar como seria aquela religião em questão se ela fosse real.
4. Eu discordo um pouco da questão de que um cenário com um Panteão ao estilo Mitologia Grega seja menos imersivo. Isso depende bastante do estilo do cenário, na verdade.
Jogo D&D há dois anos, e até então só tive experiências com o cenário de Forgotten Realms, e diria que dentro do possível eu consegui me sentir imerso nele. Não cheguei a jogar o cenário de Dragonlance pra ver como ele trata essa questão dos deuses, mas, considerando uma campanha medieval mais realista, provavelmente uma jogada em GURPS, inegavelmente seria mais interessante um jogo onde os Deuses não sejam tão presentes, mas claro, isso não é uma regra universal e depende bastante do gosto de cada mesa.
Até então o único contato que tive com um cenário de campanha mais "monoteísta" foi com a campanha de Curse of Strahd, onde o único Deus que é venerado é o Senhor da Manhã (basicamente Lathander, só que com outro nome) e eu achei bem limitante de certa maneira, especificamente pra um sistema no estilo de D&D onde com esse Deus só é possível fazer Clérigos do Domínio da Vida ou do Domínio da Luz.
Por conta disso, diria que no presente momento sou mais habituado e tenho um interesse maior com cenários mais politeístas, com diversas religiões e deuses coexistindo.
Na minha opinião, um dos maiores problemas dos Clérigos (principalmente em D&D 5e), é o fato de que a divindade só impacta no roleplay, e não na mecânica. Eu acho que seria muito interessante se existisse uma mecânica de "doutrina religiosa", onde Clérigos de diferentes Deuses ganhassem diferentes perícias e expertises nessas perícias. Por exemplos, Clérigos de Kelemvor quando estivessem lidando com algum tipo de magia de Necromancia fariam testes de Arcanismo como se fossem experts na perícia, ou em testes de Medicina pra diagnosticar causas da morte de uma pessoa. Clérigos de Chauntea teriam expert em perícias de Natureza ou Sobrevivência, em jogadas voltadas pro cultivo ou obtenção de informações sobre ervas, vegetais, legumes e tudo que nasce naturalmente do solo, e assim por diante.
o que achou da regra de devoção?
@@RPGradio49 É uma mecânica bem interessante, mas acho que dependendo do sistema, ela poderia ter algumas diferenças dependendo do que a divindade que o Clérigo segue. No D&D, ela é uma ótima substituição pra mecânica de Canalizar Divindade da classe base (e pode coexistir em conjunto com o Canalizar Divindade de cada subclasse do Clérigo), mas em sistemas onde só existe o Canalizar Divindade base (expurgar mortos-vivos, no caso), seria interessante de se ter efeitos diferentes pra cada Deus.
Gostei da ideia da devoção. Inclusive porque meio que vai de encontro com uma coisa que achei legal no vox machina que nem sempre a deusa ajudava a Pike. Imagino que isso era a representação em anime do que acontecia na mesa quando não tinha slot de magia ou dava falha no dado. Mas é algo que faz mais sentido do que o clérigo ficar tirando magia do nada. Alias, a cura que o clérigo dá em d&d 5e é risível se considerar que as campanhas ficam lvl baixo e poderes mais fortes acabam não sendo acessados. Imagino que com devoção seria possível adicionar pelo menos uma quantidade de dados a mais pra realizar curas milagrosas, e o mestre escolhe o quanto que tira de pontos de devoção.
Vídeo muito bom, parabéns
ganhou meu like em menos de 30 segundos kkkkkkkkkkk. Otima intru irmão
@@vck217 hahaha
Faz video sobre druidas e se possivel faz um sobre goblins como interpretar um to querendo fazer um goblin druida evil ❤❤
Aegon está com 1 ponto de devoção
Fala sobre o clérigo do DCC. É bem parecido com o original que você descreveu. Um abraço.
nossa inha esquecido do DCC
Clérigo tabajara...rs
Nas minhas mesas o clerigo ou o paladino precisam agir de acordo com a classe. Se eles começarem a fazer muita merda perde todo o progresso da classe. igual aquela novela da globo "O profeta". da pra recuperar mas eu vou saber se o cara tá forçando a barra. tudo que fazia do clerigo, um clerigo é perdido. ele vai conseguir usar as armas e só ate eu me convencer que o personagem aprendeu a lição.
O que me incomoda no clérigo de DeD e a alisei de um conjurador divino que não seja combatente.
conteudo muito bom.
Eu jogo tormenta, pelomenos lá eu acho muito bom jogar de clérigo. Mas talvez seja pq Tormenta é sobre os deuses
Em Tormenta, clérigos são bem livres para expressarem sua fé de diversas formas. Só na trilogia o Caldela fez uma full suporte, uma festeira e outra porradeira, e todas são interessantes
@@RiqueRHM o melhor personagem que já fiz como player era um clérigo suporte full tanke. Era muito divertido principalmente em RP, mas nas batalhas mesmo não dando muito dando era satisfatório tankar tudo é curar o grupo, eu me sentia um paizão (até pq meu personagem era ex da mãe de um dos nossos DPSs kkk)
Meu primeiro personagem da vida foi clérigo, eu queria ter jogado de elfo arqueiro, mas tive que pegar clérigo para q não hovesse tpk. Como foi minha primeira vez jogando rpg, tava com muito medo de morrer, jogava com uma adaga pq era minha unica arma de 1 mao , e na outra escudo. No final, o unico que ficou inconsciente fui eu e fui zuado pela minha familia por 3 meses kkkkk
kkkk
5:55 Eu gosto de fazer algo semelhante. Existem os dias sagrados, os dias em que são basicamente feriados, e nesses dias todos os clérigos, monges e paladinos da religião recebem bônus, ou ajudas graças a ser um Dia em que a Fé fica mais forte
o que achou da regra de devoção?
@@RPGradio49 Para algumas campanhas funciona bem
só pra ajudar, tinha visto o primeiro vídeo
Boa! Vou rever também!
Muito bom. Parabéns
valew
Foi legal o remédio kkk
@@voltorbsayajin392 uma aritoledice pra começar o vídeo
💀☠️
Acredito que talvez a sensação de jogar de clérigo não empolga tanto quanto as outras classe...geral gosta de meter a porrada, lançar bolas de fogo, roubar e atk furtivo...curar é meio mehh
@@rafaeldnd1 sim kkkk
O fim da picada é o Clérigo/Paladino ateu do One DnD..
isso é real?
Fiz o mesmo parâmetro para magias/poderes de bardo. Coloquei como pacto, com questões de devoção, e desvinculei da questão "arcana".
muito bom