LANÇAMENTO TRIUMPH TIGER 1200 2024
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- เผยแพร่เมื่อ 20 ส.ค. 2024
- Renovada e chegando em cinco versões - incluindo duas inéditas - a big trail top de linha britânica está mais completa desde sua versão básica e com mais tecnologia.
Mais uma vez, a marca britânica tratou de aplicar à motocicleta melhorias visando refinar ainda mais a sua proposta e experiência de pilotagem, desembarcando agora, em cinco versões: as já existentes Rally Pro, Rally Explorer e GT Explorer e duas inéditas: a versão de entrada Black Edition e a GT Pro (veja imagem com as peculiaridades de cada modelo).
Para oferecer uma entrega de potência mais suave (havia quem achasse a Tiger 1200 muito “bruta”, os engenheiros de Hinckley fizeram mudanças no tricilíndrico “T-Plane”. Embora continue com os mesmos números (1.160 cm3, 150 cv e 13,3 kgf.m de torque), calibrações realizadas no virabrequim, no rotor do alternador e no balanceador foram efetuadas para proporcionar uma sensação mais suave durante acelerações e desacelerações, especialmente em velocidades mais baixas, ao otimizar a curva de torque.
A linha Tiger 1200 oferece opções especializadas. As variantes GT são projetadas para estradas, enquanto as Rally são ideais para todos os terrenos. Os modelos Pro e Explorer oferecem capacidades específicas, desde rodas de 19 polegadas para estrada até raiadas de 21 polegadas para off-road.
A reportagem comleta está em nossa edição 282 (maio/2024) e para lê-la gratuitamente, basta acessar o link abaixo:
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Achei a moto muito alta. Continuo achando que a Triumph peca por exageros. Exagera em algumas coisas (discutíveis, quanto a necessidade), peca em outras, como a falta de um amortecedor de direção. O aro 21 era mesmo necessário ou um aro 19 resolveria? A altura do banco não poderia ser menor? Passou de 80 cm, fica difícil e chato de pilotar, ainda mais no fora de estrada. E essa coisa de abaixar a suspensão, apertando botão, quando se está numa trilha e acontece um imprevisto, que te obriga a apoiar os pés no chão, isso acontece em frações de segundo. Sério que nesse momento crítico, você vai apertar botão para abaixar suspensão? Acho isso desnecessário e os engenheiros deveriam ter projetado um banco não tão alto! Depois, essa coisa de radar, chave presencial, abertura automática do tanque, bolha elétrica, ....etc., deveria ser opcional, pois numa viagem longa, isso só serve para aumentar as chances de um problema elétrico. Enfim, não precisa de tantos eletroeletrônicos. Tantas traquitanas. Pelo menos essa versão "black edition", deveria ser mais básica e simples. Na boa, esse painél TFT com suas mil e uma funções e esses punhos cheios de botões, me dão preguiça! Citando um grande gênio da arquitetura moderna; "Menos, é mais!" (Mies van der Rohe)! A Triumph precisa aprender sobre isso! Simplicidade!
Viverei sem possuir uma moto dessas. Cabe aceitar ou ir pra sampa virar bandido e tomar uma de assalto. Prefiro morrer sem essa experiência
Com esse pensamento, nunca vai ter mesmk
A 900 parou com vibração quando passa de 140