Sobre a origem de a ver navios, a discussão não é sobre uma eventual popularização, que até pode ter sido com a ida da família real ao Brasil. A discussão é sobre a origem da expressão, seu marco inicial. Seguem as reportagens que me baseei: ensina.rtp.pt/artigo/ficar-a-ver-navios-qual-a-origem-desta-expressao/ veja.abril.com.br/coluna/sobre-palavras/ficou-a-ver-navios-de-onde-vem-isso/mobile
Me parece que a 1ª versão possa ter elaborado a expressão. Dizer que "a família está à ver navios" parece ser o que realmente gerou o uso da frase em seu sentido literal. Pode ser que os outros dois fatos tenham reforçado. No entanto, usar como se usa no Brasil, dando a idéia de que alguém ficou de trouxa esperando devido à uma outra pessoa, parece ter muito mais força na cena de Napoleão e Dom João, já que este realmente deixou o outro à ver navios, "enganado" o que gera muito mais a vontade de usar a cena como fonte de escárnio, que em grande ou pequeno grau, usa-se para rir do outro ou para reclamar de quem fez isso. Ex.: "Foi embora e me deixou lá, à ver navios." "Esperavam que isso ia acontecer mas ficaram à ver navios." (em casos de competitividade - empresas, times em campeonatos, etc.)
Parabéns ! Não foi esquecido , da palavra GÁVEA , que no Rio de Janeiro , é situado num bairro bem alto E cuminha , no ponto mais alto . pedra da Gávea . Obrigado .
"Desorientado" também é uma expressão vindo das grandes navegações, porque, saiam do oriente(leste) rumo ao ocidente, (oeste) e quando se perdiam não sabiam onde era o oriente, da mesma forma desnorteado , pois se descia do norte rumo ao sul ( nas costas africanas) e quando se perdiam não sabiam onde ficavam o norte, dai desnorteado,
No caso ( a ver navios) faltou uma. A fuga da família real de Portugal com a invasão de Napoleão; as tropas quando chegaram ao porto ficaram a ver navios já que não tinha mais ninguém da família real e da corte, todos estavam nos navios rumo ao Brasil. Sempre achei que esta era a que mais fazia sentido para a expressão.
Também conheço essa versão. No entanto queria comentar a expressão ‘fuga’, é sabido que a corte tinha algumas décadas antes, isto é depois do terramoto de Lisboa e da invasão espanhola, mal sucedida porque Portugal obteve vitória, delineado essa ‘estratégia’, essa parece-me a expressão mais correta.
Os americanos mandaram uma bandeira portuguesa para o espaço em reconhecimento da façanha dos portugueses nos descobrimentos marítimos! Ainda há quem faça justiça apesar de algumas correntes que só dizem mal dos portugueses!
As grandes navegações ultrapassam o aterrar na lua. Pois à lua só alguns vão, mas nas terras descobertas para o resto do mundo, vivem hoje centenas de milhões de humanos.
Fato notório é a ausência completa da nação. Poucos sabem o significado do vocábulo "nação". Todo conhecimento técnico, cientifico das navegações, inclusive os mapas reais, com seus erros propositais, não apareceram. Tudo entre sombras, de algo que tem valor duvidoso para os nossos dias. Parece até uma trapaça para se vender livros diversos, principalmente os sobre conspirações. Hoje até o conhecimento de fabricante de relógios mecânicos de precisão (que se relaciona as ferramentas astronômicas do século 14) é coisa sem valor, se comparado com a indústria de semicondutores. A história do passado, nós nunca saberemos. JHS sempre brincou com isso dizendo "a verdadeira historia está pra ser escrita" e "a historia que vale é a que está escrita". Conclusão semântica para o vocábulo história: uma coleção de estórias. Portugal foi grande, mas quem estudar a história dos templários vai levantar muitas suspeitas desse sucesso repentino, pós Demolay. Mas olhando as incoerências do presente: com os USA (a futura ex-sede do império illuminati a ser transformada em ruinas, como foram as outras duas anteriores França e Inglaterra) governado por 3 fantoches (Biden, Harris e Trump) e Rússia e China tendo grandes lideres no comando, se expõe um maniqueísmo óbvio. Do nada, o ocidente vira uma grande contradição e a Ásia o celeiro do conhecimento. Outra evidência do presente: não faz sentido comprarmos tudo da China. Não faz sentido, o frete por si, inviabiliza o negócio. Alguem está fabricando a realidade contraditória do presente e isso já era assim no tempo glorioso dos templários antes de 1192. Alguma semelhança entre os mercenários templários (aquele que luta fora do seu território é um mercenário, podendo ainda escolher em qual front atuar) e os cavaleiros da OTAN de hoje? As evidencias levam a crer que Portugal, foi apenas o país da vez, nessa manipulação que é a historia ocidental. E, a total ausência de como eram feitas as coisas daquele tempo revela a estratégia das sociedades secretas, que são criadas, operam e são demolidas como fizeram com Demolay. Uma coisa que me desafia a lógica, com a história das 'Indias ocidentais" e a conspiração do Batavia é: por que não se cultivaram as especiarias na Europa ou na costa da África? Tudo era produzido no que hoje chamamos de Indonésia? Passa a impressão que o domínio dos oceanos do sul do planeta, é que foi a meta real do século 13 em diante. Alguem determinou isso.
Sobre "a ver navios" eu já ouvi várias vezes que era sobre a invasão de Portugal por Napoleão que quando chegou em uma cidade ficou a ver os navios que trazia tudo (família real, nobres, livros etc) ao Brasil.
Meu marido lembrou da história do Pedro Cem! A avó dele contava pra ele quando ele era criança! Somos do interior potiguar, isso quer dizer que essa história correu para muitos lugares!
Esta do Pedro Cem, tenho um livro se chama o escorpião e o caráter, onde falo deste ente fictício. Um tio meu que era baiano me falava dele, aí após fazer este livro, fiz tal menção.
Eu conheço a história . O meu padrasto contava . Ele dizia que tinha um homem andarilho / mendigo que dizia “ Ajude Pedro cem , um homem que teve e hoje não tem “ … Continue se souber os outros versos . Eu não lembro .
Muito bom o vídeo!!! E aproveitando o tema de embarcações, um comentário sobre a famosa frase bíblica: "É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus". A pegadinha dessa frase é porque em grego, “camelo” (kamelon) e “corda” são sinônimos, e camelo era o nome da corda náutica naquela época, usada nos barcos dos pescadores. Ou seja: faz mais sentido dizer que é difícil uma corda passar no buraco da agulha, do que dizer que é difícil um animal passar no buraco da agulha...
07:55 - Sou Português, uso essa expressão " Vai para a casa do Chrl !!! ", ( felizmente, não muito frequentemente ), mas não fazia a mínima ideia da sua origem. Já era utilizada pelos meus avós e aprendi. - Mas, já que enaltece a nossa história comum, pretendo agora usar com mais frequência ... 🤣 - Excelente vídeo & Informação! 👍
Mas essa palavra parece que tem mais peso no brasil, em portugal o pessoal usa na maior normalidade, ja no brasil dependendo pra quem tu fala pode dar uma merda do caramba...
Gostaria também de acrescentar a expressão " não confundir alhos com bugalhos" que também é muito conhecida e que se usa muito. Parece que muita da tripulação que era recrutada ou que se oferecia como voluntária, nunca tinha visto ou estado num navio. Portanto, os comandantes atavam alhos na popa e noz de galha na ré, para os inexperimentados marinheiros saberem qual era a parte da frente e a parte de trás de um barco. Por isso ainda se diz " Não confundir alhos com bugalhos!, que quer dizer não faças confusão ou não me confundas.
@@Ollemhebb Ele não foi censurado. Apenas usou um truque para o palavrão não cair no filtro e o vídeo até ser bloqueado. É o mesmo truque que usamos ao escrever um palavrão no TH-cam ou outra rede e trocarmos letras por números, mas ainda assim quem ler entende. Tipo: c4r4lh0. Ele também poderia ter usado 'casa do baralho'. Como você sugeriu, quem ouvisse entenderia.🤣🤣🤣
Minha expreção nordestina favorita: barroar. Vem de "abalroar", que é quando um navio colide com outro, normalmente em batalhas navais. Hoje é usada para qualquer colisão.
A expressão “a ver navios”, eu aprendi que ocorreu durante as invasões napoleônicas. Quando os soldados franceses chegaram a Lisboa, conseguiram avistar a flotilha real ainda saindo pelo Tejo.
@@marialuizasaboiasaddi2160: não, Napoleão nunca esteve em Portugal. O general Junot foi o responsável pela 1ª invasão francesa. Quando chegou a Lisboa, com as tropas, subiu a um dos pontos mais altos, Sta. Catarina, de onde se observa ao longe, um cais portuário. Então, diz-se que Junot ficou a ver os navios dos portugueses a afastarem-se para o mar alto, escoltados pelos ingleses. Conclusão: diz-se que " os franceses ficaram a ver navios do alto de Sta. Catarina."
Olá a todos. Minha avó e seus irmãos eram netos de português, e costumavam contar a estória de Pedro Sem, e eu pensava que era uma figura local, aqui da minha cidade. Muito interessante este vídeo. Abraços do Recife.
No caso do descobrimento do Brasil foi o contrário. O marujo que estava no alto do mastro quando avistou o Brasil gritou: " casa do caralh* à vista" e a turma na praia gritava "bem-vindo seu Cabral". Mas logo depois Cabral sentiu no peito uma saudade sem jeito e voltou pra Portugal. Muitos anos depois a empresa de viação VARIG usou essa saudação na sua propaganda. Eu adorava aquele comercial.
Bom estudo e ótimo trabalho. Um estudo direcionado a mostrar o real valor e importância de Portugal e seus navegafores e naus para a existência do Mundo atual, seria bem oportuno.
Sim, sabia de todas. Em algum momento estudando regularmente um professor nos contava algo semelhante e com curiosidades.... A expressão "para inglês ver" tb é originária das grandes navegações.
Talvez a quarta teoria da "ver navios", tenha a ver com o general de Napoleão, não lembro o nome acho que era o Junot, que assistiu impotente a partida da família real rumo ao Brasil, no porto de Lisboa. Pelo menos é o que dizem por aí. Já a da casa do c...., é sensacional! 😂😂😂
Já ouvi dizer que foi Napoleão quem ficou “a ver Navios” quando invadiu Portugal para subjugar o Rei e viu nosso querido Dom João VI fugindo no Navio para o Brasil. Glu-glu yeh-yeh salsifufu
Não exatamente das grandes navegações mas tendo a ver com navios, tem a expressão "para inglês ver" que se refere a uma lei criada no Brasil Império proibindo o tráfico de escravos mas que nunca foi cumprida até os ingleses darem um basta mais eloquente. Tem também outro palavrão com uma origem mais nobre, dessa vez sem relação com as grandes navegações: porr@ era o nome do cajado do papa naquela época; tanto que "porrete" era uma porr@ em tamanho reduzido e permaneceu com o significado original até hoje. Porque e quando ela mudou totalmente de sentido, eu não faço ideia; mas fico imaginando o papa dizendo "me dá essa porr@ aí".
Existem ainda as expressões: - na cochinchina, que significa algo que fica muito longe, que era uma região no extremo oriente, actualmente o Vietnam. - negócios da china, que são negócios muito bons.
EXATAMENTE essa torre de vigilância de antigas NAUS e presumo hoje em dia e ... Tive a confirmação em um museu de tecnologia e antiguidades na cidade de BERLIM !
No interior de Pernambuco a história de Pedro Cem ainda é contada, queria saber sobre a expressão " Agora Inês é morta" li alguma coisa, mas nada relevante.
A primeira faz mais sentido, pois em agosto era a partida e início das viagem e os familiares, como até hoje em quaisquer Marinha, vão se despedir da tripulação e a partir da data do regresso passavam a ficar esperando o navio aparecer no horizonte, " Ficar a ver navios " e muitos não voltavam, não só em Portugal, e devido a essa não voltar é que o mês de " Agosto " ganhou a alcunha do mês do " Desgosto " e " Mês do cachorro louco " , pois era comum os jovens Marinheiros casarem antes da partidas e a moça poderia passar da condição de recém casada para recém viúva.
Também, quando da primeira invasão francesa, as tropas que entraram em Lisboa ainda ficaram a ver navios, onde seguia a corte portuguesa para o Brasil. Foi algo que li e, já não me recordo onde.
a toa tinha as vezes mais de uma mão p colocação o que a fazia inutil p substituir outros cabos... mas havia de ser bem cuidada p caso de baixar a galé em calmaria ou manobra, vez que o cabeamento embolorava nos paiois
Em relação à expressão " ficar a ver navios" sempre me inclinei para o facto dos exército francês ainda ter avistado os navios que levavam a família real. Mas não sei não.
Fulano ainda "não descobriu o caminho das Índias" é outra expressão das grandes navegações muito usada quando alguém busca uma resposta mas não descobriu ainda...
Uma versão de À VER NAVIOS que eu conheço é que quando a família real portuguesa estava fugindo para o Brasil, as tropas napoleonicas chefiadas pelo General Junot, ao chegarem em Lisboa, viu os últimos navios da esquadra portuguesa sendo escoltada por navios ingleses, deixando os franceses À VER NAVIOS.
Incrível que tais expressões lusas tenham tido força para resistir a mais de 5 séculos de evolução da cultura, com influências várias, por exemplo, de galicismos e anglicismos, e, no caso do Brasil, de africanos e índios… Simpático que essa informação sobre a língua-mãe venha narrada por brasileiro nordestino, pelo menos o sotaque assim me pareceu.
Ouvi q a expressão "a ver navios" vem de quando a França invaudiu Portugal. Quando os franceses chegaram ainda viram no horizonte os navios da família real fugindo e os franceses ficaram apenas a ver navios.
Talvez já fosse corrente, mas esse evento a fez se tornar realmente popular. Teríamos que o olhar o número de vezes que ela foi usada pelos escritores entre 1500-1900.
Sobre a origem de a ver navios, a discussão não é sobre uma eventual popularização, que até pode ter sido com a ida da família real ao Brasil.
A discussão é sobre a origem da expressão, seu marco inicial.
Seguem as reportagens que me baseei:
ensina.rtp.pt/artigo/ficar-a-ver-navios-qual-a-origem-desta-expressao/
veja.abril.com.br/coluna/sobre-palavras/ficou-a-ver-navios-de-onde-vem-isso/mobile
Esse cesto do c.... É MENTIRA. Chama-se o CESTO DA GAVEA.. Não espalhe falsidades.!!!!!!
Me parece que a 1ª versão possa ter elaborado a expressão. Dizer que "a família está à ver navios" parece ser o que realmente gerou o uso da frase em seu sentido literal. Pode ser que os outros dois fatos tenham reforçado.
No entanto, usar como se usa no Brasil, dando a idéia de que alguém ficou de trouxa esperando devido à uma outra pessoa, parece ter muito mais força na cena de Napoleão e Dom João, já que este realmente deixou o outro à ver navios, "enganado" o que gera muito mais a vontade de usar a cena como fonte de escárnio, que em grande ou pequeno grau, usa-se para rir do outro ou para reclamar de quem fez isso. Ex.:
"Foi embora e me deixou lá, à ver navios."
"Esperavam que isso ia acontecer mas ficaram à ver navios." (em casos de competitividade - empresas, times em campeonatos, etc.)
Também sabia do Napoleão
Eu só conhecia a versão sobre a família real
Sendo ela a mais nova de todas é a menos provável, gostei muito da informação
Muito bom o vídeo.
Parabéns ! Não foi esquecido , da palavra GÁVEA , que no Rio de Janeiro , é situado num bairro bem alto E cuminha , no ponto mais alto . pedra da Gávea . Obrigado .
"Desorientado" também é uma expressão vindo das grandes navegações, porque, saiam do oriente(leste) rumo ao ocidente, (oeste) e quando se perdiam não sabiam onde era o oriente, da mesma forma desnorteado , pois se descia do norte rumo ao sul ( nas costas africanas) e quando se perdiam não sabiam onde ficavam o norte, dai desnorteado,
Aí teríamos que ver a origem etimologica do verbo Orientar.
No caso ( a ver navios) faltou uma. A fuga da família real de Portugal com a invasão de Napoleão; as tropas quando chegaram ao porto ficaram a ver navios já que não tinha mais ninguém da família real e da corte, todos estavam nos navios rumo ao Brasil. Sempre achei que esta era a que mais fazia sentido para a expressão.
É verdade!
@@BoadiceaTem a dos judeus serfaditas convertidos à força na inquisição também.
Também conheço essa versão. No entanto queria comentar a expressão ‘fuga’, é sabido que a corte tinha algumas décadas antes, isto é depois do terramoto de Lisboa e da invasão espanhola, mal sucedida porque Portugal obteve vitória, delineado essa ‘estratégia’, essa parece-me a expressão mais correta.
Iria comentar a mesmíssima coisa. 😅😉🤣
@@albertom.correia9139 Exato.
1:15 todo esse estudo e detalhamento português, equivale à conquista espacial dos anos 60 do século XX. Os portugueses merecem toda admiração.
Com certeza! 👍
Os americanos mandaram uma bandeira portuguesa para o espaço em reconhecimento da façanha dos portugueses nos descobrimentos marítimos! Ainda há quem faça justiça apesar de algumas correntes que só dizem mal dos portugueses!
Sim.As Grandes Navegações são eventos fundamentais na História
As grandes navegações ultrapassam o aterrar na lua. Pois à lua só alguns vão, mas nas terras descobertas para o resto do mundo, vivem hoje centenas de milhões de humanos.
Fato notório é a ausência completa da nação. Poucos sabem o significado do vocábulo "nação".
Todo conhecimento técnico, cientifico das navegações, inclusive os mapas reais, com seus erros propositais, não apareceram.
Tudo entre sombras, de algo que tem valor duvidoso para os nossos dias. Parece até uma trapaça para se vender livros diversos, principalmente os sobre conspirações.
Hoje até o conhecimento de fabricante de relógios mecânicos de precisão (que se relaciona as ferramentas astronômicas do século 14) é coisa sem valor, se comparado com a indústria de semicondutores.
A história do passado, nós nunca saberemos. JHS sempre brincou com isso dizendo "a verdadeira historia está pra ser escrita" e "a historia que vale é a que está escrita". Conclusão semântica para o vocábulo história: uma coleção de estórias.
Portugal foi grande, mas quem estudar a história dos templários vai levantar muitas suspeitas desse sucesso repentino, pós Demolay.
Mas olhando as incoerências do presente: com os USA (a futura ex-sede do império illuminati a ser transformada em ruinas, como foram as outras duas anteriores França e Inglaterra) governado por 3 fantoches (Biden, Harris e Trump) e Rússia e China tendo grandes lideres no comando, se expõe um maniqueísmo óbvio. Do nada, o ocidente vira uma grande contradição e a Ásia o celeiro do conhecimento.
Outra evidência do presente: não faz sentido comprarmos tudo da China. Não faz sentido, o frete por si, inviabiliza o negócio.
Alguem está fabricando a realidade contraditória do presente e isso já era assim no tempo glorioso dos templários antes de 1192.
Alguma semelhança entre os mercenários templários (aquele que luta fora do seu território é um mercenário, podendo ainda escolher em qual front atuar) e os cavaleiros da OTAN de hoje?
As evidencias levam a crer que Portugal, foi apenas o país da vez, nessa manipulação que é a historia ocidental. E, a total ausência de como eram feitas as coisas daquele tempo revela a estratégia das sociedades secretas, que são criadas, operam e são demolidas como fizeram com Demolay.
Uma coisa que me desafia a lógica, com a história das 'Indias ocidentais" e a conspiração do Batavia é: por que não se cultivaram as especiarias na Europa ou na costa da África? Tudo era produzido no que hoje chamamos de Indonésia? Passa a impressão que o domínio dos oceanos do sul do planeta, é que foi a meta real do século 13 em diante. Alguem determinou isso.
A minha mãe dizia uma expressão « Há gente capaz de tudo ,até de navegar.»
😂😂😂😂😂😂 essa da casa do caralho me surpreendeu. É uma expressão que sempre me faz rir.
😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂😂achei a origem desse
Sobre "a ver navios" eu já ouvi várias vezes que era sobre a invasão de Portugal por Napoleão que quando chegou em uma cidade ficou a ver os navios que trazia tudo (família real, nobres, livros etc) ao Brasil.
Já era uma expressão corrente nessa época...
Meu marido lembrou da história do Pedro Cem! A avó dele contava pra ele quando ele era criança! Somos do interior potiguar, isso quer dizer que essa história correu para muitos lugares!
Esta do Pedro Cem, tenho um livro se chama o escorpião e o caráter, onde falo deste ente fictício. Um tio meu que era baiano me falava dele, aí após fazer este livro, fiz tal menção.
Eu não conhecia essa história, vou pesquisar sobre.
Eu conheço a história .
O meu padrasto contava .
Ele dizia que tinha um homem andarilho / mendigo que dizia “ Ajude Pedro cem , um homem que teve e hoje não tem “ …
Continue se souber os outros versos .
Eu não lembro .
O povo aqui no Pará tem um dizer,quando não tem dinheiro,(tô sem um puto tostão)
Eu já sabia de quase todas essas maravilhas da nossa língua materna, a última fez-me rir alto😂. Parabéns pelo vídeo 😊
Dobrei o cabo da boa esperança.
Muito bom o vídeo!!! E aproveitando o tema de embarcações, um comentário sobre a famosa frase bíblica: "É mais fácil um camelo passar pelo buraco de uma agulha do que um rico entrar no Reino de Deus". A pegadinha dessa frase é porque em grego, “camelo” (kamelon) e “corda” são sinônimos, e camelo era o nome da corda náutica naquela época, usada nos barcos dos pescadores. Ou seja: faz mais sentido dizer que é difícil uma corda passar no buraco da agulha, do que dizer que é difícil um animal passar no buraco da agulha...
07:55 - Sou Português, uso essa expressão " Vai para a casa do Chrl !!! ", ( felizmente, não muito frequentemente ), mas não fazia a mínima ideia da sua origem. Já era utilizada pelos meus avós e aprendi. - Mas, já que enaltece a nossa história comum, pretendo agora usar com mais frequência ... 🤣
- Excelente vídeo & Informação! 👍
E a expressão "vá pro diabo que o carregue" também é usada por aí?
No Brasil, a frase completa é também muito utilizada para xingar, a palavra Caralho isoladamente é utilizada como exclamação.
Mas essa palavra parece que tem mais peso no brasil, em portugal o pessoal usa na maior normalidade, ja no brasil dependendo pra quem tu fala pode dar uma merda do caramba...
A palavra vem do latim e não de nenhum termo dos descobrimentos.
@@franciscosilvagoncalves2496 então, por favor, explique mais.
Gostaria também de acrescentar a expressão " não confundir alhos com bugalhos" que também é muito conhecida e que se usa muito.
Parece que muita da tripulação que era recrutada ou que se oferecia como voluntária, nunca tinha visto ou estado num navio. Portanto, os comandantes atavam alhos na popa e noz de galha na ré, para os inexperimentados marinheiros saberem qual era a parte da frente e a parte de trás de um barco. Por isso ainda se diz " Não confundir alhos com bugalhos!, que quer dizer não faças confusão ou não me confundas.
Boa
😅😅😅😅😅😅Foguete da ré navio não 😅😅😅😅 E proa e poupa
Mas a popa É a parte de trás
Kkkkkk o narrador falando caralho sendo censurado 😂
Eu nunca ri tanto
Ele não está sendo censurado, está exatamente evitando a censura...
Era só ter o usado o eufemismo para essa palavra: caramba. Aí não correria risco de ser censurado. 😅
@@Ollemhebb Ele não foi censurado. Apenas usou um truque para o palavrão não cair no filtro e o vídeo até ser bloqueado. É o mesmo truque que usamos ao escrever um palavrão no TH-cam ou outra rede e trocarmos letras por números, mas ainda assim quem ler entende. Tipo: c4r4lh0. Ele também poderia ter usado 'casa do baralho'. Como você sugeriu, quem ouvisse entenderia.🤣🤣🤣
@@Ollemhebbcaracoles
A lingua Portuguesa eh magnifica .....rica em palavras unicas e com influência por todo o mundo ......
Minha expreção nordestina favorita: barroar. Vem de "abalroar", que é quando um navio colide com outro, normalmente em batalhas navais. Hoje é usada para qualquer colisão.
A palavra é abalroar do Aragonês/Catalão balroa suporte do barco.
@@arturpires532, muitíssimo obrigado!
A expressão “a ver navios”, eu aprendi que ocorreu durante as invasões napoleônicas. Quando os soldados franceses chegaram a Lisboa, conseguiram avistar a flotilha real ainda saindo pelo Tejo.
@@MarioCampos-t7u não eram soldados ingleses?
@@marialuizasaboiasaddi2160 Franceses mesmo
@@f.simoes5850 obrigada
@@f.simoes5850 Ah sim.!! Napoleão Bonaparte. Obrigada
@@marialuizasaboiasaddi2160: não, Napoleão nunca esteve em Portugal. O general Junot foi o responsável pela 1ª invasão francesa. Quando chegou a Lisboa, com as tropas, subiu a um dos pontos mais altos, Sta. Catarina, de onde se observa ao longe, um cais portuário. Então, diz-se que Junot ficou a ver os navios dos portugueses a afastarem-se para o mar alto, escoltados pelos ingleses.
Conclusão: diz-se que
" os franceses ficaram a ver navios do alto de Sta. Catarina."
"por a mão no leme" ou assumir o controle de uma situação também é muito utilizada
Olá a todos. Minha avó e seus irmãos eram netos de português, e costumavam contar a estória de Pedro Sem, e eu pensava que era uma figura local, aqui da minha cidade. Muito interessante este vídeo. Abraços do Recife.
História*. Pode se ter muitas inverdades no meio, mas isso não muda o fato de que ele existiu e que foi um homem muito rico.
Obrigado!
Espero que esse canal vá de vento em popa!
Alfim e ao cabo, excelente.
Ao fim e ao cabo.
@@frankstrawnation 👍🏻 Se estiver corrigindo consulte dicionário.
@@ApocalypseCybereu também uso “alfim”, mas é arcaico e pouco utilizado.
Ao fim...
@@ericaconce9891 😀😀🎶
Fala sobre a batalha de Ourique, Batalha de matapão e a batalha de Cochim. Fala também sobre o milagre dos 3 pastorinhos em Portugal
Certamente! Temos ainda muitos tema a tratar
@@historiaiberica grande fã do seu trabalho 👍🏻
Esse milagre acho ser falso, foi inventado? Imagens nao operam milagres.
No caso do descobrimento do Brasil foi o contrário. O marujo que estava no alto do mastro quando avistou o Brasil gritou: " casa do caralh* à vista" e a turma na praia gritava "bem-vindo seu Cabral". Mas logo depois Cabral sentiu no peito uma saudade sem jeito e voltou pra Portugal. Muitos anos depois a empresa de viação VARIG usou essa saudação na sua propaganda. Eu adorava aquele comercial.
Eu gostava também do comercial da VARIG do japonês URASHIMA TARO, cantado pela bela Rosa Miyake (há duas versões: em português e em japonês).
Eu também!!!!!
😁😁😁😁😁😁
"estamos no mesmo barco" também é muito utilizada e remonta dessa época...
Muito interessante e divertido. Você poderia fazer este tipo de vídeo em mais partes? Com certeza, existem mais expressões para se conhecer a origem.
Bom estudo e ótimo trabalho. Um estudo direcionado a mostrar o real valor e importância de Portugal e seus navegafores e naus para a existência do Mundo atual, seria bem oportuno.
Sobre a expressão "a ver navios" eu só conhecia a versão da família real com Napoleão
Fico aguardando vídeos novos.
Muito bom!!!👏🏻🤩
Canal excelente !❤
Muito interessante. Estou amando esse canal.
Histórias de Portugal. Amo❤
Gostei muito desse vídeo. Muito interessante mesmo.
Excelente vídeo!! Adorei! Esta última nem imaginava q era isso, 😂. Muito interessante! Amo a nossa língua portuguesa!!❤
"Dar de ombros" ou mostrar indiferença era um gesto comum dos marinheiros ao manobrar velas ou cordas.
Moço conheci seu canal ontem e essa expressão à toa eu já vi em um vídeo anterior se não me falha a memória
mano, que video legal hahaha
eu realmente amei e estou bem surpreso
Super legal, muito conhecimento e curiosidade. Este canal sempre surpreendendo e ensinando. Grato.
Vídeo maravilhoso. Temos que agradecer a Deus por você e seu trabalho irmão:)
Sim, sabia de todas. Em algum momento estudando regularmente um professor nos contava algo semelhante e com curiosidades....
A expressão "para inglês ver" tb é originária das grandes navegações.
Talvez a quarta teoria da "ver navios", tenha a ver com o general de Napoleão, não lembro o nome acho que era o Junot, que assistiu impotente a partida da família real rumo ao Brasil, no porto de Lisboa. Pelo menos é o que dizem por aí. Já a da casa do c...., é sensacional! 😂😂😂
Sem comentários, estou em fase de aprendizado hahahahahhha
Rapaz agora posso mandar alguém para a casa do baralho sem peso na consciência
😂😂😂😅
@@lucasbrito9766 Sim, mas se o "xingado" não souber que não é ofensivo vai se enfurecer... 😀
@@ApocalypseCyber nesse caso eu indico esse vídeo pra ele... Depois que ele assistir eu mando
@@lucasbrito9766 Heheahah, sim, isso resolve.
😂😂😂😂😂😂
Nunca ouvi tal coisa! E estudei muito História!😮
Amei o vídeo, o meu avô paterno era português e eu cresci ouvindo o meu pai repetir essa frase do Perdo Cem porém nao conhecia a história
Faz um vídeo sobre o período regencial
Gosto muito do seu canal!
Portugal deixou o Napoleão literalmente a VER NAVIOS ahahahahahahhahha
Caramba! Pensei que fosse uma ou duas. Muito bom!
Vídeo divertido e informativo ! Gostei muito ! E dei umas boas risadas com a expressão final !!!
Já ouvi dizer que foi Napoleão quem ficou “a ver Navios” quando invadiu Portugal para subjugar o Rei e viu nosso querido Dom João VI fugindo no Navio para o Brasil. Glu-glu yeh-yeh salsifufu
A expressão já era usada, e foi enaltecida nessa ocasião. Não o Napoleão mas sim o General Junot com as suas tropas de « pé descalço ».
Excelente canal, muita cultura
Vídeo muito interessante parabéns
Sensacional ❤❤❤
Antes ele era conhecido com Pedro Cem, depois como Pedro Sem.
De 100 a sem nada. 🤡
kkkkkk boa!
Não exatamente das grandes navegações mas tendo a ver com navios, tem a expressão "para inglês ver" que se refere a uma lei criada no Brasil Império proibindo o tráfico de escravos mas que nunca foi cumprida até os ingleses darem um basta mais eloquente.
Tem também outro palavrão com uma origem mais nobre, dessa vez sem relação com as grandes navegações: porr@ era o nome do cajado do papa naquela época; tanto que "porrete" era uma porr@ em tamanho reduzido e permaneceu com o significado original até hoje. Porque e quando ela mudou totalmente de sentido, eu não faço ideia; mas fico imaginando o papa dizendo "me dá essa porr@ aí".
@joseeduardobolisfortes , meus para bens ! Teu comentário é fenomenal .
😮😂😂😂😂😂😂
Parabéns!
Agora posso aprender mais português com o seus vídeo que são muito interessantes. Obrigado.😊
Adorei!! Obrigada por compartilhar conhecimentos!
Boa colectânea, parabéns.
Sempre usei essas expressões, mas nunca fizeram sentido na minha cabeça. Agora faz total sentido.
Ótimo vídeo!
Muito bom mesmo obrigada
Muito bacana❤❤❤❤
Existem ainda as expressões:
- na cochinchina, que significa algo que fica muito longe, que era uma região no extremo oriente, actualmente o Vietnam.
- negócios da china, que são negócios muito bons.
Conchinchina
Algumas já conhecia , e o vídeo é ótimo. Parabéns.
*Muy Interesante* 🇧🇷 📖 🙌
Muito legal
Muito bom!!!!Parabéns!!!
Mais um grande vídeo...parabéns e obrigado.
Sim, todas são conhecidas das pessoas da minha geração e de outras mais atrás,
Muito, muito bom!
Keep going!.... "Têm pano para mangas".
Sensacional! Adorei! Parabéns!
EXATAMENTE essa torre de vigilância de antigas NAUS e presumo hoje em dia e ...
Tive a confirmação em um museu de tecnologia e antiguidades na cidade de BERLIM !
Muito bom.👏🇧🇷
Interessante ! Destaque para "casa do car+alho" 😅😅😅
A monetização do vídeo quase foi pra casa do cara... na última parte
No interior de Pernambuco a história de Pedro Cem ainda é contada, queria saber sobre a expressão " Agora Inês é morta" li alguma coisa, mas nada relevante.
Vamos falar sobre isso muito em breve por aqui!
Salvo engano, Ignez foi rainha de Portugal ou algo assim.
@@vitordesousa1985coroada mas ja depois de morta, dizem q foi assim q aconteceu.
Inês de Castro era a amante de D. Pedro I. Morreu em 1355. Depois de morta já nada adiantava.
Inês de Castro não chegou a ser rainha porque morreu antes que D.Pedro a tornasse rainha
Gosto muito de usar expressões antigas e uso todas, com exceção da última!😅
Ótimo!
Interessante e com lógica!
Muito interessante.
Sou descendente de portugueses e em minha casa ouvia todas essas expressões e um pouco mais 😂 era engraçado escutalas
@Gilmarmeneg....aki no RS...DIZÍAMOS...A POUCO TEMPO...IR AOS PÉS...PARA FAZER O NUM 2...ESSA É EXPRESSÃO PORT...AKI..NOSSA CULTURA É PORT...👍👍👍👍👍👍👍👍
@GILMAR....É 1ma expressão portuguesa ❓❓❓❓❓❓❓❓
A primeira faz mais sentido, pois em agosto era a partida e início das viagem e os familiares, como até hoje em quaisquer Marinha, vão se despedir da tripulação e a partir da data do regresso passavam a ficar esperando o navio aparecer no horizonte, " Ficar a ver navios " e muitos não voltavam, não só em Portugal, e devido a essa não voltar é que o mês de " Agosto " ganhou a alcunha do mês do " Desgosto " e " Mês do cachorro louco " , pois era comum os jovens Marinheiros casarem antes da partidas e a moça poderia passar da condição de recém casada para recém viúva.
Também, quando da primeira invasão francesa, as tropas que entraram em Lisboa ainda ficaram a ver navios, onde seguia a corte portuguesa para o Brasil. Foi algo que li e, já não me recordo onde.
a toa tinha as vezes mais de uma mão p colocação o que a fazia inutil p substituir outros cabos... mas havia de ser bem cuidada p caso de baixar a galé em calmaria ou manobra, vez que o cabeamento embolorava nos paiois
Esse do A ver Navios, provavelmente é o primeiro. Pode ver que é uma história muito mais simples, muito mais humana, trágica.
Em relação à expressão " ficar a ver navios" sempre me inclinei para o facto dos exército francês ainda ter avistado os navios que levavam a família real. Mas não sei não.
Sou apaixonada por essas histórias ❤
Muito bom
EXCELENTE
EXCELENTE
EXCELENTE
Fulano ainda "não descobriu o caminho das Índias" é outra expressão das grandes navegações muito usada quando alguém busca uma resposta mas não descobriu ainda...
História interessante!
"afundar o navio" também se utiliza muito para explicar quando alguém arruina uma situação
a expressão a ver navios normalmente está relacionada com a transferência da família real portuguesa para o Brasil
Conhecia todas mas nao sabia de onde vieram.
Muito legal
Considerar = estar com Síderus, pensar com as estrelas.
Bom dia
Uma versão de À VER NAVIOS que eu conheço é que quando a família real portuguesa estava fugindo para o Brasil, as tropas napoleonicas chefiadas pelo General Junot, ao chegarem em Lisboa, viu os últimos navios da esquadra portuguesa sendo escoltada por navios ingleses, deixando os franceses À VER NAVIOS.
Incrível que tais expressões lusas tenham tido força para resistir a mais de 5 séculos de evolução da cultura, com influências várias, por exemplo, de galicismos e anglicismos, e, no caso do Brasil, de africanos e índios… Simpático que essa informação sobre a língua-mãe venha narrada por brasileiro nordestino, pelo menos o sotaque assim me pareceu.
Caraca mano!!!😂😂😂😂😂😂😂 Muito bom
Ouvi q a expressão "a ver navios" vem de quando a França invaudiu Portugal. Quando os franceses chegaram ainda viram no horizonte os navios da família real fugindo e os franceses ficaram apenas a ver navios.
Pois é, eu também. Pelo jeito na época da fuga, já era uma expressão corrente.
Talvez já fosse corrente, mas esse evento a fez se tornar realmente popular.
Teríamos que o olhar o número de vezes que ela foi usada pelos escritores entre 1500-1900.
‘Fugindo’, não! Foi uma retirada estratégica pensada décadas antes.
@@albertom.correia9139 Foram de ferias kkkkkkk