Grande parte do AO foi elaborada tendo como referência o inglês, cuja ortografia praticamente não possui acentos (a primeira versão inclusive estabelecia a extinção de praticamente todos os acentos, inclusive de proparoxítonas. Felizmente essa idiotice foi descartada e tomara que permaneça assim. Por causa disso pensam que escrever em inglês é fácil, quando é o contrário: é um idioma difícil de escrever e mais difícil ainda de ler e pronunciar pelo fato de quase não haver regras consistentes para tal. Tanto que há vários estudos mostrando que as crianças inglesas demoram bem mais tempo para ter um domínio satisfatório de leitura quando comparadas às de outros países europeus. Para pessoas com dislexia, fica ainda pior. Alguém quer isso para o Brasil? Para quem tem aversão à acentos, dêem uma olhada nas ortografias de línguas como tcheco, croata ou polonês, cheios de Z, S e C com caron (circunflexo invertido) e acento agudo em cima. Ah, as três possuem ortografias quase perfeitamente fonéticas.
E quem escreveu este parecer não se sabe explicar. Escrever não chega, quem escreve, escreve para alguém, e arte de escrever para alguém é saber fazer-se entender. Abaixo o "Aborto Ortográfico". A Holanda está entre os países ricos, ninguém mais fala a sua lingua e nem por isso se sente inferiorizada. Quero lá saber se o Brasil vai passar a chamar o péssimo português que lá se fala, com um vocabulário limitadíssimo, "brasileiro". Apenas um exemplo: o brasileiro estando sentado no seu país, refere-se a ele como "esse" país. Como destinguem "esse" país, "deste" e "daquele" país não faço ideia... Sei, porém, que até no português brasileiro referir o país onde estamos por "esse" país é errado: th-cam.com/video/GsnBHAXih2M/w-d-xo.html
Há pessoas que criticam só porque não têm mesmo mais nada para fazer. Ou só porque sim.
Grande parte do AO foi elaborada tendo como referência o inglês, cuja ortografia praticamente não possui acentos (a primeira versão inclusive estabelecia a extinção de praticamente todos os acentos, inclusive de proparoxítonas. Felizmente essa idiotice foi descartada e tomara que permaneça assim. Por causa disso pensam que escrever em inglês é fácil, quando é o contrário: é um idioma difícil de escrever e mais difícil ainda de ler e pronunciar pelo fato de quase não haver regras consistentes para tal. Tanto que há vários estudos mostrando que as crianças inglesas demoram bem mais tempo para ter um domínio satisfatório de leitura quando comparadas às de outros países europeus. Para pessoas com dislexia, fica ainda pior. Alguém quer isso para o Brasil?
Para quem tem aversão à acentos, dêem uma olhada nas ortografias de línguas como tcheco, croata ou polonês, cheios de Z, S e C com caron (circunflexo invertido) e acento agudo em cima. Ah, as três possuem ortografias quase perfeitamente fonéticas.
Quem escreveu o texto não sabe escrever, mesmo com o falecido acordo.
E quem escreveu este parecer não se sabe explicar. Escrever não chega, quem escreve, escreve para alguém, e arte de escrever para alguém é saber fazer-se entender. Abaixo o "Aborto Ortográfico". A Holanda está entre os países ricos, ninguém mais fala a sua lingua e nem por isso se sente inferiorizada. Quero lá saber se o Brasil vai passar a chamar o péssimo português que lá se fala, com um vocabulário limitadíssimo, "brasileiro". Apenas um exemplo: o brasileiro estando sentado no seu país, refere-se a ele como "esse" país. Como destinguem "esse" país, "deste" e "daquele" país não faço ideia... Sei, porém, que até no português brasileiro referir o país onde estamos por "esse" país é errado: th-cam.com/video/GsnBHAXih2M/w-d-xo.html