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Contra.o.Acordo Ortográfico
เข้าร่วมเมื่อ 17 มิ.ย. 2013
Lançamento do livro e debate "Acordo Ortográfico: Um Beco com Saída" de Nuno Pacheco
Lançamento do livro e debate em torno do livro "Acordo Ortográfico: Um Beco com Saída" de Nuno Pacheco ["Público"].
Com Artur Anselmo [Academia das Ciências de Lisboa], Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia, Guilherme Valente [editor daGradiva Publicações, S.A.] e de Nuno Pacheco ["Público"].
Realizado em 22 de Julho de 2019 na livraria Buchholz em Lisboa.
Índice das principais intervenções: (clique na indicação do tempo [ex. 00:12:55] para o vídeo automaticamente avançar para a respectiva intervenção)
00:00:00 - Recepção
00:01:40 - Introdução por Artur Anselmo, presidente da Academia das Ciências de Lisboa
00:12:55 - Pedro Mexia
00:30:55 - Ricardo Araújo Pereira
00:42:00 - Guilherme Valente, editor da Gradiva Publicações, S.A.
00:57:45 - Nuno Pacheco
Debate com a audiência
01:16:10 - Helena Buescu, Professora Catedrática na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
01:17:55 - Ana-Alice Pereira, Directora-geral de ATLAS do SABER
01:20:00 -
01:29:45 - Teresa Calçada, Comissária do Plano Nacional de Leitura
01:37:25 - Paulo Teixeira
01:41:40 - António-Pedro Vasconcelos, cineasta
01:51:25 - Teresa Cadete, Professora Catedrática, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, investigadora no Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (UCP)
01:54:51 - Maria José Abranches, Professora de Português *
01:15:22 - Sessão de autógrafos
* Na intervenção, a professora de apelido Gouveia a que Maria José Abranches se refere é a Dra. Carmen de Frias e Gouveia, da qual pode ver a intervenção na Academia das Ciências de Lisboa
Dra. Carmen de Frias e Gouveia - Da inutilidade do "novo" Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
th-cam.com/video/ktbQbjMbtgg/w-d-xo.html
____________________________________________________________
www.gradiva.pt/catalogo/46522/acordo-ortografico
O Acordo Ortográfico de 1990 nasceu de um perigoso casamento: o do medo com a mentira. O medo é de que no Brasil se ouça um grito do Ipiranga linguístico e a língua portuguesa, ali, passe a denominar-se «brasileiro». A mentira é a de que o português era a única língua com duas ortografias oficiais. Só que a miragem da «unificação» favorece quem defende o «brasileiro»; e a ortografia, por mais que se afiance o contrário, tende a ser plural nos idiomas mais difundidos no globo. Isto não impediu que no universo da língua portuguesa surgisse algo de que nenhuma outra língua precisou para sobreviver, singrar ou até expandir-se: um Acordo Ortográfico. Mas os seus arautos, ainda que não o saibam (ou não queiram saber), são já parte de um pequeno exército retrógrado, a lutar contra a evolução natural da escrita, porque esta passa pela fixação e reconhecimento das variantes ortográficas nacionais e não pela sua «unificação». Dito isto, o Acordo Ortográfico é um embuste. Meteu-nos num beco, mas esse beco tem saída. Assim haja coragem e vontade política para abandonar de vez esta quimera.
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Com Artur Anselmo [Academia das Ciências de Lisboa], Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia, Guilherme Valente [editor daGradiva Publicações, S.A.] e de Nuno Pacheco ["Público"].
Realizado em 22 de Julho de 2019 na livraria Buchholz em Lisboa.
Índice das principais intervenções: (clique na indicação do tempo [ex. 00:12:55] para o vídeo automaticamente avançar para a respectiva intervenção)
00:00:00 - Recepção
00:01:40 - Introdução por Artur Anselmo, presidente da Academia das Ciências de Lisboa
00:12:55 - Pedro Mexia
00:30:55 - Ricardo Araújo Pereira
00:42:00 - Guilherme Valente, editor da Gradiva Publicações, S.A.
00:57:45 - Nuno Pacheco
Debate com a audiência
01:16:10 - Helena Buescu, Professora Catedrática na Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa
01:17:55 - Ana-Alice Pereira, Directora-geral de ATLAS do SABER
01:20:00 -
01:29:45 - Teresa Calçada, Comissária do Plano Nacional de Leitura
01:37:25 - Paulo Teixeira
01:41:40 - António-Pedro Vasconcelos, cineasta
01:51:25 - Teresa Cadete, Professora Catedrática, Faculdade de Letras, Universidade de Lisboa, investigadora no Centro de Estudos de Comunicação e Cultura (UCP)
01:54:51 - Maria José Abranches, Professora de Português *
01:15:22 - Sessão de autógrafos
* Na intervenção, a professora de apelido Gouveia a que Maria José Abranches se refere é a Dra. Carmen de Frias e Gouveia, da qual pode ver a intervenção na Academia das Ciências de Lisboa
Dra. Carmen de Frias e Gouveia - Da inutilidade do "novo" Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa.
th-cam.com/video/ktbQbjMbtgg/w-d-xo.html
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www.gradiva.pt/catalogo/46522/acordo-ortografico
O Acordo Ortográfico de 1990 nasceu de um perigoso casamento: o do medo com a mentira. O medo é de que no Brasil se ouça um grito do Ipiranga linguístico e a língua portuguesa, ali, passe a denominar-se «brasileiro». A mentira é a de que o português era a única língua com duas ortografias oficiais. Só que a miragem da «unificação» favorece quem defende o «brasileiro»; e a ortografia, por mais que se afiance o contrário, tende a ser plural nos idiomas mais difundidos no globo. Isto não impediu que no universo da língua portuguesa surgisse algo de que nenhuma outra língua precisou para sobreviver, singrar ou até expandir-se: um Acordo Ortográfico. Mas os seus arautos, ainda que não o saibam (ou não queiram saber), são já parte de um pequeno exército retrógrado, a lutar contra a evolução natural da escrita, porque esta passa pela fixação e reconhecimento das variantes ortográficas nacionais e não pela sua «unificação». Dito isto, o Acordo Ortográfico é um embuste. Meteu-nos num beco, mas esse beco tem saída. Assim haja coragem e vontade política para abandonar de vez esta quimera.
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วีดีโอ
Anúncio - Lançamento do livro e debate ""Acordo Ortográfico: Um Beco com Saída" de Nuno Pacheco
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22 de Julho, 18h30, livraria LEYA na Buchholz (Lisboa) «Debate em torno do livro "Acordo Ortográfico: Um Beco com Saída" de Nuno Pacheco ["Público"]. Com: Artur Anselmo [Academia das Ciências de Lisboa], Ricardo Araújo Pereira, Pedro Mexia, Guilherme Valente [editor da Gradiva Publicações, S.A.] e do Autor.» "O Acordo Ortográfico de 1990 nasceu de um perigoso casamento: o do medo com a mentira....
Debate "Acordo Ortográfico: Manter ou Revogar?" Feira do Livro de Lisboa 2019
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Debate "Acordo Ortográfico: Manter ou Revogar?" do dia 16 de Junho de 2019 na Feira do Livro de Lisboa. Com a moderação de Ana Daniela Soares e a participação de: - Manuel Monteiro, (autor de "Por Amor à Língua Contra a linguagem que por aí circula", "Dicionário de Erros Frequentes da Língua") - contra o Acordo Ortográfico, - Nuno Pacheco (Público) - contra o Acordo Ortográfico - Lúcia Vaz Pedr...
Anúncio - Debate "Acordo Ortográfico: Manter ou Revogar?" 16 Junho, Feira do Livro Lisboa
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TVI - Maria do Carmo Vieira e Miguel Sousa Tavares - 10 anos de imposição do acordo ortográfico
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Entrevista do Jornal das 8, TVI de 13 de Maio de 2019 a Maria do Carmo Vieira e com Miguel Sousa Tavares sobre os 10 anos de imposição do acordo ortográfico e também a propósito da Iniciativa Legislativa de Cidadãos que reuniu mais de 20.000 assinaturas e que foi entregue no Parlamento no dia 10 de Abril de 2019. Mais informações sobre a Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortogr...
Apresentação do livro de Inês Pedrosa, "O Processo Violeta"
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Apresentação do livro "O Processo Violeta" de Inês Pedrosa na Fnac do Chiado a 28 de Fevereiro de 2019. "No Portugal festivo e individualista do fim da década de 80, Violeta, uma professora de 32 anos, engravida de Ildo, um aluno de 14 anos, filho de uma mãe solteira cabo-verdiana. O Insubmisso, novo jornal de uma elite em ascensão, perseguirá a história e descobrirá que o pai de Ildo é um cava...
Inês Pedrosa - Este Acordo Ortográfico é péssimo, só nos limita e limita a compreensão da língua
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Depoimento da escitora e jornalista Inês Pedrosa sobre o Acordo Ortográfico de 1990. Agradecimentos a Teolinda Gersão pela amabilidade e disponibilidade em deixar o seu depoimento.
Teolinda Gersão - (o Acordo Ortográfico) só trouxe desvantagens e confusão, tornou a língua corrupta
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Depoimento de Teolinda Gersão, escritora e professora sobre o Acordo Ortográfico de 1990. Agradecimentos a Teolinda Gersão pela amabilidade e disponibilidade em deixar o seu depoimento. Adira ao Grupo do Facebook «Cidadãos contra o “Acordo Ortográfico” de 1990», em groups/acordoortograficocidadaoscontraao90/ Assine também a Iniciativa de Referendo promovida pela Faculdade de Letras...
Lançamento do livro de Teolinda Gersão "Atrás da porta e outras histórias"
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Encontro com Teolinda Gersão e apresentação do livro "Atrás da porta e outras histórias" na Fnac do Chiado a 12 de Fevereiro de 2019. "Atrás da porta há segredos. De beleza ou de horror, porque o mundo e a vida não são o que parecem. Por vezes a literatura consegue espreitar por uma frincha da porta, ou mesmo forçá-la a abrir-se. Essa tentativa, sempre renovada, é o objectivo da escrita." www.p...
O Último Apaga a Luz - Há uma ILC contra o Acordo Ortográfico que já atingiu as 20000 assinaturas
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O Último Apaga a Luz - Episódio de 01 de Fevereiro de 2019. O artigo do jornal Público a que Inês Pedrosa faz referência pode ser lido em: www.publico.pt/2019/01/31/culturaipsilon/opiniao/responsabilidade-20-mil-assinaturas-lingua-portuguesa-1859949 A Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico procura a revogação imediata da Resolução da Assembleia da República que determina...
Governo Sombra - a ILC contra o Acordo Ortográfico que conseguiu o número de assinaturas suficiente
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Governo Sombra - Episódio de 2 de Fevereiro de 2019. A Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico procura a revogação imediata da Resolução da Assembleia da República que determina a entrada em vigor do Acordo Ortográfico de 1990. Quem quiser assinar ainda o poderá fazer por internet ou em papel em: www.ilcao.com
Apresentação do livro de Ricardo Araújo Pereira, "Estar Vivo Aleija"
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Apresentação do livro de Ricardo Araújo Pereira, "Estar Vivo Aleija", uma compilação das crónicas escritas para o jornal brasileiro Folha de S. Paulo, inéditas em Portugal, com moderaçãp de Madalena Alfaia da editora Tinta da China. Aconteceu na Fnac Chiado a 20 Dezembro de 2018. "Do elogio do silêncio à crítica ao império dos telemóveis e das redes sociais, passando pela defesa da liberdade de...
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Iniciativa Legislativa de Cidadãos contra o Acordo Ortográfico na Feira do Livro
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Stacey Kent - "I Know I Dream" com apresentação de Júlio Isidro
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Grande Entrevista - Caetano Veloso: Ninguém entende esse Acordo. Tem umas coisas meio malucas"
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Miguel Somsen - "Da minha parte eu vou morrer com o velho acordo ortográfico"
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Lena d'Água - "O Acordo Ortográfico não é nenhum acordo, é uma grande aldrabice!"
มุมมอง 3666 ปีที่แล้ว
Lena d'Água - "O Acordo Ortográfico não é nenhum acordo, é uma grande aldrabice!"
Há que se considerar que um acordo ortográfico entre Brasil e Portugal não seria propriamente para as arrogantes gerações atuais de brasileiros e portugueses, mas sim para os futuros cidadãos dos dois países que teriam muito a ganhar com um idioma transatlântico. Isso não faz diminuir as palavras locais, os sotaques, as maneiras de usar a língua e etc. Mas tão somente, aproximar duas gramáticas de uma mesma língua, que por si só é um paradoxo. Os miúdos ou as crianças que passarem a escrever receção, no Brasil, por exemplo, e assim pronunciar a palavra, vão estar habituadas a esse uso. Os incomodados são sempre os velhos do Restelo. Cumprimentos, opinião de um Luso-carioca que gosta de enxergar com otimismo o futuro e a relevância da língua portuguesa a nível global.
Já devia ter acabado!!!!😮
Eu não o uso
Esse desacordo já devia ter terminado..😮
"O pior cego é aquele que não quer ver." Quantos cegos não andam por aí e por aqui também que nada percebem da língua e, ainda assim, acham que a evolução da mesma ocorre com base em decretos. Que pensamento absurdo achar que isso é andar para a frente! Por esse ponto de vista, tudo aquilo que é aprovado igualmente por decreto pode ser considerado evolução. Que país tão evoluído que temos nós, então, com as decisões tomadas por estes políticos que fingem servir os interesses do povo! Façam um favor a vocês mesmos e aos outros! Informem-se antes de escrever alarvidades!
Já não é a primeira vez que reparo na terrível acústica que tem a sala, onde por costume falam estas ilustres figuras. Torna-se complicado perceber efectivamente o que é dito. É lamentável em pleno século XXI não criarem as condições propícias para a fácil compreensão deste tipo de apresentações.
A primeira senhora que falou... que tristeza... Abaixo a abjecção do Aborto Ortográfico! Indefensável, ridículo, patético, contraditório, etc... Bem hajam os defensores da língua portuguesa!
De boas intenções está o inferno cheio. Assim como apareceram, desapareceram, e agora que está tudo virado do avesso, precisava-se de mais acção, e NADA...
CHEGA🇵🇹♥️🇵🇹♥️🇵🇹
Força Chega 🇵🇹!
Extremista, radical e fundamentalista de esquerda que vai a tribunal por difamação.
Força Chega!
Bloquear essa merda.
Minha nossa! Eu sou Brasileiro e considero os efeitos do "Acordo" aqui igualmente terríveis.
Parabéns, você é o cara do humor,com uma inteligência acima da média. Vejo seus vídeos e aprendo muito.
RAP, és fantàstico!!🤩🙏
Excelente mesa e excelentes argumentos - nos quais me revejo - perante uma assistência de comportamento ridículo, com risinhos recorrentes patéticos de um entusiasmo paroquial e unamimista completamente descabido. De como uma coisa boa se transforma numa estopada intelectualista!
Grande parte do AO foi elaborada tendo como referência o inglês, cuja ortografia praticamente não possui acentos (a primeira versão inclusive estabelecia a extinção de praticamente todos os acentos, inclusive de proparoxítonas. Felizmente essa idiotice foi descartada e tomara que permaneça assim. Por causa disso pensam que escrever em inglês é fácil, quando é o contrário: é um idioma difícil de escrever e mais difícil ainda de ler e pronunciar pelo fato de quase não haver regras consistentes para tal. Tanto que há vários estudos mostrando que as crianças inglesas demoram bem mais tempo para ter um domínio satisfatório de leitura quando comparadas às de outros países europeus. Para pessoas com dislexia, fica ainda pior. Alguém quer isso para o Brasil? Para quem tem aversão à acentos, dêem uma olhada nas ortografias de línguas como tcheco, croata ou polonês, cheios de Z, S e C com caron (circunflexo invertido) e acento agudo em cima. Ah, as três possuem ortografias quase perfeitamente fonéticas.
O acordo ortográfico deveria ter sido elaborado de forma inversa a como foi: Trema, acento agudo em ditongos abertos e consoantes mudas deveriam, ao menos, ser tornados opcionais todos os países lusófonos. A abolição desses marcadores de pronúncia tornou mais difícil a alfabetização, isso sim. Criou um problema que não se tinha. Muitos falam "Ah mas eu não preciso de acentos para saber a pronúncia correta". Falam isso porque já possuem um domínio razoável da língua portuguesa, esquecendo-se da importância que os acentos tiveram nos anos iniciais da vida escolar. Sem eles, seria muito mais difícil. Para quem tem aversão à acentos: dêem uma olhada nas ortografias de línguas como tcheco, croata ou polonês, cheios de Z, S e C com caron (circunflexo invertido) e acento agudo em cima. Nenhuma delas foi extinta por causa disso, e as três possuem ortografias quase perfeitamente fonéticas.
Isto foi no Jardim de Inverno do São Luiz?
@joanacoloma257 Obrigado
RAP👌 PARABÉNS 👏👏👏👏👏
Não precisa revogar, mas atualizar. Trema, acento agudo em ditongos abertos e consoantes mudas deveriam ser opcionais tanto aqui no Brasil quanto em Portugal e nos outros países lusófonos
Sou brasileiro, também sou contra o (des)acordo ortográfico!!!
Também sou brasileiro e contrário a vários aspectos do acordo. Escrevo idéia, jibóia, lingüiça e seqüência. Parece que quem elaborou o AO tinha pavor de acentos: a primeira versão do mesmo estabelecia o fim de praticamente todos, incluindo em palavras proparoxítonas. Ainda bem que isso não foi adiante.
Grande parte do AO foi elaborada tendo como referência o inglês, cuja ortografia praticamente não possui acentos. Por causa disso pensam que escrever em inglês é fácil, quando é o contrário: é um idioma difícil de escrever e mais difícil ainda de ler e pronunciar pelo fato de quase não haver regras consistentes para tal. Tanto que há vários estudos mostrando que as crianças inglesas demoram bem mais tempo para ter um domínio satisfatório de leitura quando comparadas às de outros países europeus. Para pessoas com dislexia, fica ainda pior. Alguém quer isso para o Brasil? Para mim, isso é procurar sarna para se coçar, além de uma bela demonstração de complexo de vira-lata
A senhora pró-acordo vive numa redoma, a maioria esmagadora das pessoas escreve, a sobretudo, pronuncia o P em Egipto. Ela é articulada pela maioria da população. Aliás, as línguas evoluem pelos falantes, não por decreto. Se as pessoas articulam, então a pronúncia correcta é com essa articulação.
Brutal. AMR toca em assuntos absolutamente cruciais, e ouvi-lo é como que escutar UHF no palco da própria vida.
Grande Nuno Pacheco 🇵🇹❤️
Entendi bulhufas do que foi dito no vídeo, com exceção do Ivan Lins obviamente. E que constrangimento essa pergunta que foi feita a ele 🤣 De uma pequeneza absurda 😂 Todo o debate pra falar a verdade.
Ou seja você não entendeu nada, mas afinal entendeu a pergunta e o constrangimento de todo o debate. Típico!
Acho que o problema está em você, e não na maneira como eles falam.
Estas ca um lambao peu porco
REVOGAR O ACORDO ORTOGRÁFICO? Claro! Junta-te à iniciativa Acordo Zero em: facebook.com/ACORDOZERO
REVOGAR O ACORDO ORTOGRÁFICO? Claro! Junta-te à iniciativa Acordo Zero em: facebook.com/ACORDOZERO
REVOGAR O ACORDO ORTOGRÁFICO? Claro! Junta-te à iniciativa Acordo Zero em: facebook.com/ACORDOZERO
Balbucio pereira
Falar em público é difícil, ainda para mais improvisado
Chico esperto, cala-te boneco…
O livro que Ricardo cita ao final do vídeo: "Black like me" (John Howard Griffin), o qual ganhou uma edição em português não muito boa pela Lebooks Editora. E o que ele provavelmente quisera citar: "Soul sister" (Grace Halsell), inspirado no primeiro.
Bolsonaro quer revogar o acordo porque é xenófobo!? Kkkkkkk Quanta estupidez, sou contra o acordo, mas essa professora bostejou, deve ter merda na cabeça como todo esquerdista. Aliás, esse "acordo" é cria dos esquerdistas.
O mundo pula e avança! Ser contra a evolução é ficar para trás... Lamento velhos do Restelo.
Deveria haver mais debates assim
Fazer render o peixe...
18:43 O humor não tem limites, o humorista pode ter. O humor não tem limites, mas acho que há uma linha de orientação importante: a sinceridade. Ou seja; quanto mais sensível for o tema, mais sincero deve ser o pensamento subentendido na construção humorística. Se o tema for polémico, deve haver um argumento consistente na base, porque senão não há "rede" onde cair se alguém contestar, é mera piada. É por isso que as piadas do Sinel de Cordes no Twitter recebiam muita porrada, eram choque gratuito, faltava "fazer a caminha". É o tipo de piada que funciona bem numa noite de stand-up ao vivo, mas dá merda nas redes sociais. Ao ser aconselhável haver discurso "sério" como protecção, acrescenta-se o ter noção do meio onde se entrega a piada - redes sociais, sala de espectáculos, e open mic são muito diferentes
Parasitas da esquerda gourmet
A Raíz do idioma português se confunde com a nação portuguesa, é uma grande mentira afirmar que o idioma português tem origem em Portugal, quando a verdade é na Galícia, o Português é uma derivação do Galego-português.
O "Galaico-português" deu origem ao Galego e ao Português. Como tudo, as coisas têm uma origem. Em última análize, dos urros dos macacos. Não é isso que está em causa. Já se separaou da sua origem faz mil anos. As alterações que teve foram naturais, não impostas.
Tudo o que é proibido em Portugal , deixa de o ser se pagamos. O que é pior de que algum estado fechar os olhos.
Bastaria apenas trazer de volta o trema e o acento agudo para ditongos abertos, visto que eram regras simples e que facilitavam um monte o ensino.
Pessoalmente, revogaria o acordo ortográfico e daria maior liberdade às pessoas. Quem quiser, escreva “phase” ao invés de “fase”. Aqueles que sabem latim e grego provavelmente optarão por escrever utilizando uma grafia etimológica, ao contrário de quem não sabe, que provavelmente optaria pelo contrário. Eu prefiro a “orthographia etymologica”, mas não sei latim e grego, e por isso não a utilizo. Por isso, acho que latim e grego deveriam ser ensinados nas escolas. Pouco a pouco, a utilização da “orthographia etymologica” aumentaria, e em 50 anos, digamos, poderíamos tornar a utilização da “orthographia etymologica” obrigatória em documentos oficiais. Com isso, a “ortographia etymologica” ganharia mais prestígio e seu uso seria bastante comum. Nesse contexto, poderíamos tornar o ensino da “orthographia etymologica” obrigatório nas escolas e ter uma população bem educada, que escreve bem, e que pode ler obras clássicas sem a necessidade de uma tradução. Mas todo esse processo teria de ser feito de forma gradual para dar certo. ________________________________________ Sobre o debate, acho que faltou em muitos momentos o respeito. Não se deve interromper alguém que está falando, e não há necessidade de falar em tom de voz alto. Os debates deveriam ser uma discussão saudável, onde a opinião daquele que discorda deve ser respeitada e não desprezada, para que se chegue a um consenso. Se não for possível chegar a um consenso, deve-se procurar aprender com aquilo que o outro disse e tentar compreender diferentes pontos de vista. Parabéns se você leu até aqui.
Nos tempos de nossos avós, aqui no Brasil, se estudava latim nos colégios; a formação intelectual e linguística deles era bem superiora em comparação com a nossa ( as pessoas não acreditam, mas já tivemos educação de altíssima qualidade! ) . Infelizmente, nos tiraram o ensino das duas línguas mais importantes para um alto domínio linguístico: o latim e o francês ( a estrutura do inglês não se encaixa bem ao português, língua precisa e poderosa ). Há por aqui muitas pessoas que ainda estudam latim por conta própria, eu sou uma dessas.
Nessa flexibilização ortográfica que você propôs também seria possível escrever "faze" e "phaze". Já pensei em uma proposta similar, na qual a palavra "preciso" também poderia ser grafada "pressiso", "precizo" ou "pressizo". Seriam quatro grafias distintas, mas corretas, embora creio que a tradicional, "preciso", continuaria a ser a forma mais utilizada, visto que está bem arraigada na mente das pessoas.
E andamos; a dar prémios CAMÕES a este tipo de gente. Foda-se se os nossos antepassados portugueses que tanto lutaram para termos este cantinho de terra e esta língua, morriam todos de desgosto e tristeza. Portugueses, vamos nos unir para recuperar a nossa língua portuguesa...
Havia era de haver mais "Ruis Teixeiras".
Além da imposição deste aborto ortográfico, andam brasileiros a dar aulas de português, cá em Portugal? Mas isto é uma república das bananas ou quê?
Passados tantos anos, ainda não revogaram este aborto ortográfico. É uma autêntica vergonha para nós enquanto portugueses. Eu sinto que a nossa identidade (portuguesa) foi jogada no caixote do lixo, e o pior é que foi imposta servilmente por "portugueses;". Parem com esta situação catastrófica para a língua portuguesa
Morra o acordo! Morra! Pim!
Lúcia gosta de debochar hein
Bagão Félix como sempre muito esclarecido. Estão à espera QUE ELE MUDE DE OPINIÃO!?🤔😂😂😀🏴☠️
Revogue essa porcaria.