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Piter Keo
Brazil
เข้าร่วมเมื่อ 18 ก.ย. 2011
Mergulhe no mundo das línguas e da linguística!
Aqui você vai encontrar vídeos de tópicos de linguística, dicas de criação de conlangs, informação sobre taxonomia e latim científico, aulas de hunsriqueano e muito mais!
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Como os conceitos de marcado e não marcado explicam o masculino genérico?
Quando as línguas categorizam algo de sua estrutura, tendem a selecionar uma das categorias como mais básica ou genérica e as demais são definidas a partir dela, tornando-se formas marcadas. Vem entender como isso funciona na morfologia e o que isso implica para o masculino genérico, tão atacado hoje em dia.
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Referências e leitura adicional:
Eckman FR, Moravcsik EA, Wirth JR (1986) Markedness. Plenum Press.
Battistella EL (1996) The Logic of Markedness. Oxford University Press.
Wikipedia. Markedness. en.wikipedia.org/wiki/Markedness
Trilha Sonora de Abertura: Seteve Combs - Highly Defitioned (Distribuído sob uma licença Creative Commons CC BY 4.0 creativecommons.org/licenses/by/4.0). Disponível em: freemusicarchive.org/music/Steve_Combs/Steve_Combs_1437/06_Highly_Definitioned/
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Wikipedia. Markedness. en.wikipedia.org/wiki/Markedness
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Sou brasileiro e vivo na Galiza (Galicia), na Espanha. Aqui aprendi o galego e só uso o galego, mesmo com pessoas que não o falam. Apenas em situações muito específicas, uso o castelhano. Tenho conhecimentos de einaviego (Astúrias), de Cataläo e de Valenciano. E pretendo aprender mais lìnguas minoritárias da Península Ibérica (aragonês, aranês, asturo-leonês etc.). Mas vejo que essas lìnguas väo sumir, assim como o basco. É mais do que lei do mìnimo esforço, é uma pressão global e política.
Fale sobre os Dialetos Hachijō
Curiosidade: O Dono do Canal Piccolo Neto é alemão por jus soli e jus sanguinis, como todos têm até onde eu sei a sua terra natal teoricamente ele tem sempre o direito de ir à Alemanha, bem, ele se esqueceu de como falar alemão
Piter, você poderia fazer Conlang Showcases, não?
Eu estou tentando aprender sobre isso. Comecei um curso de licenciatura em português e comprei um livro para me ajudar (Introdução à Linguística II), mas não explica, pelo menos até onde eu li, sobre os sons e como interpretar a tabela. Já vi dois vídeos seus que estão me ajudando muito. Vc tem algum livro para indicar que possa me ajudar com essa tabela?
Onde se encaixa a vogal ɐ nessa escala?
Países modernos necessitam de línguas oficiais.
0:50 enquanto frutté um termo botânico, frutté um termo culinário... 👀🤔🐮 isso é a língua portuguesa💩👍
Só se vc fala assim. O comum é "frutwé" x "fruté".
Sabe quem se preocupa com isso? São os machos-alfa com problemas de fragilidade sexual.
Eu sempre uso although, even though ou even if
@@showdojoaomarco471 Mas o uso desses é diferente. Brasileiros confundem muito despite e although. Ainda vou fazer um vídeo sobre a diferença entre eles.
Piter, se o caso nominativo é sempre o caso não marcado porque ele é considerado um caso? Isso não seria conceitualmente contraditório?
@@carlosgabriel5140 não é contraditório. Ele tem uma função sintática. Ele só não é marcado. Como nas outras categorias, uma sempre é não marcada. O singular ainda é um número mesmo que não mercado. O imperfectivo ainda é um aspecto, o indicativo ainda é um modo etc. Não é presença de marcação que define, mas a função.
Uma palavra que não sei classificar o uso (popular, gíria, pop, real não sei) seria princesa -> princeso, em que a base é o feminino e o masculino é feito adicionando o "o". Marcando que o uso de "princeso" é em contexto diferentes do de "príncipe", ainda mais em fanfics e fandoms. Outra palavra que pensei é prost***ta -> prost***to
Mas interessante também é que nos dois exemplos que dei, as duas formas continuam específicas, uma delas não se torna a genérica
Engraçado ver Iranianos e Chineses tendo róticas similares a um J (zh) 😂 Nesse caso, o RZ do polonês poderia se encaixar nesse grupo, mesmo sendo uma fricativa retrofléxa sonora?
Só se ela se comportar igual a um R na língua.
A voz desse guri é tão linda...
Eita 😳
excelente!
2:50 oclusivas articulação dupla [kp] é similar ao som que a galinha faz, tipo cacarejo? kk [gb] é similar ao som [kp] porém vozeado pra dentro (sugando o ar)? [tp] [db]
@@edulg bom, se você imitar uma galinha fazendo esse som, sim. Só o posso dizer é repetir o que está no vídeo. É um k e um p pronunciados ao mesmo tempo, não um depois do outro. No [gb] vc não suga ar pra dentro. Senão seria uma implosiva.
11:05 [qX] coast (inglês) . como se cHoast.
Por favor, faz do Caenorhabditis elegans!
Vai sair em breve =)
Eu estou idiomas por duas razões, a primeira é globalização e a segunda é interesse pessoal. Ex: inglês, no primeiro grupo, e romeno, no segundo. Não me importo necessariamente com o fato de serem línguas próximas, mas acho interessante aprender idiomas de outras famílias linguísticas, nesse caso, por interesse pessoal.
(adaptado de uma conlang minha pois o YT n deixa ter 100% das letras, ao menos no meu teclado) Yegh adshérm dibhü wydd'hheúsh! Taechwé, Bitér! (Eu amo seus vídeos! Obrigado Piter) (dica de pronúncia em Áscurdino (con usada acima): o "w" além de ter som de "v", quando a letra imediatamente seguinte for uma vogal ("y" por exemplo) a pronúncia automaticamente se torna inspirada (você deve sugar o ar ao invés de aspirar!) Minha conlang, inclusive, possui duas formas verbais únicas: uma indica uma possibilidade, algo incerto e no campo das ideias com apenas uma flexão verbal; a outra indica perfectivo no presente, como quem vê a si ou os outros de fora enquanto ainda ocorre algo agora
No latim clássico a pronúncia do ph imitava o grego, então era pronunciado /pʰ/
No latim clássico sim. No científico, não.
Ganhou uma inscrita por causa do último comentário: "se Jesus estivesse vivo hoje, ele estaria do lado certo da historia e defendendo uma Palestina livre...". s2 Do Rio ao Mar, Palestina Livre!!!
Relativizar a aberração de linguagem neutra como “pode ser uma ideia nobre” é a prova de que o senhor é um linguista sequelado e totalmente moldado nos padrões que o Sistema cria para impor uma agenda, ou seja, mais um alienado que dívida a realidade em conservadores e progressistas.
Sε mατα, ςευ mεrda.
Você é maluco
As argumentações pseudocientíficas aqui nos comentários são de doer.
Um predador terrível esse pitango
Então _Pitangus sulphuratus_ significa literalmente "Bem-te-vi enxofrado"?
Sempre tive uma dúvida sobre o que exatamente eram as consoantes tensas. Vídeo sensacional.
Ah pronto! Momento lacração: “beleza europeia padrão” 🙄🤦🏻♂️, como se a “beleza europeia” fosse alguma coisa controlada e feita em laboratório, e os pontos de contato entre as gramáticas de língua europeia fossem uma anomalia da inteligência. Você me pareceu um cara tão inteligente, mas fez questão de desfazer essa imagem com as inúmeras falácia nesse vídeo, tais como menosprezar quem fala seis línguas de cultura e valorizar línguas esdrúxulas só para se sentir o diferentao. Ok, vai lá aprender uma língua falada por 100 nativos de uma tribo isolada numa ilha no Pacífico, que nunca escreveu um verso numa pedra, que prefiro aprender russo para entender Dostoiévski no original, francês para desfrutar da cultura francesa em toda sua plenitude, inglês para me senti confortável numa viagem internacional, espanhol para entender Cervantes, italiano para ler Dante etc. Seu senso de proporção está muito afetado 👎.
Obrigado pelo comentário para engajar, rαcιςτα δε mεrδa.
O eco nessa cabeça. Toda língua é de cultura, esse termo é um grande equívoco. Você simplesmente não entendeu o vídeo e veio jogar achismos. Diversidade linguística é um algo a mais que nos torna especiais. Não tem nada de errado em estudar línguas hegemônicas, elas inclusive dão acesso a muita oportunidades, mas é sintomático que as pessoas modo geral foquem só nas mesmas. Não precisamos fazer tudo pensando no mercado, ou voltar para os MESMOS "clássicos" (sem diminuí-los! - mas eles não são os únicos e seus status não nascem em árvore), há paixão, dedicação, em amar os "não amados". O mundo seria muito chato se todos fossem iguais.
!
Eu diria que serve bem como unificador das línguas indo-europeias, mas com certeza é meio estranha para quem não fala as línguas dm questão. Também tem muitos pontos válidos, mas outros que são um pouco fracos. Ótimo vídeo, no geral
Esse canal é um grato achado
Ninguém fala essa língua. Pura caozada
Olha, seu vídeo é muito bem estruturado e demonstra um esforço enorme em desenvolver o tema (como todos os outros, claro). No entanto, acho importante considerar que a língua também é um reflexo das estruturas sociais e do contexto histórico em que ela se desenvolve. Talvez um matemático pudesse explicar melhor sobre isso, mas nosso referencial de "neutro" para usar plural ou não vem do fato de que, em nossa matemática moderna, o nosso referencial é o número um. Sendo assim, o uso ou não do plural é reflexo do desenvolvimento da matemática em nossa sociedade. Agora, por que o "neutro" em português é o masculino? Você mencionou o exemplo de "médica", que especifica uma mulher, enquanto "médico" pode se referir a um homem ou uma mulher. Será que isso é realmente neutro? A população que vem desenvolvendo a língua é isenta de qualquer juízo de valor? No passado, as mulheres tinham amplo acesso aos estudos? Era comum que fossem médicas? A primeira médica no ocidente, Elizabeth Blackwell, se formou em 1849 depois de ser recusada várias vezes. Enquanto a primeira Gramática da nossa língua foi publicada em 1536. O masculino é naturalizado como padrão porque, historicamente, os homens dominavam a maior parte dos espaços. Não apenas em áreas que demandam estudos, como no exemplo. Vale reforçar que apontar isso não significa que estou defendendo que devemos abolir o uso do masculino génerico ou criar imediatamente uma nova forma de falar. Contudo, acho importante apontar que não apenas devemos nos importar com "como" o falante fala, mas também "o que" e "o porquê" esse falante está falando. Ou seja, o conteúdo da fala.
Qual a diferença entre esses casos gramaticais e as marcações de sujeito e objeto de línguas como o coreano com as chamadas "partículas"? Como 이/가 e 을/를 do coreano, por exemplo. Entendo que nos casos gramaticais a palavra literalmente muda, mas em línguas como japonês e coreano, só é adicionada uma particula para informar a função da palavra, ao invés de mudar a palavra em si. Caso eu tenha trago informações erradas, peço que quem responder me corrija. Busco entender qual a diferença e semelhança entre esses sistemas. Dá pra chamar essas partículas de casos gramaticais? Se não dá, então coreano e japonês não têm casos, ou seja, têm o quê? Chamamos de idiomas com partículas? Agradeço pela atenção.
Eu abordei um pouco mais desse assunto neste vídeo mais recente sobre a evolução de casos gramaticais: th-cam.com/video/P12p-rvE4M4/w-d-xo.html
Quem são os povos ienesseianos, pesquisei a respeito mas não achei nada sobre
É mais fácil encontrar informações sobre eles em inglês: en.wikipedia.org/wiki/Yeniseian_people
@@PiterKeo Obrigado.
SURE TSENGI= Eru vasdi dzik hiwahé mai mikpewa, hiasami e! TRADUÇÃO: eu gostei muito do vídeo, gratidão! VOCABULÁRIO: eru= eu; vasdi= muito; hiwaga= gostar; dzik hiwahé= "gostar" conjugado no pretérito perfeito; mai= esse; mikpewa= vídeo; hiasami= gratidão (o substantivo funciona como expressão de agradecimento); e= partícula de conclusão enfática.
Como assim "ahenío" é pessoa? Na minha conlang "ahini" significa pessoa, que coincidência.
Não existe um verbo correspondente ao weitermachen?
Existe. Falei dele na primeira parte desse assunto: th-cam.com/users/shorts3JZnMAdt_KQ Mas não se pode usar weidermache em todos os contextos de "continuar" do português.
Excelente 😍
Ótimo vídeo professor
❤ Muito lindinhas as cobrinhas vesgas 😍
Eu genuinamente entendo e simpatizo com o incômodo de mulheres que, pra citar o exemplo da Raquel Freitag, terminam o doutorado e tinham "Doutor" em vez de "Doutora" escrito em seus diplomas. Mas eu me incomodo muito com certas linhas de raciocínio que, pra mim, não fecham. No meu vídeo sobre por que se guiar pela etimologia pra decidir quais palavras usar hoje em dia era bobagem, muita gente veio dizer que "é importante sim conhecer a origem, que o fato de hoje em dia não reconhecermos as palavras como ofensivas não muda a história delas". Então, seguindo essa lógica, por que para o masculino genérico a história da língua não importa? E eu me refiro aqui a questões morfológicas mesmo, não ao uso de masculino como "o Homem" em vez de "a humanidade" e "os seres humanos". Isso pra não mencionar os saltos lógicos de gente que acha que toda marcação morfológica na língua surge de uma necessidade dos falantes, quando muitas (talvez na maioria das) vezes, as características estruturais surgem quase que caoticamente, pipocando como variações genéticas não-motivadas. Mas os ânimos são tão inflamados que até mesmo perguntar e pedir pra alguém explicar melhor o ponto de vista acaba sendo tido como um ataque 😔
A etimologia só importa quando convém para o discurso. É triste ver as pessoas usando da mesma desonestidade intelectual que elas tentam denunciam ao ser usada pela gente do outro lado. É mais um Brasil Paralelo que vai se formando.
Mais vídeos abordando o tema do gênero masculino como não marcado: Gênero Gramatical (canal Alomorfe): th-cam.com/video/TaymLIpTLNw/w-d-xo.html Um grande MAL-ENTENDIDO? O problema do GÊNERO no Português (canal André Machado - Língua e Linguística): th-cam.com/video/R9lABAYu5GE/w-d-xo.html
Isso me lembrou de uma menina inglesa que perguntou pro grok(uma ia capenga do twitter)como se falava "Non-binary" em espanhol. A reposta do grok foi algo como "nao binário, ou nao binária. depende do gênero da palavra" rs
Por que teus personagens são planárias?
Porque sou zoólogo e faço pesquisa com planárias.
Expica como seria essa lógica em línguas que não possuem marcadores de gênero ou não tanto assim como o Inglês e outras línguas asiáticas. Uma vez eu fui traduzir médica pro árabe, e quenda fui traduzir devolta pro português a palavra dada deu médico, coloquei enfermeiro, fiz o mesmo processo e deu enfermeira
Nesse caso não tem nada a ver com a lógica da língua, mas sim com problemas do tradutor. Os tradutores sempre usam o inglês, que não tem gênero, como intermediário. Então o que você vai fazer é traduzir português > inglês > árabe e depois árabe > inglês > português. O inglês não tem gênero, então não vai transferir a informação de gênero de uma língua para a outra. Como enfermeiro é uma profissão extremamente mais comum entre mulheres que entre homens, ele deve usar a forma feminina para traduzir "nurse" para outras línguas simplesmente porque a probabilidade de ser uma forma marcada na língua em questão é alta.
Parabéns pelos teus vídeos professor.
Esse vídeo vai ficar guardado para minhas aulas de morfologia ano que vem! Meus alunos o verão, com certeza!
Excelentes vídeos! ❤
gostei muite de sei vide!! (''gostei muito do seu vídeo'' em línguagem neutra)
Queria muito mandar esse vídeo pra algumas pessoas, mas elas não entenderiam 1/3 dos termos técnicos.
Manda mesmo assim
Manda os outros que explicam os termos técnicos também. xD
Mesmo eu que não conheço muito esses termos consigo entender o vídeo porque tá bem estruturado, os exemplos também deixam claro. Não consigo extrair TUDO de valor do vídeo por não conhecer esse vocabulário, mas ainda é possível entender todos os argumentos, os quais são totalmente válidos.
@@vini-hs1fw Os argumentos não são bons. O principal argumento é mostra que tem uma equivalência gramátical entre por exemplo usar o gênero masculino como não marcado com outros usos de não marcados (como flexão de número). Mas essa compração puramente gramátical não mostra que existe uma comparação etica/moral que seria necessária para mostrar que tem um dever de se mudar certos termos. Sério tipo dizer que chamar uma pessoa macaca e chamar uma pessoa de palmito ambas são metáforas, logo é linguísticamente equivalente e assim é moralmente equivalente. De modo que seria certo chamar uma pessoa de macaca caso seja certo chamar uma pessoa de palmito. Mas não. A questão de ser certo ou não usar tais termos, vais muito além da análise linguística sobre. A análise social, ética etc. são muito importantes e foram totalmente ignoradas pelo vídeo Ademais, momento algum é mostrado que não é machismo, mesmo concordando com a conclusão do vídeo. Dado que só mostrou uma equivalencia, não foi mostrando momento algum que por exemplo não é problemático usar singular como não marcado.
Este é um dos melhores vídeos que já vi sobre o tema. Será que há um estudo que compara o grau de consideração igual entre homens e mulheres em relação ao gênero gramatical? Porque tenho a impressão que, para muita gente, se não houver distinção gramatical entre masculino e feminino, a sociedade tenderá a ser mais igualitária (ou vice-versa). Agora se o feminino for o genérico, a sociedade será mais femista?
Muita gente acha isso, mas existem muitas culturas extremamente machistas com línguas sem gênero gramatical.
@@diegoreis1272 Tem alguns, mas nunca vi um sobre diferença de línguas com gênero gramátical masculino não marcado vs masculino marcado. Um que conheço que compra línguas sem gênero gramátical, com gênero gramátical (tipo português) e com gênero gramátical só em algumas palavras sem ser flexão (tipo o inglês) e mostra que esse último tem menos desigualdade de gênero. “The Gendering of Language: A Comparison of Gender Equality in Countries with Gendered, Natural Gender, and Genderless Languages” Tem outros estudos também, mas ainda não me aprofundei em pesquisa-los.
@@PiterKeo Mas isso seria evidências anedotica. No caso tem estudo q reforçar isso, como citei acima, contudo o mesmo estudo ver que lingua com o gênero somente em pronomes e tals como inglês são com menos desigualdade de gênero. Mas não conheço ainda um estudo sobre espesificamente a diferença de desigualdade de gênero/machismo/sexismo/exorsexismo em línguas com gênero gramátical mas que diferençia entre possuir neutro ou não.