Vídeo novo explicando rapidinho o que é o Splicing Alternativo. Afinal, aquela hipótese antiga de "um gene - uma proteína" já está mesmo ultrapassada. Se você curtiu o vídeo, compartilhe. Ajude-nos a divulgar ciência!! Até a próxima ;D
Só não entendi por que o gene SXL na fêmea permite a formação de uma proteína funcional e no macho não, se são o mesmo gene tanto no macho quanto na fêmea. É por causa da razão entre os cromossomos X e os autossomos?
O vídeo é bom. Mas fiquei com uma dúvida: no splicing alternativo o primeiro exon sempre estará presente? Seria possível ter um mRNA sem o exon inicial?
Não, porque o éxon inicial é o AUG, que traduz a metionina. Além de traduzir a metionina, é ele quem inicia o próprio processo de tradução (e de transcrição)
boa noite, gostaria de entender melhor o que indicaria que pode ou não ocorrer um splicing alternativo. Teria algum controle ou seria sempre alternativo mas na maioria dos resultados diferentes não gerariam proteínas funcionais e seriam degradadas?
Olá Fábio. Sim, existe um controle. A produção de mRNAs com splicing alternativo é regulada por um sistema de proteínas de ação trans que se ligam a sítios de ação cis no próprio transcrito primário. Essas proteínas incluem ativadores de splicing que promovem o uso de um determinado sitio de splicing e repressores de splicing que reduzem o uso de um determinado sitio. Nos humanos, cerca de 95% dos genes que possuem mais de um exon sofrem splicing alternativo.
Olá, Anna. Não, íntron e heterocromatina não são a mesma coisa. A heterocromatica é a cromatina na sua forma condensada. E por estar condensada a heterocromatina não é codificante. Os íntrons são segmentos dos genes (presentes na eucromatina), cujas sequências de RNA são removidas durante o splicing e não contribuem para a sequência de aminoácidos da proteína.
Vídeo novo explicando rapidinho o que é o Splicing Alternativo. Afinal, aquela hipótese antiga de "um gene - uma proteína" já está mesmo ultrapassada.
Se você curtiu o vídeo, compartilhe. Ajude-nos a divulgar ciência!! Até a próxima ;D
Excelente...conteudo aprofundado !!!
Nao eh superficial igual a maioria dos professores fraquinhos do You Tube
Parabéns
Caracas. Didática perfeita!
Dá pra ver que o conteúdo é muito bem produzido, parabéns.
Para que ficasse ainda melhor, seria interessante que o vídeo mostrasse exemplos de splicing alternativo em seres humanos
Muuuito obrigada ❤️
Excelente vídeo! Obrigado!
Caiu no simulado essa parada.
Excelente! Super objetivo e claro! Arrasou!
Adorei! Muito bem esquematizado
Temos um grupo no whatsapp sobre biomol
Só não entendi por que o gene SXL na fêmea permite a formação de uma proteína funcional e no macho não, se são o mesmo gene tanto no macho quanto na fêmea. É por causa da razão entre os cromossomos X e os autossomos?
O vídeo é bom. Mas fiquei com uma dúvida: no splicing alternativo o primeiro exon sempre estará presente? Seria possível ter um mRNA sem o exon inicial?
Não, porque o éxon inicial é o AUG, que traduz a metionina. Além de traduzir a metionina, é ele quem inicia o próprio processo de tradução (e de transcrição)
boa noite, gostaria de entender melhor o que indicaria que pode ou não ocorrer um splicing alternativo. Teria algum controle ou seria sempre alternativo mas na maioria dos resultados diferentes não gerariam proteínas funcionais e seriam degradadas?
Olá Fábio. Sim, existe um controle. A produção de mRNAs com splicing alternativo é regulada por um sistema de proteínas de ação trans que se ligam a sítios de ação cis no próprio transcrito primário. Essas proteínas incluem ativadores de splicing que promovem o uso de um determinado sitio de splicing e repressores de splicing que reduzem o uso de um determinado sitio. Nos humanos, cerca de 95% dos genes que possuem mais de um exon sofrem splicing alternativo.
@@InstanteBiotec Entendi, muito obrigado!
Esses introns é o mesmo que as heterocromatinas?
Olá, Anna. Não, íntron e heterocromatina não são a mesma coisa. A heterocromatica é a cromatina na sua forma condensada. E por estar condensada a heterocromatina não é codificante. Os íntrons são segmentos dos genes (presentes na eucromatina), cujas sequências de RNA são removidas durante o splicing e não contribuem para a sequência de aminoácidos da proteína.
tendi foi nada
Moça vc é confusa
Olá, Natalia. Você achou o conteúdo confuso?
Às vezes o problema não está nela...
@instante Biotec
Eu achei a aulinha super clara.
@@eduardo9482 um bom professor faz qualquer um entender