EICHMANN EM JERUSALÉM, DE HANNAH ARENDT
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- เผยแพร่เมื่อ 22 ต.ค. 2019
- Em 1960, seqüestrado num subúrbio de Buenos Aires por um comando israelense, Adolf Eichmann é levado para Jerusalém, para o que deveria ser o maior julgamento de um carrasco nazista depois do tribunal de Nuremberg. Mas, durante o processo, em vez do monstro sanguinário que todos esperavam ver, surge um funcionário medíocre, um arrivista incapaz de refletir sobre seus atos ou de fugir aos clichês burocráticos. É justamente aí que o olhar lúcido de Hannah Arendt descobre a "banalidade do mal", ameaça maior às sociedades democráticas.
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Muito bom Mateus! Estou lendo Origens do Totalitarismo e depois lerei este, já o tenho em casa.
Muito bom, estou estudando esta obra, porém Eichmann não teve nenhuma participação direta na construção da solução final, mas a construção fazia pensar que ele tinha, ele executou a solução final como chegou a ele sem questionar ou opinar sobre ela.
Obrigada ❤pelo resumo da obra! Sucesso! Parabéns!
Excelente!
Ainda não li o livro, mas pela sua resenha, ficou uma impressão de que a Arendt questionou demais o julgamento, principalmente a forma como ele foi capturado, e nisso eu não consigo entender ela. Se o Mossad não tivesse feito a operação que fez, Eicmann nunca teria sido preso, teria vivido o resto de sua vida na Argentina, e consequentemente nunca teria pagado pelos seus crimes. Não consigo entender essa crítica excessiva dela, levando em conta que a própria é uma judia...
Esse obra é excelente. Obrigado por nos brincar com seus comentários sobre a mesma.
Excelente ! Tenho e estou lendo este livro, por causa de minhas ocupações, a leitura está parada, mas voltarei assim que possível. Tenho observado que a Hannah Arendt, apesar de ser judia, por vezes, perece contra a seu povo, os que estão julgando Eichamann, que por mais que se apresente como um bobo comandado, ela tinha consciência sim do mal que fez e ajudar a fazer. Quando ele não se compadecia das vítimas, era também um algoz.
Poderia fazer um novo vídeo sobre Habermas e sua etica?!
Descobri seu canal a partir do video sobre metodos cientificos, voce fala muito bem de forma que nao se torna massante ou chato, quando acabar meu projeto com certeza irei voltar a seu canal para ver mais conteudos, continue o bom trabalho!
Excelente aula!!!! Obrigada
Uhuuul arrasou mano 🙌🏽😎👊🏽
A própria Hannah Arendt disse “ Aqueles que hoje diziam que Eichmann podia ter agido de outro modo simplesmente não sabiam, ou haviam esquecido, como eram as coisas.”
Parabéns vídeo top
Excelente tema
Creio que o trabalho do Milgram contribui para explicar esse fenômeno da obediência
Qual trabalho, Pedro?
Richard Bennett o experimento de Milgram
O livro se chama “obediência à autoridade”
Foi feito um filme também
@@Kasuga_Pedro, muito obrigado :)
O Eichmann organizava sim as deportações pros campos do Leste.
Essas deportações eram violentas.
Ele acompanhou também as operações dos einsatizengruppen, ou seja, assistia aos fuzilamentos em massa e o trabalho dos caminhões que eram hermeticamente fechados, esses caminhões antecederam as câmaras de gás.
Ele era testemunha das etapas do assassinato em massa dos judeus.
Escrevia, inclusive, relatórios pros seus superiores sobre as coisas que via nessas operações.
Em que parte do livro está a citação lida ao final?
Assisti um seriado há algum tempo que não me lembro o nome de um advogado que estava sem trabalho nos anos de 1930, um bom pai de família entra para o parido e se torna um advogado do terceiro Reich onde recebia apoio da esposa que o incentiva. Aos poucos vai se envolvendo na trama que sabia ser errada da solução final, acabando preso pelos aliados e se mata.
Excelente vídeo sobre o livro de Arendt. Sugiro fazer vídeo sobre As origens do totalitarismo, em que Arendt mostra muitas semelhanças entre o nazismo e o stalinismo, evidenciando que direita e esquerda podem ter muito em comum. Também pode ser tema de vídeo muito interessante a relação amorosa entre a judia Arendt e o nazista Heidegger. Sérgio Sardi disse que isso resultou de atração erótica, a afinidade não era intelectual. Conjeturo que ela tenha amado Heidegger antes de ele se assumir como nazista.
Isso acontece todos os dias nos hospitais, delegacias, escolas, universidades em todo tipo de recinto estatal. A Banalidade do mal é um lugar-comum.
Era uma pessoa boa, mas por vontade de ascender na carreira perdeu a percepção de mal e foi brilhantemente mal. Não, não porque neste mesmo contexto pessoas arriscaram suas vidas para fazer o bem. Pessoas normais que permaneceram anônimas o resto de suas vidas. Acontece que super homem e lobo mal não existem somos humanos com nossas humanidades.
Gosto da diferença que ela faz entre CULPA e RESPONSABILIDADE. E ""adoro"" a tirada de sarrado aos psicólogos "os comediantes da alma." O que é bem atual em nossa sociedade patologizadora do comportamento.
Age de tal forma a que Mateus Salvadori aprove!
Deus me livre tentar justificar Eichmann mas não seria de julgar também todos maquinistas dos trens, auxiliares, policiais que buscaram os judeus em suas casa (na França de Vichy eram os Gendarnes os encarregados desta tarefa) e tantos outros entrepostos entre a prisão e o enterro de cada vítima? Ou eles estariam só cumprindo ordens?
Uma fala muito parecida com a da Tatiana.
Bastante excepto pelas leituras finais.
Só tenho raiva de assistir teus vídeos por causa desses olhos azuis. Deve ser despeito. Muito esclarecedores esses vídeos desse canal. Recomendo, parabéns.
Junho de 1941 é quando Alemanha invade a URSS, não 1942.
A pronúncia é "AICHMANN", não há "h", nem "r" na frente do nome. No resto, o vídeo está ótimo!