@@juanluisalvarez9249alaricano falamos más parecido ao galego que ao sul. Pero cada vez más con o avance da tecnologia e intercâmbio de culturas se está perdiendo o acento da terra io cuando era nino falava muito diferente do que falo hoxe por esse motivo tele, internet, livros viajes... etc...
Eu concordo que devamos prezar pela língua. Só que nem todo mundo preza. E eu acredito que certas pessoas pegam algumas palavras estrangeiras porque não sabem sequer a palavra na sua própria língua ou não conhece uma palavra substituída. Agora, imagina que a palavra chá não havia em português. Veio do Mandarim lá de Macau. Eu não sou contra o uso de estrangeirismos, mas antes buscar uma palavra ou até mesmo inventar uma do Latim. Porém, isso não dá para controlar.
Prezado Prof. Marcos Neves: sou Pedro Eduardo de Oliveira, eu gostaria de oferecer-lhe o meu livro de conjugação. O senhor pode baixar a obra, gratuitamente, da Amazon.O título: “Verbos Conjugados - Dicionário”. Sou brasileiro, descobri o seu nome relacionado a palestra sobre Camões na China. Muitíssimo obrigado.
@28:30 "um académico a exprimir-se somente em inglês vai ter dificuldades a expressar-se e o trabalho será mais pobre". Isso pode ser verdade para a geração do Marco, mas para os nativos da internet isso já não será bem assim. O problema será outro, esta geração será muito mais pobre a falar a sua própria língua. Abandonará um rol enorme de termos portugueses e tirará muitos poucos dividendos da sua própria produção cultural passada, olhando somente para fora. Contribuindo para um mundo monocultural, sem a língua portuguesa plena, mais pobre. E isso é o primeiro estágio da morte de qualquer língua, ou da substituição por um crioulo, ou uma língua estrangeira.
Á 35anos atrás no alto Minho os mais idosos diziam auga em vez de água sempre pensei que era mal pronunciado e afinal até estavam corretos.
Há
Auga é a palavra que nos, os galegos , ainda dizemos. Um grande abraço
Sou galego, entendin todo o 100% o que falaron;más entroume a curiosidade, falan con acento "padrom lisboeta" ou como falan no norte??
@@juanluisalvarez9249alaricano falamos más parecido ao galego que ao sul. Pero cada vez más con o avance da tecnologia e intercâmbio de culturas se está perdiendo o acento da terra io cuando era nino falava muito diferente do que falo hoxe por esse motivo tele, internet, livros viajes... etc...
Vivo a 5km de Águeda e ainda tenho uma tia que diz auga
Eu concordo que devamos prezar pela língua. Só que nem todo mundo preza.
E eu acredito que certas pessoas pegam algumas palavras estrangeiras porque não sabem sequer a palavra na sua própria língua ou não conhece uma palavra substituída.
Agora, imagina que a palavra chá não havia em português. Veio do Mandarim lá de Macau.
Eu não sou contra o uso de estrangeirismos, mas antes buscar uma palavra ou até mesmo inventar uma do Latim. Porém, isso não dá para controlar.
Eu mesmo falo esperanto já desde há 24 anos atrás.
O micro do Unas não está com uma qualidade inferior em relação ao convidado?
Auga é usado nas aldeias do Alvão, que tem muita influência Galega 🙏
O projeto "Assim ou assado" no canal do Sam , Tv Chelas é muito nice mesmo .
Prezado Prof. Marcos Neves: sou Pedro Eduardo de Oliveira, eu gostaria de oferecer-lhe o meu livro de conjugação. O senhor pode baixar a obra, gratuitamente, da Amazon.O título: “Verbos Conjugados - Dicionário”. Sou brasileiro, descobri o seu nome relacionado a palestra sobre Camões na China. Muitíssimo obrigado.
No reino de Leão qual sistema foi utilizado. Porque Portugal fez parte de Leão durante 3 séculos.
Quais séculos
@@Paula-lf7ghDo ano 750 ao 1150. É muito fácil, solo tienes que informarte.
@@Paula-lf7gh aqueles
@28:30 "um académico a exprimir-se somente em inglês vai ter dificuldades a expressar-se e o trabalho será mais pobre".
Isso pode ser verdade para a geração do Marco, mas para os nativos da internet isso já não será bem assim. O problema será outro, esta geração será muito mais pobre a falar a sua própria língua. Abandonará um rol enorme de termos portugueses e tirará muitos poucos dividendos da sua própria produção cultural passada, olhando somente para fora. Contribuindo para um mundo monocultural, sem a língua portuguesa plena, mais pobre.
E isso é o primeiro estágio da morte de qualquer língua, ou da substituição por um crioulo, ou uma língua estrangeira.
É imperativo fomentar hábitos de leitura e escrita precisamente por causa disso.
Esse cara não acertou uma!
Exato. Não uma, mas muitas mais. Acertou todas 🙂
Em Portugal, há gente que não acha que sabe e não mostra as evidências?
Então porque ? Achas que tu a falar á gerúndio ainda é que está certo ? vai estudar
Cita um tema dos que ele errou e exemplifica
Gostas de provocar……