É válido ressaltar que este depósito de carvão que vai se acumulando na cabeça do pistão, canaletas, válvulas do cabeçote... também é resultante de resíduos de combustível não queimado e acontece também com motores a diesel uma formação de fuligem que vai ficando depositado no filtro de partículas (geralmente localizado antes do catalizador no escapamento) onde através de um processo de "regeneração" estes resíduos são incinerados a aproximados 600ºC de temperatura a fim de evitar o entupimento na saída dos gases de escape pelo catalizador, porém nos motores a gasolina/álcool não dispõem de algo parecido. A explosão (detonação) dentro da câmara de combustão além do fator octangem também é resultante da alta taxa de compressão dos motores atuais que estão sempre acima do valor 10:1. Vale ressaltar também que a temperatura presente dentro da câmara de combustão varia entre 450ºC a 600ºC a depender da concepção motor e não 100ºC (ponto de ebulição da água) como alguns ainda pensam, daí a importância de está atento a utilizar uma gasolina de qualidade superior ou alternar no caso de veículos flex entre gasolina/álcool. O álcool inclusive tem suas vantagens e desvantagens mas não pretendo entrar nesse assunto agora. Existem no mercado alguns "flush" que prometem a "mágica" da limpeza quando adicionados ao combustível, todavia a gasolina aditivada não possue só "o corante" como rege a cultura popular, mas o aditivo presente funciona como um "detergente" que auxilia na limpeza e evita/diminue a formação de borras/carbonização. Em fim para saber quais são os outros fatores continuem acompanhando os próximos vídeos e se você comprou um carro zero e ocorreu este "fenômeno" da carbonização, saiba que dificilmente (não estou falando que é impossível) um fabricante vai lhe conceder garantia independente da quilometragem e/ou tempo de uso.
É válido ressaltar que este depósito de carvão que vai se acumulando na cabeça do pistão, canaletas, válvulas do cabeçote... também é resultante de resíduos de combustível não queimado e acontece também com motores a diesel uma formação de fuligem que vai ficando depositado no filtro de partículas (geralmente localizado antes do catalizador no escapamento) onde através de um processo de "regeneração" estes resíduos são incinerados a aproximados 600ºC de temperatura a fim de evitar o entupimento na saída dos gases de escape pelo catalizador, porém nos motores a gasolina/álcool não dispõem de algo parecido. A explosão (detonação) dentro da câmara de combustão além do fator octangem também é resultante da alta taxa de compressão dos motores atuais que estão sempre acima do valor 10:1. Vale ressaltar também que a temperatura presente dentro da câmara de combustão varia entre 450ºC a 600ºC a depender da concepção motor e não 100ºC (ponto de ebulição da água) como alguns ainda pensam, daí a importância de está atento a utilizar uma gasolina de qualidade superior ou alternar no caso de veículos flex entre gasolina/álcool. O álcool inclusive tem suas vantagens e desvantagens mas não pretendo entrar nesse assunto agora. Existem no mercado alguns "flush" que prometem a "mágica" da limpeza quando adicionados ao combustível, todavia a gasolina aditivada não possue só "o corante" como rege a cultura popular, mas o aditivo presente funciona como um "detergente" que auxilia na limpeza e evita/diminue a formação de borras/carbonização. Em fim para saber quais são os outros fatores continuem acompanhando os próximos vídeos e se você comprou um carro zero e ocorreu este "fenômeno" da carbonização, saiba que dificilmente (não estou falando que é impossível) um fabricante vai lhe conceder garantia independente da quilometragem e/ou tempo de uso.