Se você enxerga valor no que fazemos, seja nosso apoiador com a partir de R$ 10,00 mensais e receba todas as apostilas deste e de outros dois cursos completos de Filosofia: www.catarse.me/istonaoefilosofia
Eu apoio o INÉF, trabalho a noite para me sustentar, vivo sozinho e não consegui ainda contribuir sendo membro, mas sou um beija-flor bem silencioso, não faço muito relatos sobre as aulas aqui, nem na caixinha do Instagram, mas assisto (algumas mais de uma vez) as aulas aqui no TH-cam. Meu ato de beija-flor é compartilhar com meus amigos no privado o link da aula, pedir encarecidamente que assistam pois vai ampliar o leque de padrão para suas reflexões, muitos assistem e voltam para debater, outro gesto de beija-flor é respostar algumas respostas da caixinha do Instagram, aquelas que trazem problemas e conteúdos que me fascinam ou que vejo como importantes. Com essa mensagem gostaria de te dizer que existem beija-flores mais silenciosos, introvertidos, mas que agregam e polinizam de forma mais humilde.
OUTRA AULA MAGNIFICA! VOCÊ É UM BOM DIDATA. FUI ALUNO DE MARILENA NO CURSO DA USP E POSSO AFIRMAR: VOCÊ TEM A CAPACIDADE DIDÁTICA DESTA MESTRA. CONTINUE ASSIM. PARABÉNS
Vitor acabei a aula e ficou um sabor agridoce no paladar, do qual eu particularmente gosto. A liberdade é um conceito espinhoso e difícil de ser digerido quando você já possui muitos valores pessoais. Esse sabor vem também da sua posição imparcial, a qual eu compreendo totalmente, em uma aula sobre liberdade. Porém senti falta de ao menos situar que determinados comportamentos como: apologia ao nazismo e racismo são considerados crimes pelas leis brasileiras. Talvez eu esteja querendo uma estensão da aula, com um viés mais sociológico, o que a princípio não seria tarefa da filosofia. Mas acho que seria bom o alerta, pensando em espectadores jovens, livres e desavisados.
a liberdade positiva é a liberdade do "se". se eu tivesse dinheiro... se eu soubesse ler... se eu pudesse levantar da cama... é a liberdade da permissão, eu até posso, mas não consigo, não é uma liberdade real. ao mesmo tempo, liberdade não é fazer o que dá na telha só porque tem condições de fazê-lo. há uma confusão canalha de certos grupos com esse conceito, que usam a liberdade negativa para dizer que todos têm liberdade, enquanto apenas eles desfrutam da liberdade positiva/efetiva. pra responder com certeza todas as questões é preciso ter um claro conceito de liberdade. se ela for ter autonomia, e consequentemente uma vida bem vivida e justa, então poucas são as pessoas realmente livres. adoreeiii o vídeo 💛
Boa tarde. Sou colega, mas portuguesa. Dou-lhe os meus parabéns pelo seu excelente trabalho. Tenho partilhado os seus vídeos no meu Face. Muitas felicidades.
Respondendo a última pergunta. O que alguém precisa para ter autonomia? Resposta: Disciplina. Alguém disciplinado consegue deliberar, ou seja, pensar sobre qual caminho é o melhor e, consequentemente, obedece-lo e continuar nele. Diferente de muitas pessoas que sabem que se fizessem x, y e z, sua vida mudaria, mas não o fazem. Portanto, a disciplina! Ademais, ótima aula professor!
Vitor, muito obrigado. Vendo as manipulações de vontates, ideias e sentimentos em massa de hoje. Fico em dúvida sobre se isso não seria o alimento das entidades da alegoria. Ficou faltando portanto no exemplo dos cavalos e cocheiro explicar quem ou como se alimenta os mesmos. Talvez os extintos de sobrevivencia já venham junto conosco., mas sempre fica aquela historia de estimular os afetos... Rapaz, muito obrigado pela aula. Abraço.
Esse trabalho desenvolvido neste canal tem muito valor, percebe-se a dedicaçao do prof Vitor e sua equipe, suas competências, seriedade e muito conteúdo para uma base filosófica. Parabéns! Assisto todas as aulas
Gostei do conceito de liberdade negativa e positiva. Concluo que liberdade é utopia pra quem pensa e sabe ajuizar vivências pessoais e sociais. Somos reféns de nossa liberdade de transformar a existência.
Eu apoio o INÉF! Iniciativa muito bacana e que tem me trazido uma visão diferente das coisas através da compreensão de vários assuntos abordados no canal! Vitor e Evelyn, continuem firmes e muito obrigado!
Aula excelente! No início ao falar dos limites onde o Estado pode ou não intervir na liberdade individual lembrou bastante o debate dos liberais e utilitaristas dos séculos XVIII e XIX, principalmente John Stuart Mill, com a ética utilitarista e o princípio do dano. Muito bacana a liberdade como autonomia, a apologia de Platão e as referências em Kant.
discutir conceitos de liberdade e igualdade são essenciais para exercitar uma melhor convivência em sociedade, porém é semelhante à alegoria de trocar o pneu com o carro andando. O mundo não para, de modo que vamos tentando refletir sobre nossas açoes, mas a vida cotidiana nos empurra para soluçoes mais simplistas ou o exercicio de habitos repetitivos
Respondendo ao questionamento da aula, penso que para poder exercer plenamente sua autonomia, o indivíduo precisa ter condições sociais, econômicas e psicológicas para tal. As condições sociais incluem liberdade de pensamento, de ir e vir, de expressão. As condições econômicas são essencias já que vivemos em um mundo majoritariamente capitalista.
Cada encontro um conceito mais aprimorado, dando luz ao conhecimento não mais como um simples aspecto contemplativo mas necessário ao ser humano . Obrigado INEF. Eu apóio o INEF!!!!
O que alguém precisa para excer plenamente sua autonomia? Acredito que estar disposto a sacrificar seus desejos superficiais e estabelecer seus principios para uma vida autonoma.
38:21 Acho que foi o Platão com essa alegoria que ajudou Freud a formular a teoria do Inconsciente rsrsrs, Um dos cavalos da alegoria seria o ID, impulsivo e cheio de energia, o cavaleiro seria o EGO, que protege o ID e intermedia o mesmo em relação entre seus desejos e a realidade externa, o SUPER-EGO são as rédeas que freiam e limitam o ID
Acredito que a liberdade autônoma tenha como premissa esclarecimento das coisas. O questionamento do que é, para que, por que, e qual finalidade, porém, o esclarecimento do qual falo é aquele que só pode vir com ausência de ideais convictos. ( Seria quase um esclarecimento de Descartes mesmo) entretanto no mundo de hoje a autonomia de liberdade é quase impossível; quando não se tem as bases da liberdade positiva e negativa, pois, sem elas não tem como começar a esclarecer a liberdade de autonomia.
Acho que existe uma grande diferença entre a "liberdade de" e "liberdade para" que vai além da questão semântica. Imagine uma pessoa que poasui liberdade física mas não tem o dinheiro para pagar por um transporte, então diremos que ele não tem liberdade para. Por outro lado, imagine uma pessoa com tempo e dinheiro para viajar, mas está mantida por sequestradores num cativeiro! Parece bem diferente. Também não podemos confundir liberdade com o poder de obter o que se quer, pois a liberdade de ir e vir não implica no poder de obrigar um taxista a lhe levar de graça para onde se quer. Se vc não pode pagar isso não é falta de liberdade, mas de recursos. Obviamente, o conceiro de liberdade total para ter e fazer o que se quiser é absurda, pois pressupõe poder ilimitado, o que ninguem pode ter.
Aliás, a liberdade em si parece um conceito impreciso e grosseiro. Estamos sempre influenciados e suscetíveis aos outroa e nossos processamentos subliminares. Para começo, existe livre arbítrio?
Estar sempre influenciado não é uma refutação ao conceito de liberdade. Liberdade irrestrita nunca foi defendida por um filósofo que pense liberdade a sério.
A verdadeira autonomia é um produto apenas do pensamento, não encontra referente no mundo concreto. A verdadeira liberdade é o conhecimento, compreender a realidade é a única forma de entender o que é necessário e o que pode ser mudado. A partir desta compreensão, podemos de fato optar entre alternativas reais e não alternativas abstratas que nunca se manifestam de fato no mundo. E conhecer a realidade (a que pode ser mudada e não as necessidades da natureza) só vale a pena se for pra transformá-la!
Os Estados contemporâneos geralmente são providos de Constituição como documento que encerra as opções sociais, políticas e jurídicas de seu povo, e que, situada na cúspide do ordenamento jurídico, dita valores dotados de normatividade (coercitividade), aptos à orientar e condicionar as práticas de seus agentes políticos e administrativos, tanto no que concerne à execução de políticas públicas, produção legislativa e julgamento de demandas. Os direitos fundamentais, consagrados em cláusulas petreas, logo, insuscetíveis de revogação, redução ou de retrocesso (cláusula de vedação de retrocesso social), de viés contramajoritário, são por sua eficácia vertical, o principal norte das práticas estatais, e, por sua eficácia horizontal, o fiel nas relações entre os particulares. Em face da prática penal, senão a única forma de intervenção estatal na esfera de liberdade individual e coletiva, haja vista o poder de polícia administrativo, mas certamente a mais aflitiva, impera, tb, uma principiologia específica na qual se destaca a "exclusiva proteção de bens jurídicos" como limite e fomento na criminalização de comportamentos. Na primeira hipótese, tal princípio veda, por exemplo, a criminalização de opções políticas, religiosas, orientação sexual e que tais, enquanto, no segundo caso, ele cuida de determinar que se oferte a tutela penal em face de bens de grande relevância, opção que se alinha sobretudo às hipóteses contempladas nos denominados "mandados expressos de criminalização". Não mais se sustenta a vetusta dicotomia entre direitos de aspecto negativo, como as liberdades públicas ou diretos fundamentais de primeira geração ou dimensão, que exigiriam do Estado mera abstenção ou não intervenção ("right to be alone"), e direitos de aspecto positivo, como os sociais, de segunda geração ou dimensão, que exigiriam ações e investimentos, como no caso de políticas públicas orientadas a diminuir a desigualdade social. Isto pq as liberdades públicas não são passíveis de fruição sem que se garanta, para além da igualdade formal, a isonomia material (efetiva inclusão social). Liberdades em sociedade são, portanto, indissociáveis da igualdade que, por sua vez, deve se orientar à equanimidade. A "reles" igualdade formal pode muito bem apontar para um "ordenamento jurídico neutro e asséptico, como se viu na França oitocentista, em que as leis proibiam ricos e pobres, de forma majestosamente igual, de dormirem sob as pontes de Paris, e as leis inglesas que, no mesmo espírito, retratavam que na Inglaterra vivia-se sob o reino da igualdade, pois qualquer pessoa, fosse rica ou fosse pobre, podia hospedar-se nos melhores hotéis de Londres, bastando para tanto apenas pagar a diária cobrada" (Neto, Eugênio Facchini. Reflexões Histórico Evolitivas Sobre a Constitucionalização do direito Privado, in: Constituição, Direitos Fundamentais e Direuto Privado. Porto Alegre: 2010, p.45). A alegoria utilizada por Platão no Fedro encontra paralelo no Khata Upanishad, texto da tradição hindu. Jonathan Haidt, por seu turno, em A Mente Moralista, se vale do elefante e do ginete para ilustrar a intuição (moral) é a razão estratégica (raciocínio), algo que remete, em certa monta, ao Sistema 1 (S1) e Sistema 2 (S2) empregados por Daniel Khaneman em Rápido Rápido Devagar. Eu apoio e assino o INÉF. Estamos juntos! 🤜🏼🤛🏼
@@veramartins2702 Que nada, apenas mencionei pontos de contato entre entre a abordagem filosófica e o Direito, minha área de formação, com especialização em Direito Constitucional (com ênfase em teoria geral da Constituição e direitos fundamentais) e muitos anos de atuação na seara criminal. Em geral, as aulas do INÉF sobre "história da filosofia" e "introdução ao pensamento filosófico" são mais instigantes que os conteúdos do bacharelado em filosofia. Desconfio que em termos acadêmicos alguma satisfação advirá mesmo das futuras especializações. Até lá, o melhor a fazer é manter a mente ocupada com bons conteúdos (muita leitura e boas aulas).
Se você enxerga valor no que fazemos, seja nosso apoiador com a partir de R$ 10,00 mensais e receba todas as apostilas deste e de outros dois cursos completos de Filosofia: www.catarse.me/istonaoefilosofia
Eu apoio o INÉF, trabalho a noite para me sustentar, vivo sozinho e não consegui ainda contribuir sendo membro, mas sou um beija-flor bem silencioso, não faço muito relatos sobre as aulas aqui, nem na caixinha do Instagram, mas assisto (algumas mais de uma vez) as aulas aqui no TH-cam. Meu ato de beija-flor é compartilhar com meus amigos no privado o link da aula, pedir encarecidamente que assistam pois vai ampliar o leque de padrão para suas reflexões, muitos assistem e voltam para debater, outro gesto de beija-flor é respostar algumas respostas da caixinha do Instagram, aquelas que trazem problemas e conteúdos que me fascinam ou que vejo como importantes. Com essa mensagem gostaria de te dizer que existem beija-flores mais silenciosos, introvertidos, mas que agregam e polinizam de forma mais humilde.
Eu apoio o INEF, conteúdo excelente, grata pelas aulas.
OUTRA AULA MAGNIFICA! VOCÊ É UM BOM DIDATA. FUI ALUNO DE MARILENA NO CURSO DA USP E POSSO AFIRMAR: VOCÊ TEM A CAPACIDADE DIDÁTICA DESTA MESTRA. CONTINUE ASSIM. PARABÉNS
Vitor acabei a aula e ficou um sabor agridoce no paladar, do qual eu particularmente gosto. A liberdade é um conceito espinhoso e difícil de ser digerido quando você já possui muitos valores pessoais.
Esse sabor vem também da sua posição imparcial, a qual eu compreendo totalmente, em uma aula sobre liberdade.
Porém senti falta de ao menos situar que determinados comportamentos como: apologia ao nazismo e racismo são considerados crimes pelas leis brasileiras.
Talvez eu esteja querendo uma estensão da aula, com um viés mais sociológico, o que a princípio não seria tarefa da filosofia.
Mas acho que seria bom o alerta, pensando em espectadores jovens, livres e desavisados.
a liberdade positiva é a liberdade do "se". se eu tivesse dinheiro... se eu soubesse ler... se eu pudesse levantar da cama... é a liberdade da permissão, eu até posso, mas não consigo, não é uma liberdade real. ao mesmo tempo, liberdade não é fazer o que dá na telha só porque tem condições de fazê-lo. há uma confusão canalha de certos grupos com esse conceito, que usam a liberdade negativa para dizer que todos têm liberdade, enquanto apenas eles desfrutam da liberdade positiva/efetiva.
pra responder com certeza todas as questões é preciso ter um claro conceito de liberdade. se ela for ter autonomia, e consequentemente uma vida bem vivida e justa, então poucas são as pessoas realmente livres.
adoreeiii o vídeo 💛
Eu apóio o INEF e amo este canal!!!
Estamos juntos, Luísa!
Boa tarde. Sou colega, mas portuguesa. Dou-lhe os meus parabéns pelo seu excelente trabalho. Tenho partilhado os seus vídeos no meu Face. Muitas felicidades.
Excelente aula! Obrigado INÉF! Grato por tamanha generosidade que é o canal de vocês! Obrigado!
Eu entendi que tem que ter conhecimento desse conteúdo para entender o que é liberdade
Respondendo a última pergunta. O que alguém precisa para ter autonomia? Resposta: Disciplina. Alguém disciplinado consegue deliberar, ou seja, pensar sobre qual caminho é o melhor e, consequentemente, obedece-lo e continuar nele. Diferente de muitas pessoas que sabem que se fizessem x, y e z, sua vida mudaria, mas não o fazem. Portanto, a disciplina!
Ademais, ótima aula professor!
Muito obrigado por todo conhecimento adquerido
Deixando um comentário, para apoiar, obrigada! Adoro muito você! Muito melhor que a maioria dos filósofos que temos no Brasil.
Obrigado pelo carinho, Joana! Estamos juntos!
Obrigado tenho aprendido bastante
Suas aulas me ajudam muito, conceitos sofisticados e simples. Muito obrigado prof. Vitor.
Conheci seu canal hoje estou agora em uma jornada autodidata por ocorrência do acaso afim de tentar governar minha alma
Que bom! Aproveite. Temos dois cursos completos e gratuitos. São todos seus.
Vitor, muito obrigado. Vendo as manipulações de vontates, ideias e sentimentos em massa de hoje. Fico em dúvida sobre se isso não seria o alimento das entidades da alegoria. Ficou faltando portanto no exemplo dos cavalos e cocheiro explicar quem ou como se alimenta os mesmos. Talvez os extintos de sobrevivencia já venham junto conosco., mas sempre fica aquela historia de estimular os afetos... Rapaz, muito obrigado pela aula. Abraço.
Estamos juntos
Esse trabalho desenvolvido neste canal tem muito valor, percebe-se a dedicaçao do prof Vitor e sua equipe, suas competências, seriedade e muito conteúdo para uma base filosófica. Parabéns! Assisto todas as aulas
Muito obrigado, Ana!
Ótima aula, parabéns! Daí as consequências negativas das " canetadas , em geral, de todo o poder.
Excelente..Sempre envio aos estagiários e servidores com quem trabalho.
Vitor, a sua didática é perfeita.
Eu apoio o INEF! Muito conteúdo de qualidade.
Eu apoio o INEF. Site super necessário ao desenvolvimento humanista.
Obrigado por compartilhar as aulas Vitor
Eu apoio o INEF. Conteúdo de excelente qualidade.
Amei o conteúdo dessa aula. Parabéns! 👏👏👏
Excelente aula! Parabéns pela didática e dedicação!
Quanto mais a aula fica antiga mais os problemas parecem atuais!
Gostei do conceito de liberdade negativa e positiva. Concluo que liberdade é utopia pra quem pensa e sabe ajuizar vivências pessoais e sociais. Somos reféns de nossa liberdade de transformar a existência.
Liberdade não é utopia. Só é utopia se você insistir em manter o conceito de que liberdade é fazer tudo o que se quer.
Eu apoio o INÉF! Iniciativa muito bacana e que tem me trazido uma visão diferente das coisas através da compreensão de vários assuntos abordados no canal! Vitor e Evelyn, continuem firmes e muito obrigado!
Estamos juntos, Mario Henrique
Trabalho extremamente relevante para divulgação de conteúdos relacionados ao conhecimento. Eu apoio o INÉF.
Cara, teu trabalho é muito bom !!!
Temática relevante.
Parabéns pelo seu trabalho!! Eu apoio o INEF 👍
Acompanho sempre, ótima metodologia.
Obrigado pelo trabalho de vcs.
Gostei do vídeo. Obrigado Vitor.
Obrigado!
Canal extraordinário!
Valeu Vitor, excelente vídeo
Estamos juntos, Daniel!
Adoro suas aulas
Obrigada pelos seus vídeos, parabéns
Aula excelente! No início ao falar dos limites onde o Estado pode ou não intervir na liberdade individual lembrou bastante o debate dos liberais e utilitaristas dos séculos XVIII e XIX, principalmente John Stuart Mill, com a ética utilitarista e o princípio do dano. Muito bacana a liberdade como autonomia, a apologia de Platão e as referências em Kant.
Estamos juntos, Jonas!
Que boa descoberta deste canal
Quanta reflexão!! ❤
Eu apoio o Inéf!❤
Você é muito foda, meu amigo!
muito ótima tua didática
Excelente abordagem sobre o tema!
gratidão pelo seu trampo
muito boa esta aula! obrigado professor!
Obrigado pela excelente aula
Ficarei pensando por horas.
Excelente. Material educativo e ferramenta para aprendizagem.
Muito obrigado pelo ótimo vídeo.
Tenho aprendido muito. Desde Portugal obrigado
Estamos juntos, João!
Excelente aula para refletir
excelente video
Suas aulas, desde as de História da filosofia, são ótimas. Nesta, no entanto, você se superou. Excelente. Muito grato.
Eu gosto do Inéf, as aulas são ótimas.
Costumo ouvir o canal, inclusive quando estou trabalhando em casa. Virou parte de minha rotina. Parabéns pela proposta!!
Estamos juntos!
Ótima aula 👏🏻👏🏻👏🏻👏🏻
Excelente!
discutir conceitos de liberdade e igualdade são essenciais para exercitar uma melhor convivência em sociedade, porém é semelhante à alegoria de trocar o pneu com o carro andando. O mundo não para, de modo que vamos tentando refletir sobre nossas açoes, mas a vida cotidiana nos empurra para soluçoes mais simplistas ou o exercicio de habitos repetitivos
A vida cotidiana é sempre um desafio. Mas é só por ela que filosofamos.
Parabéns!
Vc é genial !
Que aula excelente
Belíssima aula! Assistindo novamente depois de alguns meses para revisar o conteúdo; simplesmente bom e genial. Parabéns e obrigado, prof. Vitor.
Muito bom! 👍
Aula maravilhosa e esclarecedora!!
Obrigado pelo elogio
Cada aula é uma aventura concreta no conhecimento da filosofia. Valioso tudo que é abordado aqui. Apoio 100% O INÉF.
Estamos juntos, Maria!
Filosofia é fundamental. 👏🏼
Verdade
Boa noite INEF! excelente aula!
Valeu, Igor!
Respondendo ao questionamento da aula, penso que para poder exercer plenamente sua autonomia, o indivíduo precisa ter condições sociais, econômicas e psicológicas para tal. As condições sociais incluem liberdade de pensamento, de ir e vir, de expressão. As condições econômicas são essencias já que vivemos em um mundo majoritariamente capitalista.
Melhor conteúdo!
Estamos juntos!
Cada encontro um conceito mais aprimorado, dando luz ao conhecimento não mais como um simples aspecto contemplativo mas necessário ao ser humano . Obrigado INEF.
Eu apóio o INEF!!!!
Estamos juntos, Fabio!
Estou amando seus vídeos. Minha cabeça abre a cada vídeo, por favor continue, preciso sair da minha ignorância !!!
Estamos juntos
Muito bom
Ótima aula Victor!
Obrigado Valdemir! 😊
Sim,apoio
Transmite conceitos novos pra mim e ainda contribui para a construção da minha própria opinião. Muito didático. Obrigada
Estamos juntos!
O que alguém precisa para excer plenamente sua autonomia? Acredito que estar disposto a sacrificar seus desejos superficiais e estabelecer seus principios para uma vida autonoma.
Boa
Excelente vídeo
Obrigado, Nivaldo! Estamos juntos!
Bom canal
38:21 Acho que foi o Platão com essa alegoria que ajudou Freud a formular a teoria do Inconsciente rsrsrs, Um dos cavalos da alegoria seria o ID, impulsivo e cheio de energia, o cavaleiro seria o EGO, que protege o ID e intermedia o mesmo em relação entre seus desejos e a realidade externa, o SUPER-EGO são as rédeas que freiam e limitam o ID
A referência é Platão, sim, também Aristóteles. A divisão aristotélica da alma também é tripla.
Acredito que a liberdade autônoma tenha como premissa esclarecimento das coisas. O questionamento do que é, para que, por que, e qual finalidade, porém, o esclarecimento do qual falo é aquele que só pode vir com ausência de ideais convictos. ( Seria quase um esclarecimento de Descartes mesmo) entretanto no mundo de hoje a autonomia de liberdade é quase impossível; quando não se tem as bases da liberdade positiva e negativa, pois, sem elas não tem como começar a esclarecer a liberdade de autonomia.
Boa, Joana. É a mesma argumentação de Kant.
Para aqueles que no momento não podem associatem-se ao INEF, existe a possibilidade dos textos da aula serem disponibilizados.
Bravíssimo 🤌
apoio!
Valeu!
Eu agradeço, Edson!
To mt feliz de ter descoberto seu canal ❤️
Sempre boa explicação...nasceu para professor...
Estamos juntos!
Assisti o professor Hoc e vou assistir vc agr
O vídeo do professor HOC é muito bom
acabei de ser beija flor e partilhar este vídeo no twitter
Joana, minha amiga sempre presente!
Acho que existe uma grande diferença entre a "liberdade de" e "liberdade para" que vai além da questão semântica. Imagine uma pessoa que poasui liberdade física mas não tem o dinheiro para pagar por um transporte, então diremos que ele não tem liberdade para. Por outro lado, imagine uma pessoa com tempo e dinheiro para viajar, mas está mantida por sequestradores num cativeiro! Parece bem diferente. Também não podemos confundir liberdade com o poder de obter o que se quer, pois a liberdade de ir e vir não implica no poder de obrigar um taxista a lhe levar de graça para onde se quer. Se vc não pode pagar isso não é falta de liberdade, mas de recursos. Obviamente, o conceiro de liberdade total para ter e fazer o que se quiser é absurda, pois pressupõe poder ilimitado, o que ninguem pode ter.
Aliás, a liberdade em si parece um conceito impreciso e grosseiro. Estamos sempre influenciados e suscetíveis aos outroa e nossos processamentos subliminares. Para começo, existe livre arbítrio?
Sim: liberdade efetiva e liberdade formal
Estar sempre influenciado não é uma refutação ao conceito de liberdade. Liberdade irrestrita nunca foi defendida por um filósofo que pense liberdade a sério.
Presente professor, já deixei o like e agora um comentário para apoiar o trabalho.
Estamos juntos, Juan!
O mundo tá cheio de hiena Hardy mas tem poucos leões Lipe, portanto sejamos mais leões Lipe!❤
Eu apoio o INÉF! ✌️✌️
Estamos juntos, Diego!
A verdadeira autonomia é um produto apenas do pensamento, não encontra referente no mundo concreto. A verdadeira liberdade é o conhecimento, compreender a realidade é a única forma de entender o que é necessário e o que pode ser mudado. A partir desta compreensão, podemos de fato optar entre alternativas reais e não alternativas abstratas que nunca se manifestam de fato no mundo. E conhecer a realidade (a que pode ser mudada e não as necessidades da natureza) só vale a pena se for pra transformá-la!
Boa, Jorge!
Gratidão pelo conteúdo!
Estamos juntos
Os Estados contemporâneos geralmente são providos de Constituição como documento que encerra as opções sociais, políticas e jurídicas de seu povo, e que, situada na cúspide do ordenamento jurídico, dita valores dotados de normatividade (coercitividade), aptos à orientar e condicionar as práticas de seus agentes políticos e administrativos, tanto no que concerne à execução de políticas públicas, produção legislativa e julgamento de demandas. Os direitos fundamentais, consagrados em cláusulas petreas, logo, insuscetíveis de revogação, redução ou de retrocesso (cláusula de vedação de retrocesso social), de viés contramajoritário, são por sua eficácia vertical, o principal norte das práticas estatais, e, por sua eficácia horizontal, o fiel nas relações entre os particulares.
Em face da prática penal, senão a única forma de intervenção estatal na esfera de liberdade individual e coletiva, haja vista o poder de polícia administrativo, mas certamente a mais aflitiva, impera, tb, uma principiologia específica na qual se destaca a "exclusiva proteção de bens jurídicos" como limite e fomento na criminalização de comportamentos. Na primeira hipótese, tal princípio veda, por exemplo, a criminalização de opções políticas, religiosas, orientação sexual e que tais, enquanto, no segundo caso, ele cuida de determinar que se oferte a tutela penal em face de bens de grande relevância, opção que se alinha sobretudo às hipóteses contempladas nos denominados "mandados expressos de criminalização".
Não mais se sustenta a vetusta dicotomia entre direitos de aspecto negativo, como as liberdades públicas ou diretos fundamentais de primeira geração ou dimensão, que exigiriam do Estado mera abstenção ou não intervenção ("right to be alone"), e direitos de aspecto positivo, como os sociais, de segunda geração ou dimensão, que exigiriam ações e investimentos, como no caso de políticas públicas orientadas a diminuir a desigualdade social. Isto pq as liberdades públicas não são passíveis de fruição sem que se garanta, para além da igualdade formal, a isonomia material (efetiva inclusão social). Liberdades em sociedade são, portanto, indissociáveis da igualdade que, por sua vez, deve se orientar à equanimidade.
A "reles" igualdade formal pode muito bem apontar para um "ordenamento jurídico neutro e asséptico, como se viu na França oitocentista, em que as leis proibiam ricos e pobres, de forma majestosamente igual, de dormirem sob as pontes de Paris, e as leis inglesas que, no mesmo espírito, retratavam que na Inglaterra vivia-se sob o reino da igualdade, pois qualquer pessoa, fosse rica ou fosse pobre, podia hospedar-se nos melhores hotéis de Londres, bastando para tanto apenas pagar a diária cobrada" (Neto, Eugênio Facchini. Reflexões Histórico Evolitivas Sobre a Constitucionalização do direito Privado, in: Constituição, Direitos Fundamentais e Direuto Privado. Porto Alegre: 2010, p.45).
A alegoria utilizada por Platão no Fedro encontra paralelo no Khata Upanishad, texto da tradição hindu. Jonathan Haidt, por seu turno, em A Mente Moralista, se vale do elefante e do ginete para ilustrar a intuição (moral) é a razão estratégica (raciocínio), algo que remete, em certa monta, ao Sistema 1 (S1) e Sistema 2 (S2) empregados por Daniel Khaneman em Rápido Rápido Devagar.
Eu apoio e assino o INÉF.
Estamos juntos! 🤜🏼🤛🏼
Alexandre sempre com os melhores comentários. Estamos juntos!
Uau...um estudioso..
@@veramartins2702 Que nada, apenas mencionei pontos de contato entre entre a abordagem filosófica e o Direito, minha área de formação, com especialização em Direito Constitucional (com ênfase em teoria geral da Constituição e direitos fundamentais) e muitos anos de atuação na seara criminal.
Em geral, as aulas do INÉF sobre "história da filosofia" e "introdução ao pensamento filosófico" são mais instigantes que os conteúdos do bacharelado em filosofia. Desconfio que em termos acadêmicos alguma satisfação advirá mesmo das futuras especializações. Até lá, o melhor a fazer é manter a mente ocupada com bons conteúdos (muita leitura e boas aulas).
Gratidão professor! excelente aula
Estamos juntos, Lia!