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Muito difícil Vitor. Mas, que espetáculo que é a sua didática! Assisti o vídeo todo, percebendo que todo estudo, se levado à sério, é ou precisa ser epistemológico. Interessante perceber como a lógica existe para deixar cada vez "mais claras e distintas" como dizia Descartes, todas as premissas lançados. Muro obrigada! Aula fantástica!
Cara, que delicinha as suas aulas. Sempre tive dificuldade com alguns livros sobre o conceito de proposição, e essa distinção de enunciado e sentença ajudou demaisss
Gostei dessa introdução! A simplicidade e exatidão da lógica mostra, por contraste, como a nossa linguagem natural é complexa e ambígua para dar conta da riqueza da realidade subjetiva humana.
Olá, Prof. Vitor. Sou Licenciado em Física, mas apaixonado pela Filosofia e descobri há pouco tempo o INEF. Obrigado!!! Tenho alguns vídeos (na verdade uma playlist) sobre Lógica em um Canal que mantenho de forma amadora. Caso me permita, posso divulgar aqui. Um abraço
Uma curiosidade aterrorizante: Hoje em dia, uma expressão comum entre aqueles que temem as inteligencias artificiais é uma coisa chamada "singularidade". Este é o nome usado para definir o momento em que as inteligencias artificiais não precisarão mais de humanos para se desenvolver. Uma das vias, pelas quais isto pode acontecer, é o surgimento de uma inteligencia artificial capaz de desenvolver por ela mesma, as linguagens artificiais com as quais seus programas são feitos. Se um dia, uma IA desenvolver uma nova linguagem de programação eficaz e que não possa ser compreendida por seres humanos, então as máquinas poderão desenvolver-se a si mesmas sem a interferência humana. No tempo de Isaac Asimov, acreditou-se que seria possivel manter indefinidamente os programas das máquinas sob controle, mediante a instalação de protocolos de segurança que impediriam os robôs de se auto-programarem com relação à estes mesmos protocolos básicos. Hoje parece improvável que consigamos manter este tipo de controle, afinal sempre é possivel que um ser humano maluco crie uma I.A. autoprogramável (não conseguimos fiscalizar todo mundo). Ainda existe outro caminho possível para a singularidade: É a possibilidade de surgirem vírus inteligentes na Internet daqui a alguns anos. Já existem alguns, mas eles ainda não se mostraram capazes de construir sua própria linguagem de programação. Simplesmente migram de computador em computador e fazem milhares de cópias de si mesmos com pequenas alterações que roubam de outros programas que encontrem nos computadores infectados. Algumas dessas cópias (a maioria) não são funcionais e nem conseguem infectar outras máquinas, mas uma pequena parte dessas cópias consegue obter trechos de programação relativamente eficazes. Em outras palavras, há vírus de computador inteligentes o bastante para simular o principio da seleção natural. Até onde essa evolução sintética pode chegar? Será que algum dia, chegarão no ponto de aprender a criar auto-programas numa linguagem que os seres humanos sejam incapazes de compreender? E neste ponto, o que será que elas podem aprender conosco em termos de ética inter-espécies?
Não sei não. Mas acho que você escolheu um exemplo ruim para as sentenças imperativas. "O Brasil é um país sem desigualdades" é algo que aceita o predicativo de verdadeiro ou falso. Tanto é, que é uma sentença falsa. Se você compreender isso como a ordem de um ditador com uma arma apontada na sua cabeça, até pode ser uma sentença imperativa, no sentido em que é uma ordem, ou seja, haveria neste caso uma elipse de "Acredite que". "Acredite que o Brasil é um país sem desigualdades" é mesmo uma sentença imperativa, por expressar uma determinação, uma ordem, ou conselho, ou aviso. Mas isto só acontece porque o ditador tem a arma apontada. Noutras circunstâncias, esta seria uma sentença declarativa. Acredito que, frases como" ("Feche a Porta); ("Leve um agasalho") ou ("Não esqueça de estudar filosofia") seriam exemplos mais diretos para as sentenças imperativas. Aquelas que expressam ordens, conselhos e avisos.
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estudei filosofia na USP de 1978 a 1983 e nenhum dos doutores em Logica chegaram aos seus pés em didática. Parabéns.
Muito difícil Vitor. Mas, que espetáculo que é a sua didática!
Assisti o vídeo todo, percebendo que todo estudo, se levado à sério, é ou precisa ser epistemológico. Interessante perceber como a lógica existe para deixar cada vez "mais claras e distintas" como dizia Descartes, todas as premissas lançados.
Muro obrigada!
Aula fantástica!
Cara, que delicinha as suas aulas. Sempre tive dificuldade com alguns livros sobre o conceito de proposição, e essa distinção de enunciado e sentença ajudou demaisss
Gostei dessa introdução! A simplicidade e exatidão da lógica mostra, por contraste, como a nossa linguagem natural é complexa e ambígua para dar conta da riqueza da realidade subjetiva humana.
Sim. Com esse contraste, vemos o quanto é complexa nossa linguagem natural
Fernando Antonio Santiago, professor, Arapongas, PR.
Olá, Prof. Vitor. Sou Licenciado em Física, mas apaixonado pela Filosofia e descobri há pouco tempo o INEF. Obrigado!!!
Tenho alguns vídeos (na verdade uma playlist) sobre Lógica em um Canal que mantenho de forma amadora. Caso me permita, posso divulgar aqui. Um abraço
Oi, Mario. Pode divulgar
@@istonaoefilosofia th-cam.com/play/PLoqUCRuTU_bGVJrlwGpilJwSRqY2tFOsi.html
Estou na aula 26 do curso de Introdução Geral à Filosofia
Gratidão por compartilhar.
Excelente aula Vitor
Estamos juntos, Marcelo!
Obrigada. Esclarecedor.
Santa Maria/RS.
Amo suas aulas! Sensacionais!
Estamos juntos!
Wellington Macena, São Paulo
Bem-vindo!
Uma curiosidade aterrorizante:
Hoje em dia, uma expressão comum entre aqueles que temem as inteligencias artificiais é uma coisa chamada "singularidade". Este é o nome usado para definir o momento em que as inteligencias artificiais não precisarão mais de humanos para se desenvolver. Uma das vias, pelas quais isto pode acontecer, é o surgimento de uma inteligencia artificial capaz de desenvolver por ela mesma, as linguagens artificiais com as quais seus programas são feitos. Se um dia, uma IA desenvolver uma nova linguagem de programação eficaz e que não possa ser compreendida por seres humanos, então as máquinas poderão desenvolver-se a si mesmas sem a interferência humana.
No tempo de Isaac Asimov, acreditou-se que seria possivel manter indefinidamente os programas das máquinas sob controle, mediante a instalação de protocolos de segurança que impediriam os robôs de se auto-programarem com relação à estes mesmos protocolos básicos. Hoje parece improvável que consigamos manter este tipo de controle, afinal sempre é possivel que um ser humano maluco crie uma I.A. autoprogramável (não conseguimos fiscalizar todo mundo). Ainda existe outro caminho possível para a singularidade: É a possibilidade de surgirem vírus inteligentes na Internet daqui a alguns anos. Já existem alguns, mas eles ainda não se mostraram capazes de construir sua própria linguagem de programação. Simplesmente migram de computador em computador e fazem milhares de cópias de si mesmos com pequenas alterações que roubam de outros programas que encontrem nos computadores infectados. Algumas dessas cópias (a maioria) não são funcionais e nem conseguem infectar outras máquinas, mas uma pequena parte dessas cópias consegue obter trechos de programação relativamente eficazes. Em outras palavras, há vírus de computador inteligentes o bastante para simular o principio da seleção natural. Até onde essa evolução sintética pode chegar? Será que algum dia, chegarão no ponto de aprender a criar auto-programas numa linguagem que os seres humanos sejam incapazes de compreender? E neste ponto, o que será que elas podem aprender conosco em termos de ética inter-espécies?
Verdade
Oi Prof Vitor...Maratonando aulas de lógica até Dialética de Hegel... Sou Joaninha de Barro, do curso do Iluminismo aos Marxismos... 😊
Pedro Mesquita, RJ
Bem-vindo!
Camila, RJ
Estamos junto!
incrível como eu nunca entendo nada sobre lógica em nenhuma das aulas até aqui😍descobri que odeio essa matéria!
Eu apoio o inef
Alan, estudante de filosofia, concluindo esse ano uma licenciatura.....
Bem-vindo!
Não sei não. Mas acho que você escolheu um exemplo ruim para as sentenças imperativas.
"O Brasil é um país sem desigualdades" é algo que aceita o predicativo de verdadeiro ou falso. Tanto é, que é uma sentença falsa.
Se você compreender isso como a ordem de um ditador com uma arma apontada na sua cabeça, até pode ser uma sentença imperativa, no sentido em que é uma ordem, ou seja, haveria neste caso uma elipse de "Acredite que". "Acredite que o Brasil é um país sem desigualdades" é mesmo uma sentença imperativa, por expressar uma determinação, uma ordem, ou conselho, ou aviso. Mas isto só acontece porque o ditador tem a arma apontada. Noutras circunstâncias, esta seria uma sentença declarativa. Acredito que, frases como" ("Feche a Porta); ("Leve um agasalho") ou ("Não esqueça de estudar filosofia") seriam exemplos mais diretos para as sentenças imperativas. Aquelas que expressam ordens, conselhos e avisos.
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Tive a mesma observação. Tive que vim ler os comentários para ver se eu não aprendi sobre sentnças imperatias errado.
Ķ
Estou assistindo a aula sobre Aristoteles!