Seria interessante fazer √z² = |z|. Assim obteríamos o campo em todo o espaço e não apenas pra z>0, e tmb obteríamos o campo dos limites em todo o espaço.
Só um incremento, esse campo também pode ser obtido se ao invés de dividirmos em contas infinitesimais, dividirmos em aros infinitesimais ( cujo campo já é conhecido, e de fácil integração).
porque ele está usando coordenadas polares, e r é o jacobiano em coordenadas polares. Jacobiano ai faz uma espécie de correção de area, em vez de usar x e y dando a área como dxdy ele usou x=rcos(teta) e y= rsen(teta) e.o diferencial de área não seria mais dxdy, porque mudei de variável será rdrdteta; Recomendo que estude integração múltipla(calculo 3) em especial mudança de variáveis e tente entender o significado do jacobiano. mas tem uma explicação mais simples: um elemento de área em coordenadas cartesianas é um retângulo de lados dx e dy, logo a área é dxdy. no caso de polares, não existe x e y, apenas r e teta, logo um elemento de área infinitesimal e um infinitésimo de raio dr á uma distância r do centro com um angulo d(teta), a área seria o comprimento dr vezes o arco. da geometria plana o comprimento do arco é o angulo vezes o raio (rd(teta)) logo a área é o infinitesimo de raio vezes o arco infinitesimal que é dr*r*d(teta).
Profº obrigada por compartilhar.
aprendi muito
Espetacular ! Muito Bom
Aula sensacional!
Que aula top!
aula maravilhosa!
Perfeito! Obrigada, professor.
Seria interessante fazer √z² = |z|. Assim obteríamos o campo em todo o espaço e não apenas pra z>0, e tmb obteríamos o campo dos limites em todo o espaço.
Excelente! Mt obg professor!
O exemplo 5.23 do livro eletrodinamica
Só um incremento, esse campo também pode ser obtido se ao invés de dividirmos em contas infinitesimais, dividirmos em aros infinitesimais ( cujo campo já é conhecido, e de fácil integração).
mas ai ñ tem graça (k^3)
Rênner Oficial, sim, sim. A álgebra da primeira opção “demonstra” um nível mais profundo de conhecimento. Hahahahahaha! Um abraço!
Muito Bom!
tan alfa = r/z r = z.tan alfa dr = z.sec^2(alfa) = z/cos^2(alfa) cos alfa = z/d d= z/ cos alfa d^2 = z^2 / [cos^2(alfa)] dS= r dr dteta = z.tan alfa . z/cos^2(alfa) dalfa dteta dq = sigma dS dE= k.sigma.[z^2.sen(alfa)/cos^3(alfa)]/[z^2 / cos^2(alfa)] dalfa dteta = k.sigma.tan(alfa) dalfa dteta dEz = dE.cos(alfa) = Int(0->2.pi) dteta Int(0->pi/2) k.sigma.tan(alfa).cos(alfa) dalfa = 2.pi.k.sigma.[-cos(pi/2)+cos(0)]=2.pi.k.sigma.[0+1] =sigma / 2 epson0
qual livro usado? é uma apostila?
griffiths
pq ds é r.dr.dteta?
porque ele está usando coordenadas polares, e r é o jacobiano em coordenadas polares. Jacobiano ai faz uma espécie de correção de area, em vez de usar x e y dando a área como dxdy ele usou x=rcos(teta) e y= rsen(teta) e.o diferencial de área não seria mais dxdy, porque mudei de variável será rdrdteta;
Recomendo que estude integração múltipla(calculo 3) em especial mudança de variáveis e tente entender o significado do jacobiano.
mas tem uma explicação mais simples: um elemento de área em coordenadas cartesianas é um retângulo de lados dx e dy, logo a área é dxdy. no caso de polares, não existe x e y, apenas r e teta, logo um elemento de área infinitesimal e um infinitésimo de raio dr á uma distância r do centro com um angulo d(teta), a área seria o comprimento dr vezes o arco. da geometria plana o comprimento do arco é o angulo vezes o raio (rd(teta)) logo a área é o infinitesimo de raio vezes o arco infinitesimal que é dr*r*d(teta).
desculpe pelos erros de português, estava com pressa.
Pode crer! Tô estudando cálculo 3 d nv e tô entendendo melhor essa a coordenadas, pois na minha facul o meu prof n explicou direito... Obrigado