Em 1971, adquiri o meu primeiro carro: Um Renault Gordini 1966. Rodei com o carrinho, até 1976, quando o vendi. Imaginem a minha alegria, ao recompra-lo em 2018 e, apó 4 anos de garimpagem, muito trabalho e aborrecimentos, pude vê-lo totalmente restaurado. A alegria e o prazer de ver o resultado, não tem preço. Melhor ainda, é ver as reações das pessoas, ao presenciarem o desfile dos idosos: 57 e 70 anos respectivamente.
Eu fui o feliz proprietário de um Gordini IV marrom. deixou saudades. Tinha um problema persistente de abrir a tampa do estepe (devido às ruas esburacadas da minha cidade) e costumava super aquecer (local muito quente no centro oeste brasileiro). Exigia atenção permanente no marcador de temperatura era necessário. No mais era confortável, econômico e simpático.
Meu pai teve um, foi de Fortaleza para o Rio de janeiro com uma parte da nossa mudança e quando ele freava o motor apagava. Depois de muito tempo na estrada, descobriu que quando freava, o bico de uma chaleira encostava no positivo da bateria e dava curto. Ainda bem que o carro não pegou fogo. 😄
A partir de 1968, quando completei 18 anos, tive três Dauphines, todos bem usados, pois com o pouco dinheiro que tinha, era o que dava p comprar... Nos fins de semana fazia a manutenção deles e depois ia namorar... Davam trabalho mas eram deliciosos... Cinquenta anos depois, comprei um Gordini 64 p restaurar e me divertir novamente... ❤ ❤❤
Como eu era um jovem adolescente,sem recursos,adquiri sempre de seg mão do desistente por ser mau avaliado. Assim consegui ter o meu dauphine. 59 branco E,tenho muitas histórias pra contar por conta do mesmo Relembro com saudades ,desse tempo feliz vivido.😅😅😅
Um tio comprou um Gordini. Assistindo o vídeo, entendi que ele comprou a versão mais simples, sem frios, cor cinza. O carro era muito limitado. Minha tia era obesa e para entrar e sair do carro era uma operação de guerra. Meu tio levava a esposa e quatro sobrinhos adolescentes para passear. No verão gaúcho era uma sauna. Mas as lembranças que ficaram são alegres, divertidas e me fazem sentir saudade daquele tempo.
Depois,tive o gordinho 1963 cinza ,aderi a várias adaptações, carburador de vw 1200e distribuidor. Curti muito na minha juventude,fui feliz,vivi as emoções da época.😂😅😊
Meu pai teve um Dauphine 59, um Gordini 65, comprado em 1978 foi meu primeiro carro, escolhido porque gostava muito do Dauphine. O Gordini está comigo até hoje, atualmente embrulhado e guardado na garagem. Durante o tempo que andei com ele, nunca teve problemas sérios de mecânica, talvez porque eu mesmo faço a manutenção de meus carros e sempre usei peças originais. De Leite Glória não tem nada, até hoje não desmanchou. Como dito no vídeo, o carro foi projetado nos anos 50 para estradas decentes, e não para as nossas trilhas de mula. Para estas, o "jeep" Fusca, com sua mecânica simples dos anos 30 (motor a ar, barras de torção, etc), estava mais bem adaptado....
Em 1968, comprei um Dauphine 1963, cor azul calcinha...era uma graça, uma delícia, porém, se andasse em estrada de saibro, por mais de 05 quilômetros, tinha que limpar o carburador, pois o pó fazia ele tossir como um tuberculoso...mas no asfalto de Curitiba, era ótimo...!
Cresci com um Gordini na família. Um tio comprou o carro pelo sistema facilitado da Caixa. Foi o primeiro carro que dirigi. Muito legal saber mais da história desse simpático carrinho.
Há, estórias não falta,eu mesmo tenho inumeras pra conta. Se em outra vez puder ,contarei com muita satisfação. Que viveu viveu,quem nao,veja ai os relatos,dos sobreviventes da epoca boa e felizes eramos todos. Um forte abraco a todo como eu,vivera e foram felizes com seus gordinis😊😊😊😊😊
Tive um Gordiní Il, 66, azul marinho, pra época era um carro muito avançado, todos os comandos eram na coluna de direção, curti muito tinha 22 anos, andava bem ..saudades !!
Meu pai já teve quatro Gordini. Se eu pudesse, gostaria de passear em um só pra matar a saudade da minha infância. Nós viajávamos, visitávamos os parentes e amigos, era muito bom!
Eu tb tenho essa vontade...achei um lugar em sp garagem 55 lá tem vários antigos, vou lá pra conhecer e pedir aos q tem um gordine , se eu posso tirar uma foto com meu filho, para ter uma foto igual a q tenho aqui com meu pai em 1980
Tenho um amigo Paulo Tozzato teve um Gordini Branco eu ia até a casa dele aprender violão com a mãe dele depois ele me levava até o centro do bairro onde morávamos. Lembro bem era bem confortável. Saudades.
Possui dois..um branco e outro azul...duas ótimas experiências de um veiculo..simples..econômico. simples..e ágil..macio..e demais..ultra charmosissimos....isto em 1965/1966....
Fui com meu pai de Blumenau a São Paulo buscar um Gordini 64. Eu tinha 14 anos. Ficamos, eu e meu pai, impressionados com o desempenho do "bichinho" na viagem de volta. Em resumo, aprendi depois a dirigir com ele e, com certeza, fez parte da minha juventude. Só boas lembranças.
Meu pai teve um Gordini cor "verde água" do último ano de fabricação no Brasil (poucas unidades) e a regulagem de fábrica do distribuidor era na posição 8 ao invés da 3... grato pelo vídeo !
O Gordini era bem bonito. Eu, quando criança, achava alguns carros muito legais e ainda acho, como o Gordini, o Fissore (era lindo), os Alfas JK e a perua Simca Jangada.
Tive um Renault 1093, ano 64, vermelho com rodas cromadas, era um charme na época, interior preto, conta-giros, indicador de pressão de óleo, amperímetro, era equipado com motor do Willys Interlagos, funcionava com gasolina azul, que hoje não existe mais, o velocímetro marcava 180 km., mas não andava mais de 140, era muito fraquinho de suspensão, buchas da balança dianteira e coxim do cambio era uma rotina a troca, sem contar as pontas de eixo que quebravam numa arrancada mais forte. Era um legitimo "Leite Glória", desmanchava sem bater rsrsrsrsr.
O interessante que o Gordini 1093 tinha exatamente as 845cc do Gordini de série a diferença ficava por conta da dupla carburação e da maior taxa de compressão ,por isso o uso da gasolina Azul .O 1093 tinha acabamento mais esportivo, calotas da Berlineta Interlagos e alguns instrumentos de painel.
Parabéns pela cobertura! Excelente! Cobriu todos os aspectos e detalhes destes carros. Só um pequeno detalhe faltou mencionar: que no Gordini IV a tampa de combustível passou a ser externa, não mais precisando abrir a tampa do motor para abastecer. Minha mãe teve um Dauphine 63 e meu pai um Gordini 65, ambos zero Km. Inclusive o Dauphine da minha mãe veio a ser meu primeiro carro quando eu completei 18 anos. Tenho muito carinho por esse modelo por ter feito parte da minha infância e juventude. Mais uma vez parabéns por ter relatado tão bem e com tanta precisão os detalhes deste carrinho.
Parabéns pelo vídeo, trouxe boas recordações, meu pai teve um Gordini II Bordeaux, aprendi a guiar nesse carro, chegava final de semana ,o Gordini ficava impecável e brilhante , em troca de umas voltinhas no bairro, bons tempos., 👍
Quem possuia um Gordini , era obrigatório ter platinados novos e condensadores do distribuidor e sua voltagem sendo de 6volts a bateria perdia rapidamente a carga , principalmente se você deixa-se o radio a váalvula ligado, aí era bem útil umas maniveladas no motor para pegar
Em setembro de 1971, jovem estudante universitario em Ouro Preto, comprei meu primeiro carro: Renault Gordini. Uma alegria explosiva. Sem maiores comentários. Quem não se lembra do primeiro carro!?
Eu tinha um amigo que tinha um Gordini de cor Prata, eu até dirigi uma vez o carro....lembro q fizemos um percurso entre uma cidade e outra, no total 80 kilometros, deu uma média de 18 por litro...esse carro ele tinha comprado de um senhor, que tinha feito pouco uso dele...isso foi em 1973, provavelmente o Gordini era dos ultimos fabricados, pois o carro era firme...digamos ...semi novo!!!
Mano q nostalgia esse vídeo , meu pai teve um em 1980 , tenho a foto na sala de casa , vendo seu vídeo agora , peguei a foto e me emocionei mano , 😢 q sdd 💔 muito bom relembrar essas boas histórias com meu pai , meu pai aposentou na Fiat , tenho ótimas lembranças...hj aos 41 extremamente apaixonado por carros , é muito bom ver um vídeo desse muito bem explicado e trazendo a nossa memória essas boas lembranças... lembro q aos meus 14 anos meu falava sobre a wilis e suas histórias de vida...hj não estão aqui entre nós...💔 Mas td q meu Pai compartilhou comigo levo guardado com carinho até meu último dia... abraço broder 🤙🏼 sucesso em seus vídeos !
Obrigado pelo video. O Dauphine foi o primeiro carro do meu pai, por volta de 1963. Eu e minha irmã logo o apelidamos de "fininho". Não lembro muitos detalhes do carro, apenas de que o meu pai dizia que tinha o motor muito fraco. Abs.
Aprendi a dirigir num Gordini (verde azeitona) que era do meu pai, depois comprei o meu primeiro carro, um Teimoso azul claro , no qual ia para a faculdade, que ficava a cerca de 150 Km de minha casa e obviamente namorar. Deixou muitas saudades.
Em 1968 comprei um Gordinl com dois anos de uso. Foi a pior experiência que tive em matéria de comprar um carro. De lá até agora por tantos problemas que esse carro me apresentou, ( Até a roda dianteira saiu com parte da suspensão com o carro em movimento.) Fiquei tão traumatizado com essa marca que depois dele já tive 25 carros mas nenhum da marca Renaut por medo de pegar outra bomba igual aquela.
No Gordini Teimoso , a existência de só uma lanterna na traseira , foi um crime contra a segurança veicular perpetrado pelo órgão do Governo Federal , responsável pela segurança dos veículos , porque passava a impressão , que tratava - se de uma motocicleta , e a noite tornava perigoso para quem vinha atrás , a identificação do tamanho real do veículo , principalmente nas ultrapassagens!
Adorei as reportagens do Gordini. Nunca tive nem dirigi um. Apenas andei em um de um amigo, como passageiro no banco traseiro. Eu era criança mas nunca esqueço de como era macio e silencioso o Gordini. .
Sou de Santos-Sao Paulo, e sempre maldosamente 😂diziam que Santos era a cidade que mais tinha Gordini, pois ele descia a serra e não conseguia subir na volta....maldade😂😂
Quando foi aberta aqui no Rio de janeiro as pistas do aterro do flamengo,eu possuía um Renault Dauphine azul,e depois um fora de série 1093 vermelho, que era mais veloz e suspensão reforçada..bons tempos que não voltam mais!
Meu pai tinha um Dauphine verde claro nos anos 60 e eu era moleque e amava esse carro,mas, ele vivia quebrando, então ele vendeu e comprou um fusca 1200
Meu primeiro carro foi um Gordini 1965 azul claro, recebido de presente do meu pai em 1968. Fiz algumas viagens entre o Rio e Pirassununga, com ótimo desempenho. Estrada pouco movimentada permitia alta velocidade. Numa delas, rompeu o cabo da embreagem, perto de São Paulo. Consegui chegar a Pirassununga, trocando as marchas "no tempo", sem prejuízo da média de seis horas. Mais tarde, abusando do pé no fundo na Dutra, fundiu o motor na chegada ao Rio. Coisa de jovem inexperiente e ousado. Tenho saudade do carrinho, que dei de entrada num fusca zero em março de 1969, depois de formado. Hoje, teria ficado com o valente Gordini.
Esse carro tinha um problema crônico , que era o superaquecimento , era comum o carro ferver . O radiador ficava logo atrás do banco traseiro , o que fazia o carro ficar muito quente no interior do veículo , além da deficiência para a refrigeração do motor .na época não existiam aditivos para radiador , somente água. O veículo foi projetado na Europa, com um clima bem mais ameno na época, e o projeto importado para o Brasil , e o pessoal do Rio de Janeiro sofria com esse carrinho no verão , kk , bons tempos...
Nos primeiros anos no Brasil, os Dauphine tinha os indicadores de direção, na coluna traseira. Abaixo dos faróis com a lente côncava, nessa mesma época, as lanternas dianteiras, como nos modelos exportados para os Estados Unidos da América do Norte...
Lembro que em 1974 quando participei de uma equipe de estudantes de medicina que davam suporte na área de saúde, a um Congresso Sul Americano de Bandeirantes que ocorreu em Para de Minas no interior de Minas, uma das organizadoras do encontro, disponibilizou para o grupo , um Gordini que já sofria muito com o desgaste causado pelas estradas de terra é ferrugem. Havia um “ buraco respeitável “ no piso do carro que funcionava como se fosse um aspirador de pó da terra do piso das estradas e provocava uma cena hilária, circense mesmo! O carro rodava e das janelas do Gordini era expelida toda poeira aspirada do chão da estrada! Por onde passava, todos riam às gargalhadas! Aquilo foi inesquecível. Mas apesar disso , lembro muito bem do imenso prazer de dirigir aquele carrinho tão despojado de conforto, mas que parecia um carrinho de brinquedo! Saudade daquele tempo de Gordini e Dauphine!!!
Conheço uma pessoa que tem dois gordines guardados a anos , mas não tem condições de restaura- los. Um deles até que está bem inteirão é coberto a anos.😞😞😞
Muito legal o vídeo! E para deixar minha contribuição, vou lembrar que devido aos problemas com capotamento, a suspensão AeroStable era maldosamente chamada de AeroCapotable. 😊
Meu pai teve um Dauphine branco gelo com estofamento vermelho, de segunda mão, mas não temos nenhuma foto colorida dele. Tinha 3 marchas e, segundo meu pai, era bem econômico na velocidade de 90 km/h, andava em qualquer terreno e nunca deixou meu pai na mão. Infelizmente teve de vendê-lo, quando já apresentava muita corrosão na lataria, principalmente nas portas traseiras. É o que me lembro.
Tinha fama de ser frágil e tinha o apelido de "Leite Glória", leite em pó da época que tinha o slogan de "desmancha sem bater". Mas certamente foi campanha da concorrência pois tive um Gordini e era valente pois eu andava sempre lotado de amigos e amigas em viagens até em estradas de terra. O único problema que me deu foi quebrar uma engrenagem da caixa de marcha por mal uso e excesso de peso. O único problema real de fabricação era os plásticos do painel que derretia com o forte calor do RJ se deformando. Oh saudades desse tempo quando enchia o tanque com moedinhas de troco.
Meu primeiro carro foi um Renaut Dauphine ano 1962 comprado de 2' mão em 1968 numa parceria que fiz com meu irmão 1 ano mais velho que eu. Ele pagou 2/3 do carro eu o restante. Ele trabalhava a uns 300 metros de casa e ia a pé para o serviço. Eu trabalhava do outro lado de BH e ia com o carro. No final da semana eu continuava com o carrinho porque eu tinha namorada e ele não. 😅😅 Aí ele resolveu vender o carro porque realmente eu estava levando a melhor e eu não pude fazer nada porque não tinha dinheiro para comprar a parte dele. Foi muito legal e marcante na minha vida ter tido esse carrinho! Minha esposa, ainda hoje, é apaixonada pelo Girdini! 😅😅😅
Já tivemos um gordini. Era realmente mais confortável que o fusca. Mas onproblema era o super aquecimento do motor quando andando sobrecarregado. Principalmente quando subiamos a serra do mar devido as tomadas de ar do motor serem posicionadas atrás e o tudo donporta malas sempre acabar tampado por alguma bagagem. Tínhamos de parar frequentemente pra esfriar o motor pra prosseguir viagem. Hoje faço o mesmo trajeto de serra em menos de 30 minutos com trânsito. Naquele tempo demoravamos uma hora. Eram outros tempos. Se a Renaut lançasse uma versão comemorativa desse carro com tecnologia atual eu compraria eheheheh
No meu Gordini quase que precisava de um protetor de joelho direito de tanto que a alavanca de câmbio sacudia. Um tal de câmbio flutuante. Esqueceu de comentar as rodas que usávamos 3 parafusos, que ficou como herança para o Corcel.
Tive um amigo chamava se Arquimedes Traci, ele teve um 1093, era um carrinho muito bom econômico e versátil. Sempre tínhamos novidades com o carrinho, meu amigo sempre inventava algo diferente para melhorar o desempenho do seu gordini. Depois teve um fusca 1200 ano 66, ótimo também.
Meu pai teve um que não foi falado no vídeo, o Gordini "machão", creio que é o modelo 1966, que tinha tampa de combustível encima perto do canto direito do para-brisa traseiro. Foi o primeiro carro que dirigi, quando tinha 11 anos.
Primeiro carro da família, Gordini II, na cor cinza. Problemas: suspensão fraca, alavanca câmbio que não ficava fixa no assoalho. Meu colocou disse barras embaixo fixas na carroceria e motor muito fraco. Mas econômico, conforto.
Essas lanternas traseiras do último Renault Gordini 1968, foram para o Ford Corcel com 4 portas ao invés de ficar na vertical, passou a ser usada na horizontal.
Em 1971, adquiri o meu primeiro carro: Um Renault Gordini 1966.
Rodei com o carrinho, até 1976, quando o vendi.
Imaginem a minha alegria, ao recompra-lo em 2018 e, apó 4 anos de garimpagem, muito trabalho e aborrecimentos, pude vê-lo totalmente restaurado.
A alegria e o prazer de ver o resultado, não tem preço.
Melhor ainda, é ver as reações das pessoas, ao presenciarem o desfile dos idosos: 57 e 70 anos respectivamente.
Muito legal!! Parabéns pelo carro!!
Eu fui o feliz proprietário de um Gordini IV marrom. deixou saudades. Tinha um problema persistente de abrir a tampa do estepe (devido às ruas esburacadas da minha cidade) e costumava super aquecer (local muito quente no centro oeste brasileiro). Exigia atenção permanente no marcador de temperatura era necessário. No mais era confortável, econômico e simpático.
Meu pai teve um, foi de Fortaleza para o Rio de janeiro com uma parte da nossa mudança e quando ele freava o motor apagava. Depois de muito tempo na estrada, descobriu que quando freava, o bico de uma chaleira encostava no positivo da bateria e dava curto. Ainda bem que o carro não pegou fogo. 😄
duhudhudhudhudahduhudahudsh..
Kkkkkkkkk
Maravilha!😍
Hahahahahahaha..!! Genial!!
Saudades do Gordini!
A partir de 1968, quando completei 18 anos, tive três Dauphines, todos bem usados, pois com o pouco dinheiro que tinha, era o que dava p comprar... Nos fins de semana fazia a manutenção deles e depois ia namorar... Davam trabalho mas eram deliciosos... Cinquenta anos depois, comprei um Gordini 64 p restaurar e me divertir novamente... ❤ ❤❤
O irmão mais velho de um amigo teve um Renaut 1093, em 1969, o cara tinha o maior carinho pela joia...
Como eu era um jovem adolescente,sem recursos,adquiri sempre de seg mão do desistente por ser mau avaliado.
Assim consegui ter o meu dauphine. 59 branco
E,tenho muitas histórias pra contar por conta do mesmo
Relembro com saudades ,desse tempo feliz vivido.😅😅😅
Meu irmão teve um Gordini em 1972 azul piscina, foi o carro que aprendi a dirigir na época em 1973 eu tinha 14 anos. ( amei essa lembrança).
Um tio comprou um Gordini. Assistindo o vídeo, entendi que ele comprou a versão mais simples, sem frios, cor cinza. O carro era muito limitado. Minha tia era obesa e para entrar e sair do carro era uma operação de guerra. Meu tio levava a esposa e quatro sobrinhos adolescentes para passear. No verão gaúcho era uma sauna. Mas as lembranças que ficaram são alegres, divertidas e me fazem sentir saudade daquele tempo.
Te um na praça. Só dor de cabeça! Deve ser por que foi de segunda mão, valeu a experiência.😅
Depois,tive o gordinho 1963 cinza ,aderi a várias adaptações, carburador de vw 1200e distribuidor.
Curti muito na minha juventude,fui feliz,vivi as emoções da época.😂😅😊
Meu pai teve um Dauphine 59, um Gordini 65, comprado em 1978 foi meu primeiro carro, escolhido porque gostava muito do Dauphine. O Gordini está comigo até hoje, atualmente embrulhado e guardado na garagem. Durante o tempo que andei com ele, nunca teve problemas sérios de mecânica, talvez porque eu mesmo faço a manutenção de meus carros e sempre usei peças originais. De Leite Glória não tem nada, até hoje não desmanchou. Como dito no vídeo, o carro foi projetado nos anos 50 para estradas decentes, e não para as nossas trilhas de mula. Para estas, o "jeep" Fusca, com sua mecânica simples dos anos 30 (motor a ar, barras de torção, etc), estava mais bem adaptado....
Vc tem uma raridade guardada, se anunciar por $100.000,00 algum colecionador pode levar embora .
Alguém falou em R$ 100,000,00 ?
Toooop cara q legal !!
Em 1968, comprei um Dauphine 1963, cor azul calcinha...era uma graça, uma delícia, porém, se andasse em estrada de saibro, por mais de 05 quilômetros, tinha que limpar o carburador, pois o pó fazia ele tossir como um tuberculoso...mas no asfalto de Curitiba, era ótimo...!
O meu primeiro Gordini foi um Teimoso
O segundo foi o IV esse é bem luxuoso para a época.
Boas lembranças com esse pequeno automóvel.
Cresci com um Gordini na família. Um tio comprou o carro pelo sistema facilitado da Caixa. Foi o primeiro carro que dirigi. Muito legal saber mais da história desse simpático carrinho.
Há, estórias não falta,eu mesmo tenho inumeras pra conta.
Se em outra vez puder ,contarei com muita satisfação.
Que viveu viveu,quem nao,veja ai os relatos,dos sobreviventes da epoca boa e felizes eramos todos.
Um forte abraco a todo como eu,vivera e foram felizes com seus gordinis😊😊😊😊😊
Tive um Gordiní Il, 66, azul marinho, pra época era um carro muito avançado, todos os comandos eram na coluna de direção, curti muito tinha 22 anos, andava bem ..saudades !!
Meu pai já teve quatro Gordini. Se eu pudesse, gostaria de passear em um só pra matar a saudade da minha infância. Nós viajávamos, visitávamos os parentes e amigos, era muito bom!
Eu tb tenho essa vontade...achei um lugar em sp garagem 55 lá tem vários antigos, vou lá pra conhecer e pedir aos q tem um gordine , se eu posso tirar uma foto com meu filho, para ter uma foto igual a q tenho aqui com meu pai em 1980
@@Triboaircooleds Nossa, que legal! Onde fica esse lugar?
Tenho um amigo Paulo Tozzato teve um Gordini Branco eu ia até a casa dele aprender violão com a mãe dele depois ele me levava até o centro do bairro onde morávamos.
Lembro bem era bem confortável.
Saudades.
Que carro charmoso, lembro na minha infância que um vizinho tinha um que era táxi,gostava muito do modelo!❤❤❤
Possui dois..um branco e outro azul...duas ótimas experiências de um veiculo..simples..econômico. simples..e ágil..macio..e demais..ultra charmosissimos....isto em 1965/1966....
Fui com meu pai de Blumenau a São Paulo buscar um Gordini 64. Eu tinha 14 anos. Ficamos, eu e meu pai, impressionados com o desempenho do "bichinho" na viagem de volta. Em resumo, aprendi depois a dirigir com ele e, com certeza, fez parte da minha juventude. Só boas lembranças.
Meu primeiro carro, lindo😂lindão 6:24
Meu também
O brasileiro é eficaz em não compreender a proposta de um carro e por causa disso , lhe dar apelidos depreciativos .
Meu falecido pai, teve um Dauphine, verde. Era lindo, isso em 1968. Eu nunca vou esquecer daquele carrinho lindo.
O gordini se transformou em Ford Corcel
Primeiro carro que dirigi na vida, aliás aprendi a dirigir em um gordini 1964 azul do meu pai aos 9 anos de idade. Boas lembranças.
Meu pai teve um Gordini cor "verde água" do último ano de fabricação no Brasil (poucas unidades) e a regulagem de fábrica do distribuidor era na posição 8 ao invés da 3... grato pelo vídeo !
quando era menino, eu andei em um Gordinis de cor verde abacate, 👍🏼👍🏼eu sou de 1961,ví este carro no seu auge do sucesso!!!
O Gordini era bem bonito. Eu, quando criança, achava alguns carros muito legais e ainda acho, como o Gordini, o Fissore (era lindo), os Alfas JK e a perua Simca Jangada.
Bom Dia! Gostei da reportagem, eu era muito jovem na época, no entanto! Lembro muito bem na ocasião, desse veículo, saudosa lembrança. Abraços
Muito obrigado! Abraços!!
Tive um Renault 1093, ano 64, vermelho com rodas cromadas, era um charme na época, interior preto, conta-giros, indicador de pressão de óleo, amperímetro, era equipado com motor do Willys Interlagos, funcionava com gasolina azul, que hoje não existe mais, o velocímetro marcava 180 km., mas não andava mais de 140, era muito fraquinho de suspensão, buchas da balança dianteira e coxim do cambio era uma rotina a troca, sem contar as pontas de eixo que quebravam numa arrancada mais forte. Era um legitimo "Leite Glória", desmanchava sem bater rsrsrsrsr.
O interessante que o Gordini 1093 tinha exatamente as 845cc do Gordini de série a diferença ficava por conta da dupla carburação e da maior taxa de compressão ,por isso o uso da gasolina Azul .O 1093 tinha acabamento mais esportivo, calotas da Berlineta Interlagos e alguns instrumentos de painel.
MEU IRMÃO TEVE UM GORDINE II ,ELE DEIXOU SAUDADE!
Parabéns pela cobertura!
Excelente! Cobriu todos os aspectos e detalhes destes carros.
Só um pequeno detalhe faltou mencionar: que no Gordini IV a tampa de combustível passou a ser externa, não mais precisando abrir a tampa do motor para abastecer.
Minha mãe teve um Dauphine 63 e meu pai um Gordini 65, ambos zero Km. Inclusive o Dauphine da minha mãe veio a ser meu primeiro carro quando eu completei 18 anos.
Tenho muito carinho por esse modelo por ter feito parte da minha infância e juventude.
Mais uma vez parabéns por ter relatado tão bem e com tanta precisão os detalhes deste carrinho.
Obrigado pelo elogio!! Me desculpe por esse detalhe da tampa do tanque de combustível, realmente acabei não mencionando 😃
Parabéns pelo vídeo, trouxe boas recordações, meu pai teve um Gordini II Bordeaux, aprendi a guiar nesse carro, chegava final de semana ,o Gordini ficava impecável e brilhante , em troca de umas voltinhas no bairro, bons tempos., 👍
Quem possuia um Gordini , era obrigatório ter platinados novos e condensadores do distribuidor e sua voltagem sendo de 6volts a bateria perdia rapidamente a carga , principalmente se você deixa-se o radio a váalvula ligado, aí era bem útil umas maniveladas no motor para pegar
Em setembro de 1971, jovem estudante universitario em Ouro Preto, comprei meu primeiro carro: Renault Gordini. Uma alegria explosiva. Sem maiores comentários. Quem não se lembra do primeiro carro!?
Eu tinha um amigo que tinha um Gordini de cor Prata, eu até dirigi uma vez o carro....lembro q fizemos um percurso entre uma cidade e outra, no total 80 kilometros, deu uma média de 18 por litro...esse carro ele tinha comprado de um senhor, que tinha feito pouco uso dele...isso foi em 1973, provavelmente o Gordini era dos ultimos fabricados, pois o carro era firme...digamos ...semi novo!!!
Mano q nostalgia esse vídeo , meu pai teve um em 1980 , tenho a foto na sala de casa , vendo seu vídeo agora , peguei a foto e me emocionei mano , 😢 q sdd 💔 muito bom relembrar essas boas histórias com meu pai , meu pai aposentou na Fiat , tenho ótimas lembranças...hj aos 41 extremamente apaixonado por carros , é muito bom ver um vídeo desse muito bem explicado e trazendo a nossa memória essas boas lembranças... lembro q aos meus 14 anos meu falava sobre a wilis e suas histórias de vida...hj não estão aqui entre nós...💔 Mas td q meu Pai compartilhou comigo levo guardado com carinho até meu último dia... abraço broder 🤙🏼 sucesso em seus vídeos !
Fico muito feliz em saber que o vídeo trouxe boas lembranças!! Abraços!!
Eu Tive Gordini ano 1964, comprei em 1970 de um colega do Branco Brasileiro de Desconto S/A, atualmente Banco Bradesco!
Obrigado pelo video. O Dauphine foi o primeiro carro do meu pai, por volta de 1963. Eu e minha irmã logo o apelidamos de "fininho". Não lembro muitos detalhes do carro, apenas de que o meu pai dizia que tinha o motor muito fraco. Abs.
Eu tive um Dauphine 1964, um dos últimos! Meu primeiro carro !
Aprendi a dirigir num Gordini (verde azeitona) que era do meu pai, depois comprei o meu primeiro carro, um Teimoso azul claro , no qual ia para a faculdade, que ficava a cerca de 150 Km de minha casa e obviamente namorar. Deixou muitas saudades.
P A R A B E N S PARA QUEM FEZ, E IDEALIZOU ESSE VIDEO...
Muito obrigado!!
Em 1968 comprei um Gordinl com dois anos de uso. Foi a pior experiência que tive em matéria de comprar um carro. De lá até agora por tantos problemas que esse carro me apresentou, ( Até a roda dianteira saiu com parte da suspensão com o carro em movimento.) Fiquei tão traumatizado com essa marca que depois dele já tive 25 carros mas nenhum da marca Renaut por medo de pegar outra bomba igual aquela.
No Gordini Teimoso , a existência de só uma lanterna na traseira , foi um crime contra a segurança veicular perpetrado pelo órgão do Governo Federal , responsável pela segurança dos veículos , porque passava a impressão , que tratava - se de uma motocicleta , e a noite tornava perigoso para quem vinha atrás , a identificação do tamanho real do veículo , principalmente nas ultrapassagens!
Quero um Gordini.
Tenho um amigo que já teve um lá pelos fins dos anos 60. Quebrava muito ,mas eu gostava do carro. Acho muito bonito,apesar do tempo.
Eu tive um Gordini, ano 1963, comprei em 1970.
Nossa meu pai teve um e tratava com muito cuidado e a família viajava muito de Santos para são Paulo e são Caetano que saudade ....
Video muito bom e ótimas informações, parabéns! Meu pai teve um Gordini e tenho lembranças de viagem neste carro no início dos anos 70... Valeu!!
Muito obrigado!!
Tive um Dauphine e um Gordini II. Maravilhas.
TIVE 2 GORDINIS!! .
Um era II e outro III . SAUDADES APESAR DAS "SURPRESAS" QUE ELES PROPORCIONAVAM!
Adorei as reportagens do Gordini. Nunca tive nem dirigi um. Apenas andei em um de um amigo, como passageiro no banco traseiro. Eu era criança mas nunca esqueço de como era macio e silencioso o Gordini. .
Valeu!!
Tive dois, só vendi porque a familia aumentou..😂
Última vez que andei foi no parque da cidade em Brasília, antes de ser asfaltado , estava com meu amigo Cristiano Muniz.
Sou de Santos-Sao Paulo, e sempre maldosamente 😂diziam que Santos era a cidade que mais tinha Gordini, pois ele descia a serra e não conseguia subir na volta....maldade😂😂
😂😂😂😂😂
Quando foi aberta aqui no Rio de janeiro as pistas do aterro do flamengo,eu possuía um Renault Dauphine azul,e depois um fora de série 1093 vermelho, que era mais veloz e suspensão reforçada..bons tempos que não voltam mais!
Eu tive um 1968; no ano de 1981, eu tinha 17 anos, curti muito ele.
Meu pai tinha um Dauphine verde claro nos anos 60 e eu era moleque e amava esse carro,mas, ele vivia quebrando, então ele vendeu e comprou um fusca 1200
Aprendi a dirigir em um Dauphine de três marchas ! O interessante é que ele possuía setas de direção mecânicas, fixadas nas colunas entre as portas !
Conheci 1 amigo q tinha. Os componentes internos alavanca de seta por ex quebrava a toa. Mas no geral tinha bom desempenho e era gostoso de dirigir.
Muito legal.
Sempre tive curiosidade sobre esse carro.
Acho muito bonito.
Mostra que sempre cada montadora teve um foco em produzir seus veiculos.
Meu primeiro carro foi um Gordini 1965 azul claro, recebido de presente do meu pai em 1968. Fiz algumas viagens entre o Rio e Pirassununga, com ótimo desempenho. Estrada pouco movimentada permitia alta velocidade. Numa delas, rompeu o cabo da embreagem, perto de São Paulo. Consegui chegar a Pirassununga, trocando as marchas "no tempo", sem prejuízo da média de seis horas. Mais tarde, abusando do pé no fundo na Dutra, fundiu o motor na chegada ao Rio. Coisa de jovem inexperiente e ousado. Tenho saudade do carrinho, que dei de entrada num fusca zero em março de 1969, depois de formado. Hoje, teria ficado com o valente Gordini.
Lembro muito deste carrinho meu vizinho teve e os meus primos, eu só tinha 10anos de idade .
Deixou saudades,
Esse carro tinha um problema crônico , que era o superaquecimento , era comum o carro ferver . O radiador ficava logo atrás do banco traseiro , o que fazia o carro ficar muito quente no interior do veículo , além da deficiência para a refrigeração do motor .na época não existiam aditivos para radiador , somente água. O veículo foi projetado na Europa, com um clima bem mais ameno na época, e o projeto importado para o Brasil , e o pessoal do Rio de Janeiro sofria com esse carrinho no verão , kk , bons tempos...
Legal. Gostei de saber da história. Parabéns pelo vídeo. Abç
Tive três e ainda procuro um pra comprar pra restaurar
Externamente também, o Gordini se diferenciava do Dauphine, pelos faróis maiores, com lâmpadas "sealed beam"...
Nos primeiros anos no Brasil, os Dauphine tinha os indicadores de direção, na coluna traseira.
Abaixo dos faróis com a lente côncava, nessa mesma época, as lanternas dianteiras, como nos modelos exportados para os Estados Unidos da América do Norte...
Lembro que em 1974 quando participei de uma equipe de estudantes de medicina que davam suporte na área de saúde, a um Congresso Sul Americano de Bandeirantes que ocorreu em Para de Minas no interior de Minas, uma das organizadoras do encontro, disponibilizou para o grupo , um Gordini que já sofria muito com o desgaste causado pelas estradas de terra é ferrugem. Havia um “ buraco respeitável “ no piso do carro que funcionava como se fosse um aspirador de pó da terra do piso das estradas e provocava uma cena hilária, circense mesmo! O carro rodava e das janelas do Gordini era expelida toda poeira aspirada do chão da estrada! Por onde passava, todos riam às gargalhadas! Aquilo foi inesquecível. Mas apesar disso , lembro muito bem do imenso prazer de dirigir aquele carrinho tão despojado de conforto, mas que parecia um carrinho de brinquedo! Saudade daquele tempo de Gordini e Dauphine!!!
Meu pai teve um renault dauphine ano 1961 azul ida e volta florianopolis × sao paulo ida e volta de boa nos anos 1972 do século passado saudades
Conheço uma pessoa que tem dois gordines guardados a anos , mas não tem condições de restaura- los. Um deles até que está bem inteirão é coberto a anos.😞😞😞
Que legal. vídeo muito bem feito...
ADOREI , PARABÉNS.
AMO ESSE AUTO❤👋👋👋👋👋👋👋
Muito legal o vídeo! E para deixar minha contribuição, vou lembrar que devido aos problemas com capotamento, a suspensão AeroStable era maldosamente chamada de AeroCapotable. 😊
O meu pai veio de França a Portugal e de Portugal a França com um Renault Delfin em 1966
Obrigado pelo vídeo. Bênçãos, graças e a paz do Senhor.
Eu possui 2 Gordinis , o ultimo foi um Gordin IV ano 68 vermelho vinho , muito lindo !!!
Terceiro positivo e assistindo ao vivo ,seus videos sao otimos
Valeu!!
Excelente vídeo. Rico em detalhes. Parabéns!
Muito obrigado!
Meu pai teve um Dauphine branco gelo com estofamento vermelho, de segunda mão, mas não temos nenhuma foto colorida dele. Tinha 3 marchas e, segundo meu pai, era bem econômico na velocidade de 90 km/h, andava em qualquer terreno e nunca deixou meu pai na mão. Infelizmente teve de vendê-lo, quando já apresentava muita corrosão na lataria, principalmente nas portas traseiras. É o que me lembro.
Tinha fama de ser frágil e tinha o apelido de "Leite Glória", leite em pó da época que tinha o slogan de "desmancha sem bater". Mas certamente foi campanha da concorrência pois tive um Gordini e era valente pois eu andava sempre lotado de amigos e amigas em viagens até em estradas de terra. O único problema que me deu foi quebrar uma engrenagem da caixa de marcha por mal uso e excesso de peso. O único problema real de fabricação era os plásticos do painel que derretia com o forte calor do RJ se deformando. Oh saudades desse tempo quando enchia o tanque com moedinhas de troco.
Muito lindo
Legal parabéns,muito engraçado esse carrinho.
Tevi um gostei
Meu primeiro carro foi um Renaut Dauphine ano 1962 comprado de 2' mão em 1968 numa parceria que fiz com meu irmão 1 ano mais velho que eu. Ele pagou 2/3 do carro eu o restante. Ele trabalhava a uns 300 metros de casa e ia a pé para o serviço. Eu trabalhava do outro lado de BH e ia com o carro. No final da semana eu continuava com o carrinho porque eu tinha namorada e ele não. 😅😅 Aí ele resolveu vender o carro porque realmente eu estava levando a melhor e eu não pude fazer nada porque não tinha dinheiro para comprar a parte dele. Foi muito legal e marcante na minha vida ter tido esse carrinho! Minha esposa, ainda hoje, é apaixonada pelo Girdini! 😅😅😅
Já tivemos um gordini. Era realmente mais confortável que o fusca. Mas onproblema era o super aquecimento do motor quando andando sobrecarregado. Principalmente quando subiamos a serra do mar devido as tomadas de ar do motor serem posicionadas atrás e o tudo donporta malas sempre acabar tampado por alguma bagagem. Tínhamos de parar frequentemente pra esfriar o motor pra prosseguir viagem. Hoje faço o mesmo trajeto de serra em menos de 30 minutos com trânsito. Naquele tempo demoravamos uma hora. Eram outros tempos. Se a Renaut lançasse uma versão comemorativa desse carro com tecnologia atual eu compraria eheheheh
Muito bom, legal gostei bastante
Obrigado pelo ótimo vídeo Obrigado vlw
Obrigado pelo elogio!! 😃
Meu Tio já teve um, nos anos 70.. fazia inveja a toda Família!!
Muito bom seu vídeo, amigo. Um tio meu, possuiu um Gordini, já nos anos 70. Boas lembranças daqueles tempos. Abraço.
Valeu!! Abraço!! 😃
No meu Gordini quase que precisava de um protetor de joelho direito de tanto que a alavanca de câmbio sacudia. Um tal de câmbio flutuante.
Esqueceu de comentar as rodas que usávamos 3 parafusos, que ficou como herança para o Corcel.
Eu tive 3. Saudades.
Carro lindo compraria muito um
Bela história, parabéns pelo vídeo
Muito obrigado!!
Um vizinho tinha o gordinho, e, às vezes, levava a meninada pra dar um passeio, fui uma delas. O carro e show. Até hoje sou fã do gordinho.
Gostei. Bom conteúdo.
Obrigado pelo elogio!!
Agradecemos ao Canal..Ótima Matéria...
FOI MEU PRIMEIRO CARRO .... ANO 1964
Omeu tio tinha um. Parabens pelo video!!!
Você quis dizer que o pneu sobressalente ficava SOB e não SOBRE o assoalho do porta-malas.😊
Tive um amigo chamava se Arquimedes Traci, ele teve um 1093, era um carrinho muito bom econômico e versátil. Sempre tínhamos novidades com o carrinho, meu amigo sempre inventava algo diferente para melhorar o desempenho do seu gordini. Depois teve um fusca 1200 ano 66, ótimo também.
Eu tive um dauphine branco 1959 ou 60.
Tinha três marchas, muito fraco nas subidas,mas econômico .😊😢
Gordini era um carro charmoso
Meu pai teve um que não foi falado no vídeo, o Gordini "machão", creio que é o modelo 1966, que tinha tampa de combustível encima perto do canto direito do para-brisa traseiro. Foi o primeiro carro que dirigi, quando tinha 11 anos.
Viajei de Vitória do ES até Goiânia em um Gordini .MASSA.Possui Gordini,1093 e Willis Interlagos Berlineta TOP.
Beleza
Primeiro carro da família, Gordini II, na cor cinza. Problemas: suspensão fraca, alavanca câmbio que não ficava fixa no assoalho. Meu colocou disse barras embaixo fixas na carroceria e motor muito fraco. Mas econômico, conforto.
Pode ter diferença mas existe uma coisa em comum. As duas felicidades na hora de comprar e ao vender.
Essas lanternas traseiras do último Renault Gordini 1968, foram para o Ford Corcel com 4 portas ao invés de ficar na vertical, passou a ser usada na horizontal.