GUERRA ABERTA NA MÉDIA CILINDRADA
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- เผยแพร่เมื่อ 7 ส.ค. 2024
- Atualmente, o mercado de venda de motociclos na Europa, especialmente no segmento de média cilindrada (categoria A2), está passando por algumas mudanças significativas, com a entrada de fabricantes chineses. Tradicionalmente dominado por marcas europeias e japonesas, a presença dos fabricantes chineses está trazendo uma nova dinâmica para o setor.
Essa entrada de construtores chineses está beneficiando os clientes de várias maneiras:
Preços competitivos: Os fabricantes chineses geralmente conseguem oferecer motocicletas com preços mais acessíveis devido à sua eficiência na produção em massa e custos de mão de obra mais baixos. Isso significa que os clientes podem adquirir motocicletas de média cilindrada a preços mais atrativos, ampliando o acesso a esse segmento do mercado.
Variedade de modelos: Com a entrada de fabricantes chineses, o mercado está vendo uma maior diversidade de modelos de motocicletas de média cilindrada. Isso oferece aos clientes uma gama mais ampla de opções para escolher, atendendo a diferentes preferências de estilo, desempenho e funcionalidade.
Inovação tecnológica: Os fabricantes chineses estão investindo em pesquisa e desenvolvimento para melhorar a qualidade e o desempenho de suas motocicletas. Isso está resultando em avanços tecnológicos, como sistemas de segurança aprimorados, eletrônica embarcada e eficiência energética, que beneficiam diretamente os clientes, proporcionando uma experiência de condução mais segura e satisfatória.
Competição saudável: A presença de fabricantes chineses está aumentando a concorrência no mercado de média cilindrada, o que incentiva outras empresas a melhorarem seus produtos e serviços para permanecerem competitivas. Isso pode levar a uma melhoria geral na qualidade e na inovação dentro do setor, beneficiando os clientes com motocicletas mais avançadas e confiáveis.
No entanto, é importante que os clientes considerem cuidadosamente a reputação e a qualidade dos fabricantes chineses antes de fazerem uma compra, garantindo que estão adquirindo uma motocicleta que atenda às suas necessidades e padrões de qualidade. - ยานยนต์และพาหนะ
Boas ,realmente eu fiquei admirado com a quantidade de motas Chinesas no Portugal Les a Les . Um abraço ✌️🏍✌️
A meu ver uma boa parte do boom das motos A2 vem do pessoal acima dos 35 anos que já não andava de mota à uns anos e que queria uma coisa para reaprender a andar e também u hobie para dar umas voltas ao fim de semana ou ir para o trabalho se o tempo estiver bom mas que também não queria gastar rios de dinheiro (grupo no qual me incluo) e aí os chineses foram muito esperto pq viram que nenhuma marca grande estava a investir no sector e assim entraram no mercado com mais facilidade. Eu tenho uma Voge 500 e digo que se algum dia quiser subir de cilindrada vou novamente para uma chinesa sem qualquer dúvida.
Boas Bush, pois eu percebo o teu ponto de vista, eu tirei a carta de mota já tarde, na altura em que comprei mota, sim já havia chinesas no mercado, mas contudo eram as primeiras que apareciam no mercado, logo a falta de qualidade, foi evidente, tendo havido algumas com problemas graves de funcionamento no caso algumas dessa falhas punham em causa a segurança do motociclista.
Aceito perfeitamente e se calhar um dia farei o mesmo.
grande abraço camarada.
Caro Solo Rider, eu tenho uma cb500x de 2021 com 52000km. Sinceramente não estou a pensar em me desfazer dela até que chega as 100000km. Tal como foi abordado no vídeo gostaria de ver as chinesas a alcançarem estas quilometragem. Se assim for eu rendo-me. E possivelmente poderei adquirir uma no futuro. Se não, mantenho o teu princípio, fico nas japonesas. Um abraço e parabéns pelo grande canhão.
Tens uma excelente mota, com provas dadas de fiabilidade. Se estás contente, mantém.
Grande abraço 👍🤙
A aposta nas A2 não significa somenta A2 mas cilindradas abaixo dos 500, pois falando em portugal o iuc abaixo dos 500 é menos de 20 euros, mas quando falamois de superior a 750 ja são mais 199 euros em cima, ee com tendencia a aumentar para maior cilindrada. indo por essa europa fora os valores são ainda mais elevados. alem disso os custos de manutenção sobem bem mais acima.
depois nem toda a gente compra uma scooter 125 para não tirar a carta, eu como muita gente que conheço usa uma scouter 125 porque para fazer diariamente 10 ou 15km para entrar na cidade e mais outro tanto vontar a casa, a grande diferença está em como o meu caso 37 km diarios, 10 euros de combustivel dá para 8 dias, sem falar na simplicidade de manobra devido ao baixo peso e centro de gravidade baixo, depois não molho os pés raramente necessito de calças de chuva, e mesmo assim dá para levar multas de excesso de velocidade em zona de limite de 80km/h. no final não paga IUC, seguro são 45 Euros ano, e revisões nunca foi mais de 30 euros.
Mas claro existem 2 tipos de motar, aqueles que andam de mota (Quando o tempo assim o permite) e aqueles que vivem a mota (a companheira de todos os dias).
mt fixe , abraço
bom tópico sem duvida. Antes de mais parabens pelo canal. Eu pertenco ao grupo de pessoal que quer ter uma mota depois de "velho" (estou na casa dos 40) :)
Ja vi varios videos de malta a analisar mais profundamente o mercado "atual" de venda de motos nos USA e EU.
Num desses videos que vi aqui pelo yt, o autor contou que na china (até ha uns anos atrás) uma gama de motas, entre as 50cc e as 500cc (ja nao tenho bem a certeza das cilindradas) não podiam ultrapassar os 13 anos de vida. Isto fez com que quem as produzia não se importava com a qualidade pq cada mota que criavam iria voltar para a sucata/reciclagem 100% garantido... Como produziam para o mercado interno, não havia interesse em fazer melhor.
Segundo percebi, esta lei ja foi abolida e o interesse no mercado estrageiro (e pelo mercado estrangeiro) fez com que os chineses estejam a adoptar o mesmo conceito que a Honda e amigos tiveram na decada de 70...(com principal foco no ramo automovel claro)
Criaram produtos de qualidade, acessiveis e altamente costumizaveis - principalmente para o mercado USA. Mentalidade oposta das marcas que dominavam nesse mesmo periodo (GM, Ford, e amigos).
O que estao hoje a fazer os chineses é exatamente o mesmo! Investiram em parcerias de valor com players cheios de experiencia e aumentaram significativamente o controlo de qualidade
A economia GLOBAL esta a pedir produtos acessiveis e com qualidade correspondente. Qualquer comprador de uma Chinesa não esta a espera que esta dure 20 anos sem qualquer tipo de problemas... Esta a espera de poder disfrutar sem que esta perca parafusos no primeiro ano!! Coisa que nao acontecia até ha uns anos atrás!!!
Onde vai uma GS1200 vai tambem uma 550DSX. No fim de contas o que fala é o bolso de cada um, que é tambem o meu caso. Quero um produto que possa disfrutar sem ter de gastar 10K... Esta competitividade só faz bem.
Conto continuar a aprender contigo e espero que continues a trazer temas interessantes
Um abc e punho rijo ;)
th-cam.com/video/7b_ijWArrdU/w-d-xo.html
Boas estaremos nós naquilo que se designa mid age crisis, pois foi assim que comecei, foi aos 44 anos que tirei a carta de mota.
Comecei por uma scooter para ver se gostava, no mesmo ano fui tirar a carta, mas antes de a ter comprei a CB500X, uma mota que era pau para toda a obra, passaram 6 anos com a mesma mota, mota que adorei e recomendo de olhos fechados, divertida de conduzir, que te ensina a conduzir.
Atualmente com a Transalp, penso que atingi aquele patamar do "Não quero mais!", pois estou muito satisfeito com a mota que tenho e não preciso de subir mais do que esta conta.
Quanto ao mercado, já foquei esse mesmo aspeto há uns vídeos atrás os chineses, apenas estão replicar o modelo Japonês de negócio da década de 50 do século passado. Mas contudo os Chineses, seguraram-se e disseste bem às fortes parcerias com os construtores Europeus nomeadamente. Fazem motas com conhecimento de causa, com qualidade e começa a aparecer qualidade do produto apresentado ao cliente final, mas que lucra é o consumidor final, mais mota a mais baixo valor.
grande abraço camarada.
A idade é um numero comecei a andar de mota aos 36 comecei a andar de 125 superlight com carta de carro aos 37 tirei carta A e comprei uma mt07 deslimitada e agora aos 41 tenho uma cb650r deslimitada siga que se lixe o numero da idade 😂
@@bubanightolá. Eu comecei com a cb650r 2019, com os cavalinhos todos a que tinha direito. Passados 2 anos comprei a cb1000r BE. Abraço
É bom para todos, quando há muita concorrência tem de haver uma margem de erro muito mais apertada. Quem não gosta duma marca facilmente pode mudar. Quem ganha com isso é o consumidor final. Abraço companheiro
Boas Citizen X, está mesmo de doidos, as chinesas irão prevalecer, tudo fruto da politica de preços praticados, mas eu continuo a defender, o ficará dessas motas daqui a 4 ou 5 anos?
Obviamente o cliente vai procurar preço neste momento, em virtude do custo do dinheiro.
Vamos ver se mais tarde não se irão arrepender.
Grande abraço amigo.
Tens a kawasaki z500. Abraço
Bom vídeo
Tks camarada, grande abraço 👍🤙
50% das motos vendidas no mundo é Honda. Mesmo sendo caras. Faz a diferença em assistência, fiabilidade e valor usadas
Mas honda já foi honda... tive uma chinesa e comprei uma nc750x nova e em 16000 km já tive que mudar corrente e a diferença de qualidade não é assim tão grande como há 10 anos atrás
Hoje ia congelando 🥶🥶 o pescoço. Tenho de colocar o vidro mas fica tão feia ahahah.
Japonesas para mim e se tiver disponibilidade financeira sera sempre japonesa.
E como ja rsp ao outro vídeo são motas para mudar de 10k a 10k até darem provas que fazem 100kpara cima irei ficar sempre com um pé atrás. Se mudasse para uma mota fora das japonesas e mais acessível seria a Royal acho as robustas.
Boas curvas
O som está muito bom, como fazes para reduzir ruido? Eu experimentei o modo da minha camera, isnta 4k, mas não tive bons resultados
Boas Mário, o melhoramento de áudio é feito em pós produção, mas que neste vídeo não está grande coisa, tenho vídeos onde ficou muito melhor. Neste dia as condições climatéricas estavam deploráveis com imenso vento.
O programa de edição que uso é o Filmora 13, básico mas bastante aceitável.
Grande abraço camarada.
Por acaso acho que o som do microfone está demasiado amplificado. Com headphones está a roçar o estridente mesmo em volumes mais baixos.
@@acdmonteiro por vezes é difícil acertar os níveis, tenho de começar a ter em conta a edição do áudio com a utilização de fones.
Grato pela informação, grande abraço 👍🤙
As "chinesadas" até 500cc vão dominar o mercado este ano.. culpa da ganância e do desleixo das japonesas, etc..
Meu caro subscrevo em absoluto, grato pela tua participação.
Bom dia. Estou farto de ouvir e ver os YT,s a "publicitar" as marcas chinesas, sim a publicitar, e a verdade, no meu parco conhecimento é que das motas que ja tive oportunidade de ver e "apalpar" não vejo qualquer espanto com os referidos veículos. Vejo grandes tablets, tecnologia desnecessária, design agradável e pouco mais. Se esmiuçarmos a coisa, a verdade é as chinesas ainda têm que pedalar muito para chegar à qualidade das japonesas. Claro está que cada um é que sabe da sua carteira, e de todo não estou a criticar quem compra uma chinesa, mas a verdade, na minha opinião é que ainda falta um danoninho. Acredito que se qualquer um tiver a opção de escolher sem limitações monetárias, acredito que em 10 pessoas, 10 escolhiam um japonesa.
Para terminar, penso eu que os YT,s (com algumas excepções) deveriam de ser mais isentos nas reviews que fazem às motas. Tenho dito e venha de lá o ódio.
Sem dúvida é o mal das grandes marcas se acomedarem e menosprezar a concorrência! E a esquecerem se que já estiveram também na mesma posição. O caso do mercado japonês ficou demasiado estagnado. Sem ambição a nível geral
Há marcas e marcas como tudo no mercado! E nós fomos habituados durante anos a comer o lixo chinês e agora achamos que tudo que eles fazem é lixo. Mas a CFMOTO, VOGE e a KOVE. Olhando para cfmoto para mim sendo sem dúvida a melhor.
@@Dumb93449 Eu acrescento mais a Zontes ao barulho. Vai ser interessante ver como os japoneses vão reagir.. Eu quero opções e muita concorrência.