Você tem a liberdade de escolher caminhos ou coisas pré -deterninados. Esse problema de escolha entre determinismo e livre escolha total é um enigma do diabo; é como o cachorro correndo atrás da salsicha em seu próprio rabo...kkkkkk Olavo tirou 100kg das minhas costas hoje. Te amo, velho!
Um dos dez melhores vídeos do Olavo! Sou tolo em não ter pensando nisso dessa forma, o exemplo dele foi simplíssimo e eficaz!. Obrigado pela postagem!.
Baseado nas condições humanas e divinas que não podem ser descritas entre livre-arbítrio ou determinismo não podemos chegar a nenhuma conclusão 100% correta e aplicarmos a realidade. Vai sempre haver á contradição. Talvez vivemos uma contradição ou uma utopia, e o que importa é buscarmos o caminho que achamos melhor para nós mesmos.
Saudoso Olavo descanse em paz velho Guerreiro. Na minha o opinião o universo é uma mistura entre o determinismo e o caráter eliminatório. Com em um torneio onde se sabe que haverá os jogos porém cada jogada certa o erada decidirá o resultado da competição.
Para mim o pré-determinismo é o correto pois tudo que ocorre no presente é só o resultado do que já havia ocorrido no passado e assim em diante, resumindo o que determina nossas ações não é um ser em específico e sim as nossas próprias ações passadas que irão pré-determinar o nosso futuro, somos uma cadeia de eventos que acabam por determinar novos eventos que iram determinar novos eventos e assim por diante.
"se existe uma situação humana que não pode ser descrita nos termos de determinismo e livre arbítrio, muito menos poderá a totalidade da condição humana" Em outras palavras, esse problema mal tem energia pra alimentar um controle remoto e tem gente usando para tentar ligar um complexo nuclear inteiro
Creio que a mente humana é a única coisa do Universo que foge ao determinismo, podendo esta alterar o destino de coisas ao seu redor. Digamos que haja um corpo em estado de repouso. Este corpo só alteraria seu estado de repouso caso algum outro corpo estivesse determinado à atingi-lo, ou por uma força física "autorizada" por uma mente humana.
"Se eu fosse totalmente predeterminado eu não poderia levantar esta questão." Errado. Eu poderia estar predeterminado a levantar essa questão, como qualquer outra. É apenas uma questão. Isso apenas faria de qualquer tentativa de mudar a realidade mera ilusão. Simples assim.
Eu sempre pensei isso. Qué passa se os autocríticos e os "exercedores da sua liberdade" não estão predestinados a fazer precisamente isso? Seu caráter foi dado pelo acaso ao momento do seu nascimento, se é que não já desde a sua concepção. E o meio ambiente também começará presentando uma série de limitações. E também não estamos incluindo a discussão de um hipotético predestinamento "metafísico", que não pode ser apagado tão alegremente.
aí que está... porém, '' a levantar essa questão, como qualquer outra '' já diz que você não é 100% PRÉ determinado e tem uma liberdade tal que possa transitar essa pergunta. Assim como liberdade total não existirá. Você será livre para seguir caminho PRÉ determinados... posso escolher ir por esse ou por outro... lembrando que ficar na '' inércia '' já é escolher algo que existe de fato.
@@joao.FernandesOtoni Segundo o determinismo, QUALQUER pensamento já estaria pré-determinado. E "qualquer" significa "qualquer mesmo, inclusive o de levantar tais questões".
@@joao.FernandesOtoni Mas existe, realmente, um buraco nesse pensamento determinista. Porque se você realmente crê que não tem poder algum sobre o destino da própria vida ou do mundo no seu entorno, então você fatalmente cai na absoluta ausência de ação. Em outras palavras: você desiste de fazer qualquer coisa! Afinal, "fazer ou não fazer" é irrelevante (já que estaria tudo previamente determinado mesmo). Seria como dizer: "Se eu decidir não fazer nada, já estava decidido que eu não faria mesmo. E isso me exime de qualquer culpa por não ter feito nada por alguém." Ou seja: no fundo, é uma filosofia feita por fracos e covardes para fracos e covardes. Não?
Tem muito comentário sincero mas também os contrários muito invejosos de não ter o quilate do Olavo. Quanto mais eu o ouço mais enxergo a diferença do pensamento do brasileiro antes e depois do Olavo.
O problema destas questões não reside na realidade, pois a realidade so "é", o problema reside na linguagem que tem propriedades identitárias unilaterais e sem nuance ou gradiente. A linguagem como é composta de signos e conceitos abstractos (muitas vezes apoiados em cognições já adulteradas da realidade) então a sua qualidade descritiva é sempre de um ponto de vista de enquadramento e não de emergência da realidade. É uma síntese, uma analogia ou uma caricatura limitada pelas propriedades restritas e identitárias da linguagem.
Quando você fala sobre esse "conceito impregnado" você também inclui todos os outros e também nossas percepções? Pois é o que somos e os nossos mecanismos principais e até mesmo nossas melhores interpretações são falhas. A questão é maior do que nós, e o conceito de "liberdade" sempre foi superficial, fato é que existe momentos que classificariamos como liberdade mas nunca ela plena, só não buscamos tanto o limite dela. Já vendo como pré-determinismo vemos a coisa como um todo, seja Deus ou seja essa sequência de forças aplicadas a tudo que existe, a sequência de acontecimentos, tudo isso que seria incalculável, foge nosso controle. Toda nossa existência humana (biológica) foge o nosso controle. Liberdade isso não é, e se esse era seu questionamento, concordo.
Vivemos dentro de uma caixa, podemos especular oque tem por fora , mas nunca ter uma visão panorâmica do outro lado, porque estamos dentro. Eu sei parece loucura mas acho que faz sentido.
Encontrar solução para o problema do mal é uma questão de adotar o ponto de partida correto. Com a Bíblia como nosso ponto de partida axiomático, a existência do mal não é, de modo algum, um problema significante. Na realidade, a existência do mal é um assunto bem mais problemático na visão do não crente. Sem um padrão coerente de certo e errado, bem e mal, como pode alguém definir o mal? O problema do mal não pode ser coerentemente resolvido em terrenos não-cristãos. Apenas em terrenos cristãos e com fundamentos cristãos, i.e., as Escrituras, pode-se explicar o propósito do mal no mundo. Finalmente, uma teodicéia bíblica sustenta, como afirma a Confissão de Fé de Westminster, que tudo que Deus decreta e providencialmente faz acontecer é “para louvar a Sua gloriosa graça...para a Sua própria glória”. Robert Reymond observa corretamente que “a visão de todas as Escrituras é que o propósito supralapsariano de Deus, ao criar o mundo, era que Ele fosse glorificado (Is 43:7,21; Ef 1:6-14) através da glorificação do Seu Filho, como o primogênito entre os irmãos (Rm 8:29) e o Senhor da Sua igreja (Fl 2:11; Cl 1:18). A raison d’être [razão de ser] da criação é, portanto, servir aos propósitos redentores de Deus”. Desse modo, é logicamente consistente que a Queda da humanidade tenha ocorrido, em última instância, para que Deus seja glorificado através da glorificação de Seu Filho. Ou seja, a Sua predeterminação da Queda, como a Sua ação providencial no sentido de torná-la realidade, foram necessários. Deus os planejou para a Sua própria glória. Em Rm 5:12-19, o apóstolo Paulo toca neste ponto. Ali nós lemos que Adão e Cristo são as cabeças capitais de duas espécies de pacto. Torna-se necessário postular que, se Adão tivesse passado com sucesso na sua provação no Jardim (ou seja, o pacto das obras), ele teria sido confirmado por Deus na sua retidão positiva. Ele teria passado do estado de posse pecare (possível de pecar) para o estado de non posse pecare (não possível de pecar). A retidão de Adão seria então imputada a todos os seus descendentes (ou seja, a toda a raça humana). E toda a raça humana olharia agradecida a ele, e não a Cristo, o Salvador. Para toda a eternidade, Deus então repartiria Sua glória com a Sua criatura: Adão. Ironicamente, a obediência de Adão conduziria à idolatria. Desse modo, este mundo alternativo é logicamente impossível. Apenas o mundo atual, em que ocorreu a Queda do homem, é logicamente possível e resulta na glória única de Deus. Tivesse Adão obedecido, não haveria papel para Jesus Cristo como o “o primogênito entre os muitos irmãos” e o Senhor da Sua igreja. E o Pai não receberia a glória pela Sua obra através do Filho. Parece, assim, que a visão supralapsariana do propósito da criação está de acordo com a perspectiva de muitos puritanos, que referiam-se ao evento descrito em Gênesis 3 como “a afortunada Queda”. Não apenas trata-se do único universo logicamente consistente em que o mal existe para os propósitos de Deus, como o povo de Deus se torna bem mais abençoado por causa da encarnação de Cristo do que ele poderia ser através de um Adão obediente.
milton martins A Bíblia é apenas um ponto de partida, uma baliza para que não haja desregramento. A filosofia é vital para que a perfeita harmonia entre a fé e a razão encontre um ponto de convergência: A VERDADE. Não há fundamento algum para a predestinação. Uma vez que a queda, por mais que tenha sido prevista por Deus, só aconteceu porque o homem foi concebido com a mais completa liberdade. O inferno só existe porque há liberdade. A predestinação se encontra apenas na ideia de que Deus criou o homem para viver ao Seu lado. A queda foi consequência. Não do determinismo de Deus, mas da liberdade do homem.
Então começar o vídeo falando do diabo veja bem livre arbítrio nada mais é a realidade do teu espírito por isso não se pode colocar se na frente de quem vc ama na individualidade do ser o que realmente é seu é seu é o que é meu é meu é vc me disculpe procure estudar mais antes de se comportar assim mas me despedir de vc Deus é criação
O Olavo, como muito filósofo de araque, confunde livre arbítrio com liberdade de escolha. Não é. Quem arbitra é árbitro, ou seja juiz. Juiz julga, não escolhe. Quando se parte de conceitos errados se chega a conclusões erradas e daí se confronta determinismo com livre arbítrio. Não tem nada uma coisa a ver com a oura.
Olavo não conhece as definições das palavras e cria conceitos errôneos para elas. Fala muito ,se atrapalhou e não disse nada que se possa aproveitar . Vale zero ,total perda de tempo
Muito obrigado por disponibilizar esse precioso conteúdo!
Fique sempre com Deus!
Amém.
Você tem a liberdade de escolher caminhos ou coisas pré -deterninados. Esse problema de escolha entre determinismo e livre escolha total é um enigma do diabo; é como o cachorro correndo atrás da salsicha em seu próprio rabo...kkkkkk Olavo tirou 100kg das minhas costas hoje. Te amo, velho!
Vai estudar Olavo!
Verdade
Um dos dez melhores vídeos do Olavo! Sou tolo em não ter pensando nisso dessa forma, o exemplo dele foi simplíssimo e eficaz!.
Obrigado pela postagem!.
Genial esse exemplo
Baseado nas condições humanas e divinas que não podem ser descritas entre livre-arbítrio ou determinismo não podemos chegar a nenhuma conclusão 100% correta e aplicarmos a realidade. Vai sempre haver á contradição.
Talvez vivemos uma contradição ou uma utopia, e o que importa é buscarmos o caminho que achamos melhor para nós mesmos.
Somente o fato do determinismo ser uma conjuntura possível já o anula, pois o determinismo não abre espaço para possibilidades de outras conjunturas.
Saudoso Olavo descanse em paz velho Guerreiro. Na minha o opinião o universo é uma mistura entre o determinismo e o caráter eliminatório. Com em um torneio onde se sabe que haverá os jogos porém cada jogada certa o erada decidirá o resultado da competição.
Para mim o pré-determinismo é o correto pois tudo que ocorre no presente é só o resultado do que já havia ocorrido no passado e assim em diante, resumindo o que determina nossas ações não é um ser em específico e sim as nossas próprias ações passadas que irão pré-determinar o nosso futuro, somos uma cadeia de eventos que acabam por determinar novos eventos que iram determinar novos eventos e assim por diante.
Também tenho esta mesma visão da realidade.
Não existe predeterninismo
Mas isso não é argumento a favor do predeterminismo e nem um argumento contra
Caralho, esse exemplo do pedido de casamento foi genial
Porra. Esse cara consegue expandir meus horizontes.
Tenho uma solução mais simples:
Não importa se é Livre arbítrio ou determinismo, daqui a pouco serei obrigado a fazer uma escolha. kkkkkk
Gênio 🎉brasileiro!
"se existe uma situação humana que não pode ser descrita nos termos de determinismo e livre arbítrio, muito menos poderá a totalidade da condição humana"
Em outras palavras, esse problema mal tem energia pra alimentar um controle remoto e tem gente usando para tentar ligar um complexo nuclear inteiro
A lógica da pré-determinação é a mesma da essência preceder a existência.
Creio que a mente humana é a única coisa do Universo que foge ao determinismo, podendo esta alterar o destino de coisas ao seu redor.
Digamos que haja um corpo em estado de repouso. Este corpo só alteraria seu estado de repouso caso algum outro corpo estivesse determinado à atingi-lo, ou por uma força física "autorizada" por uma mente humana.
A mente não é um sistema determinado pela sua própria forma de funcionar?
"Se eu fosse totalmente predeterminado eu não poderia levantar esta questão." Errado. Eu poderia estar predeterminado a levantar essa questão, como qualquer outra. É apenas uma questão. Isso apenas faria de qualquer tentativa de mudar a realidade mera ilusão. Simples assim.
Eu sempre pensei isso. Qué passa se os autocríticos e os "exercedores da sua liberdade" não estão predestinados a fazer precisamente isso? Seu caráter foi dado pelo acaso ao momento do seu nascimento, se é que não já desde a sua concepção. E o meio ambiente também começará presentando uma série de limitações. E também não estamos incluindo a discussão de um hipotético predestinamento "metafísico", que não pode ser apagado tão alegremente.
aí que está... porém, '' a levantar essa questão, como qualquer outra '' já diz que você não é 100% PRÉ determinado e tem uma liberdade tal que possa transitar essa pergunta. Assim como liberdade total não existirá. Você será livre para seguir caminho PRÉ determinados... posso escolher ir por esse ou por outro... lembrando que ficar na '' inércia '' já é escolher algo que existe de fato.
@@joao.FernandesOtoni Segundo o determinismo, QUALQUER pensamento já estaria pré-determinado. E "qualquer" significa "qualquer mesmo, inclusive o de levantar tais questões".
@@joao.FernandesOtoni Mas existe, realmente, um buraco nesse pensamento determinista. Porque se você realmente crê que não tem poder algum sobre o destino da própria vida ou do mundo no seu entorno, então você fatalmente cai na absoluta ausência de ação. Em outras palavras: você desiste de fazer qualquer coisa! Afinal, "fazer ou não fazer" é irrelevante (já que estaria tudo previamente determinado mesmo). Seria como dizer: "Se eu decidir não fazer nada, já estava decidido que eu não faria mesmo. E isso me exime de qualquer culpa por não ter feito nada por alguém." Ou seja: no fundo, é uma filosofia feita por fracos e covardes para fracos e covardes. Não?
@@o.Pedro.Zacharias mas em um universo quântico?
Amo você!
Tem muito comentário sincero mas também os contrários muito invejosos de não ter o quilate do Olavo. Quanto mais eu o ouço mais enxergo a diferença do pensamento do brasileiro antes e depois do Olavo.
"e quem gosta disso é o diabo" KKKKKKKKKKKKKKKKKKK meu esposo nunca me pareceu gostar disso não hein
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
bom aprender com ele
O problema destas questões não reside na realidade, pois a realidade so "é", o problema reside na linguagem que tem propriedades identitárias unilaterais e sem nuance ou gradiente. A linguagem como é composta de signos e conceitos abstractos (muitas vezes apoiados em cognições já adulteradas da realidade) então a sua qualidade descritiva é sempre de um ponto de vista de enquadramento e não de emergência da realidade. É uma síntese, uma analogia ou uma caricatura limitada pelas propriedades restritas e identitárias da linguagem.
Quando você fala sobre esse "conceito impregnado" você também inclui todos os outros e também nossas percepções? Pois é o que somos e os nossos mecanismos principais e até mesmo nossas melhores interpretações são falhas. A questão é maior do que nós, e o conceito de "liberdade" sempre foi superficial, fato é que existe momentos que classificariamos como liberdade mas nunca ela plena, só não buscamos tanto o limite dela. Já vendo como pré-determinismo vemos a coisa como um todo, seja Deus ou seja essa sequência de forças aplicadas a tudo que existe, a sequência de acontecimentos, tudo isso que seria incalculável, foge nosso controle. Toda nossa existência humana (biológica) foge o nosso controle. Liberdade isso não é, e se esse era seu questionamento, concordo.
@@Filipe3386 pra mim, se não tem livre arbítrio é apenas um fantoche do tempo e não pode ser julgado pelos seus atos.
Vivemos dentro de uma caixa, podemos especular oque tem por fora , mas nunca ter uma visão panorâmica do outro lado, porque estamos dentro. Eu sei parece loucura mas acho que faz sentido.
Cara, eu acho q ele tem razão.
Mas esse final ai eu rachei 😂
Mas se supor que Deus não exista?
Temos livre arbítrio parcial. Não é total pq vivemos sob regras e éticas sociais. Participamos de um teatro.
Eu assisti 3 temporadas de Dark e Olavo destruiu a série em 10 minutos.
Hahahahaha
Kkkkkkkkkkkkkkkkkkk pois é
resposta e a auto analise.
Alguém tem essa aula completa?
É aula do COF, é só assinar.
60 pila
Encontrar solução para o problema do mal é uma questão de adotar o ponto de partida correto. Com a Bíblia como nosso ponto de partida axiomático, a existência do mal não é, de modo algum, um problema significante. Na realidade, a existência do mal é um assunto bem mais problemático na visão do não crente. Sem um padrão coerente de certo e errado, bem e mal, como pode alguém definir o mal? O problema do mal não pode ser coerentemente resolvido em terrenos não-cristãos. Apenas em terrenos cristãos e com fundamentos cristãos, i.e., as Escrituras, pode-se explicar o propósito do mal no mundo. Finalmente, uma teodicéia bíblica sustenta, como afirma a Confissão de Fé de Westminster, que tudo que Deus decreta e providencialmente faz acontecer é “para louvar a Sua gloriosa graça...para a Sua própria glória”. Robert Reymond observa corretamente que “a visão de todas as Escrituras é que o propósito supralapsariano de Deus, ao criar o mundo, era que Ele fosse glorificado (Is 43:7,21; Ef 1:6-14) através da glorificação do Seu Filho, como o primogênito entre os irmãos (Rm 8:29) e o Senhor da Sua igreja (Fl 2:11; Cl 1:18). A raison d’être [razão de ser] da criação é, portanto, servir aos propósitos redentores de Deus”.
Desse modo, é logicamente consistente que a Queda da humanidade tenha ocorrido, em última instância, para que Deus seja glorificado através da glorificação de Seu Filho. Ou seja, a Sua predeterminação da Queda, como a Sua ação providencial no sentido de torná-la realidade, foram necessários. Deus os planejou para a Sua própria glória. Em Rm 5:12-19, o apóstolo Paulo toca neste ponto. Ali nós lemos que Adão e Cristo são as cabeças capitais de duas espécies de pacto. Torna-se necessário postular que, se Adão tivesse passado com sucesso na sua provação no Jardim (ou seja, o pacto das obras), ele teria sido confirmado por Deus na sua retidão positiva. Ele teria passado do estado de posse pecare (possível de pecar) para o estado de non posse pecare (não possível de pecar). A retidão de Adão seria então imputada a todos os seus descendentes (ou seja, a toda a raça humana). E toda a raça humana olharia agradecida a ele, e não a Cristo, o Salvador. Para toda a eternidade, Deus então repartiria Sua glória com a Sua criatura: Adão. Ironicamente, a obediência de Adão conduziria à idolatria. Desse modo, este mundo alternativo é logicamente impossível. Apenas o mundo atual, em que ocorreu a Queda do homem, é logicamente possível e resulta na glória única de Deus. Tivesse Adão obedecido, não haveria papel para Jesus Cristo como o “o primogênito entre os muitos irmãos” e o Senhor da Sua igreja. E o Pai não receberia a glória pela Sua obra através do Filho.
Parece, assim, que a visão supralapsariana do propósito da criação está de acordo com a perspectiva de muitos puritanos, que referiam-se ao evento descrito em Gênesis 3 como “a afortunada Queda”. Não apenas trata-se do único universo logicamente consistente em que o mal existe para os propósitos de Deus, como o povo de Deus se torna bem mais abençoado por causa da encarnação de Cristo do que ele poderia ser através de um Adão obediente.
milton martins smbv o
milton martins A Bíblia é apenas um ponto de partida, uma baliza para que não haja desregramento. A filosofia é vital para que a perfeita harmonia entre a fé e a razão encontre um ponto de convergência: A VERDADE. Não há fundamento algum para a predestinação. Uma vez que a queda, por mais que tenha sido prevista por Deus, só aconteceu porque o homem foi concebido com a mais completa liberdade. O inferno só existe porque há liberdade. A predestinação se encontra apenas na ideia de que Deus criou o homem para viver ao Seu lado. A queda foi consequência. Não do determinismo de Deus, mas da liberdade do homem.
Então Deus priorizou mais o "livre arbítrio" do homem do que o seu bem?
Deus nos deu escolhas, se não seríamos robôs.
milton martins O que é bem? O que é mal? Liberdade é algo ruim?
Kkkkkkkkkkkkk
Então começar o vídeo falando do diabo veja bem livre arbítrio nada mais é a realidade do teu espírito por isso não se pode colocar se na frente de quem vc ama na individualidade do ser o que realmente é seu é seu é o que é meu é meu é vc me disculpe procure estudar mais antes de se comportar assim mas me despedir de vc Deus é criação
O Olavo, como muito filósofo de araque, confunde livre arbítrio com liberdade de escolha. Não é. Quem arbitra é árbitro, ou seja juiz. Juiz julga, não escolhe. Quando se parte de conceitos errados se chega a conclusões erradas e daí se confronta determinismo com livre arbítrio. Não tem nada uma coisa a ver com a oura.
Estude um pouco de etimologia, aí apaga esta tua besteira.
@@eduardopiccolimeotti9054 Entendi Eduardo, você quer rebater a lógica com o conhecimento formal. Você ainda está pior do que ele.
Caramba, cê deve ser muito confuso. Força aí. Melhor limpar o HD e recomeçar os estudos. Abraço.
@@eduardopiccolimeotti9054 Olavo ensina acéfalos a comerem merda.
@@RogerBraga, beleza.
Olavo não conhece as definições das palavras e cria conceitos errôneos para elas.
Fala muito ,se atrapalhou e não disse nada que se possa aproveitar . Vale zero ,total perda de tempo