Maconha e Coffee Shops: Amsterdã e a criminalização?
ฝัง
- เผยแพร่เมื่อ 5 ก.พ. 2025
- Esse conteúdo faz parte do lançamento de nosso curso de Introdução à Política de Drogas, ministrado pelo professor Sebastian Scheerer, da Universidade de Hamburgo. Inscreva-se já para a aula aberta e saiba mais sobre o curso pelo link abaixo:
www.politicade...
Maconha, marijuana, mary jane - como quer que se chame - é uma das drogas mais populares do mundo, com seu consumo ficando apenas atrás do álcool, da cafeína e do tabaco. Produzindo efeitos de relaxamento e euforia, além de uma alteração geral da percepção consciente no usuário e de um aumento na sua libido, todo mundo já ouviu falar na dita maconha. E, embora muito pudesse ser dito sobre a sua origem, suas características, seus benefícios e perigos, esse não é o nosso assunto hoje - hoje, nós queremos saber como é que Amsterdam ficou conhecida como a capital da maconha.
CRÉDITOS:
Roteiro e Direção: Ricardo Alves Krug
Revisão: João Guilherme Leal Roorda
Edição: Gazeta Filmes
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS:
1. BELACKOVA, Vendula; MAALSTÉ, Nicole; ZABRANSKY, Tomas; GRUND, Jean Paul. “Should I Buy or Should I Grow?” How drug policy institutions and drug market transaction costs shape the decision to self-supply with cannabis in the Netherlands and the Czech Republic. The International journal on drug policy, [S. l.], v. 26, n. 3, p. 296-310, 2015.
2. CHATWIN, Caroline. Netherlands. In: Encyclopedia of Drug Policy. 2455 Teller Road, Thousand Oaks California 91320 United States: SAGE Publications, Inc., 2012.
3. GRUND, Jean-Paul; BREEKSEMA, Joost. Coffee Shops and Compromise: Separated Illicit Drug Markets in the Netherlands. London, England: Open Society Foundations, 2013.
4. HAEN-MARSHALL, I.; LEUW, E. (EDS.). Between prohibition and legalization: The dutch experiment in drug policy. The Hague, Netherlands: SPB Academic Publishing, 1994.
5. KORF, Dirk J. Dutch coffee shops and trends in cannabis use. Addictive behaviors, [S. l.], v. 27, n. 6, p. 851-866, 2002.
6. UITERMARK, Justus. The origins and future of the Dutch approach towards drugs. The journal of drug iss, [S. l.], p. 511-532, 2004.
7. WOUTERS, Marije; BENSCHOP, Annemieke; KORF, Dirk J. Local politics and retail cannabis markets: the case of the Dutch coffeeshops. The International journal on drug policy, [S. l.], v. 21, n. 4, p. 315-320, 2010.
A vinheta ficou muito massa, Krug (o conteúdo e a didática nem se fala. Sempre excelentes).
Valeu, Camille! É um trabalho de equipe - mas todos nós gostamos muito de receber esse afago (:
bicho, que baita didática
esqueci de comentar no vídeo anterior, mas fica o registro nesse. hahahahahah
Acho um horror deveria ser proibido esses cafés . Será que não tem imaginação para montar um café
No caso do "tratamento", seria custeado pelo Estado/dinheiro público ou seria por conta do usuário???
Sempre custeado pelo poder público, como qualquer tratamento deve ser. Há um processo pelo qual a pessoa deve passar, com consultas e acompanhamento médico, de forma a garantir que ela possa sair do estado de dependência - ou ao menos controlá-lo melhor. Tudo isso (incluindo a metadona) são custeados pelo estado holandês!