Inscreva-se no Pensando RPG Rádio - th-cam.com/users/pensandorpgradio Jogue com o Balbi em Biergotten - biergotten.blogspot.com/ Inscreva-se no canal do Regra da Casa - th-cam.com/users/regradacasa Ouça o episódio comigo do Café com Dungeon! - spoti.fi/3C8RmpD
Eu acho que o mais importante e que so foi brevemente citado é o conhecimento do mestre sobre o seu grupo. Digo isso pela experiência que eu venho tendo, é meu primeiro grupo e eu jogo com adolescentes em sua maioria e no caso deles(que nao se ocupam minimamente na leitura de nada sobre RPG) é muito difícil de interpretarem ou sequer pensar como o personagem pensaria e não eles próprios. Então sim, essa parte de dizer o que eles sentem é o que faz com que entendam a necessidade de maior participação interpretativa deles, é um ponto em que eles enxergam uma deficiência que se for suprida por eles mesmo só tende a acrescentar e valorizar a experiência do jogo. Então em certos grupos isso é muito util e/ou necessário. Muito bom esse tipo de papo, obg pelos ensinamentos 👏🏼🍿
sobre o tempo eu quando coloco meus jogadores pra resolver um puzzle coloco minutos reais pra algo isso coloca a pressao e faz eles mais focados nos problemas maiores
Há uns dias atrás mandei uma dúvida sobre narrar uma batalha contra um dragão, pensando justamente nessa questão de enfrentar uma criatura gigante. Ainda não vi o vídeo, mais já deixei o like ansioso pra ouvir as considerações hehe
Boa!! =) E.lembro de ter indicado pra alguém, não sei se foi você. Mas saiu um episódio faz umas semanas sobre usar dragões, embora não em batalha, lá no Pensando RPG Rádio - th-cam.com/video/UWCGrnf8NVU/w-d-xo.html
@@PensandoRPG Foi pra mim mesmo haha. Ajudou bastante, como dentro do meu planejamento falta umas sessões pra acontecer a batalha, tô usando as dicas desse vídeo que me recomendou pra fazer ele (o dragão) mais "presente". Agradeço demais!
tem um aspecto da primeira pergunta que não foi abordado, e que eu senti que foi isso que foi perguntado, como narrar que personagens de tamanho médio matam monstros colossais, como o dano causado por um alfinete afeta um monstro tão grande quanto o godzilla
Ainda to para ouvir mas só nos primeiros segundos me fez pensar em um sistema que o turno é diferente do d&d, esqueci o nome do sistema mais sei que é do shadversity. Basicamente os turnos são feitos com a "percepção" de cada personagem onde ela mede sua reação/reflexo quanto maior seu valor melhor. Basicamente a menor é a primeira pessoa a declarar a ação em seguida o outro reage a isso e assim vai indo até todos irem, porém na hora da ação ocorrer o de maior "percepção" é o primeiro a agir em jogo Essa escolha de assunto foi muito interessante pois sempre me perguntei a questão de quanto faz sentido uma espada de 1m conseguir furar um ser de mais de 40 metros
Pepe Guardiola diz que o time perfeito seria aquele em que todos os jogadores são meio-campistas. A mesa de RPG perfeita seria aquela em que todos os jogadores são mestres.
Achei interessante o assunto mas acho que faltou falar sobre os sentimentos mais irracionais, como o Leo falou, eles vem do nada, como o amor, a felicidade, tristeza, ódio... E é algo muito delicado pq uma pessoa não escolhe sentir amor por alguém, ela simplesmente sente, mas mesmo assim acho ruim a ideia de dizer que um personagem tá se sentindo triste, ou narrando dando essa impressão, quando alguém próximo morre, o sentimento pode ser raiva ou tristeza, e aí? Eu que decido acho injusto e esse é um dilema que eu tô sofrendo... Meus players tão com itens poderosos que contém maldições que referem aos 7 pecados capitais, o da Ira ainda não tá nas mãos deles, mas e quando ou se eles conseguir como digo pro jogador que o player vai ficar puto do nada... Não gosto da ideia de controlar as ações deles, ou pelo menos as intenções deles.
Tô tentando animar meus amigos a jogar comigo (só mestrei online até agora), porém, tô com um certo receio em relação a mostrar pra eles as minhas ideias, e elss não conseguirem gostar ou não conseguirem encaixar as ideias deles tbm (eu tô planejando um rpg de super heróis)
Falando sobre narrar sentimentos e ações do personagem na minha opinião é; sentimentos sim ações não. Motivo: você não controla oque acontce com vc mas vc controla como vc reage, exemplo foda disso é o medo onde uns correm outros atacam "melhor um covarde vivo que um herói morto" é tão válido quanto "o rato encurralado vai atacar o gato", então um mestre falar que sob Xs circunstâncias vc faz tal coisa me soa ou muito raso ou muito convenientemente mal elaborado.
Minha narração inspirada em uma fic minha do wattpad: _"Você não faz idéia do tipo de criaturas que já andaram sobre esta terra"_ Essas palavras ecoavam repetidas vezes na mente de Paulo. Ele estava ensanguentado, pisando em cima do cadáver de um monstro de pedra de mais de 20 metros de comprimento. Centenas de monstros similares haviam surgido por toda a ilha, e o Reino já havia sido praticamente obliterado. Dezenas de soldados se uniam para lutar mesmo contra uma única criatura daquelas, e por estarem tão desesperadamente lutando por uma vitória apertada, não viram o que Paulo viu. Tudo começou quando o céu escureceu. Naquele momento um buraco negro se abriu na altura das nuvens, e dele vazou uma grande quantidade de magia que caiu sobre a água do oceano. A água escureceu e começou a tremer. O pedaço de terra que ligava a ilha à pequena ilhota se quebrou e começou a lentamente afundar. Algo começou a se erguer entre os dois pedaços de pedra flutuante. Uma silhueta gigantesca se levantou, e a água que caía dela era tanta que parecia que havia uma cachoeira. Por um momento Paulo pensou que fosse uma montanha nascendo por influência mágica, mas descartou essa idéia ao ver 5 gigantescas bolas brilhantes na forma de olhos observando o Reino. A criatura ainda não havia parado de crescer. Ela ainda estava se erguendo. Hoveram muitas vezes em que Paulo se sentiu tolo, e ele sabia que entre os humanos com uma contraparte dracônica ele não era o mais grandioso, mas, mesmo antes de ter os poderes do dragão de cobre, ele nunca se sentiu tão pequeno quanto agora. Knuckles, a contraparte dracônica dele, era um filhote de 10 metros de comprimento, podendo alcançar 15 em seu modo de combate. Um dragão legendário poderia superar os 50 metros, se tornando algo que os homens veriam como um deus, e um dragão marinho poderia ser até maior que isso. Contudo, o monstro diante de Paulo estava em sua própria classe. Quando o corpo do monstro parou de crescer, o gigantesco castelo que uma vez existiu no Reino pareceu um castelinho de areia para Paulo. O que fez doer o coração do jovem guerreiro foi ver dezenas de novos monstros similares ao que ele havia derrotado saindo do corpo daquela criatura. Ele, que possuía 100 vezes a força de um paladino, penou para matar aquele único dragão de pedra, e no fim descobriu que era apenas o minion de um outro monstro maior. Behemoth. Uma criatura que se manteve por tanto tempo nas lendas que se tornou um ícone. Quando um monstro da terra era muito forte, ele era chamado de behemoth. Vendo a coisa real, Paulo percebeu que as lendas sobre ele não eram mais que uma piada enfadonha. Assim que o Behemoth saiu da água e deu seu primeiro passo, o chão se partiu e as montanhas tremeram. Paulo engoliu em seco e ajeitou sua postura. Mesmo que o inimigo fosse tão poderoso, sua técnica de selamento iria prevalecer. O Behemoth ergueu a cabeça para o céu e rugiu. Toda batalha que estivesse acontecendo naquele momento parou. Com o caos da batalha se acalmando, os soldados finalmente puderam ver a criatura que se colocava diante deles. Medo era uma forma muito superficial de discutir o que eles sentiam. Paulo se preparou, confiante de que poderia sobreviver à qualquer ação do monstro, e deu o primeiro passo, mas se deteve quando o céu foi tingido de vermelho. Paulo olhou para o céu, e toda a cor sumiu de seu rosto. Ele caiu de joelhos, tremendo e suando frio, enquanto o puro desespero se refletia em seu olhar. Acima de toda a ilha e além, até os limites da barreira de tempestade que mantinha aquela ilha escondida do restante do mundo, centenas de rochas flamejantes do tamanho de quarteirões inteiros estavam caindo. Paulo pensou sobre as centenas de milhares de homens e mulheres que entraram nessa batalha, e pensou sobre as pessoas inocentes que estavam escondidas no abrigo. Ele conseguiria salvar alguma delas? Não, ele ao menos conseguiria salvar a si mesmo? Ele sentia seu próprio medo, e também sentia o medo de Knuckles que contemplava aquela mesma cena de um ponto diferente. Pela primeira vez em toda sua vida ele entendeu como uma pessoa normal, sem grandes atributos físicos ou magia, se sentia diante de um desastre natural.
@@GatinPreto777 Queria testar se eu queria passar bem o tamanho do monstro. Qual tamanho você diria que o Behemoth da minha história tem, com base no que você leu?
Opa! Mais informações deveras de qualidade pra minha humilde mesa ouvindo em um rádio antigo tomando meu vinho e vestindo meu jaleco com bordados de prata -w-)🍷 Ksjsksj zuera
Tem duas playlists antigas no canal se procurar. Mas paramos pq dava muito problema técnico. Tem uns 4 ou 5 episódios em cada. E eu jogando tem uma campanha Halls of The Blood King no RPG Planets e to jogando em Biergotten no Regra da Casa
acho que em algumas situações é necessário narrar sentimentos, eu tenho uma jogadora na minha mesa que se sente muito desconfortavel em cenas de vômito então toda vez que surge a necessidade de narrar esse tipo de coisa eu só digo que o personagem dela sentiu muito nojo
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Eu acho que o mais importante e que so foi brevemente citado é o conhecimento do mestre sobre o seu grupo. Digo isso pela experiência que eu venho tendo, é meu primeiro grupo e eu jogo com adolescentes em sua maioria e no caso deles(que nao se ocupam minimamente na leitura de nada sobre RPG) é muito difícil de interpretarem ou sequer pensar como o personagem pensaria e não eles próprios. Então sim, essa parte de dizer o que eles sentem é o que faz com que entendam a necessidade de maior participação interpretativa deles, é um ponto em que eles enxergam uma deficiência que se for suprida por eles mesmo só tende a acrescentar e valorizar a experiência do jogo. Então em certos grupos isso é muito util e/ou necessário. Muito bom esse tipo de papo, obg pelos ensinamentos 👏🏼🍿
Nessas horas,o mestre deve liberar a skill definitiva: Narração Criativa!
Que seria?
Leo, por favor, faça um vídeo inteiro só sobre Wyverns ! Sucesso e parabéns pelo canal.
Estava aqui formulando a batalha final da minha campanha, contra um monstro gigante, quando o youtube me indica logo este vídeo!
sobre o tempo eu quando coloco meus jogadores pra resolver um puzzle coloco minutos reais pra algo isso coloca a pressao e faz eles mais focados nos problemas maiores
Canal top . nai tem outro com explicação boas desse jeitão .top , so tem a cresce
Há uns dias atrás mandei uma dúvida sobre narrar uma batalha contra um dragão, pensando justamente nessa questão de enfrentar uma criatura gigante. Ainda não vi o vídeo, mais já deixei o like ansioso pra ouvir as considerações hehe
Boa!! =) E.lembro de ter indicado pra alguém, não sei se foi você. Mas saiu um episódio faz umas semanas sobre usar dragões, embora não em batalha, lá no Pensando RPG Rádio - th-cam.com/video/UWCGrnf8NVU/w-d-xo.html
@@PensandoRPG Foi pra mim mesmo haha. Ajudou bastante, como dentro do meu planejamento falta umas sessões pra acontecer a batalha, tô usando as dicas desse vídeo que me recomendou pra fazer ele (o dragão) mais "presente". Agradeço demais!
Boa! E fico feliz aí que tenha ajudado =)
Terça vai sair no Rádio lá um episódio falando um pouco sobre dragões.
@@PensandoRPG Vou acompanhar, vlw!
tem um aspecto da primeira pergunta que não foi abordado, e que eu senti que foi isso que foi perguntado,
como narrar que personagens de tamanho médio matam monstros colossais, como o dano causado por um alfinete afeta um monstro tão grande quanto o godzilla
faz um vídeo pra pessoas que tem vontade de começar a jogar rpg, explicando o necessário pra compreender as mecânicas dos jogos
Ainda to para ouvir mas só nos primeiros segundos me fez pensar em um sistema que o turno é diferente do d&d, esqueci o nome do sistema mais sei que é do shadversity.
Basicamente os turnos são feitos com a "percepção" de cada personagem onde ela mede sua reação/reflexo quanto maior seu valor melhor.
Basicamente a menor é a primeira pessoa a declarar a ação em seguida o outro reage a isso e assim vai indo até todos irem, porém na hora da ação ocorrer o de maior "percepção" é o primeiro a agir em jogo
Essa escolha de assunto foi muito interessante pois sempre me perguntei a questão de quanto faz sentido uma espada de 1m conseguir furar um ser de mais de 40 metros
Pepe Guardiola diz que o time perfeito seria aquele em que todos os jogadores são meio-campistas. A mesa de RPG perfeita seria aquela em que todos os jogadores são mestres.
Excelente bate-papo pessoal.
Achei interessante o assunto mas acho que faltou falar sobre os sentimentos mais irracionais, como o Leo falou, eles vem do nada, como o amor, a felicidade, tristeza, ódio... E é algo muito delicado pq uma pessoa não escolhe sentir amor por alguém, ela simplesmente sente, mas mesmo assim acho ruim a ideia de dizer que um personagem tá se sentindo triste, ou narrando dando essa impressão, quando alguém próximo morre, o sentimento pode ser raiva ou tristeza, e aí? Eu que decido acho injusto e esse é um dilema que eu tô sofrendo...
Meus players tão com itens poderosos que contém maldições que referem aos 7 pecados capitais, o da Ira ainda não tá nas mãos deles, mas e quando ou se eles conseguir como digo pro jogador que o player vai ficar puto do nada... Não gosto da ideia de controlar as ações deles, ou pelo menos as intenções deles.
Tô tentando animar meus amigos a jogar comigo (só mestrei online até agora), porém, tô com um certo receio em relação a mostrar pra eles as minhas ideias, e elss não conseguirem gostar ou não conseguirem encaixar as ideias deles tbm (eu tô planejando um rpg de super heróis)
Falando sobre narrar sentimentos e ações do personagem na minha opinião é; sentimentos sim ações não. Motivo: você não controla oque acontce com vc mas vc controla como vc reage, exemplo foda disso é o medo onde uns correm outros atacam "melhor um covarde vivo que um herói morto" é tão válido quanto "o rato encurralado vai atacar o gato", então um mestre falar que sob Xs circunstâncias vc faz tal coisa me soa ou muito raso ou muito convenientemente mal elaborado.
Eu nem jogo RPG, só vejo esses vídeos como dicas de roteiro mesmo.
Acho que eu já vi em algum lugar esse tema aí dos monstros gigantes... só não sei onde... talvez, numa aba de comentários do Pensando RPG Rádio?
Tem alguns sobre monstros, é recorrente. Mas não lembro se teve sobre monstros gigantes.
Minha narração inspirada em uma fic minha do wattpad:
_"Você não faz idéia do tipo de criaturas que já andaram sobre esta terra"_
Essas palavras ecoavam repetidas vezes na mente de Paulo.
Ele estava ensanguentado, pisando em cima do cadáver de um monstro de pedra de mais de 20 metros de comprimento.
Centenas de monstros similares haviam surgido por toda a ilha, e o Reino já havia sido praticamente obliterado.
Dezenas de soldados se uniam para lutar mesmo contra uma única criatura daquelas, e por estarem tão desesperadamente lutando por uma vitória apertada, não viram o que Paulo viu.
Tudo começou quando o céu escureceu.
Naquele momento um buraco negro se abriu na altura das nuvens, e dele vazou uma grande quantidade de magia que caiu sobre a água do oceano.
A água escureceu e começou a tremer.
O pedaço de terra que ligava a ilha à pequena ilhota se quebrou e começou a lentamente afundar.
Algo começou a se erguer entre os dois pedaços de pedra flutuante.
Uma silhueta gigantesca se levantou, e a água que caía dela era tanta que parecia que havia uma cachoeira.
Por um momento Paulo pensou que fosse uma montanha nascendo por influência mágica, mas descartou essa idéia ao ver 5 gigantescas bolas brilhantes na forma de olhos observando o Reino.
A criatura ainda não havia parado de crescer. Ela ainda estava se erguendo.
Hoveram muitas vezes em que Paulo se sentiu tolo, e ele sabia que entre os humanos com uma contraparte dracônica ele não era o mais grandioso, mas, mesmo antes de ter os poderes do dragão de cobre, ele nunca se sentiu tão pequeno quanto agora.
Knuckles, a contraparte dracônica dele, era um filhote de 10 metros de comprimento, podendo alcançar 15 em seu modo de combate.
Um dragão legendário poderia superar os 50 metros, se tornando algo que os homens veriam como um deus, e um dragão marinho poderia ser até maior que isso.
Contudo, o monstro diante de Paulo estava em sua própria classe.
Quando o corpo do monstro parou de crescer, o gigantesco castelo que uma vez existiu no Reino pareceu um castelinho de areia para Paulo.
O que fez doer o coração do jovem guerreiro foi ver dezenas de novos monstros similares ao que ele havia derrotado saindo do corpo daquela criatura.
Ele, que possuía 100 vezes a força de um paladino, penou para matar aquele único dragão de pedra, e no fim descobriu que era apenas o minion de um outro monstro maior.
Behemoth.
Uma criatura que se manteve por tanto tempo nas lendas que se tornou um ícone.
Quando um monstro da terra era muito forte, ele era chamado de behemoth.
Vendo a coisa real, Paulo percebeu que as lendas sobre ele não eram mais que uma piada enfadonha.
Assim que o Behemoth saiu da água e deu seu primeiro passo, o chão se partiu e as montanhas tremeram.
Paulo engoliu em seco e ajeitou sua postura. Mesmo que o inimigo fosse tão poderoso, sua técnica de selamento iria prevalecer.
O Behemoth ergueu a cabeça para o céu e rugiu.
Toda batalha que estivesse acontecendo naquele momento parou.
Com o caos da batalha se acalmando, os soldados finalmente puderam ver a criatura que se colocava diante deles.
Medo era uma forma muito superficial de discutir o que eles sentiam.
Paulo se preparou, confiante de que poderia sobreviver à qualquer ação do monstro, e deu o primeiro passo, mas se deteve quando o céu foi tingido de vermelho.
Paulo olhou para o céu, e toda a cor sumiu de seu rosto.
Ele caiu de joelhos, tremendo e suando frio, enquanto o puro desespero se refletia em seu olhar.
Acima de toda a ilha e além, até os limites da barreira de tempestade que mantinha aquela ilha escondida do restante do mundo, centenas de rochas flamejantes do tamanho de quarteirões inteiros estavam caindo.
Paulo pensou sobre as centenas de milhares de homens e mulheres que entraram nessa batalha, e pensou sobre as pessoas inocentes que estavam escondidas no abrigo.
Ele conseguiria salvar alguma delas? Não, ele ao menos conseguiria salvar a si mesmo?
Ele sentia seu próprio medo, e também sentia o medo de Knuckles que contemplava aquela mesma cena de um ponto diferente.
Pela primeira vez em toda sua vida ele entendeu como uma pessoa normal, sem grandes atributos físicos ou magia, se sentia diante de um desastre natural.
Eu queria muito ler kkk mas a minha preguiça não deixará
@@GatinPreto777 Tudo bem.
@@irushia7579 acabei de ler * -*)
*Amei cara, amei* 🖤
@@GatinPreto777 Queria testar se eu queria passar bem o tamanho do monstro.
Qual tamanho você diria que o Behemoth da minha história tem, com base no que você leu?
@@irushia7579 poderia chutar de 500 a 700 metros ;-;
Faz um vídeo sobre Elmos
Opa! Mais informações deveras de qualidade pra minha humilde mesa
ouvindo em um rádio antigo tomando meu vinho e vestindo meu jaleco com bordados de prata -w-)🍷
Ksjsksj zuera
Leo, tem alguma forma ou em algum lugar assistir suas partidas?
Tem duas playlists antigas no canal se procurar. Mas paramos pq dava muito problema técnico. Tem uns 4 ou 5 episódios em cada. E eu jogando tem uma campanha Halls of The Blood King no RPG Planets e to jogando em Biergotten no Regra da Casa
Fala sobre a guilhotina voadora
Muito bom
\o/
Eu já participei de uma batalha contra o tarrasque. Foi bem doido. Kk
Boa hahaha
acho que em algumas situações é necessário narrar sentimentos, eu tenho uma jogadora na minha mesa que se sente muito desconfortavel em cenas de vômito então toda vez que surge a necessidade de narrar esse tipo de coisa eu só digo que o personagem dela sentiu muito nojo
Eu tô pegando dica pra narrar biju e invocações grandes em RPG de Naruto ksksksksks
🖖🏽
Oi boa noite
Boa
Esse hoje não ajudou muito