Você comete esse erro ao narrar cidades em seu RPG de Mesa?
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- เผยแพร่เมื่อ 8 ต.ค. 2024
- Hoje, falo sobre como narra cidades em seu RPG de Mesa de maneira mais imersiva, utilizando como exemplo um sessão do meu próprio jogo de Dungeons & Dragons (D&D 5e). Aqui dou exemplos de narração e falo sobre um erro comum ao narramos cidades.
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Espero que tenham gostado, pessoal!
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E veja: crie sua cidade de RPG! - th-cam.com/video/COnmYTME5KU/w-d-xo.html
Esses vídeos realmente ajudam quando eu jogo com meus amigos!!!! Eu geralmente sou mestre e fico constantemente sem idéias!! Obrigado por nunca deixar meus jogos, e o de várias pessoas, mais e mais interessantes S2
Vc é foda, mestro a muitoooooo tempo (a mais ou menos 13 horas kk), vc ta me ajudando mt, tou usando a aventura de Tiamat(o tesouro da rainha dragão se n me engano)
Sim. Hoard of The Dragon Queen. Tem até um vídeo que fiz antigo do anão do meu grupo salvando o pessoal do Langdedrosa
@@PensandoRPG Vou dar uma olhada !
Onde posso jogar esse tipo de RPG? Porque sempre acompanho o canal e coisas do tipo. Mas não sei onde jogar.
Cara, suas dicas são maravilhosas!
Eu mesmo já cometi vários dos erros que vc lista nos vídeos e agora tô bem animado, reestruturando minha história para uma futura mesa. Mas fico triste em ver meus amigos mestrando e ALGUNS nos comentários dos seus vídeos tbm, mestres com a mente tão fechada e que simplesmente ignoram o que você acabou de dizer e sugerem o jeito deles que muitas vezes é uma variação do que vc falou pra não fazer. Deixar o ego de fora é fundamental como narrador. Vc pode inventar a melhor história do mundo, mas tem que aceitar que uma side quest ou um momento de interpretação poderá ser muito mais interessante, dependendo da situação e das pessoas envolvidas.
Enfim, Parabéns pelo seu trabalho! Ganhou um inscrito e um fã!
Sim. Deixar o ego de fora é fundamental em tudo né. É assim que vc se analisa e vai melhorando. O ego impede você de se analisar.
@coisinha fofapng tenso,mas é difícil mestrar mesmo as vezes uma situação assim acontece e vc nem percebe,eu sou um mestre novato,tô fazendo uma história para meus amigos baseado nas mitologias nórdica e grega,tá bem complicado mestrar, mas tô conseguindo
@@juanmaster5551 Oi você ainda está mestrando? Se sim tem algumas dicas para um iniciante e pode falar da sua evolução?
@@vivianemartins4586 po,infelizmente n mestro tem tempo,e Ainda n sou muito bom nesse quesito,mas eu recomendo vc assistir dicas no youtube,desculpa n poder ajudar.
@@juanmaster5551 Ah entendo, de boa, valeu pela dica!
Cidades normalmente acabo descrevendo bem por cima, mas eu gosto de colocar áudio, tipo feira, várias conversas
Como vc faz?
@@Viollet_ com o bot de música no discord
Onde posso jogar um RPG assim? Tipo, sempre acompanho o canal e esse tipo de RPG mas não sei onde jogar
@@Mikaelsilva-mg9uy você pode optar por achar um grupo próximo a você ou optar por achar uma mesa no discord.
Olá, pessoal... Sobre a narração em cidades, partindo da premissa que o grupo não fará uma rápida passagem apenas, sugiro que o Narrador prepare ao menos os cenários mais corriqueiros, explorados/visitados pelos personagens ou aqueles que você, Mestre, suponha que um ou mais personagens visitarão... O improviso é muito válido e saudável, mas cuidado para não deixar no Jogador aquela sensação do "Improvisão" que beira o desleixo... Detalhe: dependendo, a produção que não seja aproveitada em uma cidade pode ser usada em outra; esse trabalho não necessariamente será desperdiçado...
Por outro lado, como bem dito aqui, se a visita a um comércio não render roleplay útil/divertido e em algum momento atrasar o ritmo da trama, pode-se passar rapidamente a cena, desde que essa técnica não seja uma decisão unilateral e recorrente, adotada pelo Narrador sem consultar o Jogador...
Tô curtindo muito os novos vídeos. Parabéns pela qualidade
Opa, valeu =)
Parece que vc leu minha mente
to a 2 dias criando uma cidade e precisava de uma ajuda de como transmitir o sentimento de estar naquela cidade
Show, espero que seja útil!
Excelente Léo, adoro seus vídeos, me ajudam muito a melhorar minha mestragem. Obrigado pelo conteúdo.
Show!! Fico feliz de saber
nem jogo RPG de mesa, assistos os vídeos para eu começar o meu livro
Também
Somos três
Muitíssimo obrigada! Estou criando meu primeiro rpg e seus vídeos já me fizeram notar muitos erros que eu cometi e iria continuar a cometer. Agradeço de verdade mesmo
Eu tbmm ❤️
ok só consigo ser o primeiro quando recebo a notificação o youtube tá foda mas continuo apreciando seus vídeos me ajuda muito irmão kskskskk
ehehe boa!! E que bom que curte o conteúdo =)
Muito bom! Estava buscando por isso!
\o/
Esse canal é foda. Sabe o que eu queria? Podcasts maiores. Eu sei que fazer um desse tamanho ja deve dar um trabalho absurdo e sei que seria pedir demais, mas é que eu só penso que passaria o dia inteiro com meus fones de ouvido ouvindo, durante meus deslocamentos e etc, essas viagens sobre rpg hahahaha. Ótimo episódio!
Ainda quero jogar uma campanha exclusivamente urbana.
Também gostaria muito, depois de todo esse tempo você já conseguiu jogar uma campanha exclusivamente urbana?
@@vivianemartins4586 infelizmente não ;P
O trabalho e o distanciamento dos meus amigos nerds acabaram com meus dias de rpg. Hoje em dia apenas acompanho o canais e perfis, lembrando das aventuras e fantasiando possibilidades. Mas certa vez narrei uma aventura solo pra uma namorada, ela era uma jovem que fugia de um convento de freiras porque lá era muito maltratada por seu vínculo com a magia, o que a fazia ser considerada uma aberração que precisava ser constantemente exorcizada e purificada de formas duras. Na fuga ela acabava se metendo com uma facção que contrabandeava uma certa bebida, que nesse mundo que criamos, era ilegal, e mesmo sem saber controlar seu dom, ela acabava demonstrando um baita poder de destruição, o que chamava a atenção do patriarca da facção, um tiefling charmoso que fingia estar apaixonado por ela, quando na verdade só queria usá-la como uma arma secreta contra seus concorrentes no negócio. A facção era um clã que vivia em uma mansão, a menina foi abrigada e conheceu os outros membros, a maioria órfãos, ladrões e prostitutas que foram abraçados para serem mão de obra do negócio em troca de casa e comida. Aos poucos a menina se metia no meio da guerra de facções e se apaixonava cada vez mais pelo Tiefling, sob a tutoria de uma feiticeira mais velha e experiente, que havia criado o patriarca quando criança, após este ter sido confiado a ela pelos pais, para que sobrevivesse à perseguição que sua raça sofria.
Na cidade haviam várias coisas acontecendo, entre elas um mercenário caçando a menina, pela recompensa que as próprias freiras lhe haviam oferecido para que os pais dela não acabassem com o convento por conta de sua fuga, um fazedor de brinquedos obcecado, que insatisfeito com seus brinquedos inanimados, passou a usar as almas dos mendigos e órfãos da cidade para dar vida aos seus bonecos, incluindo o amigo mais próximo da menina, que ela conhecera na mansão, visitas constantes dos líderes das facções rivais, por vezes passivo agressivas e burocráticas, sustentando as aparências, por vezes violentas, na intenção de sabotar, destruir a propriedade ou matar os membros do clã, que claro, respondiam na mesma moeda. Me inspirei bastante nesse vídeo, no livro O nome do vento e na série Peaky blinders. Ela nunca havia jogado um rpg, ficou viciada haha.
Chegou até a ser um pequeno problema quando eu queria fazer outras coisas, afinal, ela era minha namorada, e ela queria jogar 😂
A campanha acabou quando um dia a menina voltava pra casa pra encontrar a mansão incendiada. O Tiefling, seu falso amante, cheio de ódio, a entrega um medalhão e grita pra que ela fosse até o cais e encontrasse um certo barqueiro e entregasse o objeto a ele. Dizendo que ele saberia o que fazer. A menina hesita, não querendo abandonar seu amor e toda a vida que ela conhecia. Ele, movido por nada além do ódio e desejo de vingança pelo que fizeram ao seu negócio e sua facção, a empurra violentamente e grita "VÁ!", correndo pra dentro da casa em chamas, para salvar deus sabe o que. Com lágrimas nos olhos, a menina corria até o cais.
Encerramos essa sessão por aí, um baita cliff hanger, como eu costumava fazer.
Foi bem divertido :)
Não continuamos porque eu fui visitar meus pais que moram longe, e terminamos o relacionamento pouco depois da minha volta, mas os personagens e a história, assim como as ideias de side quest tornando a cidade viva ficaram na minha memória :)
@@aramislucas3281 Uau, eu achei muito criativa a história, vc disse que teve inspirações, mas vc já tinha escrito algo sobre ou foi improviso para ela a primeira vez? Da maneira que Escreveu vejo que realmente você tem isso guardado com carinho na memória, mas as coisas acontecem né, por mais que não esteja jogando, apenas acompanhando canais sobre, sua narração ainda deve ser muito boa, a maneira que você escreveu, realmente entendi tudo e imaginei como se estivesse vendo você narrando essa história.
@@aramislucas3281 Tenho 16 anos, estou no perfil da minha mãe, eu me interesso muito por Rpg e estou querendo Mestrar uma mesa para alguns amigos, quero muito fazer algo inesquecível para eles, algo que vá ficar na mente deles, assim como vc têm suas experiências de rpg na sua, como essa que vc falou agr, com certeza a pessoa para quem vc narrou se lembra muito bem disso , por isso tenho visto alguns vídeos no YT, mas sempre procuro alguém nos comentários para me dar uma dica/ perguntar das suas experiências e ler sobre para me inspirar, acho muito interessante.
@@vivianemartins4586 Eu ja tinha alguma experiência como narrador. Minha primeira vez foi com a sua idade haha, quando fiz um desenho aleatório na escola, de um xamã com uma máscara, e acabei criando toda uma história por trás daquele personagem. A história tava ficando tão maneira e complexa que eu resolvi desenhar os outros personagens da trama, e acabei com todo um cenário criado. Meus amigos acharam o máximo e um deles, que já havia jogado, disse que aquilo daria uma campanha de rpg. Eu fui pesquisar sobre, me empolguei e preparei uma campanha. Foi maneirinha, mas como eu era inexperiente, vários detalhes ficaram inacabados. Usamos um sistema caseiro que criei, porque não tínhamos dados específicos, apenas d6. Vaarias falhas hahaha, mas foi a primeira vez. Com essa experiência, sabendo dos erros que cometi, preparei melhor as próximas campanhas, planejando as histórias em detalhes, mas descobri que, por mais que você pense que tem tudo planejado, algum dos seus jogadores vai ter uma ideia que você não pensou, que exige um npc extra ou qualquer coisa assim, e você tem que improvisar. Com a experiência você consegue antecipar alguns desses acasos, deixando la rotas alternativas e npcs na manga, pra não ter que ser 100% improviso, mas com alguma experiência, bom humor e creio que o mais importante, empolgação, até um improviso pode gerar um personagem ou uma parte épica da história.
No caso dessa campanha da cidade, que eu roubei descaradamente o nome de uma das cidades de O nome do vento, já que minh jogadora não conhecia mesmo.. haha, Tarbean, eu fiz um brainstorm. Deixei a mente viajar tendo várias idéias e ia anotando todas elas.
Algumas idéias eram referentes ao rumo que eu queria que a história tomasse, mas a essa altura eu ja sabia que era importante ter apenas uma ideia, não exatamente um caminho muito específico, pra que não pareça pra seus jogadores que você está "forçando a barra" pra a história caminhar naquela direção. E outras coisas eram mais ideias de possibilidades mesmo, que eu anotava em palavras soltas que iam ajudar a me guiar na ideia de cada ambiente. Por exemplo, ter anotado "batedores de carteira" para certa região da cidade, me dava a possibilidade de, a qualquer momento em que minha jogadora estivesse naquela região, pedir a ela um teste de percepção. Se ela falhasse, ela veria um menino correndo e virando uma esquina, e uma ou duas pessoas olhando do menino pra ela. Eu narraria que ela instintivamente tateava seus bolsos e dava falta da sua bolsa de moedas. Isso poderia ser usado tanto como um evento aleatório que daria a ela um objetivo naquele momento, como eu poderia usar a fuga do ladrãozinho pra uma perseguição, direcionando a personagem pra o próximo encontro que eu tinha planejado, ou algo assim.
É importante deixar sempre as possibilidades abertas haha, nem sempre seus jogadores se comportam extremamente como você espera, porem, você pode ficar fera em antecipar as coisas que eles poderiam fazer, ou sutilmente influencia-los a seguir o caminho que você planejava.
Outra boa ideia é ter um npc que eu chamo de "guia", que é algum npc que por algum motivo está entre o grupo em algum momento, pode ser um amigo que eles fizeram ou um mensageiro da pessoa para quem eles estão trabalhando, que foi ordenado de servir como.. guia mesmo haha. Esses npcs também são úteis pra fazer funções que as vezes, seu grupo não tem. Nessa campanha de Tarbean, por exemplo, lembro de um momento em que, junto com um anão ladino do clã, a menina resolve ir até o casarão da facção rival pra roubar ou descobrir alguma coisa, não me lembro, mas enfim, ela não saberia destrancar uma porta, mas o ladino saberia. Seu grupo não saberia da existência daquele atalho que atravessa a floresta (e convenientemente leva pra o próximo encontro que você preparou), mas o seu npc guia sabe.
Outra dica que poderia te dar é que, especialmente se vocês forem usar o sistema D&D ou outros d20 based, é bem fácil que o jogo vire um hack n slash, a porradaria é um momento esperado e emocionante pra a maioria dos jogadores, mas os momentos mais maneiros que eu lembro de ter presenciado não foram quando os jogadores estão jogando dados pra ver quanto dano causam no inimigo, isso pode inclusive ficar mecânico demais, os momentos mais foda foram quando eu conseguia criar uma situação em que os jogadores de fato INTERPRETAVAM seus personagens, fosse numa mesa de bar, num diálogo aleatório ou fazendo coisas corriqueiras do decorrer da aventura.
Certa vez coloquei um npc guia entre o grupo, um bardo. Junto do bardo, o grupo viajava pra outra cidade. Os jogadores as vezes podem ficar tímidos pra puxar as interações, e se utilizando muito do metajogo pra não terem que interpretar "in game". Daí por exemplo, eu usei esse bardo pra puxar assunto com os jogadores enquanto eles acampavam a noite ao redor da fogueira. Tipo "e então? Só falamos de trabalho e caminhamos o dia inteiro mas eu mal aprendi o nome de vocês. De onde vocês vem? O que vocês faziam antes de chegarem a (nome da cidade inicial aqui)?" Isso provoca o jogador a falar pela voz do personagem, respondendo a pergunta que foi feita in game. Ao mesmo tempo, quebra o metajogo, tipo, todos os jogadores ja sabem da história dos personagens uns dos outros, mas seus personagens não saberiam ATÉ QUE seja dito em jogo, não é? Haha
Normalmente os jogadores também aproveitam essa quebrada de gelo pra fazer as interações que querem, especialmente perguntar coisas para seu npc, isso gera interpretação e novamente te dá margem pra inserir a trama de forma interativa e imersiva pra eles, vai fazer eles lembrarem da parte da história do mundo que aquele bardo contou. Se você fizer isso direito, eles vão aprender o nome do npc e gostar dele, ter ele como um amigo que eles queriam sempre por perto.
Depois dessas apresentações e conversas, eu segui com uma parte "boba", que na verdade não acrecenta em nada na trama da campanha, mas que acabou sendo um dos momentos mais memoráveis que tive com meus jogadores. O bardo é umm bardo afinal haha. Bardos adoram histórias e canções. Depois das apresentações, ao ser perguntado de vários detalhes sobre o cenário no qual estavam envolvidos, o bardo aproveita o momento pra responder as perguntas com uma canção (que eu ja tinha previamente preparado ;P)
Uma cena como "Como assim vocês chegaram até Moria sem nunca ter ouvido a história de Wandakain e Krux? Aposto que tambem nunca ouviram 'Um brinde à rebelião'. Não? Pois bem..."
O bardo pega seu alaúde e fica de pé, toca um unico acorde e começa a contar, como se falasse para uma grande platéia: "senhores! Senhoritas! Todos vós, que me ouvis agora! Dêem-me um pouco da vossa atenção, e contarei-vos uma breve história...
Quando as trombetas soaram em Moria, e Wandakain foi condenado, surgiu entre os homens a esperança, inspirada por Krux e o seu legado.
Fiéis a Panros, o justo, a ordem dos vingadores trouxe enfim a paz a Vandhir, e um fim aos nossos temores.
Desde esse dia, senhoritas, senhores, esse humilde andarilho aqui que vos fala tem vagado por essa terra, sem rumo. Cantando o heroísmo que viu em batalha. E a cada ato de sacrifício, a cada rebelde que ergueu sua mão, àqueles que jazem em nossas memórias.. é que eu dedico.. essa canção.."
E assim ele começava a tocar e cantava a história de Moria, a capital do reino de Vandhir, eu cantava cada verso da música, e entre eles eu descrevia que ouvindo a canção, eles se distraíam, e olhando para as chamas da fogueira, o grupo quase podia ver as formas do que era descrito em cada verso.
Ao final da música, os jogadores me aplaudiram hahaha Cara como foi satisfatório, e ainda assim eu continuei. O bardo se vira para o grupo, ainda ensaiando um dedilhado no alaúde e diz "Eu não sei se vocees sabem, mas existe uma regra sobre canções ao redor da fogueira... TODOS tem que cantar" hahahaha
Eles ficaram tímidos, se entreolhando e rindo meio nervosos, mas eu entreguei pra cada um papel apenas com o refrão, que na verdade era bem fácil, no meu tempo, ou melhor, no tempo do bardo, todos cantamos, ao redor da nossa fogueira imaginária, o refrão da canção que eu havia escrito pra que aquele bardo passasse de verdade para eles a sensação que um poeta/artista amante das histórias e canções passaria.
Até hoje eles me lembram dessa sessão e desse refrão :')
Enfim, minha maior dica é: se empolgue, faça com amor. E por amor. E faça por você, pprque é foda quando você da sua alma num negócio e por vezes alguns jogadores não valorizam tambem. Mas faz de um jeito que VOCÊ vai lembrar com nostalgia. E se eles forem o tipo certo de jogador, vão se impressionar com quanta paixão você pôs naquilo, e vão se lembrar também.
Boa sorte nas suas campanhas, jovem mestre ;)
Desejo que assim como eu, você e seus jogadores lembrem das suas aventuras, npcs, façanhas e situações engraçadas pra a vida inteira ✌️💪
Excelente assunto. Tenho mt dificuldades em tornar cada uma singular
Com a experiência pega a manha!
🤣🤣sempre apareceu aqui para fazer meu mangá
Ficou massa cara.
\o/
12:14 o meio barbaro foi engraçado kkkkk
hehehe =D
Fantástico!
valeu =)
Na verdade nao é um erro. É uma outra forma de narrativa.
Mas eu falei isso no podcast. Falei que só é um erro se você sempre sempre narrar assim, porque vai perder muito da imersão que poderia gerar coisas legais numa cidade.
@@PensandoRPG sim. Mesmo assim continua sendo apenas mais uma forma de narrariva. E "duversao" proporcionada nmpela narrativa é subjetiva na mesa. Do mesmo geito que uma cidade mais detalhada pode ser um PÓRRE para alguns, para outros ja passa a ser algi maravilhoso. Mas para essa pessoa que achou maravilhoso a descriçao pode se tornar um porre se ele esta num momento ritmico diferente. Por isso nao acho legal pontuar como algo ERRADO, Penso que seria mais interessante se fosse ensinado con uma reflexao mais apurada. Exemplo simples é ver mesas de rpgs com crianças de até 8 anos. Trabalhei um projeto de rpg por 4 anis em sala de aula, e nas minhas pesquisas constatei que na quele momenti do desenvolvimento psicosocial da criança, as descriçoes se tirnam um caminho cimplicado e cansativo. Em determinados momentos a criança pode gostar, mas causa uma imersao ao contrario na mesa, pois tira ela da dinamica do rpg e leva rla a dinamica da contaçso de historias. Colocar determinadas narraticas como erradas é algobque exige uma cautela para nao gerar uma regra falsa. Foi mal ai o textao kkkkk. Mas gosto do conteudo. Tamo junto. Abraço
Kkk foi mal. Nao gosto de ser chato nos xomentarios de ninguem kkkkkk foi mal mesmo
@@mais2d667 o que você relatou da sua experiência vai de encontro ao conteúdo do vídeo. A descrição deve ser imersiva, o objetivo e jogar rpg é esse. Me desculpe, mas se o camarada não gosta de descrições detalhadas ele não deveria jogar rpg. Vai jogar sinuca que é melhor, tá tudo ali.
Eu mestro para meus 2 filhos, 1 de 9 e 1 de 6 anos, claro que utilizo, ou tento, técnicas de narração e histórias para crianças, não vou descrever a textura das paredes nem falar sobre obras e arte ou detalhes das roupas dos npcs, mas vou tentar traduzir essa atmosfera para a maneira como eles veem o mundo: Roupas detalhadas se tornam roupas elegantes, construções belas e artísticas e tornam construções diferentes, cheias de desenhos e estátuas e por ai vai.
Vivendo e aprendendo
Tenho um conselho! Toda a sua narrativa tenta implementar um adjetivo exemplo você vê um soldado alto, muro rochoso, um inimigo vestido de negro
Eu criei um rpg com peças realmente é montei um dragão e outros monstros , muitos itens e uma história de 5 a 7 horas só falta alguém pra mestra o jogo
Só eu li na imagem do vídeo "Como nanar cidades"?
Muito bom
Caralho q foda😍
👏👏👏👏👏
\o/
O conteúdo é muito bom, mas podia divagar menos. Um vídeo de dez minutos indo mais direto ao assunto ficaria perfeito. ✌
Esse é o formato de podcast. É pra ser assim mesmo, mais uma conversação. Mas comecei a botar aqui. To tentando me organizar pra soltar umas 2x a 3x na semana, além dos podcasts os vídeos animados que são mais diretos, seja de histórias ou dicas.
@@PensandoRPG Eu prefiro que divague, pelo fato do canal ser pequeno acho que o publico é fiel e já tem o costume de ouvir vídeos longos, enquanto escrevo a campanha tudo que é dito ajuda. Porem concordo quem está focado no video para aprender isso é problemático, mas para essas pessoas seria melhor procurar artigos ao invés de podcasts.
vim pelo bluesão
Muito bom o podcast, pelo menos agora eu sei que tô fazendo tudo tranquilo.
Quem leu isso aqui like no vídeo ( kkkkk marketagem do canal )
Siga mandando ver! =)
que deliça!!