Mandou bem, Fabrício. Oh, e não adianta fugir das especificações. Confiava em um mecânico aqui da região até descobrir que o problema do carro estava no lubrificante. Como o cara é profissional das antigas, deixei o serviço por conta dele. Liguei pra concessionária e me informaram que o recomendado era um 5W30, ACEA C3 (bem diferente do Ipiranga 15W40 que vinha sendo utilizado). Pronto. Problema resolvido. Fiz a troca em uma outra oficina que tinha o óleo recomendado. Agora o carro está andando igual notícia ruim. KKKKKK. Ah, neste último lugar, me perguntaram se o lubrificante era esse mesmo porque um cliente proprietário de um veículo igual só usava 15W40!! Então, galera, quem escolhe o lubrificante do seu carro é o fabricante e não dono de oficina. Fica a dica.
Boa noite. Sou proprietário de um Peugeot 208 no qual a montadora recomenda o lubrificante 5W30 sintético API SN ACEA C2. Ocorre que não encontro outras marcas que atendam ao ACEA C2, somente o API SN. Somente a marca Total atende essas especificações. Tem algum problema eu colocar um lubrificante sintético que atende o 5W30, sintético API SN? Abs
muito legal, sera bom se todos os donos de veiculos tivessem essa preocupação, a preocupação de saber dados tecnicos, saber o que cada coisa significa, isso sim é muito importante, e não o que o trocador de oleo la sem conhecimento diz, afinal, muitos acham que saber trocar o oleo so pelo fato de saberem destampar o cabeçote
Pergunta direta ! Sprinter 415 2016 óleo indicado MOBIL SUPER 5W30, POSSO utilizar SHELL HX8 PROFISSIONAL. O único Shell que achei é o Shell helix ultra ECT , mas não se encontra aqui, só por importação.
Fabrício, A ACEA certifica os óleos que precisam passar pelo pacote de testes prescritos pela norma corrente para adquirir o direito de se apresentar com a tal classificação. Assim como na ILSAC/API, as normas para certificação são atualizadas com alguma periodicidade, que responde pela necessidade das indústrias automotiva e de lubrificantes, mas é definida caso a caso. Quando sai uma norma nova, leva um tempo para entrar em vigor como corrente, pois é necessário aparelhar os laboratórios para os testes (inclusive com os motores prescritos para testes de desgaste, limpeza, etc.) e também realizar os testes em cada formulação submetida que são relativamente longos. Depois de um prazo razoável, a nova versão da norma entra em vigor e os fabricantes podem oficialmente apresentar produtos certificados para ela e fazer o marketing com isso. Neste periodo é dado um prazo, que pode ser de um ou dois anos por exemplo, para se escoar toda produção classificada pela versão anterior da norma, após o qual fica vedada a venda indicando certificação. Assim, se a ACEA lançou a versão 2016, ainda pode ser comercializado por um tempo produtos ACEA 2012, mas ao final do prazo estabelecido (2017-12? 2018-12?) passa a ser vedado o uso da certificação. Todo fabricante é livre para vender o que quiser sem passar pela certificação, alegando que é INDICADO PARA xxx. Este indicado é pelo próprio fabricante do produto, mas sem garantia de terceiros de que cumpra com o prometido. Naturalmente acreditar depende da reputação de quem afirma. Nos EUA, a maioria dos lubrificantes é testado e certificado para uma nova classificação API no ano seguinte à introdução. Reformulado inclusive, se necessário. Não é ilegal manter produtos certificados para normas anteriores, como este ELF API SL. Após um periodo indeterminado as normas antigas vão sendo OBSOLETADAS, ou seja, não são feitos mais testes baseados nelas, em geral porque o estoque de material padronizado (como motores do tipo específico preconizado pro teste) foram gastos e não são mais produzidos ou repostos. Um fabricante de lubrificante que produza uma formulação antiga, ou até nova alinhada com exigências antigas pode indicar para aquele uso sem apresentar a certificação. No caso específico dos óleos API SJ/SL que ainda não foram obsoletados, apesar de já estarmos no SN, cabe notar que houve uma limitação do teor de fósforo no óleo (que estraga os catalisadores) e com isso do ZDDP um aditivo muito popular e eficaz anti desgaste (AW), que por sua vez respondia por quase todo teor de zinco e fósforo, limitando o zinco também por tabela. A industria de lubrificantes jura ter compensado com outros aditivos compativeis com as normas mais novas SM e SN as necessidades anti desgaste. Entretanto, os testes são feitos em motores mais modernos com comandos roletados, e existe uma controvérsia de que o ZDDP protegia mais em casos muito exigentes como motores clássicos preparados usando comando com "high lift" e abertura rápida abrupta das válvulas em que o desgaste é mais acentuado. Existe essa lenda urbana, que pode não ser apenas um mito, de que algumas aplicações antigas preferem as formulações antigas SJ/SL com mais ZDDP. Inclusive muita gente usa óleo para diesel e gasolina que é certificado para as duas categorias, como CG/SJ, CF/SL, para ter os detergentes adicionais para diesel e o ZDDP prescrito das formulações correntes. Em breve vai sair nova categoria API SP (parece que vão pular SO, para não ter confusão) que será baseada nos acordos pro ILSAC GF-6A. Neste caso do GF-6 vão bifurcar em GF-6A compatível retroativamente (com mesmos HTHS a 150°C) e GF-6B só para projetos novos, incompatível com antigos a menos que retestado e aprovado pela montadora, com viscosidade a 150°C HTHS (High Temp High Shear) mais baixa para habilitar economia de combustível. O GF-6B vai ganhar uma categoria nova na API ainda não definida, similar ao PC-11 para diesel que bifurcou em CK-4 compatível retroativamente e FA-4 novo incompatível de HTHS mais baixo. A tabela SAE J-300 onde se classificam as visvosidades já foi atualizada para conter 0W-16, e no futuro deve ter 0W-12, 0W-8, ... mas ainda leva um tempo para chegar por aqui.
@@alexandrenardi84 Não. Existem indústrias automotiva e do petróleo, e toda uma indústria mecânica, química, elétrica e eletrônica que as suportam. Há centros de pesquisas, laboratórios, universidades, "papers", "application note", publicações regulares, etc. Há revistas da indústria de lubrificantes e combustíveis como "Fuels & Lubes". Há publicações de laboratórios que fazem produtos para aditivar óleos base e chegar aos padrões exigidos a certificação para certos usos para a indústria. Por exemplo a Lubrizol. Há debates nos governos que exigem das montadoras a definição da qualidade dos produtos a usar em veículos por elas fabricados impedindo a venda casada forçada que já fizeram no princípio. Nem GM, nem VW nem Toyota fabricam óleo. Eles ajudam a definir que propriedades os óleos precisam ter para seus projetos ou usam um tipo existente para validar o projeto. ILSAC e ASEA representam este ponto de encontro das duas indústrias para definir que padrões de produtos precisam existir. A API e a ASEA providenciam testes de certificação de produtos pelos seus padrões e que os que os apresentam como certificados no mercado não o façam com dolo. A ANP representa o governo no Brasil para definir o que é ou não permitido, supervisiona e fiscaliza, no mercado brasileiro, seguindo ou não certas tendências internacionais. Historicamente seguimos uma mistura dos padrões mais populares dos principais centros das indústrias como EUA e Europa em automóveis, Japão em motos, ... A Petrobras tem um enorme corpo técnico qualificado, aqui no Brasil. Tem também um centro de pesquisas chamado CENPES na Ilha do Fundão no campus da UFRJ no Rio de Janeiro. O funcionamento das indústrias e suas interrelações é comum à maior parte do mundo, só não é do intetesse da maioria e não aparece na mídia para o povão. As pesquisas mais de ponta são segredos industriais. Aparecem em parte nas observações de alguns atores qualificados, em revistas especializadas, em congressos para definir novos padrões bem antes de serem finalizados e daí montarem laboratórios de certificação para produtos chegarem assim marcados no mercado. O que era discutido na academia e na industria para o PC11 e GF6 já está atualmente no mercado para suportar as evoluções feitas nos motores para atender as expectativas de economia, limites de emissões de poluentes, etc.
Bacana essa explanação sobre as normas Fabricio. O que percebo é um enorme desenvolvimento dos produtos, padrões de qualidade, especificações e proporcionalmente uma crescente complicação para o consumidor final! rsrsrsrs Tais complicações podem ser amenizadas indo atrás de informações, atitude simples mas sabemos que poucos se interessam. Obrigado pelo conteúdo.
Boa noite Fabricio. Tenho uma duvida, meu veiculo é um Sandero 1.0 16v 2015, e o manual pede para usar óleo com ACEA A3 ou B3, sempre usei o ELF ACEA A3/B4 algum problema visto que o manual não fala de B4?
Bom dia Fabrício, bacana seu canal !!! o primeiro vídeo seu que assisti ,vc falava da divergência do manual do Palio, Eu tenho um Stilo 03 Olhando no Manutenção Facil da Fiat na parte de especificações técnicas ele fala Caixa de cambio Tutela ZC 75 FF e em outra tela Tutela Epyx - zc80s qual dos dois é o certo? Ah parabéns pelo canal !!
muito bom parabéns seu canal é o melhor , tenho uma dúvida sobre militec1 ele pode ser misturado em qualquer óleo ou não existe alguns que ele nao pode ser misturados
Nos óleos da Castrol Magnatec a especificação do meu motor(Ford1.6Tdci 115cv)só aparece no ACEA A5/B5, mas o motor foi desenvolvido em 2010 e tem DPF. Mas o A5/B5 não é o mais indicado para DPF. Será que mudar para Magnatec C3 causa problema?
Por obrigatoriedade de legislação (RANP 22/2014) todo produto comercializado que utiliza o claim ACEA deve estar utilizando a versão vigente. Então desde 2014 quando a ANP publicou a nova resolução a última versão vigente da ACEA era a de 2012. Então os óleos comercializados hoje que por ventura não tenham o ano, pode ter certeza que estão comercializando a versão 2012. Porem a ACEA lançou uma nova versão em 2016 que já podem estar disponível no mercado (até o momento desconheço de qq óleo no mercado brasileiro já atendendo a versão 2016). Com certeza qualquer empresa que utilize a nova versão deverá comunicar o ano até por diferenciação da versão 2012 que ainda é possível de comercialização. Vale lembrar que a versão 2012 poderá ser comercializada até 31/12/2018, então até lá teremos a versão 2012 no mercado junto com a 2016.
Amigo. Possuo uma d20 1996. Acabei de fazer o motor dela e quero colocar um óleo mais superior que o original. Eu poderia colocar um devalc 10w40 sintético da Mobil? Pelo que li este óleo não possui classificação "c", só que por ter classificação ACEA fiquei curioso saber. Obrigado.
Ok. Falou tudo ou quase tudo. API e ACEA, SJ, SL,SM, SN etc tudo bem, mas eu queria saber sobre o índice de Visconde (por exemplo: 5W30). Que quer dizer o 5 e o 30? (Com relação o tempo em minutos que o óleo leva para escoar no tubo de ensaio do viscosímetro de acordo com a temperatura aplicada). Nisso ninguém fala.
Por favor quero muito colocar o melhor ÓLEO e a melhor MARCA para o meu carro. GOL G2 1.6 ANO 97 gostaria muito de saber qual o Óleo de fabrica recomendado pra ele ????????????? ( porque no manual só esta falando da classificação API-SH)
Não, cada ACEA no seu lugar. Vc pode achar um produto que atenda aos dois tipos de ACEA, C2/C3 por exemplo, mas vc nunca deve usar um ACEA C3 onde é exigido um C2 e vice-versa 😉👍🏽
ótima informação, muito valiosa! só restou uma dúvida, o A5/B5 excede a aplicação dos outros ACEAs, pode ser usado para substituir os mesmos? ou é restrito cada acea para cada tipo de aplicação?
Excelente explicação, a indicação do fabricante na verdade é acordo comercial, mas as especificações técnicas aconselhadas pela montadora devem ser levadas à serio.
Me parece que ACEA é mais defasada. Acredito mais no API. Atualmente uso Mobil 10w40 SP, um óleo de última geração, sem enrolação. Ficar vetificando o ano é insano. Ficar atento à 2004, puro marketing de montadoras que ganham algo com fabricantes de óleo.
boa tarde , eu sempre usei o óleo 15w30 no meu palio 2005 1.3 faire , mais o mecânico mandou eu usar o 20w50 porque vou precisar fazer o motor em janeiro de 2017 , gostaria de saber se eu posso fazer isso , aguardo por resposta
![“อาร์ต พศุตม์” เกือบเอี่ยวทุกคดีดัง เอ๊ะไว้ก่อน ไม่มีอะไรได้มาง่ายๆ | แฉ 16 ต.ค. 67 [2/3] | GMM25](http://i.ytimg.com/vi/0Gx-0-kUBv8/mqdefault.jpg)
Mandou bem, Fabrício.
Oh, e não adianta fugir das especificações.
Confiava em um mecânico aqui da região até descobrir que o problema do carro estava no lubrificante.
Como o cara é profissional das antigas, deixei o serviço por conta dele.
Liguei pra concessionária e me informaram que o recomendado era um 5W30, ACEA C3 (bem diferente do Ipiranga 15W40 que vinha sendo utilizado). Pronto. Problema resolvido.
Fiz a troca em uma outra oficina que tinha o óleo recomendado. Agora o carro está andando igual notícia ruim. KKKKKK.
Ah, neste último lugar, me perguntaram se o lubrificante era esse mesmo porque um cliente proprietário de um veículo igual só usava 15W40!!
Então, galera, quem escolhe o lubrificante do seu carro é o fabricante e não dono de oficina. Fica a dica.
valeu parceiro por seu relato de sua experiência!!! abraços!!!
Boa noite. Sou proprietário de um Peugeot 208 no qual a montadora recomenda o lubrificante 5W30 sintético API SN ACEA C2. Ocorre que não encontro outras marcas que atendam ao ACEA C2, somente o API SN. Somente a marca Total atende essas especificações.
Tem algum problema eu colocar um lubrificante sintético que atende o 5W30, sintético API SN?
Abs
Parabéns pelo vídeo, muito bem explicado já deixei o joinha.
muito legal, sera bom se todos os donos de veiculos tivessem essa preocupação, a preocupação de saber dados tecnicos, saber o que cada coisa significa, isso sim é muito importante, e não o que o trocador de oleo la sem conhecimento diz, afinal, muitos acham que saber trocar o oleo so pelo fato de saberem destampar o cabeçote
Top 👏👏 aprendendo muito aqui
Obrigado Fabrício pelo esclarecimento. Um abraço. Home Lube.
Pergunta direta ! Sprinter 415 2016 óleo indicado MOBIL SUPER 5W30, POSSO utilizar SHELL HX8 PROFISSIONAL. O único Shell que achei é o Shell helix ultra ECT , mas não se encontra aqui, só por importação.
Fabrício,
A ACEA certifica os óleos que precisam passar pelo pacote de testes prescritos pela norma corrente para adquirir o direito de se apresentar com a tal classificação.
Assim como na ILSAC/API, as normas para certificação são atualizadas com alguma periodicidade, que responde pela necessidade das indústrias automotiva e de lubrificantes, mas é definida caso a caso.
Quando sai uma norma nova, leva um tempo para entrar em vigor como corrente, pois é necessário aparelhar os laboratórios para os testes (inclusive com os motores prescritos para testes de desgaste, limpeza, etc.) e também realizar os testes em cada formulação submetida que são relativamente longos.
Depois de um prazo razoável, a nova versão da norma entra em vigor e os fabricantes podem oficialmente apresentar produtos certificados para ela e fazer o marketing com isso.
Neste periodo é dado um prazo, que pode ser de um ou dois anos por exemplo, para se escoar toda produção classificada pela versão anterior da norma, após o qual fica vedada a venda indicando certificação.
Assim, se a ACEA lançou a versão 2016, ainda pode ser comercializado por um tempo produtos ACEA 2012, mas ao final do prazo estabelecido (2017-12? 2018-12?) passa a ser vedado o uso da certificação.
Todo fabricante é livre para vender o que quiser sem passar pela certificação, alegando que é INDICADO PARA xxx. Este indicado é pelo próprio fabricante do produto, mas sem garantia de terceiros de que cumpra com o prometido. Naturalmente acreditar depende da reputação de quem afirma.
Nos EUA, a maioria dos lubrificantes é testado e certificado para uma nova classificação API no ano seguinte à introdução. Reformulado inclusive, se necessário.
Não é ilegal manter produtos certificados para normas anteriores, como este ELF API SL. Após um periodo indeterminado as normas antigas vão sendo OBSOLETADAS, ou seja, não são feitos mais testes baseados nelas, em geral porque o estoque de material padronizado (como motores do tipo específico preconizado pro teste) foram gastos e não são mais produzidos ou repostos.
Um fabricante de lubrificante que produza uma formulação antiga, ou até nova alinhada com exigências antigas pode indicar para aquele uso sem apresentar a certificação.
No caso específico dos óleos API SJ/SL que ainda não foram obsoletados, apesar de já estarmos no SN, cabe notar que houve uma limitação do teor de fósforo no óleo (que estraga os catalisadores) e com isso do ZDDP um aditivo muito popular e eficaz anti desgaste (AW), que por sua vez respondia por quase todo teor de zinco e fósforo, limitando o zinco também por tabela.
A industria de lubrificantes jura ter compensado com outros aditivos compativeis com as normas mais novas SM e SN as necessidades anti desgaste. Entretanto, os testes são feitos em motores mais modernos com comandos roletados, e existe uma controvérsia de que o ZDDP protegia mais em casos muito exigentes como motores clássicos preparados usando comando com "high lift" e abertura rápida abrupta das válvulas em que o desgaste é mais acentuado.
Existe essa lenda urbana, que pode não ser apenas um mito, de que algumas aplicações antigas preferem as formulações antigas SJ/SL com mais ZDDP. Inclusive muita gente usa óleo para diesel e gasolina que é certificado para as duas categorias, como CG/SJ, CF/SL, para ter os detergentes adicionais para diesel e o ZDDP prescrito das formulações correntes.
Em breve vai sair nova categoria API SP (parece que vão pular SO, para não ter confusão) que será baseada nos acordos pro ILSAC GF-6A. Neste caso do GF-6 vão bifurcar em GF-6A compatível retroativamente (com mesmos HTHS a 150°C) e GF-6B só para projetos novos, incompatível com antigos a menos que retestado e aprovado pela montadora, com viscosidade a 150°C HTHS (High Temp High Shear) mais baixa para habilitar economia de combustível.
O GF-6B vai ganhar uma categoria nova na API ainda não definida, similar ao PC-11 para diesel que bifurcou em CK-4 compatível retroativamente e FA-4 novo incompatível de HTHS mais baixo.
A tabela SAE J-300 onde se classificam as visvosidades já foi atualizada para conter 0W-16, e no futuro deve ter 0W-12, 0W-8, ... mas ainda leva um tempo para chegar por aqui.
Onde você conseguiu esse dados na agência Nacional de petróleo?
Que aula, obrigado
6⁷⁷❤7❤55⅚❤❤⁶
Posso usar na minha toyota hilux sw4 3.0 ano 2007, o seguinte óleo: Motum x-cess acea a3 b4 ??
@@alexandrenardi84
Não.
Existem indústrias automotiva e do petróleo, e toda uma indústria mecânica, química, elétrica e eletrônica que as suportam.
Há centros de pesquisas, laboratórios, universidades, "papers", "application note", publicações regulares, etc.
Há revistas da indústria de lubrificantes e combustíveis como "Fuels & Lubes".
Há publicações de laboratórios que fazem produtos para aditivar óleos base e chegar aos padrões exigidos a certificação para certos usos para a indústria. Por exemplo a Lubrizol.
Há debates nos governos que exigem das montadoras a definição da qualidade dos produtos a usar em veículos por elas fabricados impedindo a venda casada forçada que já fizeram no princípio.
Nem GM, nem VW nem Toyota fabricam óleo. Eles ajudam a definir que propriedades os óleos precisam ter para seus projetos ou usam um tipo existente para validar o projeto.
ILSAC e ASEA representam este ponto de encontro das duas indústrias para definir que padrões de produtos precisam existir.
A API e a ASEA providenciam testes de certificação de produtos pelos seus padrões e que os que os apresentam como certificados no mercado não o façam com dolo.
A ANP representa o governo no Brasil para definir o que é ou não permitido, supervisiona e fiscaliza, no mercado brasileiro, seguindo ou não certas tendências internacionais.
Historicamente seguimos uma mistura dos padrões mais populares dos principais centros das indústrias como EUA e Europa em automóveis, Japão em motos, ...
A Petrobras tem um enorme corpo técnico qualificado, aqui no Brasil. Tem também um centro de pesquisas chamado CENPES na Ilha do Fundão no campus da UFRJ no Rio de Janeiro.
O funcionamento das indústrias e suas interrelações é comum à maior parte do mundo, só não é do intetesse da maioria e não aparece na mídia para o povão.
As pesquisas mais de ponta são segredos industriais. Aparecem em parte nas observações de alguns atores qualificados, em revistas especializadas, em congressos para definir novos padrões bem antes de serem finalizados e daí montarem laboratórios de certificação para produtos chegarem assim marcados no mercado.
O que era discutido na academia e na industria para o PC11 e GF6 já está atualmente no mercado para suportar as evoluções feitas nos motores para atender as expectativas de economia, limites de emissões de poluentes, etc.
Bacana essa explanação sobre as normas Fabricio.
O que percebo é um enorme desenvolvimento dos produtos, padrões de qualidade, especificações e proporcionalmente uma crescente complicação para o consumidor final! rsrsrsrs
Tais complicações podem ser amenizadas indo atrás de informações, atitude simples mas sabemos que poucos se interessam.
Obrigado pelo conteúdo.
Pode usar um óleo com norma ACEA-E7 (veículo pesado) em uma Hyundai HR (veículo leve) que pede ACEA-B2/B3?
Gostaria que você falasse sobre óleo 5w30 para motor diesel com filtro de particula o DPF.
Só vi hoje... mas, muito obrigado pelas infos!! Tudo o que eu pesquisava na internet resumido num só vídeo!
Valeu Fabricio,....um forte Abraço,.
Seus vídeos são ótimos! Obrigado por compartilhar conosco essas informações sobre lubrificantes!
Boa noite Fabricio.
Tenho uma duvida, meu veiculo é um Sandero 1.0 16v 2015, e o manual pede para usar óleo com ACEA A3 ou B3, sempre usei o ELF ACEA A3/B4 algum problema visto que o manual não fala de B4?
Tenho uma Fiat uno e determina uso de acea a1/b1. Posso usar a5/b5 obedecendo a mesma viscosidade 5w30?
É muito bom este canal,aprendo muito
show de bola!!!! muito bom esse vídeo.... esclarecedor,,,,,,, parabéns!
Bom dia Fabrício, bacana seu canal !!! o primeiro vídeo seu que assisti ,vc falava da divergência do manual do Palio, Eu tenho um Stilo 03 Olhando no Manutenção Facil da Fiat na parte de especificações técnicas ele fala Caixa de cambio Tutela ZC 75 FF e em outra tela Tutela Epyx - zc80s qual dos dois é o certo? Ah parabéns pelo canal !!
muito bom parabéns seu canal é o melhor , tenho uma dúvida sobre militec1 ele pode ser misturado em qualquer óleo ou não existe alguns que ele nao pode ser misturados
Valeu Fabrico por mais essa dica!
Vou insistir outra vez, fala sobre motor de fusquinha e antigos.
Uma pergunta: Novidades sobre Molykote?
Bom dia, qual site vc usa pra ver esse comparativo de gráficos, que são apresentados no seu vídeo. Ah parabéns pelo canal, muito útil as informações.
Nos óleos da Castrol Magnatec a especificação do meu motor(Ford1.6Tdci 115cv)só aparece no ACEA A5/B5, mas o motor foi desenvolvido em 2010 e tem DPF. Mas o A5/B5 não é o mais indicado para DPF. Será que mudar para Magnatec C3 causa problema?
Em um carro 2006 em que o manual recomenda acea a1 b1 posso usar a5 b5? Pois não acho 5w30 api sl (sn) acea a1b1.
Gostei. Muito boa a explicação.
Por obrigatoriedade de legislação (RANP 22/2014) todo produto comercializado que utiliza o claim ACEA deve estar utilizando a versão vigente. Então desde 2014 quando a ANP publicou a nova resolução a última versão vigente da ACEA era a de 2012. Então os óleos comercializados hoje que por ventura não tenham o ano, pode ter certeza que estão comercializando a versão 2012. Porem a ACEA lançou uma nova versão em 2016 que já podem estar disponível no mercado (até o momento desconheço de qq óleo no mercado brasileiro já atendendo a versão 2016). Com certeza qualquer empresa que utilize a nova versão deverá comunicar o ano até por diferenciação da versão 2012 que ainda é possível de comercialização. Vale lembrar que a versão 2012 poderá ser comercializada até 31/12/2018, então até lá teremos a versão 2012 no mercado junto com a 2016.
Amigo. Possuo uma d20 1996. Acabei de fazer o motor dela e quero colocar um óleo mais superior que o original. Eu poderia colocar um devalc 10w40 sintético da Mobil? Pelo que li este óleo não possui classificação "c", só que por ter classificação ACEA fiquei curioso saber. Obrigado.
Parabéns, continue assim. Um abraço
Renault Duster Motor SCE h4m 2019 recomenda ACEA A3 ou B3, posso usar A1, B1 ????
Valeu. Boas informações
Peugeot recomenda ACEA C para motor thp gasolina. Não é só para diesel.
Ok. Falou tudo ou quase tudo. API e ACEA, SJ, SL,SM, SN etc tudo bem, mas eu queria saber sobre o índice de Visconde (por exemplo: 5W30). Que quer dizer o 5 e o 30? (Com relação o tempo em minutos que o óleo leva para escoar no tubo de ensaio do viscosímetro de acordo com a temperatura aplicada). Nisso ninguém fala.
Parabens mano, pelos mais de 12000 mil!! mais um ótimo video, hehe, como sempre ótimas dicas..! abraço!!
Fabrício bom dia!
Fala um pouco sobre o Tufoil.
Por favor quero muito colocar o melhor ÓLEO e a melhor MARCA para o meu carro. GOL G2 1.6 ANO 97 gostaria muito de saber qual o Óleo de fabrica recomendado pra ele ????????????? ( porque no manual só esta falando da classificação API-SH)
Olá bom dia.... obrigado pelo vídeo informativo... tenho uma dúvida...meu carro no manual pede ACEA C2.... posso utilizar um óleo ACEA C3?
Não, cada ACEA no seu lugar.
Vc pode achar um produto que atenda aos dois tipos de ACEA, C2/C3 por exemplo, mas vc nunca deve usar um ACEA C3 onde é exigido um C2 e vice-versa 😉👍🏽
@@olhonooleo ohh meu amigo muito obrigado pela atenção... grato 🙏
muito bom bela explicaçao
valeu Fabrício
A Letra C também pode ser usada em motores a gasolina, a KIA recomenda ACEA C3.
Peugeot também.
Fabrício, consegue fazer um teste entre redutores de atrito Tufoil, Bardahl Condicionador de metais e Alfa-X?? abraço
Valeu
Boa noite posso usar um oleo com acea A5 num motor 1.8 etorq?
Preciso de uma indicação de lubrificante para motor diesel
bacana seu canal..
qqual o melhor óleo para moto honda twiste 2008
ótima informação, muito valiosa!
só restou uma dúvida, o A5/B5 excede a aplicação dos outros ACEAs, pode ser usado para substituir os mesmos? ou é restrito cada acea para cada tipo de aplicação?
richard acacio
A5/B5 é para economia. Não serve onde foi pedido A3/B3 A3/B4 que é mais robusto.
Onde foi pedido A5 pode usar A3, só perde (
Excelente explicação, a indicação do fabricante na verdade é acordo comercial, mas as especificações técnicas aconselhadas pela montadora devem ser levadas à serio.
colocar no honda civic 2005 o óleo 10w40 com acea a3/b4 não trará problema
Já que acea é tão importante também porque não vem escrito nos frasco dos lubrificante.
Me parece que ACEA é mais defasada. Acredito mais no API. Atualmente uso Mobil 10w40 SP, um óleo de última geração, sem enrolação.
Ficar vetificando o ano é insano.
Ficar atento à 2004, puro marketing de montadoras que ganham algo com fabricantes de óleo.
boa tarde , eu sempre usei o óleo 15w30 no meu palio 2005 1.3 faire , mais o mecânico mandou eu usar o 20w50 porque vou precisar fazer o motor em janeiro de 2017 , gostaria de saber se eu posso fazer isso , aguardo por resposta
marcos moncao troque de mecânico....
Ok obrigado
lubrax já é acea-2016
carros japoneses requerem ILSAC, nenhum ilsac tem viscosidade superior a 10w30.
eu também não conheço nenhum Rogerio com grau acima de 10W30 homologado pela ILSAC
Manda uma camisa pra mim sou lubrificador e acisto.todos os céus videos
Compre um carro japonês e mande as duas classificações para aquele lugar.
Tomatecru