Eu não sei como alguem consegue ficar jogando a quinta edição de D&D q é PESSIMA num mundo onde temos D&D 3.0/ 3.5 e principalmente Pathfinder 1.0 q e o melhor sistema atualmente.
Sobre o balanceamento das classes há uma coisa em OSR que talvez não tenham te falado, eles não são balanceados e isso faz parte da proposta. Realmente existem opções tecnicamente melhores do que outras, no D&D BX o Figther/Cleric é "overpower" se comparado a qualquer outra classe, mas esse pensamento é algo da época e que os OSR tentam trazer e dar uma amenizada. Essa ideia sua de criar uma lista de ervas mágicas que o Druida pode achar, para curar efeitos e garantir bônus é muito boa, recomendo fazer um post-it e colar na página da classe e o jogador copia ele.
Essa coisa de ter vários tipos de rolagens eu também achei meio estranho, cheguei a fazer uma postagem no reddit sobre isso. O que me disseram é que esse estranhamento vai sumindo com o tempo a medida que pessoal vai se acostumando e depois fica natural.
Eu tinha visto um outro video seu em que você comentou um pouco da experiência e dificuldades com a sua mesa nesse pegada Old school… com esse eu entendi melhor como se deu e que legal que vocês abraçaram o desafio de terem uma experiência nova! Também gostei os detalhes do OD2 e das reflexões! Parabéns pelo video!
Eu comecei em RPG com um mestre que joga no estilo Old School, e eu aprendi a mestrar no estilo mais Old School. Acostumei a mesmo que seja "aleatório", rolar esse aleatório de modo antecipado, durante uma pausa, ou enquanto os jogadores chegam, para fazer algo dinâmico e que sempre deixe bem claro o porque os jogadores estão fazendo isso. Eu mestro 5e e vários outros sistemas, mas fui introduzido no 3e e no 3.5e, e até hoje vejo muita diferença entre a noção de como mestrar entre a galera da nova e da velha geração de RPG! Old Dragon pega esse lado Old School, mas mecanicamente ele traz muitas coisas duvidosas e alguns elementos razos qye deveria ter mais profundidade! O sistema é bom, mas alguns elementos são muito mal aprofundados e pela falta de explicação em como agir como o estilo Old School, deixa muito mestre que não tem esse costume, sem uma base de como realmente tirar o grande potencial do sistema.
Dica de ouro, irmão: pega o Arcana Primária, que tem a mesma mecânica central da 5e, porém sem perícias e é um jogo OSR mortal e sombrio. Vai te facilitar pra essa transição com eles. OD é muito bom, mas tem o pé mais fincado no D&D véio, mais do que o Aracana. PDFs gratuitos no site deles. As classes são muito hem pensadas e o Tomo Metafísico (livro de magias) é absurdo de bom! Vai na fé!
Eu vinha de tormenta e migrei pra OSR. Comecei mestrando Rule Cyclopedia de D&D. Eu apresentei rpg para meus amigos no início dos anos 2000, eles eram acostumados com tormenta e sua mecânica do D&D 3.5. Quando mudei pra o OSR, eles nem faziam ideia do que era, naturalmente eu sendo o entusiasta, aprendi a gosta e repensar o modo de jogo, então eu deveria ser paciente em apresentar o "novo" estilo de jogo pra eles. Houve estranheza e rejeição, alguns sentiram muito do que vc falou no vídeo. Eu persisti com os que queriam continuar jogando, houve certos problemas durante o jogo que certamente as regras do novo estilo, não abordavam. isso causou confusão mas o jogo continuou por semanas. Senti que houve um misto de sentimentos mas não uma rejeição por parte dos jogadores que continuaram. Refletindo sobre, cheguei a conclusão que a maioria das pessoas que conheceram rpg por volta dos anos 2000 e que se segue até hj, estão acostumadas e criaram uma cultura em torno desses sistemas d20. Eu entendi que é mais fácil vc apresentar o OSR pra novatos no Hobbie que não estão acostumados a um sistema consolidado no mercado, do que pra jogadores veteranos. Os veteranos jogados, não mestres, sempre vao buscar referência naquilo que ja tinham uma resposta sem refletir o game designer. É compreensível pq refletir filosofia de jogo e game designer, é sempre papel do mestre. É ele que conhece e escolhe o primeiro sistema a ser jogado, então fica no encargo de convencer e explicar os jogadores do que se trata toda proposta. É cansativo, vc vai ter rejeição e reclamação, mas a mentalidade de jogo, se cria com o tempo no coletivo. Eu percebi essas coisas e entendi que não é convencer apenas eles a jogarem meu siatema favorito, é orientar a experimentar o "novo". Experimentar o novo é sempre desafiador, as vezes e jogadores não querem desafios além daqueles em jogo. Então te aconselho a insistir e ter paciência. Busque conhecimento na raiz do OSR, não no old dragon mas no D&D zero, como era a proposta, não de contar uma história mas de enfrentar um desafio. Nesse caminho, acho que seus jogadores vão amadurecer e começar a simpatizar. OSR é amadurecimento...rpg em sua origem não tinha o nome "rpg" como um gênero, então oq faço hj e chamar as pessoas para jogar um "jogo de desafio", "parecido com rpg", desse jeito não coloco o jogador pra ficar repensando regras e saídas como no sistema que ele conhece em determinado "rpg". Coloco hj o OSR como algo desvinculado o máximo possível do que é o RPG convencional para vitar comparações nas mentes de quem é acostumado com uma coisa e está jogando outra.. Prediro jogadores ocupados em pensar: "nossa, isso aprece um rpg". Que é o que no fim das contas, é..
Quando fui mestra Old school com uma galera que vinha do Tormenta RPG eu usei o The Keep on the Borderlands como ideia base e usando o Arcana Primaria. Mesmo que ele tivessem nível 1 no começo da sua jornada como aventureiros pedi que criassem um motivo pra estarem em um Forte no limite do mundo civilizado. Também fiz o lance dos boatos sendo uns verdadeiros e outros falsos. E a missões iniciais evolviam mais o npcs do forte. Durou um bom tempo de campanha.
Sabe qual o problema? É que Old School é realmente isso, antigamente o mestre usava o sistema de dados com poucas referências de classes e a criatividade do mestre é do grupo construindo a história e seus personagens juntos, eu jogo uma campanha de Old tem mais de 1 ano e todos os jogadores estão ativos e envolvidos, tenho um personagem homem de armas que evoluiu pra Paladino e o mestre deixou eu criar algumas habilidades de acordo com a minha evolução... falta isso ser Old pra jogar Old ou pelo menos entender o que é Old School... velha escola do RPG regras dão importantes mas, diversão é mais.
@@RPGradio49 sim é dificil, assim como quem jogou Skyrim, se for jogar The Elders Scroll Daggerfall ou Arena vai encontrar inúmeras dificuldades que o jogo mais novo não tem.
Estou narrando para dois amigos. Sou mestre de primeira viagem, e eles também não são veteranos de RPG, kkk. Fazemos tudo virtual, e eu utilizo o Owlbear Rodeo pelo celular mesmo. Até agora, tivemos três sessões. Nosso estilo de jogo é mais rápido; não é daquele tipo que dura um ano. No máximo, em dois meses a campanha acaba, e a gente muda de sistema. Não sei se isso é relevante, mas só estou avisando. Enfim, eu expliquei para o pessoal que ainda estava aprendendo a narrar, e eles ficaram tranquilos. Pedi para todo mundo fazer uma história simples, só para introduzir os personagens. Então, comecei a campanha com todos presos, com um mapinha detalhado, guardas, NPCs, etc. Eles conseguiram passar da primeira parte roubando o equipamento de um guarda e se disfarçando para escapar. Para ajudar, eu criei um NPC com ficha própria, um ladrão, porque o grupo tinha apenas um guerreiro e um clérigo, então seria útil ter um pouco mais de assistência. Chegou uma parte em que o grupo encontrou uma gaiola com uma aparição dentro. Eles estavam lutando contra um goblin e o fizeram recuar, mas ele passou muito perto da gaiola. Em resumo, a aparição agarrou o goblin, e ele virou pó na hora. Isso fez com que o grupo tivesse que correr para escapar, porque a partir desse goblin nasceu uma nova aparição. Como ninguém tinha equipamento mágico, as aparições começaram a se multiplicar. Nada disso foi planejado; saiu tudo do improviso, kkk. O pessoal adorou! Foi uma correria, com muitas fugas e guardas pelo caminho, enquanto as aparições os perseguiam. O boss final era um gigante escravista com um chifre, que bloqueava a saída. As aparições acabaram interferindo na luta, e o grupo precisou usar táticas para sobreviver. No fim, todos conseguiram sair vivos. Na segunda sessão, como os jogadores não puderam participar ao mesmo tempo, fiz partes solo para cada um. O primeiro jogador se separou do grupo enquanto atraía as aparições. Ele explorou um pouco a região e depois precisou sair. Já o outro jogador acabou capturado por uma tribo. Eu fiquei bem satisfeito, porque o líder da tribo acabou se tornando um NPC interessante, kkk. Apareceu um batedor informando que as aparições estavam se aproximando. O líder mandou os civis embora com alguns guardas e ficou para trás com o restante, sabendo que provavelmente não sobreviveria. O jogador também ficou para lutar, usando uma arma mágica que foi revelada na hora. Mas conforme os guardas morriam, novas aparições surgiam, e a situação ficou complicada. O líder pediu a arma do jogador e começou a detonar os inimigos. Até eu achei que ele ia conseguir segurar todos, mas não deu, kkk. Ele ficou com pouca vida, mas segurou as aparições tempo suficiente para o jogador fugir. O jogador ficou triste porque gostou do NPC, então talvez eu traga o personagem de volta, dizendo que sobreviveu. Na última sessão, que aconteceu na terça-feira, o grupo conseguiu avançar. Até agora, nada tinha sido planejado além da parte da prisão. Eles ganharam um mapa da tribo antes de o líder morrer e chegaram a um vilarejo no deserto. O cenário da campanha é um bioma desértico, com a prisão localizada em uma região de floresta que funciona como um grande oásis. Eles estavam explorando o local quando encontraram aquele bicho com corpo de leão e cabeça humana (esqueci o nome). Lutaram contra ele e foram vistos como heróis pelo vilarejo. O prefeito era um NPC que tinha fugido da prisão graças a eles. Depois, o vilarejo pediu ajuda ao grupo para atacar um ninho de criaturas, e eles aceitaram. Tenho improvisado bastante, usando guias, porque quero trazer a essência dos RPGs antigos, com aquela sensação de imprevisibilidade, como se nem o mestre tivesse tanto controle. No geral, acho que estou conseguindo entregar algo legal, e o pessoal está gostando muito!
Estou mestrando a 14 meses uma campanha de Old Dragon 2. Consegui fazer um bom equilibrio entre abordar os objetivos dos personagens com a exploração da região que eles se encontravam. No começo sim teve uma resistencia principalmente com a parte de criação de ficha e evolução dos personagens mas depois todos os jogadores se acostumaram pois oque estava acontecendo na mesa ainda prendia a atenção deles. Na parte de descrever salas de masmorras em sequencia eu sempre faço uma descrição breve e não detalhada e pergunto se eles querem explorar ou seguir em frente. Se decidirem explorar eu apenas descrevo os pontos de interesse na sala, que são geralmente pistas para salas secretas, armadilhas, tesouros ou monstros escondidos. A alguns meses tenho usado a abordagem de pegar os objetivos de curto, médio e longo prazo dos personagens para criar meus NPCs, Facções, Locais, Masmorras e até itens mágicos. Além de ser menos trabalho para mim, deixa o jogo muito mais proativo na parte deles. Mas vou confessar que também não gosto nenhum pouco da como as especializações de classe do OD2 funcionam. Literalmente não vale o XP para você perder 2 ou 3 habilidades e ganhar 1 que não é tão boa. Várias classes você perde essas habilidades no nivel 1° apenas para ganhar uma versão mais fraca dela no nivel 3°, 6° ou 10°. A minha solução foi com que essas habilidades perdidas permaneceriam mas não ganhariam suas respectivas evoluções. Mas da dá pra fazer isso com todas as classes, PRINCIPALMENTE O PROSCRITO. Sério, não sei como essa classe ficou no livro de tão ruim que ela é. Eu gosto do OD2 principalmente pelas descrições das raças, das classes e dos cenários (Principalmente Valansia). Parece que tudo fica encaixado e da uma sentimento de fantasia clássica que nunca experimentei em nenhum outro jogo, mas é longe de ser um sistema que ficaria entre meus favoritos. Em termos de jogabilidade, prefiro muito mais o ShadowDark.
Sobre as subclasses, eu acredito que algumas delas são interessantes como o poscrito de clerigo ou o barbaro nos niveis altos, mas realmente o mestre precisa dar uma mexida nas coisas pra classe ser interessante. Sobre o druida, acho que ele consegue no caso identificar qualquer planta possivel com alguns minutos de reflexão ali, baseado no seu conhecimento, levando em consideração que as plantas no mundo são mt diferentes mesmo em regiões aproximadas.;
Com herbalismo você pode abusar na fabricação de poções, venenos, elixir e mais o que sua imaginação puder criar. Um druida pode acabar dando mais suporte do que o clérigo.
Old school não é combate, é usar a cabeça para passar pelos desafios, usar o combate é extra. Não é para existir testes de perícia no old school é para vc mestrar quase todo por descrição.
Sabe que eu fico em debates com meu grupo sobre Old School e 5e, por exemplo. Uns defendem um lado, criticam o outro. Eu, sou um desses que não vejo sentido em sair da cidade "simplesmente " para explorar dungeons ou os ermos; quero ter meu pj inserido no contexto do cenário. Mas uma coisa que chegamos a consenso é: o lance todo é FOCO do mestre. Se ele usa regras mais old school, mas favorece interações e etc, não só a exploração, fica tudo bem. Assim como um mestre de 5e que quiser deixar o negócio mais mortal e etc, tb o fará e agradará os players. Importante mesmo é todo mundo se divertir; players e mestre. Senão, tem coisa errada.
Voce pode tentar ir aos poucos convertendo o D&D 5e dos seus jogadores para algo mais OSR, tentar usar regras de exploração e tals para ver se eles vão se adaptando e acostumando. E existe uma aventura de Pathfinder que tem versão para 5e que é sobre explorsr uma mega masmorra, talvez isso tambem dê uma ajuda nesse ponto. Meu irmao seguiu essas ideias quando quis experimentar Old School com os jogadores dele que tinham resistencia de mudar de sistema e com tempo ele chegou a ttazer eles para jogar Old Dragon 2e comigo e fluiu melhor gracas a essa experiência deles mudando lentamente ate experimentar um OS puro.
Após assistir ao vídeo, eu queria levantar algumas questões que foram abordadas: A primeira delas é sobre a migração meio brusca que ocorreu do estilo de jogo da 5e pro OSR. Quando o grupo está habituado ao combate da 5e, dificilmente vai ser uma adaptação rápida ao estilo de jogo do Old Dragon, pois são sistemas diferentes com propostas diferentes. Por exemplo, na 5e um grupo de aventureiro nível 10 dificilmente verá um grupo de 8 Goblins como uma ameaça, mas no Old Dragon eles poderiam ser uma ameaça para personagens de nível 10, e isso é uma questão que já deve ser abordada quando esse estilo de sistema OSR é apresentado a pessoas que jogam sistemas de RPG mais modernos. Outra questão é que o próprio combate em ambos estilo de jogo são diferentes, na 5e os lutadores marciais (Bárbaro, Guerreiro, Paladino e Monge) podem tankar Deus e o mundo, conjuradores de magia num geral conseguem lidar com hordas de inimigos com duas ou três magias de nível 3 pra cima, e assim por diante. Já no OSR, o combate já não funciona assim, pois os jogadores sabem que se vão lutar contra qualquer inimigo, sempre existe a chance deles morrerem, e o ponto é: eles precisam lidar com a situação mais com um raciocínio tático (no sentido de usarem o cenário a favor deles, saberem quais inimigos devem atacar primeiro, quando e como devem recuar/fugir e assim por diante), e isso é diferente do combate tático da 5e, onde muitas vezes só de se posicionar certo (vulgo: não ficar na área de uma bola de fogo que pode ser conjurada por um mago inimigo, ou não ficar na área da baforada de um dragão) já é o bastante pra tu ficar favorável no combate, de maneira que tu pode só atacar e ficar em esquiva, e na maioria dos casos vai ser uma """estratégia""" funcional. Outro ponto que eu queria comentar é a respeito das classes de prestígio (apresentadas no vídeo como Subclasses, o que é de certa maneira errado), eu entendo a questão destacada de ser esquisito elas custarem mais EXP pra serem upadas e pode soar esquisito elas perderem habilidades, mas o cerne da questão é que elas não foram projetadas pra funcionarem como as subclasses da 5e. Classes de Prestígio são especializações que seu personagem segue. Por exemplo, mesmo na 5e pode se dizer que um Paladino é apenas um Guerreiro que se especializou em uma religião ou juramento, e por conta disso se tornou um Paladino, mas mecanicamente um Guerreiro e um Paladino possuem meio mundo de diferenças. No Old Dragon, por outro lado, a proposta é semelhante a essa, porém com um impacto mecânica mais direto, onde para fazer um Paladino você precisa ser primeiro um Guerreiro e abdicar de algumas de suas habilidades, para aí então virar um Paladino (ele perde habilidades de Guerreiro, como o ataque duplo, mas ganha habilidades de Paladino, como transformar uma espada em um item mágica que causa +5 de dano em criaturas caóticas, no nível 10 em diante). O mesmo vale pro Druida, de certa maneira, até na 5e os Druidas são "Clérigos". Digo isso por que, ao menos no cenário de Forgotten Realms, o que dá magia aos Druidas são os Deuses da Natureza (Silvanus e Chauntea, por exemplo), e eles fazem isso sem a necessidade do Druida precisar ser um Sacerdote direto desses Deuses; como se fosse uma recompensa pela dedicação que essas pessoas tem em ajudar a manter o equilíbrio da Natureza em meio a um mundo cada vez mais e mais urbanizado. Junto disso, também queria levantar uma questão a respeito da Habilidade de Herbalismo que o Druida ganha nível 1 parecer inútil. O Herbalismo é uma habilidade bastante útil se você olhar pelo ângulo de que o OSR se baseia na ideia do mestre ser um arbitro, alguém que cria mecânicas improvisadas e que gere o jogo a partir delas. Por exemplo: não é dito nas regras, mas um Druida com habilidade de Herbalismo poderia conseguir encontrar plantas ou ervas capaz de serem usadas como poções de cura, ou até mesmo serem capazes de servirem como um remédio contra doenças mundanas (e até mesmo doenças mágicas mais fáceis de serem lidadas), e tal qual no mundo real, as ervas não precisam ser mágicas pra isso. Isso não está nas regras do Old Dragon, mas o estilo de jogo OSR propõe esse estilo de abordagem diante das regras e interpretação do estilo do sistema. Dito tais coisas, gostaria de sugerir a leitura de dois pdfs: Principia Apochrypha e Uma Rápida Introdução ao Estilo de Jogo Old School (encontrei ambos os pdfs na página do Rune RPG no Itchi io - suikyun.itch.io/runerpg ). Eles podem ser lidos nesses respectivos links: amarcelo.itch.io/principia-apochrypha-em-portugus dadosmisticos.com/wp-content/uploads/2020/08/Rapida-Introdu%C3%A7%C3%A3o-ao-Jogo-Old-School.pdf
Apesar do textão, só queria deixar claro que até o momento eu não tive a oportunidade de jogar Old Dragon ou qualquer sistema OSR - apenas li alguns textos/pdfs sobre o assunto e cheguei a dar uma olhada em alguns sistemas, como o Old Dragon, Dragonbane, Espadas & Punhais, Mausritter e o RUNE Rpg. Entretanto, por eu conhecer/estar habituado ao estilo de jogo da 5e (que eu já jogo há dois anos e reconheço que detesto o Gamismo dela) eu diria que eu consigo entender o quão diferente mecanicamente são ambos os estilos de jogo (mais moderno e OSR) o suficiente pra concluir que uma migração muito brusca pode tornar mais difícil um grupo de jogadores conseguirem lidar com os diferentes estilos de jogo.
Eu não tenho vontade de mestrar old dragon, mas gosto desses vídeos para aprender e ver como da para melhorar. Tipo a dica do teatro da mente em masmorras... Obrigado pelo vídeo! Sobre jjk: nós ficamos com a sensação de que a nobara saiu do nada pq em termos de capitulos, foi mt coisa mas se passou quantos dias em on? menos de 3 meses. É como se ela estivesse se recuperando... E o Sukuna não morreu totalmente. ainda tem os 5 dedos que ele vomitou no black flash do do itadori e o dedo que a nobara bateu. Ele ainda tá vivo nesses objetos. Se ele realmente morreu com isso, a morte foi igual a do Gojo msm e bem tipico de Gege. Mas Sukuna matou: Gojo, Kashimo, Higuruma, Okkotsu (ainda em confirmação) e Choso só que eu me lembrei agora. não é como se ele não tivesse matado muitas pessoas.
Acho que um adicionall seria bacana você dar o aviso de spoiler na voz também pq eu estava só ouvindo enquanto fazia outras coisas e estranhei. Ai vi o video e entendi. Felizmente n fui afetado
As facilidades da quinta edição são muitos açucaradas, meu grupo detestou, felizmente. Somos todos Old School! Nossa reação foi justamente ao contrário, achamos a quinta edição é muito enfadonha...
Old Dragon é baseado em AD&D 2º Edição que é o D&D de "transição" entre o RPG moderno e o Old School, (muitos nem consideram o AD&D 2º Edição como Old School) e o "Buraco no Carvalho" é feito para o OSE que é baseado no D&D B/X. Dizem que o Old Dragon não é compativel e precisa-se fazer adaptações. Eu te aconselho a tentar o "d20age RPG - Quiral" um sistema gratis do youtuber Quiral ... Hoje o canal dele é que tem mais conteudo Old School no Brasil (talvez até no mundo) e o sistema dele corrige várias coisas do Old School como a classe Thief e outros detalhes importantes.
Dos retroclones baseados no B/X, pra mim, D20age é o melhor. PORÉM, com o relato do vídeo vai ficar pior ainda devido a expectativa dos jogadores dele.
Cara, a primeira vez que joguei RPG Old School foi no Old Dragon primeira edição, e também foi uma experiência bem ruim, porque nem eu nem meu grupo estávamos adaptados a isso. Mas hoje Old School é meu estilo de jogo favorito, principalmente Old School Essentials e Dungeon Crawl Classics, inclusive acho que DCC é um dia melhores sistemas de transição para a OSR. Algumas dicas: não põe um mapa para combate tático e nem deixa 100% teatro da mente, da um papel quadriculado e deixa eles irem desenhando o mapa a medida que vão explorando a masmorra, isso e muito legal para os jogadores, sério. Não tenha medo de criar habilidades, magias e etc com os jogares, isso é muito legal para eles, além de incentivar compare interpretativo, como acertar o inimigo na perna para derrubar ele ou acertar o inimigo no braço para desarmar ele, chamamos isso de combate-fu. Crie motivações pessoais para os jogadores irem na masmorra, como alguma dúvida que os jogadores precisam pagar, ou algum conhecido que está preso lá, ou algum item que precisam paranderrtoar um inimigo.
@@VitorFerreiraGuima então, eu conversei com meus jogadores e retiramos ou dificultamos algumas magias. Um exemplo, são os truques. Retiramos a maioria deles, assim como magias que facilitam muito a exploração ou geram muitos recursos.
Mano uma dica. Avisa sobre spoiler em aúdio também, eu tava te ouvindo enquanto lavava louça, não conseguir ler o anúncio de spoiler na tela. Eu não ligo muito pra spoilers, mas tem gente que se importa pra caramba.
Sinto que faltou uma sessão zero para o senhor explicar o sistema e alinhar as expectativas. Mas se esse não for o caso, bem, é questão de gosto. Não necessariamente uma pessoa que gosta de RPGs de ação vai gostar de RPGs de turno. Talvez se o senhor tivesse começado com uma oneshot focada no combate, depois outra na exploração, e se todos tivessem gostado, aí sim uma campanha de verdade. Eu demorei pra gostar de outros sistemas justamente pq sentia que era muita regra nova pra aprender (e quem não tem essa sensação ao aprender um novo sistema ne? Kkkk 😅), mas foi só questão de praticar de pouco em pouco que eu gostei de outros sistemas. Quem sabe daqui a um tempo vocês não tentem de novo, mas dessa vez mais devagar ao inves de cair de cabeça.
Cara eu passei por experiências parecidas. A mentalidade do jogador de 5e é muito diferente do que a OSR propõe. Desde a criação randômica de personagem o jogador OSR já abre mão do jogo de contar história para o jogo de construir uma história com o que emerge da mesa. Tentei com OSE e até um mais "parecido" com 5e o 5 torches deep, mas não adianta, se o pessoal não abraçar a abordagem OSR haverá frustração. Se estiver ainda no anseio de mestrar algum osr considere chamar os inscritos ;), começa com uma Dungeon, sem muita pretensão e depois avança pra uma campanha.
Cara seu vídeo é sensacional, as coisas que eu tenho pra falar é não pare de criar esse tipo de conteúdo, uma conversa franca sem enrolação é muito bom. Sobre mestrar Old Dragon 2 o sistema é lindo, completo e ao mesmo tempo deixando espaço para criar algo a mais caso seja do seu agrado, não desista dele. Um conselho, que nem é só sobre RPG mas serve para o momento. Quando for mudar algo radicalmente tem uma grande chance de se frustar, o ideal é sempre ir se adaptando aos poucos até que já faça de maneira natural. O jogadores precisam "reaprender" a jogar quando saem da 5e e vão para o OSR, e os mestres também precisam "reaprender", afinal são jogos com abortagem totalmente diferente.
Sobre OSR, o divisor é conhecer a cartilha do MATTHEW J. FINCH, A QUICK PRIMER FOR OLD SCHOOL GAMING. Todos as sessões que usam sistemas de rpg baseado no chaci da 1E do D&D que usa o primer será algo incrível, desafiador e divertido! Agora se os narradores desconhecem o Quick primer será DedoNoC*EGritaria!!
Old Dragon é um sistema ruim de modo geral, não quer dizer que não dê pra se divertir, mas ele já foi feito baseado em sistemas defasados e antiquados Então tudo bem, só ir pra sistemas mais atuais Talvez vc possa tentar (se já não tentou, pq sou muito novo no canal) o Pathfinder 2e ou Starfinder 2e, talvez o grupo goste mais
@RPGradio49 sempre achei o Pathfinder 1e muito melhor que o DnD 3.5 E Pathfinder 2e muito melhor que DnD 5, principalmente pelo fato de que pra vc ter um personagem bom na sua classe, vc não precisa sair dela 😆 DnD 5 é basicamente multi classe e homebrew, sem essas coisas ele fica impraticável
Se "basear em sistemas defasados" Old Dragon foi feito para trazer o gostinho do Old School e não revolucionar o rpg, e tem mais, Old Dragon é muito mais original que Pathfinder que reutiliza mecânicas de D&D e as muda fazendo com que todo o processo de jogar rpg se torne mais complexo e mais lento, é preciso dar um jeito nessa sua mente que pensa assim pois não deve nem sequer ter lido Old Dragon para entender como todo o design envolta dele é planejado como um sistema simples. Cara o pdf tá de graça no site deles larga de preguiça.
Estou atualmente mestrando uma aventura de old dragon 2. As duas primeira antes dessa foram um desastre total por causa de eu estar trazendo um grupo direto da 5 edição. Então nessa atual eu fiz um extenso trabalho de fazer os meus jogadores entenderem bem a proposta de um oldschool, meio que direcionei eles a terem um "backgroud" especifico e serem muito jovens para ter historia e esta funcionando por enquanto, estamos tendo uma diversão bem legal. A parte mais dificil esta sendo esse lance de querer o tempo todo jogar um teste por causa desse vicio da quinta edição de jogar teste pra qualquer coisa.
Vendo teu vídeo, parece que o lance é muito mais ligado a expectativa do que no sistema. Questões como background, motivação dos personagens e interação com mundo não fazem parte do sistema de regras. Não há nada que impeça um personagem de OD2 ter um background de uma pagina (assim como não é requisito pra um personagem de 5e). Quanto ao lance do videogame, a 5e emula isso muito mais, já que todo o mundo de jogo se adapta ao grupo. O que parece é que vc e seu grupo não queriam jogar um old school. E sim queriam jogar 5e com outro sistema :/
Um vídeo realmente diferente em meio a tanta gente que usa de clichês e faz tudo parecer belo. Parabéns. Sobre as especializações (ou subclasse) elas são variantes da classe básica, usam o "chassi" para adaptar essas variações, não necessariamente sendo um combo da classe básica + a sub. As vezes acabamos pegando a 5e e achando que todas as classes de outros jogos com nomes parecidos (drudia, paladino, necromante, ranger, etc) precisam ter habilidades exatamente iguais, ou muito parecidoas aquele sistema que já conhecemos. O druida perder a habilidade de curar ferimentos, por exemplo, está querendo te dar outra perspectiva e roleplay de personagem. Se ele tiver as mesmas técnicas do clérigo, mas se limita a armas e armaduras naturais, pq eu escolheria ele ao invés do clérigo? (Sei que clérigo não usa armas de corte e tal, mas segue a idéia). O bárbaro do OD2 é baseado no Conan, um bárbaro sem o clichê "fúria" (não entenda isso de forma negativa, pfvr). Enfim, vc teve uma experiência baseada naquilo que vc assistiu em outros lugares, e está tudo bem. Na próxima vez vc não estará começando do zero, mas sim com uma.base de conhecimento e experiência. De repente encontrar um outro grupo para jogos OSR pode ser uma boa, sem ignorar seus amigos e colegas de longa data que estão sempre dispostos a jogar a 5e. Desculpa o texto enorme, não tem como falar tudo, até pq tem muito comentário pra vc ler e aproveitar algo. Tbm não sou dono da verdade, só quis tentar passar um ponto de vista que possa te incentivar, de repente. Gosto dos seus vídeos, vc parece ser um cara gente boa demais. Amo Old Dragon, foi ele que me trouxe de volta ao hobby (época da primeira edição ainda). Continue com seu trabalho, vc ajuda muita gente maninho. Sucesso pra ti!!!
Eu ia fazer um comentário sobre OD2 (que é meu OSR definitivo), mas acho que não seria uma boa contribuição. Aí pensei numa coisa que vc diz no vídeo, sobre um sistema de transição. Vou sugerir uma coisa não muito ortodoxa, mas que mudou meu jeito de jogar e de mestrar que pode contribuir para essa transição: tenta mestrar despretensiosamente umas duas ou três seções de Dungeon World (ou o brasileiro Sangue e Glória, que é mais mortal e, por isso, faria um intermédio ainda mais adequado). Tem muita coisa legal para incorporar na arbitragem do jogo e para o jogador aprender a interagir com a ficção no teatro da mente (por exemplo, a mecânica de movimentos/rolagens que só ocorrem por um gatilho disparado pela ação ficcional dos personagens). E tem umas sacadas geniais, como os vínculos, que explicam pq os pjs são um grupo e não um conjunto de indivíduos. Esses vínculos podem fazer o papel de background, mas que impulsionam para a aventura no lugar de apenas retratar a história de cada personagem. Outra proposta seria ver umas gameplays (tipo as do canal Dados Críticos), podem ajudar tb. Desejo boa jogatina e que seu grupo possa dar mais uma chance ao OD2.
Eu criei o meu personagem já faz mais de 5 meses, e estou deis de então trabalhando muito nele, e nisso precisava ficar vendo e falando com o meu mestre. O problema é que meu mestre não tá conseguindo acompanhar todas essas ideias, e não tenho certeza do que fazer com isso, já que tenho muito carinho por esse personagem. Alguém tem alguma dica?
Olha eu jogo de um jeito que mistura Old com coisas mais atuais. Comecei com a galera sendo TAVERNEIRO, ou qualquer profissao normal, eles eram pessoas comuns, mas isso nao impediu deles terem historia ou passado. Foi de boa
Relato interessante. Eu tô pra mestrar Worlds Without Number (que dizem ser uma boa transição do 5e ao OSR) no underdark e a adaptação é uma certa preocupação, mas pelo flow de jogo sandbox no underdark até acho que é de boa. Basicamente: áreas abertas de hexcrawl subterraneo e a parte de complexo de cavernas (equivalentes a dungeons) feito com base no Veins of The Earth (te amo pirataria), facções rivais de monstros e alguns não-monstros, encontros aleatórios e uma porrada de NPCs (The Cast of Thousands) e (se eu for capaz) interesses atados uns aos outros numa teia. Acho que dá bom pq os players tão empolgados com o underdark
@@RPGradio49 Isso só é prático e viável se todos os PCs (iniciais e que vão vir depois das mortes) tiverem algo em comum ligado à aventura, como uma família, clã, nação, religião, uma guerra passada que envolve todo mundo ou q são todos veteranos, etc. Pq incluir algo de cada PC (n sei se entendi errado oq tu quis dizer) seria exaustivo, demorado e ainda vem com o corta-tesão pros players qd a ideia (geralmente) besta, pretensiosa ou apenas não-aplicável for negada.
Aliás isso é algo que eu acho MUITO ignorado em RPG: a necessidade de ter uma ou mais fontes estáveis de onde PCs novos vem, até pq a falta disso é oq traz insegurança pra mt mestre (aconteceu cmg) de deixar os caras morrerem e não ficar de boiilagem adulterando situações pra se scertificar de q nng morra.
Olhando por esse lado, a transição pode não parecer muito boa mesmo, pelo menos não a primeira vista. Fiquei curioso com esse shadowdark que comentaram, vou ver depois as review, quem sabe eu mude de ideia sobre o sistema
Muito legal esse relato! Particularmente, a minha experiência com meu grupo tem sido bem melhor... Tanto que fazem dois anos que não jogamos a 5ed! Optamos pelo OSE mesmo
@@RPGradio49 (obs: desculpa pelo texto enorme... rsrsrs) usamos o Old School Essentials, mesmo... Mas, acabou sendo pouco tempo depois de uma campanha de 5ed em que os combates estavam demorando mais de 1 hora (era um grupo com PCs de 6° nível). Basicamente, iniciei com uma proposta simples: o grupo iria investigar roubos feitos por formigas gigantes (elas só saqueavam bronze)... Seguiram as formigas e chegaram em uma dungeon-formigueiro, onde estão explorando até hoje. Agora, olhando pra trás, tiveram alguns pontos que considerei importantes: - Metade dos encontros foi resolvido sem combate (no primeiro, um PC quase morreu, então eles "aprenderam" a ter medo das formigas); - Dentro da dungeon, eles encontraram duas facções amistosas: homens-fungo e goblins (esta tinha vários goblins esquisitos e cômicos, que ajudou a quebrar o clima tenso do jogo, até aquele momento) - Quase tudo eu resolvi usando chance em 1d6... Mas, tenho sempre buscado "bonificar" os riscos ou custos que os jogadores escolherem - Tesouro valendo XP foi ótimo para gerar uma "tentação" constante pro grupo (matar monstros dá um XP quase insignificante) - Os backgrounds do grupo foram míninos ou inexistentes, mas, o mistério sobre as formigas tem incentivado os jogadores a explorar mais - Nos combates, tenho tentado incentivar risco-benefício (se um jogador diz que quer cegar um inimigo, eu ofereço um risco: digamos, se ele falhar no ataque, o inimigo vai ganhar um "ataque de oportunidade" contra ele, mas, se acertar, o inimigo vai sofrer 'desvantagem' nos ataques, etc... Repare que eu não aplico penalidades na jogada e o personagem ainda causa dano... A diferença é que ele corre um risco extra, em troca de um benefício razoável. Acho que é isso que chamam de "combat-fu" - Ah... Apesar dos riscos, eles foram prudentes e ninguém morreu hahaha Mas, assim... Acho que é interessante tentar manter algumas coisas que os jogadores estão habituados e, aos poucos, inserir conceitos old school (os primeiros combates, mesmo, eram bem sem graças)
@@RPGradio49 acho que foi uma combinação de cansaço do grupo com a 5ed (nossos combates chegavam a durar quase duas horas) e uma certa familiaridade com aquilo que gostamos, tipo... - O grupo foi contratado para investigar formigas gigantes que estavam saqueando caravanas de uma região (elas roubavam comida e objetos de bronze) - Nenhum PC tinha um background realmente significativo... - No primeiro combate com uma formiga, um dos personagens quase morreu (eles aprenderam a tomar cuidado nos combates) - Eles seguiram os rastros e chegaram em um formigueiro, que começaram a explorar e estão até hoje (foram 24 sessões até agora) Mas, acho que um ponto que ajudou foi que metade dos encontros foi resolvido com negociação ou ideias criativas, ao invés de combates convencionais. Inclusive, eles encontraram uma vila de goblins esquisitos, mas bastante amistosos, que ajudou a aliviar o clima 'tenso' da dungeon até aquele momento! Mas, no geral, eu acho que o old school depende de um certo "compromisso" pra rodar bem
Que experimento massa! Torço pra que vocês deem outra chance ao Old Dragon, o sistema é bem legal e a comunidade é bem ativa. O jogo não precisa ser jogado nesse esquema dungeoncrawler puro, cenários e aventuras mais narrativas tiveram um sucesso imenso no ad&d. Pessoalmente, eu unifico atributos e d6 dizendo “qualquer personagem pode fazer um teste de atributo, mas ele será modificado por circunstâncias e background. Já o d6 de classe tem o msm valor não importa as circunstâncias”. O druida msm vai sempre saber toda planta, enquanto outros personagens fazem teste se não a conhecerem. As especializações são msm calibradas pra ser mais fracas (porém mais versáteis) que as classes básicas para nunca ter chance de uma delas ser melhor e roubar o show (como aconteceu na 1e). A tabela de xp é uma última trava de segurança, para garantir que msm se uma mesa fizer um guerreiro que dê três ataques, o guerreiro base vai ao menos upar mais rápido. Em mesas normais da para tirar sem risco.
@@LucazZerrano considero que tem duas questões aí: em primeiro lugar, sistema de segurança. Msm que houver uma falha de design, a classe básica sempre terá a vantagem de ter uma tabela de xp mais rápida. Em segundo lugar, é o preço a se pagar por ter mais utilidade fora do combate ou por pegar outros nichos. No caso do druida, além de ter habilidades de herbalismo e transformação, ele pode usar arcos, que o clérigo não pode. Dito isso, acho que dá para jogar com as msm tabela de xp.
Isso é um erro comum de interpretação, ao pé da letra a palavra especialização, é aquele que se especializa em algo e de maneira geral a galera vê como sub classe ou classe avançada. Dentro da característica de viagem nos ermos um Ranger vai ser mil vezes melhor que um ladino já que ele não possui o conhecimento especializado. Sobre XP eu interpreto como faculdade, um fez bacharelado e o outro foi além e fez o mestrado o que consecutivamente leva mais tempo e necessita acumular mais XP. @@LucazZerrano
Queria ver vc narrar com o seu grupo numa sessão usando o DCC que já foi publicado pela New Order Editora, a licença de publicação já trocou de mãos varias vez, eu não sei qual editora é dona atual, mas da pra comprar em português, ele usa graduações de níveis de dados, vai do d3 ao d30, os chamados dados estranhos. Queria ver vc narrar pro seu grupo de jogo uma sessão de funil com cada um deles controlando 4 personagens de NÍVEL ZERO! O Balbe do canal CAFÉ COM DUNGEON, criou uma aventura de funil oficial pra ser jogada com o sistema, chamada: Salada De Ratos. ... Acho que vc e seu grupo iria gostar do old school por esse sistema de RPG, é o meu top 1 pra algo no estilo old school.
com relação ao xp por ouro dos oldschools infelizmente é uma coisa que tenho de trabalhar, em todas as campanhas que eu mestro ou que outra pessoa do nosso grupo mestre, por vicio mesmo, utilizamos de milestone e nunca xp, por exemplo, ao final de cada sessão tiramos um tempo para entender como aquilo mexeu com os personagens e eu decido ou não subir eles de nivel, acredito que tenho que melhorar isso
5 edição é um sistema muito rápido pra entender, maaaassssss as técnicas narrativas ficaram muito sistemática, retirando aquela ideia de "julgamento" do mestre e apelo por criatividade do jogador, acho q dá pra chegar em um equilíbrio e focar na história narrada. Independente do sistema (menos o 4 ed kkk)o jogo sempre é lembrado pela história e não pelo sistema...😊
Entro em um vídeo de RPG para evitar ficar pistola com o gege. Dai eu fico pistola com o gege no vídeo kkkkkkk meu deus kkkkkkkk. Agora, fora o lance de JJK, eu ja sabia que seria impossível mestrar old sem uma transição. Os jogadores devem ser trabalhados antes de mudarem para um sistema muito diferente (no sentido mental e emocional), afinal, o que da prazer em um old e a exploração e... bem... A AVENTURA!! diferente de um jogo como a 5e, em que o fico e no personagem e combate.
@@RPGradio49 Vlw! PS: Fiquei tão encantado com a thumb que esqueci de dar minha opinião sobre o vídeo xD. Cara, eu concordo plenamente com tudo o que você disse. Vários amigos não gostaram quando tentei fazer essa transição do 5e para o OD2. As coisas são muito diferentes e a pessoa tem que estar disposta a entender o estilo de jogo OSR (o que é bem difícil, principalmente dependendo do sistema que a pessoa está habituada). Mas ai, já leu ARCANA PRIMÁRIA? É o OSR brasileiro sem igual! Da uma olhada no site dos caras, o conteúdo é completamente gratuito!
Vendo o video ... E do nada JuJutso kkkkkkkkk... GeGe sinda terminai mangá dem fuberal do Gojo e mandado o dedo do meio para os leitores... O curioso caso do autor q odiava seu personagem mais popular
Cara acho q vc poderia ter conservado seu estilo de jogo mesmo mudando de sistema, já pensou nisso? Eu por exemplo detesto encontro aleatórios,existe um mestre pra isso,eles tentam ajudar mestres novatos com essa mecânica,coisas como o jogador não poder escolher a classe e a raça isso tbm é muito chato,mas o sistema osr ele te dá isso como opções então cabe a vc decidir,além disso se vc tem na mesa jogador tipo combeiro ele terá muita dificuldade de se adaptar ao osr,pq ele sempre procura no sistema uma forma de resolver as coisas, a sessão zero precisa ser preto no branco para q eles entendam a proposta,mas não desiste do osr n, obrig por compartilhar sua experiência.
É não é para todo mundo mesmo, ainda mais quando encara como um jogo de vídeo game. Não tem muito o que fazer pra quem curte o Old School tem que ser realmente pra quem ta na mesma vibe. Mesma coisa rola com Reinos de Ferro 2e. Tem que ser alguém que esta na mesma vibe de jogar. É sair do 5e para o Old Schoool é dificil mesmo do Tormenta rpg então vixe... Os jogadores precisam estar muito dispostos a "reaprender a jogar RPG"
Embora tenha sido uma reação espontânea, achei sacanagem essa de achar que "virou um videogame" pela aleatoriedade. É só usar a lógica q o cara vê que isso torna o mundo mais vivo pela simulação (e de quebra a mestragem mais fácil), sendo praticamente necessário pra certas estruturas de jogo como dungeons (sem encontros aleatórios nela tu pode dormir a vontade e ferre-se, p ex.)
@@RPGradio49 Pelas coisas que vc diz da pra ver que bom mestre vc já é... a questão ai é se adaptar se vc tiver interesse claro... a forma de narrativa do OSR. E eles também precisariam se adaptar ao tipo de jogabilidade. Seus videos são muito bons parabens pelo trabalho.
Dá uma olhada no Espadas Afiadas e Feitiços Sinistros, do Diogo Nogueira. Talvez seja uma solução melhor que o Old Dragon. A meu ver, o problema foi uma questão de expectativas criadas por você e por seus jogadores, e não problema do OSR. Comigo é meio que o contrário, preifro OSR e quando jogo D&D 5E, dependendo de como o mestee conduz, acabo não gostando, sobretudo pelo combate. Pra mim o combate tem que ser mais ágil e dar a sensação real e iminente de perigo, no 5E a galera enfrenta monstro parrudo rindo porque seus personagens são tão combados que deitariam os vingadores na porrada 😂😂
@@RPGradio49 Não é grátis, mas a versão física é bem barata. PDF não sei quanto fica. A editora é a Pensamento Coletivo. O autor é o Diogo Nogueira, do blog Pontos de Experiência. Vale dar uma conferida!
Teve uma frase do vídeo que me chamou atenção: "fazer uma transição botando elementos de 5e no OD2." Eu acho que faz sentido mas penso o contrário: pra mim funcionou melhor botar elementos de OD2 na minha campanha de 5e. Mas de fato, a transição entre o tipo de jogo que o 5e propõe e o estilo mais oldschool é bem radical. Porém, na minha humilde opinião, OD2 também consegue abraçar estilos mais narrativos, com personagens com história complexa, plots baseados nos backgrounds, encontros mais elaborados, essas coisas. Até grids! É como eu gosto de jogar, pra ser sincero. 😉
@@RPGradio49 tu também mencionou que seria legal uma aventura introdutória ao estilo oldschool de jogar. Ela existe: se chama "A Última Caravana do Outono". A ideia é ela ser tanto uma aventura introdutória pra quem nunca jogou RPG e também uma maneira de introduzir o estilo oldschool pra quem tá acostumado com sistemas mais modernos.
Ja joguei alguns jogos de fantasia mais OSR e o único que gostei e meus players foi Shadowdark Cara pra mim OSR só funciona em one shots ou campanhas bem curtas, onde você só quer testar uma ideia e não quer ficar muito focado em regras
Sim, acho que bebeu bastante do AD&D 2e, msm com essa edição nova pegando mais coisa do Basic. O próprio n esquema de “4 classes, mas quantas especializações precisar” vem de lá.
Cara o antigo é nostalgico mas é isso antigo e com regras datadas a galera q fala bem dele, é porque acha q pode tirar os anos 80 e 90 do bolso e por na mesa hj em dia
Acho que você foi contaminado pela ideia de que tem que jogar como OSR. Se teus jogadores gostam de encontros, coloca encontros, não precisa ficar rolando encontro; se eles gostam de histórias, inicia os jogadores com lvl maiores. O mais importante é a diversão do jogo.
Com todo respeito mas é o contrário. Existem inúmeros estilos de jogo. Qual vcs querem? Deveria ser assim. Se for nessa lógica do "mais importante é a diversão", num jogo de futebol se um time tá ganhando de muito e o juiz resolve dar pênaltis aleatórios pro time perdendo pq vai dar mais emoção, aposto que ninguém concordaria.
Esse capítulo foi incrível, o vídeo ta bom mas vc falhou de mais no final do vídeo. A luta ter sido em off e a uraume ter se matado foi incrível pra personagens, vc ta chorando de mais em
Eu não sei como alguem consegue ficar jogando a quinta edição de D&D q é PESSIMA num mundo onde temos D&D 3.0/ 3.5 e principalmente Pathfinder 1.0 q e o melhor sistema atualmente.
Ajude o ADM a comprar um microfone: tipa.ai/rpgradio
Eu não sei como alguem consegue ficar jogando a quinta edição de D&D q é PESSIMA num mundo onde temos D&D 3.0/ 3.5 e principalmente Pathfinder 1.0 q e o melhor sistema atualmente.
Esse canal é ouro puro, n é todo mundo que expõe seus fracassos em mesa, parabéns.
@@bakuraaa pois é se eu tivesse jogado com um mestre old school talvez seria mais fácil para mim
É otimo mesmo trocar xp com outros mestres
Sobre o balanceamento das classes há uma coisa em OSR que talvez não tenham te falado, eles não são balanceados e isso faz parte da proposta. Realmente existem opções tecnicamente melhores do que outras, no D&D BX o Figther/Cleric é "overpower" se comparado a qualquer outra classe, mas esse pensamento é algo da época e que os OSR tentam trazer e dar uma amenizada.
Essa ideia sua de criar uma lista de ervas mágicas que o Druida pode achar, para curar efeitos e garantir bônus é muito boa, recomendo fazer um post-it e colar na página da classe e o jogador copia ele.
Essa coisa de ter vários tipos de rolagens eu também achei meio estranho, cheguei a fazer uma postagem no reddit sobre isso. O que me disseram é que esse estranhamento vai sumindo com o tempo a medida que pessoal vai se acostumando e depois fica natural.
Eu tinha visto um outro video seu em que você comentou um pouco da experiência e dificuldades com a sua mesa nesse pegada Old school… com esse eu entendi melhor como se deu e que legal que vocês abraçaram o desafio de terem uma experiência nova! Também gostei os detalhes do OD2 e das reflexões! Parabéns pelo video!
tmj obg vlw
Eu comecei em RPG com um mestre que joga no estilo Old School, e eu aprendi a mestrar no estilo mais Old School.
Acostumei a mesmo que seja "aleatório", rolar esse aleatório de modo antecipado, durante uma pausa, ou enquanto os jogadores chegam, para fazer algo dinâmico e que sempre deixe bem claro o porque os jogadores estão fazendo isso.
Eu mestro 5e e vários outros sistemas, mas fui introduzido no 3e e no 3.5e, e até hoje vejo muita diferença entre a noção de como mestrar entre a galera da nova e da velha geração de RPG!
Old Dragon pega esse lado Old School, mas mecanicamente ele traz muitas coisas duvidosas e alguns elementos razos qye deveria ter mais profundidade!
O sistema é bom, mas alguns elementos são muito mal aprofundados e pela falta de explicação em como agir como o estilo Old School, deixa muito mestre que não tem esse costume, sem uma base de como realmente tirar o grande potencial do sistema.
Dica de ouro, irmão: pega o Arcana Primária, que tem a mesma mecânica central da 5e, porém sem perícias e é um jogo OSR mortal e sombrio. Vai te facilitar pra essa transição com eles. OD é muito bom, mas tem o pé mais fincado no D&D véio, mais do que o Aracana. PDFs gratuitos no site deles. As classes são muito hem pensadas e o Tomo Metafísico (livro de magias) é absurdo de bom! Vai na fé!
Eu vinha de tormenta e migrei pra OSR. Comecei mestrando Rule Cyclopedia de D&D. Eu apresentei rpg para meus amigos no início dos anos 2000, eles eram acostumados com tormenta e sua mecânica do D&D 3.5. Quando mudei pra o OSR, eles nem faziam ideia do que era, naturalmente eu sendo o entusiasta, aprendi a gosta e repensar o modo de jogo, então eu deveria ser paciente em apresentar o "novo" estilo de jogo pra eles. Houve estranheza e rejeição, alguns sentiram muito do que vc falou no vídeo. Eu persisti com os que queriam continuar jogando, houve certos problemas durante o jogo que certamente as regras do novo estilo, não abordavam. isso causou confusão mas o jogo continuou por semanas. Senti que houve um misto de sentimentos mas não uma rejeição por parte dos jogadores que continuaram. Refletindo sobre, cheguei a conclusão que a maioria das pessoas que conheceram rpg por volta dos anos 2000 e que se segue até hj, estão acostumadas e criaram uma cultura em torno desses sistemas d20. Eu entendi que é mais fácil vc apresentar o OSR pra novatos no Hobbie que não estão acostumados a um sistema consolidado no mercado, do que pra jogadores veteranos. Os veteranos jogados, não mestres, sempre vao buscar referência naquilo que ja tinham uma resposta sem refletir o game designer. É compreensível pq refletir filosofia de jogo e game designer, é sempre papel do mestre. É ele que conhece e escolhe o primeiro sistema a ser jogado, então fica no encargo de convencer e explicar os jogadores do que se trata toda proposta. É cansativo, vc vai ter rejeição e reclamação, mas a mentalidade de jogo, se cria com o tempo no coletivo. Eu percebi essas coisas e entendi que não é convencer apenas eles a jogarem meu siatema favorito, é orientar a experimentar o "novo". Experimentar o novo é sempre desafiador, as vezes e jogadores não querem desafios além daqueles em jogo. Então te aconselho a insistir e ter paciência. Busque conhecimento na raiz do OSR, não no old dragon mas no D&D zero, como era a proposta, não de contar uma história mas de enfrentar um desafio. Nesse caminho, acho que seus jogadores vão amadurecer e começar a simpatizar. OSR é amadurecimento...rpg em sua origem não tinha o nome "rpg" como um gênero, então oq faço hj e chamar as pessoas para jogar um "jogo de desafio", "parecido com rpg", desse jeito não coloco o jogador pra ficar repensando regras e saídas como no sistema que ele conhece em determinado "rpg". Coloco hj o OSR como algo desvinculado o máximo possível do que é o RPG convencional para vitar comparações nas mentes de quem é acostumado com uma coisa e está jogando outra.. Prediro jogadores ocupados em pensar: "nossa, isso aprece um rpg". Que é o que no fim das contas, é..
Quando fui mestra Old school com uma galera que vinha do Tormenta RPG eu usei o The Keep on the Borderlands como ideia base e usando o Arcana Primaria. Mesmo que ele tivessem nível 1 no começo da sua jornada como aventureiros pedi que criassem um motivo pra estarem em um Forte no limite do mundo civilizado. Também fiz o lance dos boatos sendo uns verdadeiros e outros falsos. E a missões iniciais evolviam mais o npcs do forte. Durou um bom tempo de campanha.
@@RiderlucasRPG tomara que meus jogadores queiram jogar novamente
@@RPGradio49se eles toparem usa o forte das terras marginais do Od2. Ótima adaptação do keep para uma campanha old school.
Sabe qual o problema? É que Old School é realmente isso, antigamente o mestre usava o sistema de dados com poucas referências de classes e a criatividade do mestre é do grupo construindo a história e seus personagens juntos, eu jogo uma campanha de Old tem mais de 1 ano e todos os jogadores estão ativos e envolvidos, tenho um personagem homem de armas que evoluiu pra Paladino e o mestre deixou eu criar algumas habilidades de acordo com a minha evolução... falta isso ser Old pra jogar Old ou pelo menos entender o que é Old School... velha escola do RPG regras dão importantes mas, diversão é mais.
mas é dificil de adaptar da 5E
@@RPGradio49 sim é dificil, assim como quem jogou Skyrim, se for jogar The Elders Scroll Daggerfall ou Arena vai encontrar inúmeras dificuldades que o jogo mais novo não tem.
Estou narrando para dois amigos. Sou mestre de primeira viagem, e eles também não são veteranos de RPG, kkk. Fazemos tudo virtual, e eu utilizo o Owlbear Rodeo pelo celular mesmo. Até agora, tivemos três sessões. Nosso estilo de jogo é mais rápido; não é daquele tipo que dura um ano. No máximo, em dois meses a campanha acaba, e a gente muda de sistema. Não sei se isso é relevante, mas só estou avisando.
Enfim, eu expliquei para o pessoal que ainda estava aprendendo a narrar, e eles ficaram tranquilos. Pedi para todo mundo fazer uma história simples, só para introduzir os personagens. Então, comecei a campanha com todos presos, com um mapinha detalhado, guardas, NPCs, etc. Eles conseguiram passar da primeira parte roubando o equipamento de um guarda e se disfarçando para escapar. Para ajudar, eu criei um NPC com ficha própria, um ladrão, porque o grupo tinha apenas um guerreiro e um clérigo, então seria útil ter um pouco mais de assistência.
Chegou uma parte em que o grupo encontrou uma gaiola com uma aparição dentro. Eles estavam lutando contra um goblin e o fizeram recuar, mas ele passou muito perto da gaiola. Em resumo, a aparição agarrou o goblin, e ele virou pó na hora. Isso fez com que o grupo tivesse que correr para escapar, porque a partir desse goblin nasceu uma nova aparição. Como ninguém tinha equipamento mágico, as aparições começaram a se multiplicar. Nada disso foi planejado; saiu tudo do improviso, kkk. O pessoal adorou! Foi uma correria, com muitas fugas e guardas pelo caminho, enquanto as aparições os perseguiam. O boss final era um gigante escravista com um chifre, que bloqueava a saída. As aparições acabaram interferindo na luta, e o grupo precisou usar táticas para sobreviver. No fim, todos conseguiram sair vivos.
Na segunda sessão, como os jogadores não puderam participar ao mesmo tempo, fiz partes solo para cada um. O primeiro jogador se separou do grupo enquanto atraía as aparições. Ele explorou um pouco a região e depois precisou sair. Já o outro jogador acabou capturado por uma tribo. Eu fiquei bem satisfeito, porque o líder da tribo acabou se tornando um NPC interessante, kkk. Apareceu um batedor informando que as aparições estavam se aproximando. O líder mandou os civis embora com alguns guardas e ficou para trás com o restante, sabendo que provavelmente não sobreviveria. O jogador também ficou para lutar, usando uma arma mágica que foi revelada na hora. Mas conforme os guardas morriam, novas aparições surgiam, e a situação ficou complicada. O líder pediu a arma do jogador e começou a detonar os inimigos. Até eu achei que ele ia conseguir segurar todos, mas não deu, kkk. Ele ficou com pouca vida, mas segurou as aparições tempo suficiente para o jogador fugir. O jogador ficou triste porque gostou do NPC, então talvez eu traga o personagem de volta, dizendo que sobreviveu.
Na última sessão, que aconteceu na terça-feira, o grupo conseguiu avançar. Até agora, nada tinha sido planejado além da parte da prisão. Eles ganharam um mapa da tribo antes de o líder morrer e chegaram a um vilarejo no deserto. O cenário da campanha é um bioma desértico, com a prisão localizada em uma região de floresta que funciona como um grande oásis. Eles estavam explorando o local quando encontraram aquele bicho com corpo de leão e cabeça humana (esqueci o nome). Lutaram contra ele e foram vistos como heróis pelo vilarejo. O prefeito era um NPC que tinha fugido da prisão graças a eles. Depois, o vilarejo pediu ajuda ao grupo para atacar um ninho de criaturas, e eles aceitaram. Tenho improvisado bastante, usando guias, porque quero trazer a essência dos RPGs antigos, com aquela sensação de imprevisibilidade, como se nem o mestre tivesse tanto controle.
No geral, acho que estou conseguindo entregar algo legal, e o pessoal está gostando muito!
Estou mestrando a 14 meses uma campanha de Old Dragon 2. Consegui fazer um bom equilibrio entre abordar os objetivos dos personagens com a exploração da região que eles se encontravam. No começo sim teve uma resistencia principalmente com a parte de criação de ficha e evolução dos personagens mas depois todos os jogadores se acostumaram pois oque estava acontecendo na mesa ainda prendia a atenção deles. Na parte de descrever salas de masmorras em sequencia eu sempre faço uma descrição breve e não detalhada e pergunto se eles querem explorar ou seguir em frente. Se decidirem explorar eu apenas descrevo os pontos de interesse na sala, que são geralmente pistas para salas secretas, armadilhas, tesouros ou monstros escondidos. A alguns meses tenho usado a abordagem de pegar os objetivos de curto, médio e longo prazo dos personagens para criar meus NPCs, Facções, Locais, Masmorras e até itens mágicos. Além de ser menos trabalho para mim, deixa o jogo muito mais proativo na parte deles.
Mas vou confessar que também não gosto nenhum pouco da como as especializações de classe do OD2 funcionam. Literalmente não vale o XP para você perder 2 ou 3 habilidades e ganhar 1 que não é tão boa. Várias classes você perde essas habilidades no nivel 1° apenas para ganhar uma versão mais fraca dela no nivel 3°, 6° ou 10°.
A minha solução foi com que essas habilidades perdidas permaneceriam mas não ganhariam suas respectivas evoluções. Mas da dá pra fazer isso com todas as classes, PRINCIPALMENTE O PROSCRITO. Sério, não sei como essa classe ficou no livro de tão ruim que ela é.
Eu gosto do OD2 principalmente pelas descrições das raças, das classes e dos cenários (Principalmente Valansia). Parece que tudo fica encaixado e da uma sentimento de fantasia clássica que nunca experimentei em nenhum outro jogo, mas é longe de ser um sistema que ficaria entre meus favoritos. Em termos de jogabilidade, prefiro muito mais o ShadowDark.
@@LucazZerrano eu também gosto do OD2 é um RPG de excelente qualidade e com muitas aventuras para serem aproveitadas
Mais um vídeo maravilhoso, quero muito experimentar o old dragon e ter uma experiência com rpg old school
Sobre as subclasses, eu acredito que algumas delas são interessantes como o poscrito de clerigo ou o barbaro nos niveis altos, mas realmente o mestre precisa dar uma mexida nas coisas pra classe ser interessante. Sobre o druida, acho que ele consegue no caso identificar qualquer planta possivel com alguns minutos de reflexão ali, baseado no seu conhecimento, levando em consideração que as plantas no mundo são mt diferentes mesmo em regiões aproximadas.;
Com herbalismo você pode abusar na fabricação de poções, venenos, elixir e mais o que sua imaginação puder criar. Um druida pode acabar dando mais suporte do que o clérigo.
Old school não é combate, é usar a cabeça para passar pelos desafios, usar o combate é extra. Não é para existir testes de perícia no old school é para vc mestrar quase todo por descrição.
correto, tenho que falar isso pros meus players
Podem ter certeza que old dragon 2 vai ficar para história.
Gosto muito.
Parabéns pelo vídeo.
Sabe que eu fico em debates com meu grupo sobre Old School e 5e, por exemplo. Uns defendem um lado, criticam o outro. Eu, sou um desses que não vejo sentido em sair da cidade "simplesmente " para explorar dungeons ou os ermos; quero ter meu pj inserido no contexto do cenário. Mas uma coisa que chegamos a consenso é: o lance todo é FOCO do mestre. Se ele usa regras mais old school, mas favorece interações e etc, não só a exploração, fica tudo bem. Assim como um mestre de 5e que quiser deixar o negócio mais mortal e etc, tb o fará e agradará os players. Importante mesmo é todo mundo se divertir; players e mestre. Senão, tem coisa errada.
Voce pode tentar ir aos poucos convertendo o D&D 5e dos seus jogadores para algo mais OSR, tentar usar regras de exploração e tals para ver se eles vão se adaptando e acostumando. E existe uma aventura de Pathfinder que tem versão para 5e que é sobre explorsr uma mega masmorra, talvez isso tambem dê uma ajuda nesse ponto.
Meu irmao seguiu essas ideias quando quis experimentar Old School com os jogadores dele que tinham resistencia de mudar de sistema e com tempo ele chegou a ttazer eles para jogar Old Dragon 2e comigo e fluiu melhor gracas a essa experiência deles mudando lentamente ate experimentar um OS puro.
é tte que er u período de adaptação
Após assistir ao vídeo, eu queria levantar algumas questões que foram abordadas:
A primeira delas é sobre a migração meio brusca que ocorreu do estilo de jogo da 5e pro OSR. Quando o grupo está habituado ao combate da 5e, dificilmente vai ser uma adaptação rápida ao estilo de jogo do Old Dragon, pois são sistemas diferentes com propostas diferentes. Por exemplo, na 5e um grupo de aventureiro nível 10 dificilmente verá um grupo de 8 Goblins como uma ameaça, mas no Old Dragon eles poderiam ser uma ameaça para personagens de nível 10, e isso é uma questão que já deve ser abordada quando esse estilo de sistema OSR é apresentado a pessoas que jogam sistemas de RPG mais modernos. Outra questão é que o próprio combate em ambos estilo de jogo são diferentes, na 5e os lutadores marciais (Bárbaro, Guerreiro, Paladino e Monge) podem tankar Deus e o mundo, conjuradores de magia num geral conseguem lidar com hordas de inimigos com duas ou três magias de nível 3 pra cima, e assim por diante. Já no OSR, o combate já não funciona assim, pois os jogadores sabem que se vão lutar contra qualquer inimigo, sempre existe a chance deles morrerem, e o ponto é: eles precisam lidar com a situação mais com um raciocínio tático (no sentido de usarem o cenário a favor deles, saberem quais inimigos devem atacar primeiro, quando e como devem recuar/fugir e assim por diante), e isso é diferente do combate tático da 5e, onde muitas vezes só de se posicionar certo (vulgo: não ficar na área de uma bola de fogo que pode ser conjurada por um mago inimigo, ou não ficar na área da baforada de um dragão) já é o bastante pra tu ficar favorável no combate, de maneira que tu pode só atacar e ficar em esquiva, e na maioria dos casos vai ser uma """estratégia""" funcional.
Outro ponto que eu queria comentar é a respeito das classes de prestígio (apresentadas no vídeo como Subclasses, o que é de certa maneira errado), eu entendo a questão destacada de ser esquisito elas custarem mais EXP pra serem upadas e pode soar esquisito elas perderem habilidades, mas o cerne da questão é que elas não foram projetadas pra funcionarem como as subclasses da 5e. Classes de Prestígio são especializações que seu personagem segue. Por exemplo, mesmo na 5e pode se dizer que um Paladino é apenas um Guerreiro que se especializou em uma religião ou juramento, e por conta disso se tornou um Paladino, mas mecanicamente um Guerreiro e um Paladino possuem meio mundo de diferenças. No Old Dragon, por outro lado, a proposta é semelhante a essa, porém com um impacto mecânica mais direto, onde para fazer um Paladino você precisa ser primeiro um Guerreiro e abdicar de algumas de suas habilidades, para aí então virar um Paladino (ele perde habilidades de Guerreiro, como o ataque duplo, mas ganha habilidades de Paladino, como transformar uma espada em um item mágica que causa +5 de dano em criaturas caóticas, no nível 10 em diante). O mesmo vale pro Druida, de certa maneira, até na 5e os Druidas são "Clérigos". Digo isso por que, ao menos no cenário de Forgotten Realms, o que dá magia aos Druidas são os Deuses da Natureza (Silvanus e Chauntea, por exemplo), e eles fazem isso sem a necessidade do Druida precisar ser um Sacerdote direto desses Deuses; como se fosse uma recompensa pela dedicação que essas pessoas tem em ajudar a manter o equilíbrio da Natureza em meio a um mundo cada vez mais e mais urbanizado.
Junto disso, também queria levantar uma questão a respeito da Habilidade de Herbalismo que o Druida ganha nível 1 parecer inútil. O Herbalismo é uma habilidade bastante útil se você olhar pelo ângulo de que o OSR se baseia na ideia do mestre ser um arbitro, alguém que cria mecânicas improvisadas e que gere o jogo a partir delas. Por exemplo: não é dito nas regras, mas um Druida com habilidade de Herbalismo poderia conseguir encontrar plantas ou ervas capaz de serem usadas como poções de cura, ou até mesmo serem capazes de servirem como um remédio contra doenças mundanas (e até mesmo doenças mágicas mais fáceis de serem lidadas), e tal qual no mundo real, as ervas não precisam ser mágicas pra isso. Isso não está nas regras do Old Dragon, mas o estilo de jogo OSR propõe esse estilo de abordagem diante das regras e interpretação do estilo do sistema. Dito tais coisas, gostaria de sugerir a leitura de dois pdfs: Principia Apochrypha e Uma Rápida Introdução ao Estilo de Jogo Old School (encontrei ambos os pdfs na página do Rune RPG no Itchi io - suikyun.itch.io/runerpg ). Eles podem ser lidos nesses respectivos links:
amarcelo.itch.io/principia-apochrypha-em-portugus
dadosmisticos.com/wp-content/uploads/2020/08/Rapida-Introdu%C3%A7%C3%A3o-ao-Jogo-Old-School.pdf
Apesar do textão, só queria deixar claro que até o momento eu não tive a oportunidade de jogar Old Dragon ou qualquer sistema OSR - apenas li alguns textos/pdfs sobre o assunto e cheguei a dar uma olhada em alguns sistemas, como o Old Dragon, Dragonbane, Espadas & Punhais, Mausritter e o RUNE Rpg. Entretanto, por eu conhecer/estar habituado ao estilo de jogo da 5e (que eu já jogo há dois anos e reconheço que detesto o Gamismo dela) eu diria que eu consigo entender o quão diferente mecanicamente são ambos os estilos de jogo (mais moderno e OSR) o suficiente pra concluir que uma migração muito brusca pode tornar mais difícil um grupo de jogadores conseguirem lidar com os diferentes estilos de jogo.
mas daí o herbalismo depende do mestre ne, do mestre criar siuações e coisas para o herbalismo funcionar
@@joaovictorf.bezerra9961 eu li o texrão tomando café :)
Eu não tenho vontade de mestrar old dragon, mas gosto desses vídeos para aprender e ver como da para melhorar. Tipo a dica do teatro da mente em masmorras... Obrigado pelo vídeo!
Sobre jjk: nós ficamos com a sensação de que a nobara saiu do nada pq em termos de capitulos, foi mt coisa
mas se passou quantos dias em on? menos de 3 meses. É como se ela estivesse se recuperando...
E o Sukuna não morreu totalmente. ainda tem os 5 dedos que ele vomitou no black flash do do itadori e o dedo que a nobara bateu. Ele ainda tá vivo nesses objetos.
Se ele realmente morreu com isso, a morte foi igual a do Gojo msm e bem tipico de Gege.
Mas Sukuna matou: Gojo, Kashimo, Higuruma, Okkotsu (ainda em confirmação) e Choso só que eu me lembrei agora. não é como se ele não tivesse matado muitas pessoas.
Acho que um adicionall seria bacana você dar o aviso de spoiler na voz também pq eu estava só ouvindo enquanto fazia outras coisas e estranhei. Ai vi o video e entendi. Felizmente n fui afetado
As facilidades da quinta edição são muitos açucaradas, meu grupo detestou, felizmente. Somos todos Old School! Nossa reação foi justamente ao contrário, achamos a quinta edição é muito enfadonha...
Old Dragon é baseado em AD&D 2º Edição que é o D&D de "transição" entre o RPG moderno e o Old School, (muitos nem consideram o AD&D 2º Edição como Old School) e o "Buraco no Carvalho" é feito para o OSE que é baseado no D&D B/X. Dizem que o Old Dragon não é compativel e precisa-se fazer adaptações. Eu te aconselho a tentar o "d20age RPG - Quiral" um sistema gratis do youtuber Quiral ... Hoje o canal dele é que tem mais conteudo Old School no Brasil (talvez até no mundo) e o sistema dele corrige várias coisas do Old School como a classe Thief e outros detalhes importantes.
@@toyatex1345 ja vi o canal do quiral, mas nâo sabia do jogo dele
Dos retroclones baseados no B/X, pra mim, D20age é o melhor. PORÉM, com o relato do vídeo vai ficar pior ainda devido a expectativa dos jogadores dele.
Sou um grande fã do trabalho do Quiral e do d20age RPG! Jogo na mesa aberta dele e é um barato o sistema é top D+
Se quiser eu tenho os pdfs do ose se quiser eu mando o link do drive
Quanto ao Quiral, recomendo ler as fanzines primeiro não todas, porém principalmente sobre masmorras
Cara, a primeira vez que joguei RPG Old School foi no Old Dragon primeira edição, e também foi uma experiência bem ruim, porque nem eu nem meu grupo estávamos adaptados a isso. Mas hoje Old School é meu estilo de jogo favorito, principalmente Old School Essentials e Dungeon Crawl Classics, inclusive acho que DCC é um dia melhores sistemas de transição para a OSR.
Algumas dicas: não põe um mapa para combate tático e nem deixa 100% teatro da mente, da um papel quadriculado e deixa eles irem desenhando o mapa a medida que vão explorando a masmorra, isso e muito legal para os jogadores, sério.
Não tenha medo de criar habilidades, magias e etc com os jogares, isso é muito legal para eles, além de incentivar compare interpretativo, como acertar o inimigo na perna para derrubar ele ou acertar o inimigo no braço para desarmar ele, chamamos isso de combate-fu.
Crie motivações pessoais para os jogadores irem na masmorra, como alguma dúvida que os jogadores precisam pagar, ou algum conhecido que está preso lá, ou algum item que precisam paranderrtoar um inimigo.
boas dicas
Eu mostro uma mescla do Pathfinder 1e e a ideia geral do OSR
E como vc impede que as magias de NV 1 quebrem o jogo de sobrevivência e exploração?
@@VitorFerreiraGuima então, eu conversei com meus jogadores e retiramos ou dificultamos algumas magias. Um exemplo, são os truques. Retiramos a maioria deles, assim como magias que facilitam muito a exploração ou geram muitos recursos.
Criar comida, ou criar água, funciona apenas para 1 pessoa em 1 refeição. A luz, que é um truque, dura somente 1h.
E os truques deixaram de ser à vontade, tendo a mesma limitação de uso das magias de 1o círculo.
@@maadmdoido Ai tem meu respeito! Atualmente estava narrando pf1 em uma aventura de sobrevivência hexcrawl e as magias de lv 1 trivializaram TUDO.
Mano uma dica. Avisa sobre spoiler em aúdio também, eu tava te ouvindo enquanto lavava louça, não conseguir ler o anúncio de spoiler na tela. Eu não ligo muito pra spoilers, mas tem gente que se importa pra caramba.
podeixá
Sinto que faltou uma sessão zero para o senhor explicar o sistema e alinhar as expectativas. Mas se esse não for o caso, bem, é questão de gosto. Não necessariamente uma pessoa que gosta de RPGs de ação vai gostar de RPGs de turno. Talvez se o senhor tivesse começado com uma oneshot focada no combate, depois outra na exploração, e se todos tivessem gostado, aí sim uma campanha de verdade. Eu demorei pra gostar de outros sistemas justamente pq sentia que era muita regra nova pra aprender (e quem não tem essa sensação ao aprender um novo sistema ne? Kkkk 😅), mas foi só questão de praticar de pouco em pouco que eu gostei de outros sistemas. Quem sabe daqui a um tempo vocês não tentem de novo, mas dessa vez mais devagar ao inves de cair de cabeça.
Cara eu passei por experiências parecidas. A mentalidade do jogador de 5e é muito diferente do que a OSR propõe. Desde a criação randômica de personagem o jogador OSR já abre mão do jogo de contar história para o jogo de construir uma história com o que emerge da mesa. Tentei com OSE e até um mais "parecido" com 5e o 5 torches deep, mas não adianta, se o pessoal não abraçar a abordagem OSR haverá frustração.
Se estiver ainda no anseio de mestrar algum osr considere chamar os inscritos ;), começa com uma Dungeon, sem muita pretensão e depois avança pra uma campanha.
@@guilhermebento29 um dia farei um diiscord quando eu for menos boomer
@@RPGradio49 se for por isso nem precisa fazer um servidor haha só chamar @guiceron
Mais um irmão que achou o final de Jujutsu paia 🤝
@@pablin4364 nem o gêgê ta tankando jujutsu
Cara seu vídeo é sensacional, as coisas que eu tenho pra falar é não pare de criar esse tipo de conteúdo, uma conversa franca sem enrolação é muito bom.
Sobre mestrar Old Dragon 2 o sistema é lindo, completo e ao mesmo tempo deixando espaço para criar algo a mais caso seja do seu agrado, não desista dele.
Um conselho, que nem é só sobre RPG mas serve para o momento. Quando for mudar algo radicalmente tem uma grande chance de se frustar, o ideal é sempre ir se adaptando aos poucos até que já faça de maneira natural.
O jogadores precisam "reaprender" a jogar quando saem da 5e e vão para o OSR, e os mestres também precisam "reaprender", afinal são jogos com abortagem totalmente diferente.
@@biancodantas2131 pois é eu me achei e fiz besteira
@@RPGradio49 Relaxa, isso acontece. O importante é não desistir, com o tempo meio que vai achando seu jeito de narrar OSR.
Sobre OSR, o divisor é conhecer a cartilha do MATTHEW J. FINCH, A QUICK PRIMER FOR OLD SCHOOL GAMING. Todos as sessões que usam sistemas de rpg baseado no chaci da 1E do D&D que usa o primer será algo incrível, desafiador e divertido! Agora se os narradores desconhecem o Quick primer será DedoNoC*EGritaria!!
@@GunnuX tem que mandar os jogadores lerem o quick primer
Old Dragon é um sistema ruim de modo geral, não quer dizer que não dê pra se divertir, mas ele já foi feito baseado em sistemas defasados e antiquados
Então tudo bem, só ir pra sistemas mais atuais
Talvez vc possa tentar (se já não tentou, pq sou muito novo no canal) o Pathfinder 2e ou Starfinder 2e, talvez o grupo goste mais
@@raphaelgomes7027 pathfinder é muito ruim. Ja era ruim no 1E, no 2E virou um slogfest
@RPGradio49 sempre achei o Pathfinder 1e muito melhor que o DnD 3.5
E Pathfinder 2e muito melhor que DnD 5, principalmente pelo fato de que pra vc ter um personagem bom na sua classe, vc não precisa sair dela 😆
DnD 5 é basicamente multi classe e homebrew, sem essas coisas ele fica impraticável
Bro você não faz ideia do que tá falando, Old Dragon é um sistema bom no geral
Se "basear em sistemas defasados" Old Dragon foi feito para trazer o gostinho do Old School e não revolucionar o rpg, e tem mais, Old Dragon é muito mais original que Pathfinder que reutiliza mecânicas de D&D e as muda fazendo com que todo o processo de jogar rpg se torne mais complexo e mais lento, é preciso dar um jeito nessa sua mente que pensa assim pois não deve nem sequer ter lido Old Dragon para entender como todo o design envolta dele é planejado como um sistema simples. Cara o pdf tá de graça no site deles larga de preguiça.
Estou atualmente mestrando uma aventura de old dragon 2. As duas primeira antes dessa foram um desastre total por causa de eu estar trazendo um grupo direto da 5 edição. Então nessa atual eu fiz um extenso trabalho de fazer os meus jogadores entenderem bem a proposta de um oldschool, meio que direcionei eles a terem um "backgroud" especifico e serem muito jovens para ter historia e esta funcionando por enquanto, estamos tendo uma diversão bem legal. A parte mais dificil esta sendo esse lance de querer o tempo todo jogar um teste por causa desse vicio da quinta edição de jogar teste pra qualquer coisa.
@@meteuskkk pra mestrar nkvamente eu teria que conversar muito bem com eles
Vendo teu vídeo, parece que o lance é muito mais ligado a expectativa do que no sistema. Questões como background, motivação dos personagens e interação com mundo não fazem parte do sistema de regras. Não há nada que impeça um personagem de OD2 ter um background de uma pagina (assim como não é requisito pra um personagem de 5e).
Quanto ao lance do videogame, a 5e emula isso muito mais, já que todo o mundo de jogo se adapta ao grupo. O que parece é que vc e seu grupo não queriam jogar um old school. E sim queriam jogar 5e com outro sistema :/
eles acharam esquisitas as regras de exploração
Um vídeo realmente diferente em meio a tanta gente que usa de clichês e faz tudo parecer belo. Parabéns.
Sobre as especializações (ou subclasse) elas são variantes da classe básica, usam o "chassi" para adaptar essas variações, não necessariamente sendo um combo da classe básica + a sub.
As vezes acabamos pegando a 5e e achando que todas as classes de outros jogos com nomes parecidos (drudia, paladino, necromante, ranger, etc) precisam ter habilidades exatamente iguais, ou muito parecidoas aquele sistema que já conhecemos.
O druida perder a habilidade de curar ferimentos, por exemplo, está querendo te dar outra perspectiva e roleplay de personagem.
Se ele tiver as mesmas técnicas do clérigo, mas se limita a armas e armaduras naturais, pq eu escolheria ele ao invés do clérigo? (Sei que clérigo não usa armas de corte e tal, mas segue a idéia).
O bárbaro do OD2 é baseado no Conan, um bárbaro sem o clichê "fúria" (não entenda isso de forma negativa, pfvr).
Enfim, vc teve uma experiência baseada naquilo que vc assistiu em outros lugares, e está tudo bem.
Na próxima vez vc não estará começando do zero, mas sim com uma.base de conhecimento e experiência. De repente encontrar um outro grupo para jogos OSR pode ser uma boa, sem ignorar seus amigos e colegas de longa data que estão sempre dispostos a jogar a 5e.
Desculpa o texto enorme, não tem como falar tudo, até pq tem muito comentário pra vc ler e aproveitar algo. Tbm não sou dono da verdade, só quis tentar passar um ponto de vista que possa te incentivar, de repente.
Gosto dos seus vídeos, vc parece ser um cara gente boa demais.
Amo Old Dragon, foi ele que me trouxe de volta ao hobby (época da primeira edição ainda).
Continue com seu trabalho, vc ajuda muita gente maninho.
Sucesso pra ti!!!
@@TioVini23 eu li tudo, o meu problema com a subclasse é que ela custa mais XP e te obriga a abandonar habilidades de classe. Pra mim é um ou outro
Belo relato, grato!
Eu ia fazer um comentário sobre OD2 (que é meu OSR definitivo), mas acho que não seria uma boa contribuição. Aí pensei numa coisa que vc diz no vídeo, sobre um sistema de transição. Vou sugerir uma coisa não muito ortodoxa, mas que mudou meu jeito de jogar e de mestrar que pode contribuir para essa transição: tenta mestrar despretensiosamente umas duas ou três seções de Dungeon World (ou o brasileiro Sangue e Glória, que é mais mortal e, por isso, faria um intermédio ainda mais adequado). Tem muita coisa legal para incorporar na arbitragem do jogo e para o jogador aprender a interagir com a ficção no teatro da mente (por exemplo, a mecânica de movimentos/rolagens que só ocorrem por um gatilho disparado pela ação ficcional dos personagens). E tem umas sacadas geniais, como os vínculos, que explicam pq os pjs são um grupo e não um conjunto de indivíduos. Esses vínculos podem fazer o papel de background, mas que impulsionam para a aventura no lugar de apenas retratar a história de cada personagem. Outra proposta seria ver umas gameplays (tipo as do canal Dados Críticos), podem ajudar tb. Desejo boa jogatina e que seu grupo possa dar mais uma chance ao OD2.
@@tiagoluisoliveira pois é wuando eu narrei era o playtest, agora estou bem melhor como narrador
@@tiagoluisoliveira agora o trabalho é convencer meus jogadores
Eu criei o meu personagem já faz mais de 5 meses, e estou deis de então trabalhando muito nele, e nisso precisava ficar vendo e falando com o meu mestre.
O problema é que meu mestre não tá conseguindo acompanhar todas essas ideias, e não tenho certeza do que fazer com isso, já que tenho muito carinho por esse personagem.
Alguém tem alguma dica?
a dica é: crie um personagem com menos história, tem um vídeo que falo sobre isso
Olha eu jogo de um jeito que mistura Old com coisas mais atuais. Comecei com a galera sendo TAVERNEIRO, ou qualquer profissao normal, eles eram pessoas comuns, mas isso nao impediu deles terem historia ou passado. Foi de boa
Relato interessante. Eu tô pra mestrar Worlds Without Number (que dizem ser uma boa transição do 5e ao OSR) no underdark e a adaptação é uma certa preocupação, mas pelo flow de jogo sandbox no underdark até acho que é de boa. Basicamente: áreas abertas de hexcrawl subterraneo e a parte de complexo de cavernas (equivalentes a dungeons) feito com base no Veins of The Earth (te amo pirataria), facções rivais de monstros e alguns não-monstros, encontros aleatórios e uma porrada de NPCs (The Cast of Thousands) e (se eu for capaz) interesses atados uns aos outros numa teia. Acho que dá bom pq os players tão empolgados com o underdark
@@isaacmarx6277 minha sugestão é deixar ele fazer uma historia e incluir ela no jogo
@@RPGradio49 Isso só é prático e viável se todos os PCs (iniciais e que vão vir depois das mortes) tiverem algo em comum ligado à aventura, como uma família, clã, nação, religião, uma guerra passada que envolve todo mundo ou q são todos veteranos, etc.
Pq incluir algo de cada PC (n sei se entendi errado oq tu quis dizer) seria exaustivo, demorado e ainda vem com o corta-tesão pros players qd a ideia (geralmente) besta, pretensiosa ou apenas não-aplicável for negada.
Aliás isso é algo que eu acho MUITO ignorado em RPG: a necessidade de ter uma ou mais fontes estáveis de onde PCs novos vem, até pq a falta disso é oq traz insegurança pra mt mestre (aconteceu cmg) de deixar os caras morrerem e não ficar de boiilagem adulterando situações pra se scertificar de q nng morra.
Olhando por esse lado, a transição pode não parecer muito boa mesmo, pelo menos não a primeira vista.
Fiquei curioso com esse shadowdark que comentaram, vou ver depois as review, quem sabe eu mude de ideia sobre o sistema
Muito legal esse relato! Particularmente, a minha experiência com meu grupo tem sido bem melhor... Tanto que fazem dois anos que não jogamos a 5ed! Optamos pelo OSE mesmo
@@7GGarcia legal a adaptação como foi?
@@RPGradio49 (obs: desculpa pelo texto enorme... rsrsrs) usamos o Old School Essentials, mesmo... Mas, acabou sendo pouco tempo depois de uma campanha de 5ed em que os combates estavam demorando mais de 1 hora (era um grupo com PCs de 6° nível).
Basicamente, iniciei com uma proposta simples: o grupo iria investigar roubos feitos por formigas gigantes (elas só saqueavam bronze)... Seguiram as formigas e chegaram em uma dungeon-formigueiro, onde estão explorando até hoje.
Agora, olhando pra trás, tiveram alguns pontos que considerei importantes:
- Metade dos encontros foi resolvido sem combate (no primeiro, um PC quase morreu, então eles "aprenderam" a ter medo das formigas);
- Dentro da dungeon, eles encontraram duas facções amistosas: homens-fungo e goblins (esta tinha vários goblins esquisitos e cômicos, que ajudou a quebrar o clima tenso do jogo, até aquele momento)
- Quase tudo eu resolvi usando chance em 1d6... Mas, tenho sempre buscado "bonificar" os riscos ou custos que os jogadores escolherem
- Tesouro valendo XP foi ótimo para gerar uma "tentação" constante pro grupo (matar monstros dá um XP quase insignificante)
- Os backgrounds do grupo foram míninos ou inexistentes, mas, o mistério sobre as formigas tem incentivado os jogadores a explorar mais
- Nos combates, tenho tentado incentivar risco-benefício (se um jogador diz que quer cegar um inimigo, eu ofereço um risco: digamos, se ele falhar no ataque, o inimigo vai ganhar um "ataque de oportunidade" contra ele, mas, se acertar, o inimigo vai sofrer 'desvantagem' nos ataques, etc... Repare que eu não aplico penalidades na jogada e o personagem ainda causa dano... A diferença é que ele corre um risco extra, em troca de um benefício razoável. Acho que é isso que chamam de "combat-fu"
- Ah... Apesar dos riscos, eles foram prudentes e ninguém morreu hahaha
Mas, assim... Acho que é interessante tentar manter algumas coisas que os jogadores estão habituados e, aos poucos, inserir conceitos old school (os primeiros combates, mesmo, eram bem sem graças)
@@RPGradio49 acho que foi uma combinação de cansaço do grupo com a 5ed (nossos combates chegavam a durar quase duas horas) e uma certa familiaridade com aquilo que gostamos, tipo...
- O grupo foi contratado para investigar formigas gigantes que estavam saqueando caravanas de uma região (elas roubavam comida e objetos de bronze)
- Nenhum PC tinha um background realmente significativo...
- No primeiro combate com uma formiga, um dos personagens quase morreu (eles aprenderam a tomar cuidado nos combates)
- Eles seguiram os rastros e chegaram em um formigueiro, que começaram a explorar e estão até hoje (foram 24 sessões até agora)
Mas, acho que um ponto que ajudou foi que metade dos encontros foi resolvido com negociação ou ideias criativas, ao invés de combates convencionais.
Inclusive, eles encontraram uma vila de goblins esquisitos, mas bastante amistosos, que ajudou a aliviar o clima 'tenso' da dungeon até aquele momento!
Mas, no geral, eu acho que o old school depende de um certo "compromisso" pra rodar bem
Que experimento massa! Torço pra que vocês deem outra chance ao Old Dragon, o sistema é bem legal e a comunidade é bem ativa.
O jogo não precisa ser jogado nesse esquema dungeoncrawler puro, cenários e aventuras mais narrativas tiveram um sucesso imenso no ad&d.
Pessoalmente, eu unifico atributos e d6 dizendo “qualquer personagem pode fazer um teste de atributo, mas ele será modificado por circunstâncias e background. Já o d6 de classe tem o msm valor não importa as circunstâncias”. O druida msm vai sempre saber toda planta, enquanto outros personagens fazem teste se não a conhecerem.
As especializações são msm calibradas pra ser mais fracas (porém mais versáteis) que as classes básicas para nunca ter chance de uma delas ser melhor e roubar o show (como aconteceu na 1e).
A tabela de xp é uma última trava de segurança, para garantir que msm se uma mesa fizer um guerreiro que dê três ataques, o guerreiro base vai ao menos upar mais rápido. Em mesas normais da para tirar sem risco.
@@joaovictorburgosfernandes6274 eu sou muito fã de old dragon, o problema é que meus jogadores não se adaptaram
Então me explica por que especializações custam mais XP que as básicas se são mais fracas. Não era para ser o inverso ou pelo menos iguais ?
@@LucazZerrano considero que tem duas questões aí: em primeiro lugar, sistema de segurança. Msm que houver uma falha de design, a classe básica sempre terá a vantagem de ter uma tabela de xp mais rápida.
Em segundo lugar, é o preço a se pagar por ter mais utilidade fora do combate ou por pegar outros nichos. No caso do druida, além de ter habilidades de herbalismo e transformação, ele pode usar arcos, que o clérigo não pode.
Dito isso, acho que dá para jogar com as msm tabela de xp.
@@LucazZerrano essa é a minha pergunta tbm tu paga mais para ter uma classe mais fraca
Isso é um erro comum de interpretação, ao pé da letra a palavra especialização, é aquele que se especializa em algo e de maneira geral a galera vê como sub classe ou classe avançada.
Dentro da característica de viagem nos ermos um Ranger vai ser mil vezes melhor que um ladino já que ele não possui o conhecimento especializado.
Sobre XP eu interpreto como faculdade, um fez bacharelado e o outro foi além e fez o mestrado o que consecutivamente leva mais tempo e necessita acumular mais XP.
@@LucazZerrano
Queria ver vc narrar com o seu grupo numa sessão usando o DCC que já foi publicado pela New Order Editora, a licença de publicação já trocou de mãos varias vez, eu não sei qual editora é dona atual, mas da pra comprar em português, ele usa graduações de níveis de dados, vai do d3 ao d30, os chamados dados estranhos. Queria ver vc narrar pro seu grupo de jogo uma sessão de funil com cada um deles controlando 4 personagens de NÍVEL ZERO! O Balbe do canal CAFÉ COM DUNGEON, criou uma aventura de funil oficial pra ser jogada com o sistema, chamada: Salada De Ratos.
...
Acho que vc e seu grupo iria gostar do old school por esse sistema de RPG, é o meu top 1 pra algo no estilo old school.
@@GunnuX a gente jogou o DCC tenho até o livro em pt BR fizemos uma campanha de 1 ano
com relação ao xp por ouro dos oldschools infelizmente é uma coisa que tenho de trabalhar, em todas as campanhas que eu mestro ou que outra pessoa do nosso grupo mestre, por vicio mesmo, utilizamos de milestone e nunca xp, por exemplo, ao final de cada sessão tiramos um tempo para entender como aquilo mexeu com os personagens e eu decido ou não subir eles de nivel, acredito que tenho que melhorar isso
@@meteuskkk eu ainda não testei usar ouro, ja qie estamos jogando 5e
Tava gostando do video, até o spoiler gratuito
tem aviso de spoiler ali
Existe a aventura última caravana do outono. Que é feita tanto para mestres como para jogadores iniciantes no Old School
@@lobomestre6596 eu li ela, na época ela nao existia
5 edição é um sistema muito rápido pra entender, maaaassssss as técnicas narrativas ficaram muito sistemática, retirando aquela ideia de "julgamento" do mestre e apelo por criatividade do jogador, acho q dá pra chegar em um equilíbrio e focar na história narrada. Independente do sistema (menos o 4 ed kkk)o jogo sempre é lembrado pela história e não pelo sistema...😊
@@rafaeldnd1 concordo
Eeeeeeee ❤
Opa camarada, fiquei curioso pelo nome do canal e fui ver. Parece que estamos no mesmo lado
Entro em um vídeo de RPG para evitar ficar pistola com o gege. Dai eu fico pistola com o gege no vídeo kkkkkkk meu deus kkkkkkkk. Agora, fora o lance de JJK, eu ja sabia que seria impossível mestrar old sem uma transição. Os jogadores devem ser trabalhados antes de mudarem para um sistema muito diferente (no sentido mental e emocional), afinal, o que da prazer em um old e a exploração e... bem... A AVENTURA!! diferente de um jogo como a 5e, em que o fico e no personagem e combate.
@@sten5165 como eu falei, i telectualmente quando a gente conversou eles concordaram comigo, mas na hora de mestrar eles perderam o tesão
@@sten5165 mano nem o Gegê aguenta mais JJK
Se o Sukuna morresse para o Gojo seria mais digno...
Onde você acha essas pixel-arts?? São incríveis!
no google, eu digito taverna 8 bits gif
@@RPGradio49 Vlw! PS: Fiquei tão encantado com a thumb que esqueci de dar minha opinião sobre o vídeo xD. Cara, eu concordo plenamente com tudo o que você disse. Vários amigos não gostaram quando tentei fazer essa transição do 5e para o OD2. As coisas são muito diferentes e a pessoa tem que estar disposta a entender o estilo de jogo OSR (o que é bem difícil, principalmente dependendo do sistema que a pessoa está habituada). Mas ai, já leu ARCANA PRIMÁRIA? É o OSR brasileiro sem igual! Da uma olhada no site dos caras, o conteúdo é completamente gratuito!
Vendo o video ... E do nada JuJutso kkkkkkkkk... GeGe sinda terminai mangá dem fuberal do Gojo e mandado o dedo do meio para os leitores... O curioso caso do autor q odiava seu personagem mais popular
Cara acho q vc poderia ter conservado seu estilo de jogo mesmo mudando de sistema, já pensou nisso? Eu por exemplo detesto encontro aleatórios,existe um mestre pra isso,eles tentam ajudar mestres novatos com essa mecânica,coisas como o jogador não poder escolher a classe e a raça isso tbm é muito chato,mas o sistema osr ele te dá isso como opções então cabe a vc decidir,além disso se vc tem na mesa jogador tipo combeiro ele terá muita dificuldade de se adaptar ao osr,pq ele sempre procura no sistema uma forma de resolver as coisas, a sessão zero precisa ser preto no branco para q eles entendam a proposta,mas não desiste do osr n, obrig por compartilhar sua experiência.
@@rpgdboas3491 pois é eu fui com muita sede ao pote, devia ter pelo menos deixado eles escfeverem a historia do personagem
É não é para todo mundo mesmo, ainda mais quando encara como um jogo de vídeo game. Não tem muito o que fazer pra quem curte o Old School tem que ser realmente pra quem ta na mesma vibe.
Mesma coisa rola com Reinos de Ferro 2e. Tem que ser alguém que esta na mesma vibe de jogar.
É sair do 5e para o Old Schoool é dificil mesmo do Tormenta rpg então vixe... Os jogadores precisam estar muito dispostos a "reaprender a jogar RPG"
Embora tenha sido uma reação espontânea, achei sacanagem essa de achar que "virou um videogame" pela aleatoriedade. É só usar a lógica q o cara vê que isso torna o mundo mais vivo pela simulação (e de quebra a mestragem mais fácil), sendo praticamente necessário pra certas estruturas de jogo como dungeons (sem encontros aleatórios nela tu pode dormir a vontade e ferre-se, p ex.)
@@silviorodriguesgouvea4588 foi a sensação deles, entao tenho que melhorar como mestre
@@RPGradio49 Pelas coisas que vc diz da pra ver que bom mestre vc já é... a questão ai é se adaptar se vc tiver interesse claro... a forma de narrativa do OSR.
E eles também precisariam se adaptar ao tipo de jogabilidade.
Seus videos são muito bons parabens pelo trabalho.
@@silviorodriguesgouvea4588 grato
Dá uma olhada no Espadas Afiadas e Feitiços Sinistros, do Diogo Nogueira. Talvez seja uma solução melhor que o Old Dragon. A meu ver, o problema foi uma questão de expectativas criadas por você e por seus jogadores, e não problema do OSR. Comigo é meio que o contrário, preifro OSR e quando jogo D&D 5E, dependendo de como o mestee conduz, acabo não gostando, sobretudo pelo combate. Pra mim o combate tem que ser mais ágil e dar a sensação real e iminente de perigo, no 5E a galera enfrenta monstro parrudo rindo porque seus personagens são tão combados que deitariam os vingadores na porrada 😂😂
@@rodrigomonsores5245 não conheço esse sistema, é grátis?
@@RPGradio49 Não é grátis, mas a versão física é bem barata. PDF não sei quanto fica. A editora é a Pensamento Coletivo. O autor é o Diogo Nogueira, do blog Pontos de Experiência. Vale dar uma conferida!
Teve uma frase do vídeo que me chamou atenção: "fazer uma transição botando elementos de 5e no OD2." Eu acho que faz sentido mas penso o contrário: pra mim funcionou melhor botar elementos de OD2 na minha campanha de 5e.
Mas de fato, a transição entre o tipo de jogo que o 5e propõe e o estilo mais oldschool é bem radical. Porém, na minha humilde opinião, OD2 também consegue abraçar estilos mais narrativos, com personagens com história complexa, plots baseados nos backgrounds, encontros mais elaborados, essas coisas. Até grids! É como eu gosto de jogar, pra ser sincero. 😉
@@raulzito2112 é eu narrei no playtest
@@RPGradio49 tu também mencionou que seria legal uma aventura introdutória ao estilo oldschool de jogar. Ela existe: se chama "A Última Caravana do Outono". A ideia é ela ser tanto uma aventura introdutória pra quem nunca jogou RPG e também uma maneira de introduzir o estilo oldschool pra quem tá acostumado com sistemas mais modernos.
Ja joguei alguns jogos de fantasia mais OSR e o único que gostei e meus players foi Shadowdark
Cara pra mim OSR só funciona em one shots ou campanhas bem curtas, onde você só quer testar uma ideia e não quer ficar muito focado em regras
@@wmatheus_s shadowdark é bom também tenho até 2 reviews dele no canal, a única coisa que acho marirroumenos foi o sistema de magia, prefiro vanciana
Qual o nome do anime que estava passando no fundo?
O OLD DRAGON lembra o AD&D não lembra?
Sim, acho que bebeu bastante do AD&D 2e, msm com essa edição nova pegando mais coisa do Basic. O próprio n esquema de “4 classes, mas quantas especializações precisar” vem de lá.
Só vídeo top meu patrão 😁
po, nada a ver esse spoiler de jujutsu no final, tava la lavando a louça e tomo essa na boca do nada
@@mauricioermel hahahha pra ficar ligado
Será que existe outro RPG que possa ser usado para a transição entre Old Dragon e 5E?
Shadowdark
@@victorluiz7945 pois é
Arcana Primária. Dá pra dizer que é o Shadowdark brasileiro.
ps: sukuna não morreu, ainda tem um dedo
@@bahamutbh7574 duvido que volte
@@RPGradio49 eu tambem, mas se o akutami não conseguir implacar a proxima obra dele é muito provável que mande um "jujutsu kaisen shippuden"
Quer jogar uma mesa comigo e com o pessoal q joga junto comigo ?
@@felipeaugustosan eu não tenho microfone no PC, pois isso não rola jogar online, aqui é tudo no celular 😔
@@RPGradio49 pode ser discord pelo celular pow se tiver fone de celular
Cara o antigo é nostalgico mas é isso antigo e com regras datadas a galera q fala bem dele, é porque acha q pode tirar os anos 80 e 90 do bolso e por na mesa hj em dia
@@serplaywallace4722 pior que eu comecei no 3.5
@@RPGradio49 eu comecei no d&d 1° ed. (Hero quest, First quest... entre outros) joguei muito pouco ad&d, joguei/narrei exaustivamente o 3° ed.
Acho que você foi contaminado pela ideia de que tem que jogar como OSR. Se teus jogadores gostam de encontros, coloca encontros, não precisa ficar rolando encontro; se eles gostam de histórias, inicia os jogadores com lvl maiores. O mais importante é a diversão do jogo.
@@AlyssonBruno é que eu queria fazer como tinha aprendido vendo vídeos e não como eles estavam acostumados
Com todo respeito mas é o contrário. Existem inúmeros estilos de jogo. Qual vcs querem? Deveria ser assim. Se for nessa lógica do "mais importante é a diversão", num jogo de futebol se um time tá ganhando de muito e o juiz resolve dar pênaltis aleatórios pro time perdendo pq vai dar mais emoção, aposto que ninguém concordaria.
adm todas as mortes de jujutsu são sem graça (e o megumi sobreviver já era meio óbvio)
mas a nobara é fogo
@@RPGradio49 a Nobara foi só fan service msm kkkkk
Esse capítulo foi incrível, o vídeo ta bom mas vc falhou de mais no final do vídeo. A luta ter sido em off e a uraume ter se matado foi incrível pra personagens, vc ta chorando de mais em
@@vitor_13_hard_apx7 hahaha nem o gege aguenta mais jjk
Pra que dar spoiler de anime pô, do nada?
@@edimarsf kkkkkk🤣
Jogador novato e uma desgraça. Atualmente os caras N conseguem trabalhar com teatro da mente.
😂😂😂😂😂😂😂
pior é que é tudo macaco veio
@@RPGradio49 ai e osso. Comecei a jogar no começo da década de 90. E não tinha as facilidades de miniatura tão fácil.
Eu não sei como alguem consegue ficar jogando a quinta edição de D&D q é PESSIMA num mundo onde temos D&D 3.0/ 3.5 e principalmente Pathfinder 1.0 q e o melhor sistema atualmente.