Marcelo, antes de mais nada, parabéns pelo canal e teus preciosos esclarecimentos. Espero ansiosamente a postagem de novos vídeos. Fã de mini cruisers como o Baluchon de Yann Quenet ou o Paradox de Matt Laydens, tenho dois pedidos: falar no "scow bow" (quase o caso do Baluchon) e dos "chine runners" ( que fazem com que veleiro como o Paradox dispensem centerboards ou Leeboards e possam aportar em praias.) Um abraço. Felipe
nossa que interessante, sou engenheiro civil, sei o que concreto armado foi utilizado em embarcações na 2°GM, e eu fiquei feliz em saber que está é uma opção construtiva economicamente viável. brasil possui muitos canais navegáveis, e outros que com investimento pequeno, podem ser utilizados na logística e no lazer. Pela perspectiva ambiental e econômica, é uma solução muito viável, de baixo impacto e com alta capacidade de carga. obs: hoje temos aditivos plastificantes, cristalizantes e impermeabilizantes bastante e eficaz, como o SOS CONCRETO, e o OLEO DE BALEIA (vegano).
Fala Marcelo vc tem como fazer um vídeo sobre a importação de barcos usados agora em 2023, pois muita coisa mudou e se vale apena, e qual os gastos de transporte de um 40 até 50 pés.
Boa capitão! .. sempre tive a vontade de fazer um veleiro de ferro cimento .. por acreditar que em navegação em latitude extrema seria mais seguro e confortável.. mas não teria muito mais de 35 pes
Parabéns Marcelo, belo trabalho e belo exemplo (sobre os tais comentários do vídeo anterior... de cunho "pesado" em rede social... fiquei com a tal vergonha alheia, tem gente que até no mundo dos veleiros tá de mal com a vida, esquenta não), felicidades e muito sucesso.
Tem um livro que comprei e achei muito bom pra nivel introdutório. Elements of yacht design. É um livro super antigo mas que traz os primordios dos projetos de veleiros. E é um livro barato.
Marcelo, sigo você desde o tempo das aulas . Todo este tempo com muito interesse e sempre aprendendo muito. No entanto tem um assunto que parece ser muito relevante e até hoje acredito que não tenha sido abordado. Trata-se dos guarda mancebos : quais os mais seguros , a utilização de redes é positivo? O sinto de segurança , quando usar? E vom crianças e pets a bordo , o que é melhor para a segurança numa travessia , seja longa ou curta... obrigado pela atenção.
tenho estudado bastante o tema, e existem novos materiais pouco explorados dentro do mundo do concreto; as mantas de concreto pro exemplo... além de agregados leves como sílica expandida e argila expandida... o próprio ferro pode ser substituído por vergalhões de fibra, 7 x mais resistentes kg/kg... o cimento pode ser regenerativo, ou do tipo romano (Mais resistente e durável)... e tem o bambucreto, já explorado em embarcações miúdas chinesas e vietnamitas. Barcos de concreto se bem projetados e bem feitos parecem dar menos manutenção que qualquer outro material, e são de relativa fácil manutenção.
sou curioso também e proletário da tecnologia. Estava procurando por compósitos de polímero não reagente ao cimento para impressão 3d e substituir o ferro na construção. Hoje em dia existe impressoras que imprimem em 45 graus, também chamadas de “impressoras infinitas”. Junte essas duas tecnologias e tu pode “imprimir” o barco e preencher de concreto. A impressão dessa “shell” seria ligada através de veios para executar a função da armação de ferro e seu “revestimento” não teria a necessidade de ser removido, funcionando também como uma camada de impermeabilização.
@@PedroScursel isso é bem interessante, contudo essas máquinas custam uma verdadeira fortuna. para uma indústria compensa o investimento. de fato com uma "forma" para manter os vergalhões de fibra e demais telas nas posições corretas e uma contra forma que permita o preenchimento uniforme de toda a estrutura com a massa pré misturada ajudaria muito e melhoraria a qualidade da estrutura como um todo... para mim, mero sonhador, estudioso, penso em um projeto muito mais simples a ser executado em uma garagem com recursos bem limitados.
ahh sim, seria algo um pouco mais complexo. A tecnologia da impressora já é mais acessível pensando como uma ferramenta de trabalho, o problema é que a impressão em si é lenta e necessita de conhecimento específico em modelagem e desenho industrial, e eu sou um mero programador hahahaha mas acho que tu pegou o conceito. Abraços e boa sorte na construção!
Boa noite, Marcelo. Tratando de assuntos diversos, independente de quais sejam, de vez em quando ouvimos a orientação "... mas se for o primeiro barco, não serve, não recomendo". Hoje foi no teu canal, sobre os barcos de ferrocimento. Por que? O "certo" seria ter vários de fibra antes? Abraço.
Fernando, no vídeo sobre os materiais eu explico o porque. De uma maneira geral eu indico que o primeiro barco seja de fibra sim. Porque você primeiro precisa entender o que é ter um barco (tudo que envolve)...Se passar por esse primeiro teste, aí sim pode pensar no próximo e fazer uma escolha consciente.
O ferro cimento não tem o inconveniente de dificultar reparos? Um impacto forte destroça um ponto do casco, repercute num entorno, fissurando e concreto ainda por curar (novo) não cola em concreto curado, como resina, não solda como aço etc Como é reconstituída uma área rompida, ainda que a armação (ferragem) esteja íntegra e possa ser remodelada e até reforçada?!
Sérgio, pelo relato de donos de barcos de ferrocimento, um reparo em um dano causado por uma colisão pode ser corrigido utilizando Compound (à base de epóxi). Lembrando que isso é um caso extremo e, dada a alta resistência do casco, a mesma colisão em um barco de fibra causaria, quem sabe um dano irreversível.
Opa, Marcelão, obrigado pela sua atenção ao meu comentário! Aproveito para dizer que nessa entrevista th-cam.com/video/NuvAfoTrcRU/w-d-xo.html o Diretor de Gestão da Sociedade Brasileira de Ferrocimento, Eng. Civil Luiz Lobo, a partir do minuto 22:59, diz que uma embarcação de ferrocimento de 30 pés pra cima, só não é mais leve que uma de fibra. Vai de encontro ao que você diz sobre a grossura do casco. Parabéns e bons ventos!
Marcelo, antes de mais nada, parabéns pelo canal e teus preciosos esclarecimentos.
Espero ansiosamente a postagem de novos vídeos.
Fã de mini cruisers como o Baluchon de Yann Quenet ou o Paradox de Matt Laydens, tenho dois pedidos: falar no "scow bow" (quase o caso do Baluchon) e dos "chine runners" ( que fazem com que veleiro como o Paradox dispensem centerboards ou Leeboards e possam aportar em praias.) Um abraço. Felipe
Acho hoje o fibro cimento muito importante porque hoje tem vergalhão de fibra
Muito bom o vídeo. Gostei muito de ver um catamara velejando adernado.
Tem um ferrocimento 52ft meio abandonado a venda aqui na minha cidade...
Bom domingo Marcelo.
Ótimo vídeo explicativo.parabens
Obrigado Alexandre! Bom domingo!
Obrigado Marcelo, excelente esclarecimento!!
nossa que interessante, sou engenheiro civil, sei o que concreto armado foi utilizado em embarcações na 2°GM, e eu fiquei feliz em saber que está é uma opção construtiva economicamente viável.
brasil possui muitos canais navegáveis, e outros que com investimento pequeno, podem ser utilizados na logística e no lazer.
Pela perspectiva ambiental e econômica, é uma solução muito viável, de baixo impacto e com alta capacidade de carga.
obs: hoje temos aditivos plastificantes, cristalizantes e impermeabilizantes bastante e eficaz, como o SOS CONCRETO, e o OLEO DE BALEIA (vegano).
Excelente explicação! Merecido sucesso
Muito bem explicado.
Obrigado Renato !! Bons ventos!!
Marcelo, muito bom o video, parabéns!
Vale lembrar que a primeira estrutura feita em concreto armado foi uma canoa!
Ótimo conteúdo
Fala Marcelo vc tem como fazer um vídeo sobre a importação de barcos usados agora em 2023, pois muita coisa mudou e se vale apena, e qual os gastos de transporte de um 40 até 50 pés.
Boa capitão! .. sempre tive a vontade de fazer um veleiro de ferro cimento .. por acreditar que em navegação em latitude extrema seria mais seguro e confortável.. mas não teria muito mais de 35 pes
Parabéns Marcelo, belo trabalho e belo exemplo (sobre os tais comentários do vídeo anterior... de cunho "pesado" em rede social... fiquei com a tal vergonha alheia, tem gente que até no mundo dos veleiros tá de mal com a vida, esquenta não), felicidades e muito sucesso.
Obrigado Stefano!!
Tem um livro que comprei e achei muito bom pra nivel introdutório. Elements of yacht design. É um livro super antigo mas que traz os primordios dos projetos de veleiros. E é um livro barato.
Sim, muito bom esse livro!
Beleza, filho! Pra mim, aquele de alto luxo com taças de cristal na mesa seria a melhor opção....😄💚🥰
😘
Aquele tá reservado pra eu te lavar pra passear mãezinha!! Só vou ter que trabalhar um bocado pra pagar🤣🤣🤣
Marcelo conta alguma coisa sobre importação de veleiros
boa tarde Marcelo, você ja fez algum vídeo sobre motor elétrico para veleiros, se tiver feito me diga onde encontrar senão vai a sugestão
Marcelo, sigo você desde o tempo das aulas . Todo este tempo com muito interesse e sempre aprendendo muito. No entanto tem um assunto que parece ser muito relevante e até hoje acredito que não tenha sido abordado. Trata-se dos guarda mancebos : quais os mais seguros , a utilização de redes é positivo? O sinto de segurança , quando usar? E vom crianças e pets a bordo , o que é melhor para a segurança numa travessia , seja longa ou curta... obrigado pela atenção.
Obrigado pela contribuição Luiz! É um bom para um vídeo mesmo. Devo trata-lo em breve. Forte abraço!
tenho estudado bastante o tema, e existem novos materiais pouco explorados dentro do mundo do concreto; as mantas de concreto pro exemplo... além de agregados leves como sílica expandida e argila expandida... o próprio ferro pode ser substituído por vergalhões de fibra, 7 x mais resistentes kg/kg... o cimento pode ser regenerativo, ou do tipo romano (Mais resistente e durável)... e tem o bambucreto, já explorado em embarcações miúdas chinesas e vietnamitas. Barcos de concreto se bem projetados e bem feitos parecem dar menos manutenção que qualquer outro material, e são de relativa fácil manutenção.
Muito bom! Vi que tem muitos estudos e testes promissores.
sou curioso também e proletário da tecnologia.
Estava procurando por compósitos de polímero não reagente ao cimento para impressão 3d e substituir o ferro na construção. Hoje em dia existe impressoras que imprimem em 45 graus, também chamadas de “impressoras infinitas”.
Junte essas duas tecnologias e tu pode “imprimir” o barco e preencher de concreto. A impressão dessa “shell” seria ligada através de veios para executar a função da armação de ferro e seu “revestimento” não teria a necessidade de ser removido, funcionando também como uma camada de impermeabilização.
@@PedroScursel isso é bem interessante, contudo essas máquinas custam uma verdadeira fortuna. para uma indústria compensa o investimento. de fato com uma "forma" para manter os vergalhões de fibra e demais telas nas posições corretas e uma contra forma que permita o preenchimento uniforme de toda a estrutura com a massa pré misturada ajudaria muito e melhoraria a qualidade da estrutura como um todo... para mim, mero sonhador, estudioso, penso em um projeto muito mais simples a ser executado em uma garagem com recursos bem limitados.
Fala, Marcelão! Ótimo vídeo! Valeria a pena lembrar do papel da construção de navios em ferro cimento durante a II Guerra Mundial.
ahh sim, seria algo um pouco mais complexo. A tecnologia da impressora já é mais acessível pensando como uma ferramenta de trabalho, o problema é que a impressão em si é lenta e necessita de conhecimento específico em modelagem e desenho industrial, e eu sou um mero programador hahahaha
mas acho que tu pegou o conceito. Abraços e boa sorte na construção!
Boa noite, Marcelo. Tratando de assuntos diversos, independente de quais sejam, de vez em quando ouvimos a orientação "... mas se for o primeiro barco, não serve, não recomendo". Hoje foi no teu canal, sobre os barcos de ferrocimento. Por que? O "certo" seria ter vários de fibra antes? Abraço.
Fernando, no vídeo sobre os materiais eu explico o porque. De uma maneira geral eu indico que o primeiro barco seja de fibra sim. Porque você primeiro precisa entender o que é ter um barco (tudo que envolve)...Se passar por esse primeiro teste, aí sim pode pensar no próximo e fazer uma escolha consciente.
Oi, Marcelo. Desejo entrar em contato com você para falarmos sobre as aulas de velas que você ministra.
Amaro, você pode ver todas as informações no site velejador.com.br e depois me adicionar no WhatsApp 11 949461967
O ferro cimento não tem o inconveniente de dificultar reparos? Um impacto forte destroça um ponto do casco, repercute num entorno, fissurando e concreto ainda por curar (novo) não cola em concreto curado, como resina, não solda como aço etc
Como é reconstituída uma área rompida, ainda que a armação (ferragem) esteja íntegra e possa ser remodelada e até reforçada?!
Sérgio, pelo relato de donos de barcos de ferrocimento, um reparo em um dano causado por uma colisão pode ser corrigido utilizando Compound (à base de epóxi). Lembrando que isso é um caso extremo e, dada a alta resistência do casco, a mesma colisão em um barco de fibra causaria, quem sabe um dano irreversível.
Boa tarde , Marcelo
De todos esses barcos e materias que vc falou , qua dele aguenta um trombra com uma Baleia ou um conteine .
Aço, alumínio, ferrocimento e alguns de madeira bem construídos
@@MarceloVelejador
Valeu marujo!!!
👏🏻
Opa, Marcelão, obrigado pela sua atenção ao meu comentário!
Aproveito para dizer que nessa entrevista th-cam.com/video/NuvAfoTrcRU/w-d-xo.html o Diretor de Gestão da Sociedade Brasileira de Ferrocimento, Eng. Civil Luiz Lobo, a partir do minuto 22:59, diz que uma embarcação de ferrocimento de 30 pés pra cima, só não é mais leve que uma de fibra. Vai de encontro ao que você diz sobre a grossura do casco.
Parabéns e bons ventos!
"catamarã não orça" fail
👍🫂