A questão da possibilidade de encostar em praias não é só para atendimento médico, mas é grande vantagem quando o barco garra e vai dar na praia. Todo dono de monocasco fica sempre com uma pulga atrás da orelha quando abandona o barco na âncora com uma praia a sotavento. Sobre capotamento, vi um monocasco de 23 pés ir para o fundo imediatamente quando atingido por uma onda, a gaiuta estava aberta( capotamentos em monocascos pequenos são mais perigosos pois as gaiutas são proporcionalmente maiores). Apesar de tudo isso, não troco meu monocasco por um catamarã. Além da questão segurança, há de se considerar também o custo de operação. Catamarãs são mais caros de manter, as vagas pex são bem mais caras.
Excelente Marcelo! Eu comprei esse livro, já li ele todo e agora estou fazendo um resumo. Esse livro é excelente! Os catamarãs são mais seguros. Na internet é possível encontrar um documentário que fala sobre uma tempestade que pegou 40 barcos na região da Austrália/Oceania. Apenas os Catamarãs ficaram íntegros a ponto de permitir que as tripulações fossem resgatadas. Os monocasco foram para o fundo na sua maioria, e o restante foi abandonado.
Muito bom o vídeo Marcelo. Vamos lá para algumas observações. O monocasco tem uma vantagem de poder capotar e voltar e continuar a viagem mesmo que com um Mastro de fortuna. Já o catamarã se capotar não volta mais e acabou a travessia. Mas hoje em dia com toda a tecnologia e informação de previsão de tempo só vai pegar uma situação extrema de tempo ruim quem quiser. Sabemos que para capotar um barco será necessário pegar uma situação extrema, mas só vai pegar uma situação desta quem estiver mal informado. As vantagens do catamarã são muitas. Primeiro o conforto do barco deixa a tripulação menos cansada. Segundo a velocidade do barco reduz o tempo no mar, o que faz você chegar antes e muitas vezes evitar um mal tempo. Nós cruzamos o Pacífico em 23 dias, alguns amigos em catamarãs fizeram em 16, 17 dias. Isso significa que eles ficaram uma semana a menos no mar. Isso faz uma grande diferença. O que nós observamos tanto no Caribe quanto aqui na Polinésia é que o número de catamarãs está cada vez maior, chegar ser 50% catamarã e 50% monocasco. A desvantagem do catamarã principalmente para nós Brasileiros ainda é o preço e poucas opções no Brasil.
Poderíamos criar um fundo de investimentos comunitários, com acionistas e fabricar no Brasil. Sendo que reduzindo o máximo na importação de peças no exterior.
Navegar nas altas latitudes eu não me arriscaria dizer que o catamaram é mais seguro. Nós pegamos 80 nós a 50 milhas da Falklands numa bsixa pressao violenta, com ondas enormes. Uma onda com toda a sua força destruiu por completo o dog-house. Eu concordo que um catamaram nas baixas latitudes é mais eficiente em velocidade e em conforto. Também, na maioria dos casos, quando está para vir uma tempestade, as gaiutas devem estar fechadas. Parabéns por colocar esse assunto em pauta. Abs
@@vilfredooliveiraschurmann6853 Caro Vilfledo, concordo plenamente com você. Acabei não pontuando esse ponto no vídeo, talvez por considerar que mais de 90% dos cruzeiristas navegam em baixas latitudes. Falha minha! Muito obrigado pelo comentário!
Muito equilibrada a comparação. Eu sempre olhei para o Cat com olhos de apaixonado. Uma coisa que eu nunca havia atentado é o fato de que ele cansa menos. E seu depoimento não é achismo, você comprovou o que disse. Meu ponto é favorável ao Cat. Abraços Marcelo e obrigado por compartilhar conteúdo sério.
Marcelo, já velejei.muito pela Costa brasileira de catamarã, e alguns anos atrás fiz charter aqui na baia de todos os santos,, mas o que vejo por aí e em um Furacão por exemplo, vários catamarans capotados só pelo vento, fiz algumas travessia com barcos de série, e achei eles muito instáveis, se bobear coloca a cruzeta na água, já outros projetos andam bem em tempestades sem perder o leme ou adernar demais, até mesmo o MC23 que trouxe de Paraty a Salvador a 3 anos atrás, peguei um mar ruim, ondas altas, curtas e quebrando, ventos de 50 nós e o barquinho se comportou melhor que muito barco de série. Mas como você mesmo falou a segurança e formada de vários fatores, mas o principal e o comandante da embarcação. Abraços
Bom dia Marcelo. Venho a muitos anos pesquisando sobre o tema e agora com sua ótima explanação me posicionei. Sim em segurança o catamarã é mais seguro. Principalmente os mais modernos. Bela explanação sobre o assunto.
Sempre vídeos excelentes. Gostaria de agradecer a atenção dada ao responder minha dúvida a respeito do calor em pernoites num veleiro pequeno. Resolvi fazê-lo pelo TH-cam, pois achei que seria bom para o canal. Grande abraço!
Muito bom, meu comandante!!! Excelente análise! É sempre um aprendizado acompanhar seus videos! Se me permitir, acrescentaria só mais um ponto, as áreas de circulação no convés, caso seja necessário que um tripulante vá à proa ou ao pé do mastro também são mais seguras, reduzindo chance de MOB (homem ao mar)
Será que as seguradoras não tenha os fatores de risco de cada um? No último grande furacão que houve nas ilhas da América Central vi muitas fotos de catamarãs capotados, que voaram ... muito provável que tenham estatísticas de perda de ambos. Sou leigo! Abraços.
Eu iria pra um Catamarã, por uma característica, que além da segurança, julgo essencial que é poder entrar em águas rasas. Tem muito recanto legal que não dá pra entrar com monocasco em função da quilha que no Catamarã isso não é problema.
Concordo inteiramente co, a parte da preparação do Skipper.Tenho um trimaran de 26 pés e ando fundamentalmente no rio. É excelente. Já em mar aberto duvido. Fiz muitas regatas em catamarans de vela ligeira e o principal perigo é quando a proa de sotavento mergulha no mar. Aí pode acontecer a chamada cambalhota. O monocascoode mergulhar a proa que não tem tanto este perigo ?
A questão não é essa do vídeo. A verdadeira questão é porque todos os veleiros de série (mono e multi cascos) de hoje são todos uma porcaria construtiva. Todos são inseguros, todos tem seus lemes expostos, todos tem uma péssima qualidade dos selos nos cascos, péssima laminação, péssima qualidade no projeto de mastreação, péssima geometria de combustíveis, abandonaram quilhas integrais por parafusos, e a lista vai longe e não exclui os barcos de série brasileiros, inclusive os fora de linha que já carregavam alguma dessas péssimas características. Na questão do vídeo, só existem 2 quesitos em que multicascos são realmente insuperáveis aos monocascos: o primeiro é sua estabilidade em ancoragens, nem com o uso de flop stopper os monocascos atingem a estabilidade de roll dos multi. O segundo é quando o modelo exige o riso no mastro, nada supera a segurança proporcionada por um multi nesse quesito. Agora o mais importante de tudo: NUNCA, JAMAIS deve-se comparar catamarãs com monocascos de mesmo tamanho. Deve-se comparar o volume, pois um catamarã de linha com 40 ft é equivalente em volume a um monocasco de linha com 60 ft. É nesse ponto que vem as verdadeiras comparações. Conforto? Boa sorte em contrapor o caturro de um catamaram de 40 ft com o de um monocasco de 60 ft em mar de 10 ft em upwind, e em ondas cruzadas então, nem se fala. É bem interessante a polêmica volta ao mundo da australiana Jessica Watson, que capotou mais de 5 vezes em sua tentativa e ainda sim terminou a viagem. E se fosse um catamarã? O feito de Jessica nem teria saído do Pacífico. Digam o que disserem, com a atual tecnologia disponível, nenhum multicasco em fabricação supera a resiliência de um monocasco.
Não desmerecendo o Marcelo, mas vc deu aula TBM, esta sua comparação do cat 40 equivale a 60 do mono foi fantástica, fator crucial para a melhor decisão. Abraço!
@@kikoqtn2692 Longe de mim querer desmerecer o Marcelo, gosto muito dele sem nem mesmo conhece-lo, mas a discussão da vela, principalmente a de cruzeiro no Brasil, está 20 anos atrasada e se der uma leve cavada vê-se que ela sempre esteve atrasada, parte por causa de algumas pessoas e parte por conta das inconstâncias do Brasil. Aqui fora já tem alguns setores que expõe abertamente as atuais fragilidades da indústria que voltou-se completamente para barcos de charter ou pura estética mimética, o que é péssimo. É bem simples: Por que uma Beneteau ou uma Bavaria irá produzir um veleiro de verdade se seus maiores clientes são empresas de charter que irão usar esses barcos até o osso por 5 ou 10 anos em condições das mais inconsequentes possíveis? Ou pior, quando o segundo maior cliente são empresas de Propriedade Compartilhada, onde a rotação dos "proprietários" é enorme? Esse cenário é o dos monocascos, quando olha-se o cenário dos cats a coisa fica bizarra. Ps.: nos últimos 15 anos, barcos da Amél perderam mais mastros do que em toda a história da marca. O pior é que as pessoas acham lindos esses designs que parecem um showroom da insossa IKEA. Pps.: Mas tenho que ser justo: poucas coisas são mais prazerosas do que pegar 15 membros da família, contratar um charter de 2 cats e velejar até as Bahamas por uma semana.... Na indústria do Charter os Cats venceram, e foi de goleada. Até o consumo de Dramin foi reduzido em uns 70% :=)
@@fernaorosas Brother pq não cria um canal ou blog pelo menos para expor esses aspectos técnicos, estou a pouco tempo estudando e muito sobre o mesmo para quando decidir largar mão de tudo entrar de cabeça no mundo da vela e por ser autodidata e adorar estudar contrapontos técnicos assim experiências de infra e superestruturas náuticas das escolas primitivas, clássicas, atuais e as modernas que vem surgindo aí são totalmente diferentes e legal ver alguém com tanto conhecimento assim porém com o mesmo se perdendo em terra onde muitos tem vontades de falar porém falta conhecimento técnico total em grandes % na internet. Bora lá brother seria interessante alguém técnico e porém polêmico nesse meio onde bons tempos medo de falar por medo de ser cancelado pela lacração geral e os que falam as vzs não tem a dinâmica correta ou técnica profissional para se falar de algo. 🤙🏾
@@jairmoreira251 você não precisa de mim. Se a vela é um objetivo para você, aprenda os idiomas da vela mundial, o inglês e o francês, saiba o que está se discutindo fora do Brasil, consuma livros e artigos produzidos aqui fora, e o mais importante de tudo: Veleje, faça um charter, na verdade vários, adquira um dinghy a vela, veleje em águas abrigadas mais próximas de você, sejam represas, baias, etc. Nunca, mas NUNCA se esqueça disso: a imprensa Náutica/Vela do Brasil e daqui de fora SÓ fazem PROPAGANDA.... eles não tem nada para acrescentar, a não ser que você saiba ler nas entrelinhas, mas para isso é necessário estudo e experiência. É como diz o ditado de Chesapeake: "Push water and eat miles." Ps.: descubra os nomes, tanto de pessoas quanto de estaleiros, que estão indo contra o atual statu quo da indústria mainstream.
Excelente análise Marcelo. Eu estou a trabalhar numa empresa de charter em Lisboa, a Terra Incógnita, faço manutenção da frota. Temos um Leopard 46, com seus molinetes elétricos e tremendo espaço, posso dizer que é muito confortável. Está fora para mim, devido ao seu custo fixo. Meu barco é um Chatam 33, veleiro de aço do projetista francês Gilbert Caroff. Conceito oposto, um autêntico "go anywhere" diria eu. Mas poder conhecer de perto um catamarã e sentir todo o seu potencial, fez-me sentir meu próprio preconceito.
@@MarceloVelejadorpois é. Sou brasileiro e vivo em Portugal há 33 anos, trabalhei em Itajaí nos anos 80. O charter em Portugal começou a uns 10 anos atrás. Quando cheguei, os únicos velejadores portugueses assíduos eram os dos barcos tradicionais, varinos, botes, catraios e canoas. Muito pouca gente e quase sempre com apoios das edilidades municipais.
Marcelo, apesar de todas estas vantagens do catamara, fica a dúvida: Em latitudes extremas, 50 ou 50 a grande maioria dos veleiros são momocascos. Porque?
Fala, Marcelão!!! Além do mais, na minha opinião, os monocascos são charmosos e não um brucutu como os catamarans que quanto maior, mais feios são. Conforme você disse, basta o bom comandante se atentar à segurança e pronto.
Por que eu compraria um catamarã, ao invés de um monocasco ? Apesar da minha esposa e eu sermos da cidade do Rio de Janeiro, ela não tem a menor intimidade com o mar, e em estando em um monocasco adernado ela iria entrar em desespero " aí meu deus o barco vai virar". Com o catamarã a viagem seria mais tranquila neste sentido além do espaço.
Só na comparação por metro linear. Se comparar por espaço, número de cabines, acomodações, etc. verá que a diferença não é assim tão grande. Não dá para comparar um mono e um cat do mesmo tamanho (comprimento), mas dá para comparar um mono com 4 cabines e 2 banheiros com um cat com 4 cabines e 2 banheiros. A diferença é que, enquanto o cat terá uns 40 e poucos pés, o mono estará mais perto do 50 e tantos ou 60... Volume x volume, não comprimento x comprimento!
Se eu tivesse como, compraria um catamarã, assim a familia se sentira mais segura. Imagine a primeira vigem de uma fmilia o barco inclina (mono casco) seria terrivel para pessoas de chão. Como eu agora.
ASSIM COMO EXISTE AS BOLINAS PARA NAVIO BARCOS ETC . PORQUE NÃO POR QUILHAS NOS CASCOS DE CATAMARÃ . EX NÃO CAPOTARIA MAIS PENSA NUM CASCO FIRME COM QUILHAS . TERIA DOIS PÊNDULOS . MUITO DIFÍCIL DE CAPOTAR . PENSA NISSO .
Seus vídeos são sempre muito especiais, Marcelo! Muito técnicos, sempre, o que é excelente pra quem busca conhecimentos mais avançados. Obrigado!
*Marcelo Velejador, nós queremos vídeos seus toda semana!*
Marcelo, faz um video sobre preços de veleiros usados na região que vc esta trabalhando. Um abraço!
A questão da possibilidade de encostar em praias não é só para atendimento médico, mas é grande vantagem quando o barco garra e vai dar na praia. Todo dono de monocasco fica sempre com uma pulga atrás da orelha quando abandona o barco na âncora com uma praia a sotavento. Sobre capotamento, vi um monocasco de 23 pés ir para o fundo imediatamente quando atingido por uma onda, a gaiuta estava aberta( capotamentos em monocascos pequenos são mais perigosos pois as gaiutas são proporcionalmente maiores). Apesar de tudo isso, não troco meu monocasco por um catamarã. Além da questão segurança, há de se considerar também o custo de operação. Catamarãs são mais caros de manter, as vagas pex são bem mais caras.
Excelente Marcelo! Eu comprei esse livro, já li ele todo e agora estou fazendo um resumo. Esse livro é excelente! Os catamarãs são mais seguros. Na internet é possível encontrar um documentário que fala sobre uma tempestade que pegou 40 barcos na região da Austrália/Oceania. Apenas os Catamarãs ficaram íntegros a ponto de permitir que as tripulações fossem resgatadas. Os monocasco foram para o fundo na sua maioria, e o restante foi abandonado.
Muito bom o vídeo Marcelo.
Vamos lá para algumas observações.
O monocasco tem uma vantagem de poder capotar e voltar e continuar a viagem mesmo que com um
Mastro de fortuna. Já o catamarã se capotar não volta mais e acabou a travessia.
Mas hoje em dia com toda a tecnologia e informação de previsão de tempo só vai pegar uma situação extrema de tempo ruim quem quiser.
Sabemos que para capotar um barco será necessário pegar uma situação extrema, mas só vai pegar uma situação desta quem estiver mal informado.
As vantagens do catamarã são muitas.
Primeiro o conforto do barco deixa a tripulação menos cansada.
Segundo a velocidade do barco reduz o tempo no mar, o que faz você chegar antes e muitas vezes evitar um mal tempo.
Nós cruzamos o Pacífico em 23 dias, alguns amigos em catamarãs fizeram em 16, 17 dias. Isso significa que eles ficaram uma semana a menos no mar. Isso faz uma grande diferença.
O que nós observamos tanto no Caribe quanto aqui na Polinésia é que o número de catamarãs está cada vez maior, chegar ser 50% catamarã e 50% monocasco.
A desvantagem do catamarã principalmente para nós Brasileiros ainda é o preço e poucas opções no Brasil.
@@VeleiroLiberdade ótimas observações Luciano! Principalmente de quem vive e faz travessias como vocês! Um forte abraço!
Poderíamos criar um fundo de investimentos comunitários, com acionistas e fabricar no Brasil.
Sendo que reduzindo o máximo na importação de peças no exterior.
Navegar nas altas latitudes eu não me arriscaria dizer que o catamaram é mais seguro.
Nós pegamos 80 nós a 50 milhas da Falklands numa bsixa pressao violenta, com ondas enormes.
Uma onda com toda a sua força destruiu por completo o dog-house.
Eu concordo que um catamaram nas baixas latitudes é mais eficiente em velocidade e em conforto.
Também, na maioria dos casos, quando está para vir uma tempestade, as gaiutas devem estar fechadas.
Parabéns por colocar esse assunto em pauta.
Abs
@@vilfredooliveiraschurmann6853 Caro Vilfledo, concordo plenamente com você. Acabei não pontuando esse ponto no vídeo, talvez por considerar que mais de 90% dos cruzeiristas navegam em baixas latitudes. Falha minha! Muito obrigado pelo comentário!
Muito equilibrada a comparação. Eu sempre olhei para o Cat com olhos de apaixonado. Uma coisa que eu nunca havia atentado é o fato de que ele cansa menos. E seu depoimento não é achismo, você comprovou o que disse. Meu ponto é favorável ao Cat.
Abraços Marcelo e obrigado por compartilhar conteúdo sério.
show ! Adorei a Aula !!!
Marcelo, já velejei.muito pela Costa brasileira de catamarã, e alguns anos atrás fiz charter aqui na baia de todos os santos,, mas o que vejo por aí e em um Furacão por exemplo, vários catamarans capotados só pelo vento, fiz algumas travessia com barcos de série, e achei eles muito instáveis, se bobear coloca a cruzeta na água, já outros projetos andam bem em tempestades sem perder o leme ou adernar demais, até mesmo o MC23 que trouxe de Paraty a Salvador a 3 anos atrás, peguei um mar ruim, ondas altas, curtas e quebrando, ventos de 50 nós e o barquinho se comportou melhor que muito barco de série.
Mas como você mesmo falou a segurança e formada de vários fatores, mas o principal e o comandante da embarcação.
Abraços
Professor Marcelo, muita paz e luz. Eterna gratidão.
Bom dia Marcelo.
Venho a muitos anos pesquisando sobre o tema e agora com sua ótima explanação me posicionei.
Sim em segurança o catamarã é mais seguro. Principalmente os mais modernos.
Bela explanação sobre o assunto.
A.k
" Bons ventos " irmãozinho, saúde, Luz e Paz !
Marcelo vai ter que fazer um vídeo explicando como esse veleiro afundou na Itália
Sempre vídeos excelentes. Gostaria de agradecer a atenção dada ao responder minha dúvida a respeito do calor em pernoites num veleiro pequeno. Resolvi fazê-lo pelo TH-cam, pois achei que seria bom para o canal. Grande abraço!
@@marceloarruda1369 obrigado xará!!
Muito bom, meu comandante!!! Excelente análise! É sempre um aprendizado acompanhar seus videos! Se me permitir, acrescentaria só mais um ponto, as áreas de circulação no convés, caso seja necessário que um tripulante vá à proa ou ao pé do mastro também são mais seguras, reduzindo chance de MOB (homem ao mar)
@@FelixXimenesvaleu pelo comentário meu querido!!! Forte abraço ⛵️ ⛵️ ⛵️
MARCELO VOCÊ ENTENDE DO QUE SE FALA, TOP..........
Excelente video! Ajudou demais a tirar inúmeras duvidas que tinha! Obrigado
Eu amo catamarã, eu ainda vou ter um nem que seja pequeno. Vídeo excelente!!!
Será que as seguradoras não tenha os fatores de risco de cada um?
No último grande furacão que houve nas ilhas da América Central vi muitas fotos de catamarãs capotados, que voaram ... muito provável que tenham estatísticas de perda de ambos.
Sou leigo!
Abraços.
Parabéns pelo vídeo. Muito bom e esclarecedor.
Parabéns, vídeo bem claro. 🫂
Marcelo, parabéns pelo otimo vídeo.
Eu iria pra um Catamarã, por uma característica, que além da segurança, julgo essencial que é poder entrar em águas rasas. Tem muito recanto legal que não dá pra entrar com monocasco em função da quilha que no Catamarã isso não é problema.
Excelente análise!
Concordo inteiramente co, a parte da preparação do Skipper.Tenho um trimaran de 26 pés e ando fundamentalmente no rio. É excelente. Já em mar aberto duvido. Fiz muitas regatas em catamarans de vela ligeira e o principal perigo é quando a proa de sotavento mergulha no mar. Aí pode acontecer a chamada cambalhota. O monocascoode mergulhar a proa que não tem tanto este perigo ?
@@joseareosa8600 A comparação foi entre catamarãs de cruzeiro e monocascos, os "beach catmarans" não entram nesse comparativo.
Marcelo, pretendo comprar um O’day 23, porém no documento o Estaleiro Menezes Construções Náuticas. Você já viu falar deste? Onde fica?
O vídeo é muito educativo.
Na minha opinião, Monocasco é mais legal, porque aderna. 😂😂😂😂🎉🎉🎉
A questão não é essa do vídeo. A verdadeira questão é porque todos os veleiros de série (mono e multi cascos) de hoje são todos uma porcaria construtiva. Todos são inseguros, todos tem seus lemes expostos, todos tem uma péssima qualidade dos selos nos cascos, péssima laminação, péssima qualidade no projeto de mastreação, péssima geometria de combustíveis, abandonaram quilhas integrais por parafusos, e a lista vai longe e não exclui os barcos de série brasileiros, inclusive os fora de linha que já carregavam alguma dessas péssimas características.
Na questão do vídeo, só existem 2 quesitos em que multicascos são realmente insuperáveis aos monocascos: o primeiro é sua estabilidade em ancoragens, nem com o uso de flop stopper os monocascos atingem a estabilidade de roll dos multi. O segundo é quando o modelo exige o riso no mastro, nada supera a segurança proporcionada por um multi nesse quesito.
Agora o mais importante de tudo: NUNCA, JAMAIS deve-se comparar catamarãs com monocascos de mesmo tamanho. Deve-se comparar o volume, pois um catamarã de linha com 40 ft é equivalente em volume a um monocasco de linha com 60 ft. É nesse ponto que vem as verdadeiras comparações. Conforto? Boa sorte em contrapor o caturro de um catamaram de 40 ft com o de um monocasco de 60 ft em mar de 10 ft em upwind, e em ondas cruzadas então, nem se fala.
É bem interessante a polêmica volta ao mundo da australiana Jessica Watson, que capotou mais de 5 vezes em sua tentativa e ainda sim terminou a viagem. E se fosse um catamarã? O feito de Jessica nem teria saído do Pacífico.
Digam o que disserem, com a atual tecnologia disponível, nenhum multicasco em fabricação supera a resiliência de um monocasco.
Não desmerecendo o Marcelo, mas vc deu aula TBM, esta sua comparação do cat 40 equivale a 60 do mono foi fantástica, fator crucial para a melhor decisão.
Abraço!
@@kikoqtn2692 Longe de mim querer desmerecer o Marcelo, gosto muito dele sem nem mesmo conhece-lo, mas a discussão da vela, principalmente a de cruzeiro no Brasil, está 20 anos atrasada e se der uma leve cavada vê-se que ela sempre esteve atrasada, parte por causa de algumas pessoas e parte por conta das inconstâncias do Brasil. Aqui fora já tem alguns setores que expõe abertamente as atuais fragilidades da indústria que voltou-se completamente para barcos de charter ou pura estética mimética, o que é péssimo.
É bem simples: Por que uma Beneteau ou uma Bavaria irá produzir um veleiro de verdade se seus maiores clientes são empresas de charter que irão usar esses barcos até o osso por 5 ou 10 anos em condições das mais inconsequentes possíveis? Ou pior, quando o segundo maior cliente são empresas de Propriedade Compartilhada, onde a rotação dos "proprietários" é enorme? Esse cenário é o dos monocascos, quando olha-se o cenário dos cats a coisa fica bizarra.
Ps.: nos últimos 15 anos, barcos da Amél perderam mais mastros do que em toda a história da marca. O pior é que as pessoas acham lindos esses designs que parecem um showroom da insossa IKEA.
Pps.: Mas tenho que ser justo: poucas coisas são mais prazerosas do que pegar 15 membros da família, contratar um charter de 2 cats e velejar até as Bahamas por uma semana.... Na indústria do Charter os Cats venceram, e foi de goleada. Até o consumo de Dramin foi reduzido em uns 70% :=)
@@fernaorosas Brother pq não cria um canal ou blog pelo menos para expor esses aspectos técnicos, estou a pouco tempo estudando e muito sobre o mesmo para quando decidir largar mão de tudo entrar de cabeça no mundo da vela e por ser autodidata e adorar estudar contrapontos técnicos assim experiências de infra e superestruturas náuticas das escolas primitivas, clássicas, atuais e as modernas que vem surgindo aí são totalmente diferentes e legal ver alguém com tanto conhecimento assim porém com o mesmo se perdendo em terra onde muitos tem vontades de falar porém falta conhecimento técnico total em grandes % na internet. Bora lá brother seria interessante alguém técnico e porém polêmico nesse meio onde bons tempos medo de falar por medo de ser cancelado pela lacração geral e os que falam as vzs não tem a dinâmica correta ou técnica profissional para se falar de algo. 🤙🏾
@@jairmoreira251 você não precisa de mim. Se a vela é um objetivo para você, aprenda os idiomas da vela mundial, o inglês e o francês, saiba o que está se discutindo fora do Brasil, consuma livros e artigos produzidos aqui fora, e o mais importante de tudo: Veleje, faça um charter, na verdade vários, adquira um dinghy a vela, veleje em águas abrigadas mais próximas de você, sejam represas, baias, etc.
Nunca, mas NUNCA se esqueça disso: a imprensa Náutica/Vela do Brasil e daqui de fora SÓ fazem PROPAGANDA.... eles não tem nada para acrescentar, a não ser que você saiba ler nas entrelinhas, mas para isso é necessário estudo e experiência.
É como diz o ditado de Chesapeake: "Push water and eat miles."
Ps.: descubra os nomes, tanto de pessoas quanto de estaleiros, que estão indo contra o atual statu quo da indústria mainstream.
@@fernaorosasesse é o ponto, a indústria de charter dominou o mercado
Salve Marcelo!
Excelente análise Marcelo. Eu estou a trabalhar numa empresa de charter em Lisboa, a Terra Incógnita, faço manutenção da frota. Temos um Leopard 46, com seus molinetes elétricos e tremendo espaço, posso dizer que é muito confortável.
Está fora para mim, devido ao seu custo fixo. Meu barco é um Chatam 33, veleiro de aço do projetista francês Gilbert Caroff. Conceito oposto, um autêntico "go anywhere" diria eu.
Mas poder conhecer de perto um catamarã e sentir todo o seu potencial, fez-me sentir meu próprio preconceito.
@@arturbenatti2785 Muito bom você poder ter essa experiência Artur! Nós trabalhamos no Algarve no ano passado e foi ótimo!
@@MarceloVelejadorpois é. Sou brasileiro e vivo em Portugal há 33 anos, trabalhei em Itajaí nos anos 80. O charter em Portugal começou a uns 10 anos atrás. Quando cheguei, os únicos velejadores portugueses assíduos eram os dos barcos tradicionais, varinos, botes, catraios e canoas. Muito pouca gente e quase sempre com apoios das edilidades municipais.
Fala Marcelo, uma duvida que vc deve saber, consigo validacao de meu titulo de mestre amador em Portugal ou Espanha, assim vomo tem validacao de CNH?
Daria até pra fazer um vídeo sobre. Abç
Marcelo, apesar de todas estas vantagens do catamara, fica a dúvida:
Em latitudes extremas, 50 ou 50 a grande maioria dos veleiros são momocascos. Porque?
Catamarã, meu sonho de consumo!
Fala, Marcelão!!!
Além do mais, na minha opinião, os monocascos são charmosos e não um brucutu como os catamarans que quanto maior, mais feios são.
Conforme você disse, basta o bom comandante se atentar à segurança e pronto.
Top d mais
concordo com voce mas fico com os monocascos...😜🤪😜
Agora quero um catamarã
Por que eu compraria um catamarã, ao invés de um monocasco ? Apesar da minha esposa e eu sermos da cidade do Rio de Janeiro, ela não tem a menor intimidade com o mar, e em estando em um monocasco adernado ela iria entrar em desespero " aí meu deus o barco vai virar". Com o catamarã a viagem seria mais tranquila neste sentido além do espaço.
@@renatofigueiredo603 os catamarãs costumam fazer sucesso com as mulheres 😉
Ninguém fala que os catamarans tendem a embicar nas ondas grandes e podem capotar pela proa.
O único problema do Catamarã é o seu $, abraços
Só na comparação por metro linear. Se comparar por espaço, número de cabines, acomodações, etc. verá que a diferença não é assim tão grande.
Não dá para comparar um mono e um cat do mesmo tamanho (comprimento), mas dá para comparar um mono com 4 cabines e 2 banheiros com um cat com 4 cabines e 2 banheiros. A diferença é que, enquanto o cat terá uns 40 e poucos pés, o mono estará mais perto do 50 e tantos ou 60... Volume x volume, não comprimento x comprimento!
Tem toda a razão @@trovao47
Se eu tivesse como, compraria um catamarã, assim a familia se sentira mais segura. Imagine a primeira vigem de uma fmilia o barco inclina (mono casco) seria terrivel para pessoas de chão. Como eu agora.
Sempre monocasco!!
En mi opinión, en condiciones extremas es más seguro un monocasco, un catamarán seguramente es más comodo
ASSIM COMO EXISTE AS BOLINAS PARA NAVIO BARCOS ETC . PORQUE NÃO POR QUILHAS NOS CASCOS DE CATAMARÃ . EX NÃO CAPOTARIA MAIS PENSA NUM CASCO FIRME COM QUILHAS . TERIA DOIS PÊNDULOS . MUITO DIFÍCIL DE CAPOTAR . PENSA NISSO .
No concordó
A prova viva , e o Almir Klin .
Um barco que entre no mar , e se entienda com ele.
Um barco marinheiro sempre cai ser mono casco
. Faltou esplicaçao
Sim VC tem un barco dupla proa , cómo Hera antiguamente
Probablemente VC tera um casco seguro
Capaz de ir e voltar
Concordó com o que VC Diz
Sim eu tivesse que navegar num catamarán , sería " um warram " porqué is polinesios nos ensinãrao
se não pegar tempestade forte, os dois são seguros, se pegar tempestade forte o monocoasco é melhor.
O Brian não morreu!
Ficou de fora oyste, sírios, oque vc deles??? Sim levando em consideração essa explicação o catamarã é mais seguro.
Catamaran é mais o pefil de aposentado sossegado. Monocasco é muito mais aventura e marinheiro.
Segurança capitão , Tempo 😂 ,,, Não,