Parabéns pelos posts Gabriel, tenho um Atilla Gold Plus de 5kg. Esse meu torrador pelo que analisei o fluxo passa pela chama antes de entrar no tambor! O que me diz?? Sabe como funciona esse modelo que eu tenho? Obrigado.
Boa tarde Gabriel! Pois é comecei com o torrador bolinha e aproveitei suas dicas , agora consigo ter algumas percepções no cheiro e também já consigo dominar o crack No vídeo três no vídeo de apoio , você fala do fluxo de ar , estou agora no aprimoramento do meu equipamento comprei um tambor de gás de geladeira e com ele estou fazendo uma câmara de torra Voltando ao fluxo de ar , estou pensando em aproveitar o ar quente expelido pela câmara logo após a separação das películas O ar estará quente ou morno, volto aquecer passando pela chama e devolver ao torrador em temperatura bem próxima a em operação com variação muito pequena no Delta, será que estou certo ou errado pensando assim
Fala Gabriel, fiquei com uma dúvida. Como que eu adapto o meu froude em função da carga de café que eu to torrando? Por exemplo, tenho meu setup pra torrar sempre 1kg de café na máquina. Se eu entrar com 0,5kg, quanto deveria reduzir de rpm? Isso não ficou claro, já que a fórmula considera como força de resistência apenas a aceleração da gravidade
Olá! A fórmula é uma explicação teórica, uma forma de facilitar a compreensão da prática. O problema, que a geometria interna faz toda a diferença, então, pra cada equipamento, o ideal seria fazer um estudo isolado, prático para cada quantidade. Geralmente coloca-se uma velocidade um pouco menor para menores quantidades (embora o próprio cálculo do froude não considera o volume ou massa) mas depende de cada equipamento, a grande verdade, é que essa diferença pode ser tão pequena, que geralmente uma rotação que vai bem pra quantidade máxima, vai bem pra quantidades menores também. Não é o ideal teoricamente, mas na prática acarreta tantas outras mudanças, que a solução pode criar um novo problema.
Amei.
O vídeo é excelente, didático e fundamentado.
Parabéns pelo seu trabalho.
Muito bom Gabriel👍
obrigada me ajudou muito
Que vídeo sensacional. Já marquei pra ver todos. Parabéns, Gabriel
Opa! Valeu Renato! Espero que goste dos outros também!
Obrigada pelo vídeo!! Ajudou mto
Menino Gabriel, parabéns ficou muito bom!
Teve um video da série sobre o Desenvolvimento/finalização da torra? Na sequencia pulou do Escurecimento pro video do Anexo.
lançado agora
Parabéns pelos posts Gabriel, tenho um Atilla Gold Plus de 5kg. Esse meu torrador pelo que analisei o fluxo passa pela chama antes de entrar no tambor! O que me diz?? Sabe como funciona esse modelo que eu tenho? Obrigado.
A principio no seu caso aumentar o fluxo derruba a temperatura, testa com ele vazio e estabilizado! Entra em contato q te explico mais detalhado.
Boa tarde Gabriel!
Pois é comecei com o torrador bolinha e aproveitei suas dicas , agora consigo ter algumas percepções no cheiro e também já consigo dominar o crack
No vídeo três no vídeo de apoio , você fala do fluxo de ar , estou agora no aprimoramento do meu equipamento comprei um tambor de gás de geladeira e com ele estou fazendo uma câmara de torra
Voltando ao fluxo de ar , estou pensando em aproveitar o ar quente expelido pela câmara logo após a separação das películas
O ar estará quente ou morno, volto aquecer passando pela chama e devolver ao torrador em temperatura bem próxima a em operação com variação muito pequena no Delta, será que estou certo ou errado pensando assim
Fala Gabriel, fiquei com uma dúvida. Como que eu adapto o meu froude em função da carga de café que eu to torrando? Por exemplo, tenho meu setup pra torrar sempre 1kg de café na máquina. Se eu entrar com 0,5kg, quanto deveria reduzir de rpm? Isso não ficou claro, já que a fórmula considera como força de resistência apenas a aceleração da gravidade
Olá! A fórmula é uma explicação teórica, uma forma de facilitar a compreensão da prática. O problema, que a geometria interna faz toda a diferença, então, pra cada equipamento, o ideal seria fazer um estudo isolado, prático para cada quantidade.
Geralmente coloca-se uma velocidade um pouco menor para menores quantidades (embora o próprio cálculo do froude não considera o volume ou massa) mas depende de cada equipamento, a grande verdade, é que essa diferença pode ser tão pequena, que geralmente uma rotação que vai bem pra quantidade máxima, vai bem pra quantidades menores também. Não é o ideal teoricamente, mas na prática acarreta tantas outras mudanças, que a solução pode criar um novo problema.
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