Muito obrigada por sua dedicação em passar tantos conhecimentos, me sinto agraciada por ter te encontrado, suas palestras estão sendo um valioso presente de Deus que recebo com muito amor e gratidão, muita luz uz e Paz pra você. 🙏🌻
Eu me identifico quando vc fala que não tem tempo com tanta complexidade que foi criada. Sempre digo que 15 min perdendo com coisas desnecessárias, dá para meditar, ler algo interessante, etc. Gosto muito das suas palestras, Cristiane! Que venham outras!
A questão do ensino de gramática foi mal interpretado. O que se defende é a valorização dos diferentes falares, ou seja, não colocá-los como errados e o ensino da língua padrão continua, porém de forma que leve ao entendimento de que é uma modalidade. Afinal, no Brasil existem quase trezentas línguas maternas.
Isso é uma relativização da forma errada de se falar o vernáculo. Uma coisa é o reconhecimento de diferentes sotaques e formas de pronunciar as palavras, outra é a inconformidade com a gramática que foge totalmente dos valores da língua. Um exemplo comum é a palavra flamengo ser pronunciada "framengo", é uma forma errada de se falar então não deve ser preservada, agora a diferença de um paulista e um carioca na pronúncia do R é questão de sotaque local, logo, não há erro nisto. O problema desse conceito de "preconceito linguístico" é que as pessoas confundem formas provincianas de se falar um idioma com erros gramáticos e fonéticos, causando esta relativização de uma língua cheia de erros. O maior problema nesta causa é que geralmente as pessoas de lugares afastados e pertencentes a grupos e camadas específicas da sociedade podem ser influenciadas na prática desses erros, afastando-os dos que falam de forma correta o idioma, gerando cada vez mais desigualdade e diferenças intelectuais, totalmente o oposto do que é dito na abordagem dos que se dizem defensores das diferenças e defendem os erros como formas de expressão, justamente por que o idioma é a forma do pensamento, dos livros, da literatura, da erudição, e qualquer um que seja afastado desta tradição essencial sofrerá as consequências de não a ter, por ser uma ferramenta primordial para qualquer tipo de conhecimento. Então não, defender erros de gramática como formas de falar é errado, e ai sim valorizar os diferentes sotaques e vocabulários de regiões é correto.
Muito obrigada por sua dedicação em passar tantos conhecimentos, me sinto agraciada por ter te encontrado, suas palestras estão sendo um valioso presente de Deus que recebo com muito amor e gratidão, muita luz uz e Paz pra você. 🙏🌻
Grata pela dedicação de todos 🙏🌹
Amei suas palestras!!! Gratidão pelo conhecimento compartilhado !
Palestras incríveis! Muito obrigada 🙏🏼
Eu me identifico quando vc fala que não tem tempo com tanta complexidade que foi criada. Sempre digo que 15 min perdendo com coisas desnecessárias, dá para meditar, ler algo interessante, etc. Gosto muito das suas palestras, Cristiane! Que venham outras!
Excelente!
Quando você vai postar mais vídeos?
Abraços minha irmã de Filosofia e Esoterismo S2
Postei hoje. Muito grata pelo interesse. Namastê.
Super concordo com a complexidade que a vida virou com toda a tecnologia rs. Saudades das cartas kkk
A questão do ensino de gramática foi mal interpretado. O que se defende é a valorização dos diferentes falares, ou seja, não colocá-los como errados e o ensino da língua padrão continua, porém de forma que leve ao entendimento de que é uma modalidade. Afinal, no Brasil existem quase trezentas línguas maternas.
Isso é uma relativização da forma errada de se falar o vernáculo. Uma coisa é o reconhecimento de diferentes sotaques e formas de pronunciar as palavras, outra é a inconformidade com a gramática que foge totalmente dos valores da língua. Um exemplo comum é a palavra flamengo ser pronunciada "framengo", é uma forma errada de se falar então não deve ser preservada, agora a diferença de um paulista e um carioca na pronúncia do R é questão de sotaque local, logo, não há erro nisto. O problema desse conceito de "preconceito linguístico" é que as pessoas confundem formas provincianas de se falar um idioma com erros gramáticos e fonéticos, causando esta relativização de uma língua cheia de erros. O maior problema nesta causa é que geralmente as pessoas de lugares afastados e pertencentes a grupos e camadas específicas da sociedade podem ser influenciadas na prática desses erros, afastando-os dos que falam de forma correta o idioma, gerando cada vez mais desigualdade e diferenças intelectuais, totalmente o oposto do que é dito na abordagem dos que se dizem defensores das diferenças e defendem os erros como formas de expressão, justamente por que o idioma é a forma do pensamento, dos livros, da literatura, da erudição, e qualquer um que seja afastado desta tradição essencial sofrerá as consequências de não a ter, por ser uma ferramenta primordial para qualquer tipo de conhecimento. Então não, defender erros de gramática como formas de falar é errado, e ai sim valorizar os diferentes sotaques e vocabulários de regiões é correto.