O Dr. Tem razão, Angola é um conjunto de estados porque tem muitos povos e línguas. Deviamos ter um país federativo pata dividir o país em estados segundo as suas línguas, mas sendo um país. Isso teriamos poucas províncias.
Irmão você tem toda a razão mas está cometendo o mesmo pecado. Pois, o seu vídeo deveria esta na sua, ou numa das línguas angolanas/afrikanas. E, no máximo, com legenda em português. Há que ser coerente e consequente.
Bom, sejamos sensatos. Nossa perspectiva, corroborada pelos Doutores Mbala, Ndonga, António Fonseca, Sasuku e José Pedro, Director do Instituto de Línguas Nacionais (todos os vídeos estão neste canais), não é afastar a língua portuguesa das nossas vidas, é sim dar a mesma possibilidade a cada angolano poder expressar-se na língua que melhor domina. e Uma das sugestões avançadas pelo Doutor Mbala e o Doutor Ndonga, tem a ver com a necessidade de elevarmos ao mesmo nível da língua portuguesa as línguas angolanas lá onde elas são faladas. Segundo estes especialistas, num prazo suficiente, quem deseja ser médico no K. Norte por exemplo, necessariamente teria de aprender a comunicar-se em kimbundu de modo que consiga atender aquelas pessoas que não dominando a língua portuguesa, mas percebem e falam o Kimbundu. Sobre questões linguísticas, nossa perspectiva é fazer com as nossas línguas sejam usadas em todos seguimentos da vida. Temos de puder fazer ciências nas línguas nacionais. É natural que alguns dos seguidores sugerem que façamos este trabalho apenas nas línguas nacionais, mas a perspectiva é essa que apresentei, pois, precisamos ter um ponto de partida.
@@CienciaInvestigacao E como, irmão, fazer essa elevação? Por decreto? Sim, as leis são importantes. Mas mais que leis, que a suposta boa vontade dos nossos estados, neocoloniais, é a ação, a prática, dos cidadão, da sociedade civil, a todos o niveis. Sou caboverdiano, vivo em Kaboverdi, e recuso-me a fazer a defesa da lingua kaboverdianu em português. Estaria, no mínimo a recusa-la o que mais necessita: que seja criada conteúdos de todo o tipo nela, para que ela possa estar em condições de assumir toda as suas funçōes de lingua do ensino, da ciência, da técnica, do comercio, da administração do estado, etc, etc. Ha que criar/produzir conteúdos nas nossas línguas, uma forma, também, pressionar os nossos estados, de obriga-los a assumirem as suas responsabilidades. Quem mais irá fazê-lo se não nos mesmos. Os estrangeiros/europeu? Os nossos governantes estão, todos, bem acomodados. Esperar por eles é o nosso maior erro. Se fizermos, cada um de nós, a nossa parte tudo irá ficar bem!
@@Djuntamon De acordo. Há toda uma necessidade de produzirmos conteúdos nas nossas línguas e nós Dyembu Dyetu temos feitos isso. Recolhemos, documentos e divulgamos as nossas manifestações culturais em três Canais aqui no TH-cam, para além deste temos www.youtube.com/@Tradic%C3%B5esOrais. Neste canal, gravamos contos alguns em línguas nacionais, mas também temos provérbios e temos www.youtube.com/@Can%C3%A7%C3%B5esFolcloricas onde produzimos conteúdos voltado para a música tradicional. Mas a verdade falta sempre condições para irmos ao encontro das comunidades rurais.
Muito bem! Parabéns, Mulongexi ! Kimbundu, Kikongo, chokwe e demais idiomas devem ser respeitados, falados e ensinados👏🏾👏🏾👏🏾
Aula
Mulóngi, por amor de Nzambi e da cultura nativa, continua teu trabalho.
Bons frutos virão no futuro.
Ngasakidila ngana yami!
@@dandamuxima twa sakidila
AS NOSSAS FAMÍLIAS DOS POVOS DE ANGOLA ESTÃO SENDO PRIVADOS DE FAZER A NOSSA REVOLUÇÃO CULTURAL.
O mais importante é começarmos o debate, temos de começar de algum ponto.
Temos um trabalho á fazer muito complexo para proteger às nossas nações.
O trabalho é imenso e não podemos continuar a adiar essa complexa tarefa.
Sou de Cabinda e estou no Brasil desde que nasci
Cada lingua tem o seu campo vibracional
"Quem te tira a língua, mata-te culturalmente" Assista e partilhe o vídeo th-cam.com/video/N1KHISHNjpo/w-d-xo.htmlsi=kDn9IBaX7MPlAnai
Eu quero aprender kimbundu!!!!
O Dr. Tem razão, Angola é um conjunto de estados porque tem muitos povos e línguas. Deviamos ter um país federativo pata dividir o país em estados segundo as suas línguas, mas sendo um país.
Isso teriamos poucas províncias.
Sempre aprendendo❤🇲🇿
Quem pode me ensinar?
Irmão você tem toda a razão mas está cometendo o mesmo pecado. Pois, o seu vídeo deveria esta na sua, ou numa das línguas angolanas/afrikanas. E, no máximo, com legenda em português. Há que ser coerente e consequente.
Bom, sejamos sensatos. Nossa perspectiva, corroborada pelos Doutores Mbala, Ndonga, António Fonseca, Sasuku e José Pedro, Director do Instituto de Línguas Nacionais (todos os vídeos estão neste canais), não é afastar a língua portuguesa das nossas vidas, é sim dar a mesma possibilidade a cada angolano poder expressar-se na língua que melhor domina. e Uma das sugestões avançadas pelo Doutor Mbala e o Doutor Ndonga, tem a ver com a necessidade de elevarmos ao mesmo nível da língua portuguesa as línguas angolanas lá onde elas são faladas. Segundo estes especialistas, num prazo suficiente, quem deseja ser médico no K. Norte por exemplo, necessariamente teria de aprender a comunicar-se em kimbundu de modo que consiga atender aquelas pessoas que não dominando a língua portuguesa, mas percebem e falam o Kimbundu. Sobre questões linguísticas, nossa perspectiva é fazer com as nossas línguas sejam usadas em todos seguimentos da vida. Temos de puder fazer ciências nas línguas nacionais. É natural que alguns dos seguidores sugerem que façamos este trabalho apenas nas línguas nacionais, mas a perspectiva é essa que apresentei, pois, precisamos ter um ponto de partida.
@@CienciaInvestigacao E como, irmão, fazer essa elevação? Por decreto? Sim, as leis são importantes. Mas mais que leis, que a suposta boa vontade dos nossos estados, neocoloniais, é a ação, a prática, dos cidadão, da sociedade civil, a todos o niveis.
Sou caboverdiano, vivo em Kaboverdi, e recuso-me a fazer a defesa da lingua kaboverdianu em português. Estaria, no mínimo a recusa-la o que mais necessita: que seja criada conteúdos de todo o tipo nela, para que ela possa estar em condições de assumir toda as suas funçōes de lingua do ensino, da ciência, da técnica, do comercio, da administração do estado, etc, etc.
Ha que criar/produzir conteúdos nas nossas línguas, uma forma, também, pressionar os nossos estados, de obriga-los a assumirem as suas responsabilidades. Quem mais irá fazê-lo se não nos mesmos. Os estrangeiros/europeu?
Os nossos governantes estão, todos, bem acomodados. Esperar por eles é o nosso maior erro. Se fizermos, cada um de nós, a nossa parte tudo irá ficar bem!
“E ka pobu, soberanu, ki ten ki papia língua di Stadu. E Stadu, sirbidor, ki ten ki papia língua di pobu!”
@@Djuntamon De acordo. Há toda uma necessidade de produzirmos conteúdos nas nossas línguas e nós Dyembu Dyetu temos feitos isso. Recolhemos, documentos e divulgamos as nossas manifestações culturais em três Canais aqui no TH-cam, para além deste temos www.youtube.com/@Tradic%C3%B5esOrais. Neste canal, gravamos contos alguns em línguas nacionais, mas também temos provérbios e temos www.youtube.com/@Can%C3%A7%C3%B5esFolcloricas onde produzimos conteúdos voltado para a música tradicional. Mas a verdade falta sempre condições para irmos ao encontro das comunidades rurais.
@@Djuntamon th-cam.com/video/aeVDx20cdeU/w-d-xo.htmlsi=a6jVF5sVKWmMHtJt