Ficarei a aguardar pela estreia deste vídeo. De alguns vídeos que vi com pessoas Galegas a falar, noto perfeitamente que as pessoas mais idosas falam com o som das vogais mais parecidas ao Português de Portugal e as pessoas mais jovens falam com o som das vogais mais parecidas ao Castelhano. Um grande abraço desde Portugal!
Acabei agora mesmo de ver o vídeo na totalidade e concordo com tudo. Tal e qual como eu tinha escrito no meu comentário anterior (antes da estreia deste vídeo), eu noto perfeitamente que quando vejo vídeos com pessoas Galegas a falar, as pessoas Galegas mais idosas pronunciam os sons das vogais de uma forma muito semelhante ao Português de Portugal e as pessoas Galegas mais jovens pronunciam os sons das vogais de uma forma extremamente semelhante ao Castelhano. Parabéns pela iniciativa de criar estes vídeos informativos. Gostaria muito que um dia o Galego se unisse ao mundo lusófono. Irei partilhar este vídeo no meu perfil do Facebook e muito provavelmente também irei partilhar este vídeo num grupo do Facebook que está relacionado com a Galiza. Um grande abraço desde Portugal!
Um tema muito importante. Eu gostaria de mencionar outro importante motivo: a ortografia ILG-RAG fai absolutamente impossível diferenciar sons abertos e fechados porque só usa um tipo de acento (inaudito en línguas con vogais abertas e fechadas!). E a própria atitude da RAG a respeito deste tema não ajuda: o furor normativo, que proíbe mesmo formas dialetais vivas, está ausente nesta questão. Falam de "fragmentação" para justificarem que não se importam com este assunto.
@@irenitamillan Tanto tem. A acentuação com dous tipos de acentos tem o efeito de destacar e fixar, mas sobretudo de criar nos falantes da língua a consciência de que há vogais abertas e fechadas em oposição sempre, estejam indicadas ou não. A inexistência de distinção gráfica resta-lhe presença a este assunto, relativiza a sua importância... Até o ponto de que o habitual, nas aulas de galego no ensino, é tocar este tema só um dia, esse dia memorável no que se fala de pola/póla... Digo isto totalmente a sério. No ensino duma língua como o inglês ou o francês a pronúncia vocálica é constantemente corrigida. Onde está essa exigência nas aulas de galego? Mesmo se algum professor (pobrinho, teria mil reclamações dos pais e dos alunos) se aventurar a corrigir constantemente essa pronúncia das vogais, não contaria, na norma RAG com ajuda nenhuma. A ortografia mesmo usa o acento agudo para palavras com vogal fechada como pôr (pór em RAG) e até nega nas NOMIG que palavras como história tenham prosódia galego-portuguesa com hiato no conjunto -ia, naturalizando os ditongos crescentes como galegos... ao mesmo tempo que falam de que essa palavra também é pronunciada "histórEA" popularmente. É evidente, e foi explicado sempre que a razão é precisamente porque esse ditongo é antinatural para os galegos, que sempre o convertem em hiato... E precisamente essa pronúncia que abre o i até um e (histórea), essa vacilação no vocalismo átono demonstra-o. O tema da acentuação é uma das cousas mais perniciosas da norma RAG e o tratamento em geral do vocalismo, pronúncia e prosódia no galego RAG é desleixo e mais desleixo. Inconcebível em qualquer outra língua que se queira ensinar minimamente bem.
Olá! Só há alguns anos percebi porque no norte de Portugal (principalmente na zona litoral), em geral, não se pronuncia o "V", mas sim como "B" e com muito orgulho, vem do galaico-português! (sou nascido e parcialmente educado no Porto)
A manutenção da diferença entre vogais abertas e fechadas no galego é algo importante, pois é uma característica da língua que está se perdendo. Porém a explicação dada em relação aos exemplos apresentados do atlas da língua galega me soa um tanto anacrônica. Originalmente o primeiro "o" de "novo" era aberto, vide o latim novum, o espanhol nuevo e o italiano nuovo, assim como o plural em português, novos, no qual o primeiro "o" é pronunciado aberto. Isto é um indicativo de que a pronúncia original era aberta e este "o" tornar-se fechado no masculino singular é uma inovação portuguesa. Similares exemplos incluem ovo/ovos, povo/povos, corvo/corvos etc. Sobre o pronome "eu", a explicação é similar, visto que o "e" de "ego", em latim, era aberto. Do restante dos casos apresentados, a única explicação plausível é sim a convergência entre os fonemas abertos e fechados. Porém, cabe lembrar que uma das belas características da língua galega são seus arcaísmos que nos permitem ter uma janela para o passado, algo que se tornou impossível na língua portuguesa e na castelhana por causa de suas inovações. Essa janela para o passado ainda está viva no "d" das conjugações da segunda pessoa do plural, e.g., "pensedes", e no "i" de "escuitar".
a mim na escola de infantil aprenderom-me que há 5 vogais, que o 'll' e o 'y' tenhem a mesma pronúncia (por suposto aprendim a ler e escrever em castelhano). Depois na secundária pidem-che que diferencies entre /o/, /ɔ/, /e/, /ɛ/, /ʎ/, /ʝ/... Nom sei que esperam.
O pior é que o "y" não existe em galego (nem em português), logo dizer que o yeísmo é uma característica do galego é estúpido. Aliás, o facto de a larga maioria da população daí já usar o yeísmo sempre, quando há 45 anos era algo minoritário, diz muito do ensino da língua.
@@DiariodiunItaliano O "y" não é só uma conjunção copulativa no espanhol, é também uma letra e corresponde a um fonema específico - fonema esse que não existe no galego/português. "Maior" escreve-se "maior" e não "mayor", por exemplo...
Pois claro que sí están en crise. Ao morrer os avós pérdese o galego rico en fonética. Son libros que se pechan. Por desgraza a xente aprende do castelán ao galego, aínda os galego falantes novos, e non como antigamente que era do galego ao castelán.
Complicado esse empobrecimento da língua ..."Avó" e "avô" tendo o mesmo som, em português, ficaria bem confuso. Neste caso o artigo, que vem antes do substantivo, é que ia definir o gênero de quem se fala ...
Olá professor, Como se diz poço e poços em galego? Também se diz "pousos" no plural? Na minha terra o " molho " para a carne não se prenuncia como um " molho " de lenha. Como é em galego? Para muitos lisboetas para eles tudo é mólhos....
Finalmente um canal que posta vídeos sobre o galego recentes, precisamos salvar nosso irmão/Avô Aliás, fiz um vídeo sobre o galego, se quiserem ver... ://th-cam.com/video/CEzpX8Vu_Lk/w-d-xo.html
E fácil. Por qué collóns na escrita non se diferencian un-has das outras? Antes o galego transmitíase oralmente de pais a filhos. Agora cóa alfabetización transmitese moito lendo.... Et voilà
No português, nalguns casos, não se diferenciam vogais abertas e fechadas na escrita, no entanto elas existem, e toda a gente sabe disso. Se fosse feito o mesmo que no catalão, seria uma salganhada enorme e ninguém se entenderia (seria pior ainda que no catalão). Está na hora de assumir que o problema a sério chama-se castelhano (ou melhor dizendo, a omnipresença dele na vida e na sociedade galega hoje em dia)!
Usa-se ambos (e os dois são reconhecidos tanto pela RAG como pelo Estraviz). "Fechado" é mais usado pelos reintegracionistas por ser uma forma convergente com o português.
@@diogorodrigues747 se fosse eu ia pronunciar pechado, mesmo sendo p ia ser próximo do português mesmo assim, não tem pra que eles terem medo de distanciar...
El galego,es un derivado del Latín y después sí hablamos en portugués.... Por qué el galego es muy parecido a El Portugués... Bueno gracias por aclararme.
@@fabianomendes3430 O mais comum é pronunciar Xogo na GRANDE maioria da galiza. Na escrita, "xogo" é como preconiza a ortografia da RAG, a adotada oficialmente pelo governo da comunidade autónoma da Galiza (a letra J não existe de todo no padrão da RAG). Entretanto, reintegracionistas escrevem Jogo (mesmo que pronunciem depois o J como X).
@@DiariodiunItaliano Nenhum dos dois é mais galego. De facto, a escrita do "x" começou a ser usada por escritores de castelhano que não sabiam nada de português e que começaram a transcrever aquilo que ouviam na região numa escrita convergente com a que eles já conheciam.
A galega de todo mundo 🌎 tem de trazer suas filhas tirando dúvidas do galego a língua do mistério . para quem se interessa, mas creio que ele está perdendo a guerra contra o espanhol. em breve o espanhol vai erguer a bandeira da vitória sobre território galego ,as maiores cidades , mas afinal qual a utilidade do galego ???? se todos aí são fluentes em espanhol ?? o Galego não 👎 tem utilidade nenhuma.
É muito triste essa frase: "O galego não tem utilidade nenhuma". Apesar dessa visão, que não concordo, mas respeito, considero que o galego é um povo privilegiado pois, sendo naturalmente bilíngues, ou quase isso, podem se comunicar com o mundo lusófono e com os hispano falantes. Logo, penso, que há alguma serventia.
para você não 👎 tem utilidade nenhuma. Porque está muito distante longe do outro lado do oceano. Qual utilidade teria para você em visitar a Galicia alguém te perguntar se você quer bananas 🍌 ?? Ou algo pior ?? Até mesmo Portugal e assim. Si é que você me entende !!! Vi um vídeo 📹 de brasileiros sendo ofendidos em Portugal e até mesmo tentativas de homicídio contra brasileiros
@@motoqueirocometa3096 Grato pelo comentário. A distância não é empecilho para mim, pois tenho feito intercâmbio linguístico com galegos e portugueses do norte em minhas pesquisas sobre a origem do nosso idioma. A Internet encurta as distâncias. Faço parte de um movimento cultural de uma academia literária e tem sido útil esse intercâmbio, além de identificar comunidades galegas no Brasil e na Argentina. O galego facilitou minha iniciação com o espanhol e me fez compreender melhor a realidade sociolinguística da Espanha e de Portugal. Soma-se a isto as questões de origem familiar, muitos brasileiros de origem hispânica tem sangue galego e, tem mais, na região onde moro, o Nordeste, há expressões galegas trazidas no período da colonização. Aprendendo o galego, nos ajuda a entender também parte da nossa história. Uma visita à Galiza seria extraordinária para mim pois, além de amar a língua galega, há lugares maravilhosos que desejo conhecer. Não só para conversar e conhecer verdadeiramente suas características. Ter contato com o galego tem a ver com nossas origens também. Quanto à hostilidade que os brasileiros enfrentam me Portugal, isso é muito triste e desnecessário. Somos povos irmãos e, apesar das diferenças, temos muito mais aspectos que nos unem do que os que nos separam. Há preconceitos e ressentimentos históricos inúteis que não tornam essa convivência tão pacífica. Isso é problema de ordem educacional e social.
@@joselitomiranda-editoraartner somos dois, tenho os mesmos pensamentos, também acho que o galego junta o português com o italiano, já que eles entendem
Ficarei a aguardar pela estreia deste vídeo.
De alguns vídeos que vi com pessoas Galegas a falar, noto perfeitamente que as pessoas mais idosas falam com o som das vogais mais parecidas ao Português de Portugal e as pessoas mais jovens falam com o som das vogais mais parecidas ao Castelhano.
Um grande abraço desde Portugal!
Do Brasil e com um pedaço do coração na Galicia
Acabei agora mesmo de ver o vídeo na totalidade e concordo com tudo. Tal e qual como eu tinha escrito no meu comentário anterior (antes da estreia deste vídeo), eu noto perfeitamente que quando vejo vídeos com pessoas Galegas a falar, as pessoas Galegas mais idosas pronunciam os sons das vogais de uma forma muito semelhante ao Português de Portugal e as pessoas Galegas mais jovens pronunciam os sons das vogais de uma forma extremamente semelhante ao Castelhano.
Parabéns pela iniciativa de criar estes vídeos informativos.
Gostaria muito que um dia o Galego se unisse ao mundo lusófono.
Irei partilhar este vídeo no meu perfil do Facebook e muito provavelmente também irei partilhar este vídeo num grupo do Facebook que está relacionado com a Galiza.
Um grande abraço desde Portugal!
Um tema muito importante. Eu gostaria de mencionar outro importante motivo: a ortografia ILG-RAG fai absolutamente impossível diferenciar sons abertos e fechados porque só usa um tipo de acento (inaudito en línguas con vogais abertas e fechadas!). E a própria atitude da RAG a respeito deste tema não ajuda: o furor normativo, que proíbe mesmo formas dialetais vivas, está ausente nesta questão. Falam de "fragmentação" para justificarem que não se importam com este assunto.
Não tem que ver com a ortografia. Dos exemplos do Eduardo só conferência é acentuada.
@@irenitamillan Tanto tem. A acentuação com dous tipos de acentos tem o efeito de destacar e fixar, mas sobretudo de criar nos falantes da língua a consciência de que há vogais abertas e fechadas em oposição sempre, estejam indicadas ou não.
A inexistência de distinção gráfica resta-lhe presença a este assunto, relativiza a sua importância... Até o ponto de que o habitual, nas aulas de galego no ensino, é tocar este tema só um dia, esse dia memorável no que se fala de pola/póla...
Digo isto totalmente a sério. No ensino duma língua como o inglês ou o francês a pronúncia vocálica é constantemente corrigida. Onde está essa exigência nas aulas de galego? Mesmo se algum professor (pobrinho, teria mil reclamações dos pais e dos alunos) se aventurar a corrigir constantemente essa pronúncia das vogais, não contaria, na norma RAG com ajuda nenhuma. A ortografia mesmo usa o acento agudo para palavras com vogal fechada como pôr (pór em RAG) e até nega nas NOMIG que palavras como história tenham prosódia galego-portuguesa com hiato no conjunto -ia, naturalizando os ditongos crescentes como galegos... ao mesmo tempo que falam de que essa palavra também é pronunciada "histórEA" popularmente. É evidente, e foi explicado sempre que a razão é precisamente porque esse ditongo é antinatural para os galegos, que sempre o convertem em hiato... E precisamente essa pronúncia que abre o i até um e (histórea), essa vacilação no vocalismo átono demonstra-o.
O tema da acentuação é uma das cousas mais perniciosas da norma RAG e o tratamento em geral do vocalismo, pronúncia e prosódia no galego RAG é desleixo e mais desleixo. Inconcebível em qualquer outra língua que se queira ensinar minimamente bem.
Sempre genial como sempre! Verdadeiro serviço público! Obrigado
Olá! Só há alguns anos percebi porque no norte de Portugal (principalmente na zona litoral), em geral, não se pronuncia o "V", mas sim como "B" e com muito orgulho, vem do galaico-português! (sou nascido e parcialmente educado no Porto)
Gràcies Eduard
Galego português indo para um caminho sem logo fim
A manutenção da diferença entre vogais abertas e fechadas no galego é algo importante, pois é uma característica da língua que está se perdendo. Porém a explicação dada em relação aos exemplos apresentados do atlas da língua galega me soa um tanto anacrônica. Originalmente o primeiro "o" de "novo" era aberto, vide o latim novum, o espanhol nuevo e o italiano nuovo, assim como o plural em português, novos, no qual o primeiro "o" é pronunciado aberto. Isto é um indicativo de que a pronúncia original era aberta e este "o" tornar-se fechado no masculino singular é uma inovação portuguesa. Similares exemplos incluem ovo/ovos, povo/povos, corvo/corvos etc. Sobre o pronome "eu", a explicação é similar, visto que o "e" de "ego", em latim, era aberto. Do restante dos casos apresentados, a única explicação plausível é sim a convergência entre os fonemas abertos e fechados. Porém, cabe lembrar que uma das belas características da língua galega são seus arcaísmos que nos permitem ter uma janela para o passado, algo que se tornou impossível na língua portuguesa e na castelhana por causa de suas inovações. Essa janela para o passado ainda está viva no "d" das conjugações da segunda pessoa do plural, e.g., "pensedes", e no "i" de "escuitar".
É muito bom ouvir galego
isto non é galego
a mim na escola de infantil aprenderom-me que há 5 vogais, que o 'll' e o 'y' tenhem a mesma pronúncia (por suposto aprendim a ler e escrever em castelhano). Depois na secundária pidem-che que diferencies entre /o/, /ɔ/, /e/, /ɛ/, /ʎ/, /ʝ/... Nom sei que esperam.
O pior é que o "y" não existe em galego (nem em português), logo dizer que o yeísmo é uma característica do galego é estúpido. Aliás, o facto de a larga maioria da população daí já usar o yeísmo sempre, quando há 45 anos era algo minoritário, diz muito do ensino da língua.
Pois no castelán o ll e o y teñenche diferentes pronuncias. Outra cousa e que sexas yeista...
@@bilbohob7179 O galego não tem "y" (tal como o português e a maioria das línguas ibéricas).
@@diogorodrigues747 o y significa e no espanhol
@@DiariodiunItaliano O "y" não é só uma conjunção copulativa no espanhol, é também uma letra e corresponde a um fonema específico - fonema esse que não existe no galego/português. "Maior" escreve-se "maior" e não "mayor", por exemplo...
Pois claro que sí están en crise. Ao morrer os avós pérdese o galego rico en fonética. Son libros que se pechan. Por desgraza a xente aprende do castelán ao galego, aínda os galego falantes novos, e non como antigamente que era do galego ao castelán.
Complicado esse empobrecimento da língua ..."Avó" e "avô" tendo o mesmo som, em português, ficaria bem confuso. Neste caso o artigo, que vem antes do substantivo, é que ia definir o gênero de quem se fala ...
Olá professor,
Como se diz poço e poços em galego? Também se diz "pousos" no plural?
Na minha terra o " molho " para a carne não se prenuncia como um " molho " de lenha. Como é em galego? Para muitos lisboetas para eles tudo é mólhos....
Finalmente um canal que posta vídeos sobre o galego recentes, precisamos salvar nosso irmão/Avô
Aliás, fiz um vídeo sobre o galego, se quiserem ver...
://th-cam.com/video/CEzpX8Vu_Lk/w-d-xo.html
E fácil. Por qué collóns na escrita non se diferencian un-has das outras?
Antes o galego transmitíase oralmente de pais a filhos. Agora cóa alfabetización transmitese moito lendo.... Et voilà
Totalmente de acordo. Para conservar esa diferenza hai q botala na escrita como fai, por exemplo, o catalán.
No português, nalguns casos, não se diferenciam vogais abertas e fechadas na escrita, no entanto elas existem, e toda a gente sabe disso.
Se fosse feito o mesmo que no catalão, seria uma salganhada enorme e ninguém se entenderia (seria pior ainda que no catalão). Está na hora de assumir que o problema a sério chama-se castelhano (ou melhor dizendo, a omnipresença dele na vida e na sociedade galega hoje em dia)!
Eduardo fas un traballo magnífico. Noraboa pola canle
Em galego se fala 'fechado' ou 'pechado' ou ambos?
Usa-se ambos (e os dois são reconhecidos tanto pela RAG como pelo Estraviz). "Fechado" é mais usado pelos reintegracionistas por ser uma forma convergente com o português.
@@diogorodrigues747 se fosse eu ia pronunciar pechado, mesmo sendo p ia ser próximo do português mesmo assim, não tem pra que eles terem medo de distanciar...
@@DiariodiunItaliano Se formos por esse argumento, não tarda muito o galego fica galenhol (que é o que está a acontecer).
Não deixe o galego morrer , não deixe o galego acabar , abraços do Brasil ,,,,,
Oi! Quem canta essa música da introdução do vídeo de vocês?
É Galician Lullaby de Narf, un enorme da nosa música! 😊
El galego,es un derivado del Latín y después sí hablamos en portugués.... Por qué el galego es muy parecido a El Portugués... Bueno gracias por aclararme.
Mas nesta parte da península tens dois latins (Latim e Latim Vulgar)
KKKkkkk I ahora ki hablon los gallegos?
@@DavidPereira-ot2xi What the fuck nobody spoke latin.... just vulgar. Even the romans spoke vulgar!
É jogo ou xogo?
Depende da pronúncia e da ortografia que escolheres.
Isso está me parecendo mais complicado do q parece. Rs
@@fabianomendes3430 O mais comum é pronunciar Xogo na GRANDE maioria da galiza. Na escrita, "xogo" é como preconiza a ortografia da RAG, a adotada oficialmente pelo governo da comunidade autónoma da Galiza (a letra J não existe de todo no padrão da RAG). Entretanto, reintegracionistas escrevem Jogo (mesmo que pronunciem depois o J como X).
Prefiro Xogo, é mais galego
@@DiariodiunItaliano Nenhum dos dois é mais galego. De facto, a escrita do "x" começou a ser usada por escritores de castelhano que não sabiam nada de português e que começaram a transcrever aquilo que ouviam na região numa escrita convergente com a que eles já conheciam.
A galega de todo mundo 🌎 tem de trazer suas filhas tirando dúvidas do galego a língua do mistério . para quem se interessa, mas creio que ele está perdendo a guerra contra o espanhol. em breve o espanhol vai erguer a bandeira da vitória sobre território galego ,as maiores cidades , mas afinal qual a utilidade do galego ???? se todos aí são fluentes em espanhol ?? o Galego não 👎 tem utilidade nenhuma.
É muito triste essa frase: "O galego não tem utilidade nenhuma". Apesar dessa visão, que não concordo, mas respeito, considero que o galego é um povo privilegiado pois, sendo naturalmente bilíngues, ou quase isso, podem se comunicar com o mundo lusófono e com os hispano falantes. Logo, penso, que há alguma serventia.
para você não 👎 tem utilidade nenhuma. Porque está muito distante longe do outro lado do oceano. Qual utilidade teria para você em visitar a Galicia alguém te perguntar se você quer bananas 🍌 ?? Ou algo pior ?? Até mesmo Portugal e assim. Si é que você me entende !!! Vi um vídeo 📹 de brasileiros sendo ofendidos em Portugal e até mesmo tentativas de homicídio contra brasileiros
@@motoqueirocometa3096 Grato pelo comentário. A distância não é empecilho para mim, pois tenho feito intercâmbio linguístico com galegos e portugueses do norte em minhas pesquisas sobre a origem do nosso idioma. A Internet encurta as distâncias. Faço parte de um movimento cultural de uma academia literária e tem sido útil esse intercâmbio, além de identificar comunidades galegas no Brasil e na Argentina. O galego facilitou minha iniciação com o espanhol e me fez compreender melhor a realidade sociolinguística da Espanha e de Portugal. Soma-se a isto as questões de origem familiar, muitos brasileiros de origem hispânica tem sangue galego e, tem mais, na região onde moro, o Nordeste, há expressões galegas trazidas no período da colonização. Aprendendo o galego, nos ajuda a entender também parte da nossa história.
Uma visita à Galiza seria extraordinária para mim pois, além de amar a língua galega, há lugares maravilhosos que desejo conhecer. Não só para conversar e conhecer verdadeiramente suas características. Ter contato com o galego tem a ver com nossas origens também.
Quanto à hostilidade que os brasileiros enfrentam me Portugal, isso é muito triste e desnecessário. Somos povos irmãos e, apesar das diferenças, temos muito mais aspectos que nos unem do que os que nos separam. Há preconceitos e ressentimentos históricos inúteis que não tornam essa convivência tão pacífica. Isso é problema de ordem educacional e social.
Por isso não confio em hispânicos, a Galiza não pode se deixar virar uma Ucrânia, força Galiza estamos com você
@@joselitomiranda-editoraartner somos dois, tenho os mesmos pensamentos, também acho que o galego junta o português com o italiano, já que eles entendem