Exceto se vc mestra sandbox mundo aberto e sabe improvisar bem como eu faço mestrando, eu não preparo praticamente nada, pq eu criei o cenario de campanha, eu sei tudo q ta la, então os meus jogadores podem ir pra onde quiserem, fazerem o q quiserem e eu so vou reagindo e improvisando, por isso q a galera gosta da minha mesa, pq não tem barreiras invisiveis nem historia pronta.
Pra mim a grande diversão de TTRPG é o poder real do personagem alterar o mundo. Tudo o que é feito no jogo, precisa ser programado. Tem jogos que permitem fins diversos, matar npcs importantes, jogar de diversas formas. Mas nenhum é como um TTRPG, onde o mestre prepara uma campanha top e os jogadores resolvem virar os vilões
Achei bem diferente este estilo de jogo, e perfeito para introduzir nos níveis mais altos. Agora uma ideia de vídeo é a respeito das moedas em D&D, já que a moeda mais utilizada é a própria moeda de ouro em armas e equipamentos. Enquanto que as moedas de cobre e prata acabam sendo esquecidas no jogo.
A questão de que “o ator vai interpretar melhor do que você” não é necessariamente verdade nem é relevante. A graça do rpg ser um jogo de interpretação é o jogador interpretar o personagem, encarnar o personagem.
Eu to mestrando Pathfinder Kingmaker, mas não gostei das regras de administração do reino pq elas não se comunicavam com a aventura em si, então eu criei um sistema baseado em 2 coisas: 1- Fator receita: os personagens não carregam mais ouro, o que eles podem comprar é determinado pelo fator receita q é um número q determina o nível dos itens comuns q eles têm acesso. 2- Reputação: Tudo que eles fazem impacta como os outros reinos os veem e eles precisam de reputação pra importar itens incomuns, raros e únicos. Aí entre um capítulo e outro eles tem q tomar decisões que vão impactar o fator receita e a reputação, além de fazer projetos q dão bonificações palpáveis na gameplay
@@chapandonaweb6142 parece ser bem interessante, a grande diferença so brownsteen é o "fog of war" que é a falta de informação real dos jogadores para tomar decisões
No meu armário de tormenta eu adaptei o RPG de ganor: um dos jogadores virou barão e governa uma cidade na fronteira e outro jogador agora é um cavaleiro( o tipo mais alto de cavaleiro que só tá abaixo da nobreza sendo dono de grande quantias de terras e recebendo impostos dos moradores que estão sobe sua proteção) perfeito para um bárbaro de nível 15 ele fez dês suas terras um lar para seu clã(outrora nômade) outro virou um mago recluso em sua torre e tem muitos orcs como capangas e vez ou outra eles tratam mandando tropas atacar uns aos outros e por causa do estilo de cada um suas tropas são radicalmente diferentes tem forças e fraquezas diferentes e etc
Exceto se vc mestra sandbox mundo aberto e sabe improvisar bem como eu faço mestrando, eu não preparo praticamente nada, pq eu criei o cenario de campanha, eu sei tudo q ta la, então os meus jogadores podem ir pra onde quiserem, fazerem o q quiserem e eu so vou reagindo e improvisando, por isso q a galera gosta da minha mesa, pq não tem barreiras invisiveis nem historia pronta.
Acho que a interação em si, mesmo que eu não saiba explicar bem, mas o fato daquela história ser totalmente sua, não é um código programado, você se sente muito mais naquele mundo do que qualquer jogo de RPG pode fornecer. Meu maguinho em BG3 é meu? Sim, mas aquela história não é minha, eu não estou construindo ela de fato Como mestre, eu deixo meus players criarem o mundo junto comigo, por exemplo, eles podem fazer um vilarejo do 0 onde o personagem dele nasceu, se quiserem e eu tento visitar pelo menos uma vez esse local com eles. (Acho que 99% dos mestres fazem isso, então não seria exclusividade minha)
@@RPGradio49 A alguns anos eu pensei em fazer algo semelhante para criar o cenário para minhas campanhas. Sendo os PJs os deuses, mas não sabia como adaptar sem criar muita complexidade. Com essa ideia do vídeo, e a regra de Domínios de tormenta 20, talvez eu faça para outro mundo kkkkk parece interessante. E o mundo ficaria ainda mais rico e teria forte ligação emocional com os meus amigos. Eu sempre pensei: "Por que eu me importaria com reino x?" isso muda com uma forte ligação. Tipo jogar em um mundo que EU ajudei a criar. Uma religião ou povo que EU ajudei a montar. Acho fantástico.
@@RPGradio49Amem irmão. Espero muito que o OSR se popularize. Falando nisso, não se se lembra de um comentário que eu fiz, já que faz um tempo, falando sobre um sistema/proposta que montei pra OSR que usava 5 ou mais pontos de açao. Eu vi seu feedback de ser muitos e...tirei tudo skkssksk. Agora é ficou só uma proposta em geral de RPG, sem números ou dados, mais focado na narrativa como base, mas pode ser usado como ideia de regras também.
O jogo se retroalimenta, com os personagens originais se tornando líderes e novos personagens jogando o jogo deles, enquanto vão crescendo e novos personagens serão atribuídos a eles, chegando ao ponto de haverem centenas de personagens que eram jogáveis no passado, podendo voltarem a ser jogáveis a qualquer momento e interagir com outros personagens de outras linhas de game
para mim o que mais desejo e a união dos dois! um rpg de interpretação mas com toda a automação que video games fornecem! por isso que amo tanto o foundry compara a outras plataformas!
Eu tentei comentar a tanto tempo e parece que o TH-cam tá deletando só no seu canal, vamos tentar de novo Adorei o vídeo, esse tipo de jogo parece muito interessante, a ideia de fazer os personagens dos jogadores se tornarem líderes de facção gradualmente é incrível, cada nível que sobe, assim como aumenta a força, também aumenta as responsabilidades e, a partir de determinado nível, eles irem ganhando "poder político", usando esse termo pois não tenho palavra melhor, é interessante, pode-se criar situações diversas com base nisso, não sei como terminar o comentário, então: Bom dia
No console não tem role-play, não há interação direta com outros jogadores, o jogadores ficam restritos de diversas formas, ainda que em um futuro próximo a IA possa ser utilizada para simular o mestre, faltará ainda diversos elementos relacionados ao improviso, atuação, e etc. No console, não é tão emocionante, não rola dados físicos, não possui muitas das características peculiares dos grupos de jogo de RPG. Com o tempo, o jogo do seu console favorito ficará repetitivo. Jogos de console são baseados em jogos de RPG, possuindo vários elementos retirados diretamente... O jogo de console passou a ser chamado de RPG apenas para atrair os jogadores mais antigos de RPG. Existem poucos jogos de console que realmente conseguem emular quase perfeitamente um RPG, como o Skyrim, por exemplo. Porém, eu gosto muito de jogos de console, joguei muito e ainda pretendo jogar bastante! Como é dito no vídeo, pode jogar a hora que quiser, é zero estresse, se você ignora ou sabe como corrigir bugs. A maioria dos MODs são incríveis! No entanto, não tem como comparar realmente o RPG com os jogos de console, são jogos totalmente diferentes, mesmo compartilhando diversas coisas em comum. Ambos são ótimos para quem prefere um ou outro.
Na real não precisa do grupo, precisa do mestre, quem conduz o jogo é o mestre, antigamente sem interpretar o jogo não andava...lembro de usarmos os termos Off e On, coisa básica de um bom RPG, hoje o On ditado pelos mestres está cada vez mais Off....li sobre um termo esses dias e achei genial "narre Rpg de forma a Emular os jogadores dentro do Game"....isso leva a imersão dentro do jogo. Vídeo Game da certa imersão sim, mas a proposta de liberdade do Rpg é incomparável...não há cheats e nem reset...e conduzindo a narrativa o jogo fica memorável e sempre dá a vontade de querer jogar mais....
Sinto muito, não concordo com 90% do falado na primeira parte do vídeo, não sei qual é a sua experiência com RPG de mesa, mas a que eu tenho é incomparável com videogame em todos os aspectos, por sinal RPG de mesa também é superior ao RPG Online/virtual, agora claro isso precisa de um grupo que queira interpretar e realmente jogar (notem que não falei de serem experientes), no que diz respeito a segunda metade do vídeo, eu acho que isso pode ou não acontecer, mas que para campanhas longas (que é meu caso) isso ocorrera de forma natural.
Pra mim ele foi pé no chão. Dizendo sobre a minha opinião, prefiro RPG de mesa ao virtual. Porém o virtual é mais conveniente, rápido, posso sair quando eu quiser e não serei surpreendido por falhas na interpretação do sistema (minha, dos meus amigos ou do mestre), pessoas sem vontade (nem sempre estamos 100%) e adiamentos e adiamentos ksskkss. Tendemos a olhar a parte ótima do RPG, mas tem coisa que pena muito...
Na real não precisa do grupo, precisa do mestre, quem conduz o jogo é o mestre, antigamente sem interpretar o jogo não andava...lembro de usarmos os termos Off e On, coisa básica de um bom RPG, hoje o On ditado pelos mestres está cada vez mais Off....li sobre um termo esses dias e achei genial "narre Rpg de forma a Emular os jogadores dentro do Game"....isso leva a imersão dentro do jogo. Vídeo Game da certa imersão sim, mas a proposta de liberdade do Rpg é incomparável...não há cheats e nem reset...e conduzindo a narrativa o jogo fica memorável e sempre dá a vontade de querer jogar mais....
Eu prefiro RPG a qualquer outro jogo pela sensação de perigo pode perde o personagem . Coisa que não existe em vídeo Game . a Liberdade é infinita completamente infinita. Com possibilidades infinitas . Jogos de vídeo game primeiro não traz a sensação de perigo segundo não traz liberdade de escolhas
@@OsorioJesus-bc9fw anacronismo é o ato de projetar a sua idelogia no passado. Orcs, minotauros, gigantres são criaturas míticas. Eles são arquétipos e não analogias. Filosofia, religião, psicologia, ciência e ética eram a mesma coisa para um viking do século 8 (orcs vieram do bewulf) e orcs são criaturas míticas, você tem que ver com os olhos do passado
Ajude o ADM a comprar um microfone: tipa.ai/rpgradio
Exceto se vc mestra sandbox mundo aberto e sabe improvisar bem como eu faço mestrando, eu não preparo praticamente nada, pq eu criei o cenario de campanha, eu sei tudo q ta la, então os meus jogadores podem ir pra onde quiserem, fazerem o q quiserem e eu so vou reagindo e improvisando, por isso q a galera gosta da minha mesa, pq não tem barreiras invisiveis nem historia pronta.
no vídeo game não tem dado caindo no chão e desaparecendo no vácuo
Evento canônico
Pra mim a grande diversão de TTRPG é o poder real do personagem alterar o mundo. Tudo o que é feito no jogo, precisa ser programado. Tem jogos que permitem fins diversos, matar npcs importantes, jogar de diversas formas. Mas nenhum é como um TTRPG, onde o mestre prepara uma campanha top e os jogadores resolvem virar os vilões
@@nandomax3 hahahah mais comum do que parece
é interessante esse tipo de jogo, mas com personagens com chuva de meteoro fica meio estranho depender de exércitos.
Vc tá correta gata
Começou com a nova pedrada do Illit já tem meu like 👍
hahahah homem de cultura
Achei bem diferente este estilo de jogo, e perfeito para introduzir nos níveis mais altos.
Agora uma ideia de vídeo é a respeito das moedas em D&D, já que a moeda mais utilizada é a própria moeda de ouro em armas e equipamentos. Enquanto que as moedas de cobre e prata acabam sendo esquecidas no jogo.
@@n3w_gam3r_br27 sim, acho que o comercio normal deveria ser prata
A questão de que “o ator vai interpretar melhor do que você” não é necessariamente verdade nem é relevante.
A graça do rpg ser um jogo de interpretação é o jogador interpretar o personagem, encarnar o personagem.
O qie achou do braunsteen?
@@RPGradio49 Não formei uma opinião sobre. Eu precisaria ler mais a respeito ou ver sendo usado na prática.
Eu to mestrando Pathfinder Kingmaker, mas não gostei das regras de administração do reino pq elas não se comunicavam com a aventura em si, então eu criei um sistema baseado em 2 coisas:
1- Fator receita: os personagens não carregam mais ouro, o que eles podem comprar é determinado pelo fator receita q é um número q determina o nível dos itens comuns q eles têm acesso.
2- Reputação: Tudo que eles fazem impacta como os outros reinos os veem e eles precisam de reputação pra importar itens incomuns, raros e únicos.
Aí entre um capítulo e outro eles tem q tomar decisões que vão impactar o fator receita e a reputação, além de fazer projetos q dão bonificações palpáveis na gameplay
@@chapandonaweb6142 parece ser bem interessante, a grande diferença so brownsteen é o "fog of war" que é a falta de informação real dos jogadores para tomar decisões
O melhor gráfico é a imaginação!
@@Leandro01Rodrigues sempre foi
No meu armário de tormenta eu adaptei o RPG de ganor: um dos jogadores virou barão e governa uma cidade na fronteira e outro jogador agora é um cavaleiro( o tipo mais alto de cavaleiro que só tá abaixo da nobreza sendo dono de grande quantias de terras e recebendo impostos dos moradores que estão sobe sua proteção) perfeito para um bárbaro de nível 15 ele fez dês suas terras um lar para seu clã(outrora nômade) outro virou um mago recluso em sua torre e tem muitos orcs como capangas e vez ou outra eles tratam mandando tropas atacar uns aos outros e por causa do estilo de cada um suas tropas são radicalmente diferentes tem forças e fraquezas diferentes e etc
Eu tenho que ler esse tormenta, parece q muita gente joga
@@RPGradio49 é um RPG nacional já existe tem uns 22 anos... Se quiser podemos traçar emails falando do cenário...o antigo tormenta tá barato na jambo
Exceto se vc mestra sandbox mundo aberto e sabe improvisar bem como eu faço mestrando, eu não preparo praticamente nada, pq eu criei o cenario de campanha, eu sei tudo q ta la, então os meus jogadores podem ir pra onde quiserem, fazerem o q quiserem e eu so vou reagindo e improvisando, por isso q a galera gosta da minha mesa, pq não tem barreiras invisiveis nem historia pronta.
so sei de um coisa quem joga no dnd beyond não tem direito da sua mesa e um jogador pode trava a mesa toda com um botão
pois é
Acho que a interação em si, mesmo que eu não saiba explicar bem, mas o fato daquela história ser totalmente sua, não é um código programado, você se sente muito mais naquele mundo do que qualquer jogo de RPG pode fornecer.
Meu maguinho em BG3 é meu? Sim, mas aquela história não é minha, eu não estou construindo ela de fato
Como mestre, eu deixo meus players criarem o mundo junto comigo, por exemplo, eles podem fazer um vilarejo do 0 onde o personagem dele nasceu, se quiserem e eu tento visitar pelo menos uma vez esse local com eles. (Acho que 99% dos mestres fazem isso, então não seria exclusividade minha)
@@user-jv2fm7ks1t sim, o que achou do jogo de facções?
@@RPGradio49 Achei bem interessante, seria legal adaptar as legiões dos Charr (GW2) no sistema.
Eu amor sua edição!😅
@@MacoaAntonio1 é só ilit hahahha
11:42 ou eles manda um covos!( entendedores entenderão)😂😂😂
Palantires são legais
Acho que as escolhas infinitas, sandbox está ai para isso. Literalmente a historia pode mudar TUDO. As historias de Baldur ainda são muito engessadas.
@@sten5165 sim
@@sten5165 o que acha do jogo de facção?
@@RPGradio49 A alguns anos eu pensei em fazer algo semelhante para criar o cenário para minhas campanhas. Sendo os PJs os deuses, mas não sabia como adaptar sem criar muita complexidade.
Com essa ideia do vídeo, e a regra de Domínios de tormenta 20, talvez eu faça para outro mundo kkkkk parece interessante. E o mundo ficaria ainda mais rico e teria forte ligação emocional com os meus amigos. Eu sempre pensei: "Por que eu me importaria com reino x?" isso muda com uma forte ligação.
Tipo jogar em um mundo que EU ajudei a criar. Uma religião ou povo que EU ajudei a montar. Acho fantástico.
Finalmente TH-cam acertou na recomendação
2:46 Venha, venha para o lado OSR da força sksksk
eu mestro no estilo OSR
@@RPGradio49Amem irmão. Espero muito que o OSR se popularize. Falando nisso, não se se lembra de um comentário que eu fiz, já que faz um tempo, falando sobre um sistema/proposta que montei pra OSR que usava 5 ou mais pontos de açao.
Eu vi seu feedback de ser muitos e...tirei tudo skkssksk. Agora é ficou só uma proposta em geral de RPG, sem números ou dados, mais focado na narrativa como base, mas pode ser usado como ideia de regras também.
@@RPGradio49não tem DLC custando o preco de um jogo completo, Não tem microtransações
O jogo se retroalimenta, com os personagens originais se tornando líderes e novos personagens jogando o jogo deles, enquanto vão crescendo e novos personagens serão atribuídos a eles, chegando ao ponto de haverem centenas de personagens que eram jogáveis no passado, podendo voltarem a ser jogáveis a qualquer momento e interagir com outros personagens de outras linhas de game
@@arthmarinho1804 exatamente e alem disso da pra você ter 10 ou 12 jogadores por exe.plo que só jogam pela internet
para mim o que mais desejo e a união dos dois! um rpg de interpretação mas com toda a automação que video games fornecem! por isso que amo tanto o foundry compara a outras plataformas!
@@tiagoalves7184 prefiro jogar pessoalmente
Sobre combate em massa, leia as regras de combate em massa do GURPS CONAN.
Vídeo ficou show mano
Eu tentei comentar a tanto tempo e parece que o TH-cam tá deletando só no seu canal, vamos tentar de novo
Adorei o vídeo, esse tipo de jogo parece muito interessante, a ideia de fazer os personagens dos jogadores se tornarem líderes de facção gradualmente é incrível, cada nível que sobe, assim como aumenta a força, também aumenta as responsabilidades e, a partir de determinado nível, eles irem ganhando "poder político", usando esse termo pois não tenho palavra melhor, é interessante, pode-se criar situações diversas com base nisso, não sei como terminar o comentário, então: Bom dia
@@Mat-ue7ie eu acho que o youtube bloqueia algumas palavras chave, ja aconteceu comigo.
No console não tem role-play, não há interação direta com outros jogadores, o jogadores ficam restritos de diversas formas, ainda que em um futuro próximo a IA possa ser utilizada para simular o mestre, faltará ainda diversos elementos relacionados ao improviso, atuação, e etc. No console, não é tão emocionante, não rola dados físicos, não possui muitas das características peculiares dos grupos de jogo de RPG. Com o tempo, o jogo do seu console favorito ficará repetitivo. Jogos de console são baseados em jogos de RPG, possuindo vários elementos retirados diretamente... O jogo de console passou a ser chamado de RPG apenas para atrair os jogadores mais antigos de RPG. Existem poucos jogos de console que realmente conseguem emular quase perfeitamente um RPG, como o Skyrim, por exemplo. Porém, eu gosto muito de jogos de console, joguei muito e ainda pretendo jogar bastante! Como é dito no vídeo, pode jogar a hora que quiser, é zero estresse, se você ignora ou sabe como corrigir bugs. A maioria dos MODs são incríveis! No entanto, não tem como comparar realmente o RPG com os jogos de console, são jogos totalmente diferentes, mesmo compartilhando diversas coisas em comum. Ambos são ótimos para quem prefere um ou outro.
@@John_Heilel o que achou dos jogos de facção?
@@RPGradio49Nunca joguei, mas parece interessante. Vou tentar jogar quando tiver oportunidade.
@@John_Heilel legal
5:06 total war basicamente
@@lohanveras9087 total war, mesmo sendo bom ainda é menos que braunstein
@@RPGradio49 de fato
Gostei, são boas ideias
Vou usar essas dicas das 3 turnos negociaçao,informação, ação meu grupo tem que provar uma conspiração para um Rei
o ideal é botar outras pessoas para interpretar personagens em posições de poder
Na real não precisa do grupo, precisa do mestre, quem conduz o jogo é o mestre, antigamente sem interpretar o jogo não andava...lembro de usarmos os termos Off e On, coisa básica de um bom RPG, hoje o On ditado pelos mestres está cada vez mais Off....li sobre um termo esses dias e achei genial "narre Rpg de forma a Emular os jogadores dentro do Game"....isso leva a imersão dentro do jogo. Vídeo Game da certa imersão sim, mas a proposta de liberdade do Rpg é incomparável...não há cheats e nem reset...e conduzindo a narrativa o jogo fica memorável e sempre dá a vontade de querer jogar mais....
Digo não precisa do grupo "players" que interpretem...se o mestre conduzir a isso eles vão interpretar...do jeito deles óbvio, mas vão...
@@rafaeldnd1 seu lindo 🤪
A thumb tá comparando vídeo game com anime, não com RPG
frieren é conhecida ne
Sinto muito, não concordo com 90% do falado na primeira parte do vídeo, não sei qual é a sua experiência com RPG de mesa, mas a que eu tenho é incomparável com videogame em todos os aspectos, por sinal RPG de mesa também é superior ao RPG Online/virtual, agora claro isso precisa de um grupo que queira interpretar e realmente jogar (notem que não falei de serem experientes), no que diz respeito a segunda metade do vídeo, eu acho que isso pode ou não acontecer, mas que para campanhas longas (que é meu caso) isso ocorrera de forma natural.
vê até o final e você vai ver o porquê o videgame não pode superar o RPG :)
na real é um pouco de retorica e exagero para provar um ponto
@@RPGradio49 Eu assistir tudo, não comento nada sem ver tudo, mas ta tudo de boas xD
Pra mim ele foi pé no chão. Dizendo sobre a minha opinião, prefiro RPG de mesa ao virtual. Porém o virtual é mais conveniente, rápido, posso sair quando eu quiser e não serei surpreendido por falhas na interpretação do sistema (minha, dos meus amigos ou do mestre), pessoas sem vontade (nem sempre estamos 100%) e adiamentos e adiamentos ksskkss. Tendemos a olhar a parte ótima do RPG, mas tem coisa que pena muito...
Na real não precisa do grupo, precisa do mestre, quem conduz o jogo é o mestre, antigamente sem interpretar o jogo não andava...lembro de usarmos os termos Off e On, coisa básica de um bom RPG, hoje o On ditado pelos mestres está cada vez mais Off....li sobre um termo esses dias e achei genial "narre Rpg de forma a Emular os jogadores dentro do Game"....isso leva a imersão dentro do jogo. Vídeo Game da certa imersão sim, mas a proposta de liberdade do Rpg é incomparável...não há cheats e nem reset...e conduzindo a narrativa o jogo fica memorável e sempre dá a vontade de querer jogar mais....
Fale sobre os novos jogos com inteligência artificial ou algum RPG use AI !
meu pc n roda BD3, logo RPG >>>>>>>>> BD3
Eu prefiro RPG a qualquer outro jogo pela sensação de perigo pode perde o personagem .
Coisa que não existe em vídeo Game .
a Liberdade é infinita completamente infinita.
Com possibilidades infinitas .
Jogos de vídeo game primeiro não traz a sensação de perigo segundo não traz liberdade de escolhas
@@OsorioJesus-bc9fw anacronismo é o ato de projetar a sua idelogia no passado.
Orcs, minotauros, gigantres são criaturas míticas. Eles são arquétipos e não analogias.
Filosofia, religião, psicologia, ciência e ética eram a mesma coisa para um viking do século 8 (orcs vieram do bewulf) e orcs são criaturas míticas, você tem que ver com os olhos do passado