Gente é bom ver algumas explicações por que eles sempre tem algo pra nós explicar eles fazem seu trabalho .mas eu tava escutando um áudio livro do Nietzsche e teve momentos de insight que eles não explicam.imaginem lendo.E muito mis incrivel
Maravilhosa a forma clara com que ele coloca a questão do ser. Só agora consegui entender o "ser aÌ" de Heidegger. Obrigada por partilhar. Como posso conseguir a pate 2?
O tema é complexo, não pela definição, ou indefinição dos conceitos do autor, mas pelo fato de que, para a proposta de Heidegger acontecer, como algo possível é necessário que o ser humano, para não falar genericamente em "homem", esteja em algum lugar, incerto e não sabido, no qual ele estaria totalmente isento do contexto no qual todos nós vivemos, que é o mundo; o "limbo" talvez. Me parece impossível qualquer um de nós "ser" alguma coisa de forma "desmaterializada", "des-historizada" ou "des-mundanizado". A coisa lembra mais as teses kardecistas, atualizando Platão, aquele "lugar" onde os "espíritos" ficariam, antes da reincarnação; talvez, "aí", sim, possamos "ser" algo na visão heideggeriana, pois estaremos, nessa situação, ou outro termos certamente inexistente, fora da história, fora do mundo, não plasmado pelas interferência mundanas, nem pela contextualização histórica, cultural, e outras. Assim, nunca saberemos o que é o "ser", pois sempre estaremos imersos em um "sendo", cujas condições não nos é possível excluir! Ora; se, para captar o "ser", tenho que abstrair a historicidade, a cultura, a convivência como outros entes semelhantes, certamente me é impossível, por outro lado, experienciar "ser" algo, exceto no "hiperuranio" aristotélico. Talvez, a proposta de um certo compositor popular seja mais apropriada: "tô nem aí"! Ou, perguntar: o que aquele astronauta, "perdido em Marte" pensava do "ser"?
Auspiciosa qualquer teoria filosófica, ainda mais se tratando do Existencialismo e de sua revolução para todo ramo da ciência. No entanto, nossos professores, ou seja, os mestres e doutores, os entes nacionais, sobretudo aqui na Internet, como compartilhantes do saber, deixam muito a desejar como transmissores do conhecimento. A impressão que nos repassam é de que estão no estado de embriaguez. Os poucos vídeos aqui dispostos, são mesmo ineficientes, por conta de seus autores. Até entendem do assunto, mas não portam intimidade de comunicação. Outro pecado dessa pedagogia é a variedade de temas. Intratemporalidade, e até a própria temporalidade também temas discutidos por Heidegger, nem encontramos no youtube e se encontrássemos, seria também tão mal discutido e transmitido feito esse vídeo apresentado. Santa pobreza pedagógica!
Ricardo Lima talvez o problema não esta contido nos professores,nem na transmissão pedagógica deste conteúdo (ser) de Heidegger. O problema é que Heidegger nunca refutou o Ser de Platão e Aristóteles, acredito que àquela crítica dele p Nietzsche como " último dos metafísicos" já explica muito do que seria a filosofia hermenêutica de Heidegger. se o Ser Aí é ser no mundo, devido sua circunstâncias e história, nunca devemos esquecer que Heidegger foi nazista, na sua dimensão mais própria do acontecimento.
Ricardo, a questão é a seguinte - voce tem que ler os livros originais, principalmente se tratando de Heidegger, Husserl, Sartre, Nietzsche e outros filósofos; nossos professores dão um complemento ou um direcionamento daquilo que se estudou nos livros.
Ricardo Lima, foi cirúrgico na crítica, muitos professores sabem muito da teoria mas são completamente incapazes de passar o conhecimento adiante, muitos apenas vomitam palavras passando uma imagem de intelectual e os alunos fingem terem entendido, se assemelhando ao conto do Imperador e a roupa invísivel. O video exposto é muito bom para quem ja entende algo do assunto, mas para um iniciante em existencialismo e Heidegger é inutil, a menos que o objetivo do vídeo seja uma masturbação no ego do professor.
Uma excelente explicação. Amei
.Valeu.
que aula, meus amigxs.
Você é muito bom no que faz parabéns jovem.
Professor Genial. Conteúdo excelente. Ontologia corintiana. Viva o Heidegger e o Corinthians.
Boa
Necessito da parte 2
Gente é bom ver algumas explicações por que eles sempre tem algo pra nós explicar eles fazem seu trabalho .mas eu tava escutando um áudio livro do Nietzsche e teve momentos de insight que eles não explicam.imaginem lendo.E muito mis incrivel
E A PARTE DOOOOOOOIS????
Maravilhosa a forma clara com que ele coloca a questão do ser. Só agora consegui entender o "ser aÌ" de Heidegger. Obrigada por partilhar. Como posso conseguir a pate 2?
Espetacular a exposição! Não encontrei no TH-cam a eventual (se existente) parte 2 ou seguintes. Alguém saberia me dizer?
Não tem segunda parte que pena
Será que o Ser, não é possibilidade de Ser, o não Ser ?
Mas aih é mística, mas sim. Heidegger é contra "essencias encapsuladas"
Como faço para aprofundar os estudos em Hedegger?
th-cam.com/channels/YaTU2MEtiXYJD9DVzU-TLQ.html
O tema é complexo, não pela definição, ou indefinição dos conceitos do autor, mas pelo fato de que, para a proposta de Heidegger acontecer, como algo possível é necessário que o ser humano, para não falar genericamente em "homem", esteja em algum lugar, incerto e não sabido, no qual ele estaria totalmente isento do contexto no qual todos nós vivemos, que é o mundo; o "limbo" talvez. Me parece impossível qualquer um de nós "ser" alguma coisa de forma "desmaterializada", "des-historizada" ou "des-mundanizado". A coisa lembra mais as teses kardecistas, atualizando Platão, aquele "lugar" onde os "espíritos" ficariam, antes da reincarnação; talvez, "aí", sim, possamos "ser" algo na visão heideggeriana, pois estaremos, nessa situação, ou outro termos certamente inexistente, fora da história, fora do mundo, não plasmado pelas interferência mundanas, nem pela contextualização histórica, cultural, e outras. Assim, nunca saberemos o que é o "ser", pois sempre estaremos imersos em um "sendo", cujas condições não nos é possível excluir! Ora; se, para captar o "ser", tenho que abstrair a historicidade, a cultura, a convivência como outros entes semelhantes, certamente me é impossível, por outro lado, experienciar "ser" algo, exceto no "hiperuranio" aristotélico. Talvez, a proposta de um certo compositor popular seja mais apropriada: "tô nem aí"! Ou, perguntar: o que aquele astronauta, "perdido em Marte" pensava do "ser"?
Fantástico, o senhor conseguiu melhor que todos que li ilustrar a interpretação. Parabéns
Iiiiiiiiii não to entendendo mais poha nenhuma.
Auspiciosa qualquer teoria filosófica, ainda mais se tratando do Existencialismo e de sua revolução para todo ramo da ciência. No entanto, nossos professores, ou seja, os mestres e doutores, os entes nacionais, sobretudo aqui na Internet, como compartilhantes do saber, deixam muito a desejar como transmissores do conhecimento. A impressão que nos repassam é de que estão no estado de embriaguez. Os poucos vídeos aqui dispostos, são mesmo ineficientes, por conta de seus autores. Até entendem do assunto, mas não portam intimidade de comunicação. Outro pecado dessa pedagogia é a variedade de temas. Intratemporalidade, e até a própria temporalidade também temas discutidos por Heidegger, nem encontramos no youtube e se encontrássemos, seria também tão mal discutido e transmitido feito esse vídeo apresentado. Santa pobreza pedagógica!
você teria algum material em língua inglesa para indicar, apenas para efeito comparativo?
Ricardo Lima talvez o problema não esta contido nos professores,nem na transmissão pedagógica deste conteúdo (ser) de Heidegger. O problema é que Heidegger nunca refutou o Ser de Platão e Aristóteles, acredito que àquela crítica dele p Nietzsche como " último dos metafísicos" já explica muito do que seria a filosofia hermenêutica de Heidegger. se o Ser Aí é ser no mundo, devido sua circunstâncias e história, nunca devemos esquecer que Heidegger foi nazista, na sua dimensão mais própria do acontecimento.
Ricardo, a questão é a seguinte - voce tem que ler os livros originais, principalmente se tratando de Heidegger, Husserl, Sartre, Nietzsche e outros filósofos; nossos professores dão um complemento ou um direcionamento daquilo que se estudou nos livros.
Ricardo Lima, foi cirúrgico na crítica, muitos professores sabem muito da teoria mas são completamente incapazes de passar o conhecimento adiante, muitos apenas vomitam palavras passando uma imagem de intelectual e os alunos fingem terem entendido, se assemelhando ao conto do Imperador e a roupa invísivel. O video exposto é muito bom para quem ja entende algo do assunto, mas para um iniciante em existencialismo e Heidegger é inutil, a menos que o objetivo do vídeo seja uma masturbação no ego do professor.