Oi Lia! Que bom que você gostou!!!! Fico muito feliz de ter atingido o objetivo! Qualquer dúvida, pode mandar pra gente por aqui. Também fica convidada para nos acompanhar no instagram @imagineufsc e site projetoimagine.ufsc.br/ 😊
Que presente pra nós um comentário desses!!! Muito obrigado Lidiany. Teu depoimento faz todo o nosso esforço valer a pena! Se vc ainda não o fez, te convidamos para se inscrever no canal, compartilhar com colegas e seguir a gente no Insta: instagram.com/imagineufsc/ Em breve faremos uma viagem internacional pelo mundo da ciência...
Espero que retirem ou melhorem muito os protocolos do tratamento da oncologia regente, ela é mais lucrativa para as grandes corporações farmacológicas que efetiva na busca da cura .
Tem gente que tem o dom do ensino mesmo. Tava lendo essa parte do livro do Alberts, 2017 e tava com muita dificuldade na compreensão. Essa vídeo-aula me ajudou muito nos esclarecimentos. Muito obrigado.
Obrigado Kelly! Olhando de novo, lembrei que nesse dia eu estava de cama (coluna fraturada) em um hotel de SP... kkk. Tínhamos chegado quase na hora da aula e não pude sair pra almoçar... por isso minha filha me trouxe um suquinho no começo da aula 😅Tempos difíceis aqueles... Abços. Prof André
Que professor maravilhoso! Estou usando essa aula pra entender o mecanismo de desmetilação embrionária, feita pelo maquinário materno. Parte do meu TCC (Fragmentação do DNA espermático e seu impacto no desenvolvimento embrionário humano) da pós graduação em Reprodução Humana Assitida. Muito obrigada, professor 🙏🏼❤️
Que legal Michelle! Fico supercontente e lisongeado com teus comentários! Onde estás fazendo essa PG? Quem sabe depois você manda pra gente teu TCC ou tua defesa, pra gente aprender mais? Essa aula me lembra um período difícil, não só por conta da pandemia, mas porque eu estava com 2 vértebras quebradas, dando aula da cama... e nesse dia, ainda pra piorar, era num hotel em SP... Por isso aquele "fundo falso", pra disfarçar e ninguém ver meus travesseiros... 😂😂😂 Abraços, Prof. André
@@ProjetoImagine Boa tarde! Vocês conseguem disponibilizar, por favor, a referência do artigo (Strachan et al. 2015), cuja figura da metilação do DNA foi utilizada na aula. Já procurei de várias formas e não encontro... 🙂
@@MichelleEmbryo Boa tarde! Na verdade não se trata de um artigo. Talvez por isso você não tenha encontrado. É um livro, da mesma editora inglêsa, com sede nos EUA, do Alberts, com figuras muito boas, do qual tive o privilégio de participar como revisor. A referência é STRACHAN, T.; GOODSHIP, J.; CHINNERY, P. 2015. Genetics and Genomics in Medicine, GARLAND SCIENCE, New York, 526 p.
Na gametogênese os gametas sofrem desmetilação no processo de imprinting parental. As marcas epigenéticas não são apagadas durante esse processo? Como são herdadas?
Olá Mileny, obrigado por sua pergunta. Numa fase bem precoce de diferenciação das gônadas, ainda nas células germinativas primordiais, as metilações anteriores são todas desfeitas. Porém numa fase mais avançada da gametogênese, uma nova onda de metilação ocorre. Na maturação dos novos gametas, as marcas epigenéticas (inclusive as do imprinting genômico) são portanto REfeitas. Apenas após a fecundação, vai ocorrer uma segunda grande onda de desmetilação, que apaga quase tudo, mas não tudo, pois as marcações chamadas de imprinting genômico ou parental, estas escapam desse "apagão" e acabam preservadas e atuantes ao longo da vida do indivíduo. Assim, a metilação que inativa o alelo do pai ou da mãe, chamada imprinting, ocorreu na formação do espermatozoide ou do óvulo do pai ou mãe, "sobreviveu" à grande onda de desmetilação pós-fecundação e assim só será apagada na geração seguinte, quando o/a filho/a gerado/a por esta fecundação amadurecer sua proprias gônadas. É um pouco complexo e se estende muito no tempo, de uma geração a outra, mas é muito interessante. Esperamos ter ajudado. Abraços Siga-nos em nossas redes: instagram.com/imagineufsc/ e/ou facebook.com/UFSCProjetoImagine/
a metilação das histonas não reduziriam a carga livre das histonas e, nesse sentido, diminuiriam a ligação presente entre o complexo histona-dna fazendo com que a cromatina esteja mais livre para a transcrição ??
Olá Vitor, entendemos que o efeito da metilação (observe que nesse vídeo falamos essencialmente da metilação do DNA e não das histonas) é bem mais complexo do que isso. Depende de quais aa de uma cauda de histonas e das demais marcações químicas (códigos de histonas) presentes. A tendência é a metilação reprimir a transcrição, inclusive pela atração de outras proteínas repressoras. Mas isso não é verdade sempre. Pode tbém haver aumento da transcrição. É uma rede bem grande e complexa de mecanismos que agem de forma combinada e coletiva, e não de forma isolada.
Que aula MARAVILHOSA RIQUÍSSIMA.
PARABÉNS PROFESSOR
E MUITO OBRIGADO POR NÓS ENSINAR 🎉🎉🎉
Oi Lia! Que bom que você gostou!!!! Fico muito feliz de ter atingido o objetivo! Qualquer dúvida, pode mandar pra gente por aqui. Também fica convidada para nos acompanhar no instagram @imagineufsc e site projetoimagine.ufsc.br/ 😊
Sou aluna de Mestrado em Oncologia e Ciências Médicas e adorei a aula!
Que presente pra nós um comentário desses!!! Muito obrigado Lidiany. Teu depoimento faz todo o nosso esforço valer a pena! Se vc ainda não o fez, te convidamos para se inscrever no canal, compartilhar com colegas e seguir a gente no Insta: instagram.com/imagineufsc/
Em breve faremos uma viagem internacional pelo mundo da ciência...
Espero que retirem ou melhorem muito os protocolos do tratamento da oncologia regente, ela é mais lucrativa para as grandes corporações farmacológicas que efetiva na busca da cura .
Tem gente que tem o dom do ensino mesmo. Tava lendo essa parte do livro do Alberts, 2017 e tava com muita dificuldade na compreensão. Essa vídeo-aula me ajudou muito nos esclarecimentos. Muito obrigado.
Puxa Victor Gabriel! Ficamos muito felizes e honrados com seu depoimento. Conte sempre con a gente!!! Abraços do Imagine
Você pode também nos seguir em nossas redes: instagram.com/imagineufsc/ e/ou facebook.com/UFSCProjetoImagine/
Gente do céu que aula❤❤❤❤❤❤❤
Obrigado Kelly! Olhando de novo, lembrei que nesse dia eu estava de cama (coluna fraturada) em um hotel de SP... kkk. Tínhamos chegado quase na hora da aula e não pude sair pra almoçar... por isso minha filha me trouxe um suquinho no começo da aula 😅Tempos difíceis aqueles... Abços. Prof André
Que professor maravilhoso! Estou usando essa aula pra entender o mecanismo de desmetilação embrionária, feita pelo maquinário materno. Parte do meu TCC (Fragmentação do DNA espermático e seu impacto no desenvolvimento embrionário humano) da pós graduação em Reprodução Humana Assitida.
Muito obrigada, professor 🙏🏼❤️
Que legal Michelle! Fico supercontente e lisongeado com teus comentários! Onde estás fazendo essa PG? Quem sabe depois você manda pra gente teu TCC ou tua defesa, pra gente aprender mais? Essa aula me lembra um período difícil, não só por conta da pandemia, mas porque eu estava com 2 vértebras quebradas, dando aula da cama... e nesse dia, ainda pra piorar, era num hotel em SP... Por isso aquele "fundo falso", pra disfarçar e ninguém ver meus travesseiros... 😂😂😂 Abraços, Prof. André
@@ProjetoImagine faço a pós graduação na EmbrioLógica em São Paulo. Prometo enviar meu TCC quando estiver pronto... 🙂
Boa sorte @@MichelleEmbryo . Ficamos torcendo e aguardando!
@@ProjetoImagine Boa tarde! Vocês conseguem disponibilizar, por favor, a referência do artigo (Strachan et al. 2015), cuja figura da metilação do DNA foi utilizada na aula. Já procurei de várias formas e não encontro... 🙂
@@MichelleEmbryo Boa tarde! Na verdade não se trata de um artigo. Talvez por isso você não tenha encontrado. É um livro, da mesma editora inglêsa, com sede nos EUA, do Alberts, com figuras muito boas, do qual tive o privilégio de participar como revisor. A referência é STRACHAN, T.; GOODSHIP, J.; CHINNERY, P. 2015. Genetics and Genomics in Medicine, GARLAND SCIENCE, New York, 526 p.
Muito boa a aula Professor!
Obrigado Lucas
Queria um prof desse na minha faculdade kkkkkkk
Ótima aula!! Agradeço a oportunidade!
Nós que agradecemos Ellen! Ver nossa outra resposta acima...
estado do Rj
Na gametogênese os gametas sofrem desmetilação no processo de imprinting parental. As marcas epigenéticas não são apagadas durante esse processo? Como são herdadas?
Olá Mileny, obrigado por sua pergunta. Numa fase bem precoce de diferenciação das gônadas, ainda nas células germinativas primordiais, as metilações anteriores são todas desfeitas. Porém numa fase mais avançada da gametogênese, uma nova onda de metilação ocorre. Na maturação dos novos gametas, as marcas epigenéticas (inclusive as do imprinting genômico) são portanto REfeitas. Apenas após a fecundação, vai ocorrer uma segunda grande onda de desmetilação, que apaga quase tudo, mas não tudo, pois as marcações chamadas de imprinting genômico ou parental, estas escapam desse "apagão" e acabam preservadas e atuantes ao longo da vida do indivíduo.
Assim, a metilação que inativa o alelo do pai ou da mãe, chamada imprinting, ocorreu na formação do espermatozoide ou do óvulo do pai ou mãe, "sobreviveu" à grande onda de desmetilação pós-fecundação e assim só será apagada na geração seguinte, quando o/a filho/a gerado/a por esta fecundação amadurecer sua proprias gônadas. É um pouco complexo e se estende muito no tempo, de uma geração a outra, mas é muito interessante.
Esperamos ter ajudado. Abraços
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a metilação das histonas não reduziriam a carga livre das histonas e, nesse sentido, diminuiriam a ligação presente entre o complexo histona-dna fazendo com que a cromatina esteja mais livre para a transcrição ??
Olá Vitor, entendemos que o efeito da metilação (observe que nesse vídeo falamos essencialmente da metilação do DNA e não das histonas) é bem mais complexo do que isso. Depende de quais aa de uma cauda de histonas e das demais marcações químicas (códigos de histonas) presentes. A tendência é a metilação reprimir a transcrição, inclusive pela atração de outras proteínas repressoras. Mas isso não é verdade sempre. Pode tbém haver aumento da transcrição. É uma rede bem grande e complexa de mecanismos que agem de forma combinada e coletiva, e não de forma isolada.