Muito obrigado Elcio!!! Que bom que está te ajudando... ficamos felizes. Te convidamos para se inscrever no canal e também acompanhar nosso projeto nas redes sociais: facebook.com/UFSCProjetoImagine/ e instagram.com/imagineufsc/ Grande abraço!
O professor disse que por não ter as "ferramentas" moleculares de um vírus, um transposon não passa de uma célula para a outra, muito menos de um organismo para outro. Mas sendo parte natural do genoma, de certa forma o transposon já está em todas as células. Acho que a pergunta que caberia seria: Qual a relação entre "padrões" epigenéticos de cada tecido e a atividade de certos transposons?
Olá Alex. Ótima pergunta! E sinceramente não tenho a resposta (se alguém tiver, por favor contribua aqui para nossa discussão). Só posso especular que sim, deve haver esta relação. Afinal, o transposon para se expressar (e se mover no genoma) precisa expressar os genes nele contidos. E sabemos que expressão gênica de eucariotos está sujeita a padrões epigenéticos. Logo, o estado da cromatina (e do próprio DNA metilado) em torno de um transposon, que poderia ser tecido específico, poderia em tese muito bem influenciar sua expressão. Abraços, Prof André
@@ProjetoImagine Obrigado pela boa resposta!! Se me cabe mais uma pergunta, gostaria de saber se você concorda com a visão de gene trazida por Richard Dawkins? Acho que ele percebeu a genética como uma área da biologia que deve olhar os genes numa relação dinâmica; não encarando-os sob uma lógica de tipo linear. Mas ainda assim com uma simplicidade: toda unidade capaz de se reproduzir, em bloco ou de forma individual (como um transposon), acaba tendo de se curvar aos ditames da seleção natural. Tipo: Talvez já tenha surgido um transposon capaz de se multiplicar independentemente de estar inserido em um cromossomo, mas que foi extinto por levar seu próprio "hospedeiro" à morte. Isso faz algum sentido? rsrs Obg.
Que aula maravilhosa!!
Obrigado pelo comentário Mayra!!!
Meus parabéns pela aula. Difícil achar aulas sobre esse assunto aqui, interessante e está ajudando no meu aprendizado
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Grande abraço!
O professor disse que por não ter as "ferramentas" moleculares de um vírus, um transposon não passa de uma célula para a outra, muito menos de um organismo para outro. Mas sendo parte natural do genoma, de certa forma o transposon já está em todas as células. Acho que a pergunta que caberia seria: Qual a relação entre "padrões" epigenéticos de cada tecido e a atividade de certos transposons?
Olá Alex. Ótima pergunta! E sinceramente não tenho a resposta (se alguém tiver, por favor contribua aqui para nossa discussão). Só posso especular que sim, deve haver esta relação. Afinal, o transposon para se expressar (e se mover no genoma) precisa expressar os genes nele contidos. E sabemos que expressão gênica de eucariotos está sujeita a padrões epigenéticos. Logo, o estado da cromatina (e do próprio DNA metilado) em torno de um transposon, que poderia ser tecido específico, poderia em tese muito bem influenciar sua expressão. Abraços, Prof André
@@ProjetoImagine Obrigado pela boa resposta!! Se me cabe mais uma pergunta, gostaria de saber se você concorda com a visão de gene trazida por Richard Dawkins? Acho que ele percebeu a genética como uma área da biologia que deve olhar os genes numa relação dinâmica; não encarando-os sob uma lógica de tipo linear. Mas ainda assim com uma simplicidade: toda unidade capaz de se reproduzir, em bloco ou de forma individual (como um transposon), acaba tendo de se curvar aos ditames da seleção natural. Tipo: Talvez já tenha surgido um transposon capaz de se multiplicar independentemente de estar inserido em um cromossomo, mas que foi extinto por levar seu próprio "hospedeiro" à morte. Isso faz algum sentido? rsrs
Obg.