Tenho ficado cada vez mais empolgado com esses vídeos. Ótima forma de transferir conhecimento, utilizando uma forma lúdica e direta, sem meios de campo. Parabéns pelo belo trabalho!!!
Caraca, que Deus te abençoe, só assim pra eu entender a explicação, pois eu to fazendo um curso e não entendi, olhei outros videos e clareou, mas o seu foi sem duvidas o mais explicativo e didático, parabéns. Queria que você fosse o professor no curso de ações no investidor10
Estou sem palavras para expressar a excelência dessa aula!!! Tanto em conteúdo propriamente quanto em didática!!! É incrível como uma aula dessa envergadura é disponibilizada de graça no you tube. Professor Quintino, que Deus o abençoe profundamente, e também a sua família! Simplesmente excelente!!! Acabei de conhecer o canal e já me inscrevi.
@@ProfessorQuintino oi professor, indo em frente, acredite, em 3 meses ainda na transição de pessoa física para jurídica. Após a essa aula, agregrou mais o conhecimento, e com isso, faço uns ajustes em minhas planilhas.
Olá. Jéssica! Grato pela visita! Este EBITDA é a capacidade da empresa de gerar caixa apenas com suas atividades operacionais. Este termo é usado na avaliação de investimentos, utilizando a DRE como fonte de estudo. Sucesso!
Fantástica a didática da ilustração! Metodologia excepcional! Professor, poderia produzir mais vídeos como acerca de outros indicadores de ações q devemos nos atentar? Um abraço!
Excelente vídeo. Só pra instigar coloco a questão a seguir: O EBITDA é regime competência não seria perigoso adota-lo como métrica de geração de CX? Não seria o FCO melhor? Obrigado professor
Olá, Tadeu! Grato pela visita! Você está muito certo. O EBITDA é, na verdade, um potencial de geração de caixa, presumindo-se que os clientes irão pagar a conta. Não levando em consideração a política de crédito aos clientes. EBITDA e o FCO são indices que, no geral, apresentariam o mesmo resultado. E, embora o EBITDA seja um indicador financeiro muito utilizado, apresenta esta limitação que vc apontou. Entretanto como medida de geração de caixa o EBITDA é mais completo porque se abstém das politicas de.cobrança e de pagamento, servindo de referência quanto aos prazos do fluxo de caixa. Grato pelo complemento. Sucesso!!
Professor, qual depreciação julga a mais correta para se utilizar em um valuation? vejo analistas usando o valor demonstrado no DFC, outros no DVA, outros no DRE (sendo que nesse último caso, geralmente não vem explicitado na DRE das companhias de capital aberto, mas sim descrito nas notas explicativas). geralmente os 3 valores são diferentes
Olá, Marcus! Grato pela visita e pelo comentário! Muito interessante sua pergunta e necessitou uma refelxão mais focada. A depreciação na Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) é a melhor escolha para avaliar uma empresa, pois mostra o dinheiro real que ela ganha e gasta. Mesmo que a depreciação não mexa diretamente no dinheiro, ela reduz o lucro da empresa, afetando o valor dela, que dizer, afetando o valuation dela. A Demonstração de Valor Adicionado (DVA) é útil para ver como a empresa cria valor para seus sócios, mas não diz nada sobre o dinheiro que entra e sai. O DVA trata a depreciação como um custo normal. Já a Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) inclui a depreciação, mas é menos precisa porque mistura despesas operacionais. A escolha entre eles depende do que você quer analisar. Se quer entender o dinheiro real da empresa, use o DFC. Se está interessado em como a empresa cria valor, o DVA pode ser bom. É importante escolher com base no que importa mais na análise. Mas, saindo de cima do muro, o DFC. Sucesso!
Olá, José C! Grato pela visita! Sobre o EBITDA: No cálculo do EBITDA não é considerado o resultado da equivalência patrimonial, quer dizer, não entra no lucro no início da conta. O EBITDA busca refletir o fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais da empresa da empresa, de modo que reflita uma visão mais precisa da geração de caixa própria da empresa. Tem-se também o EBITDA ajustado que traz a ideia de que a equivalência patrimonial representa parte do lucro operacional da empresa, mesmo que não seja realizado em caixa no momento. Este conceito é mais utiizado quando se busca analisar setores empresariais como um todo onde, normalmente, existem empresas coligadas e controladoras. Sobre a variação cambial: Apenas se a empresa faz fluxo de caixa (compra e venda) em moeda estrangeira, normalmente e como atividade corriqueira. Se for apenas uma ou outra compra não. Por exemplo: empresas de exportação/importação têm i EBITDA impactadao pela variação cambial. Já uma empresa que fez uma compra eventual no esterior, não. Depois dê um retorno sobreeste entendimento. Sucesso!
bom dia, grato pelos vídeos, eu tenho uma duvida, é normal chegar á valor diferente do fluxo de caixa livre a partir do ebitda e da demonstraçao do fluxo de caixa
Oi,Toni! Grato pela visita! O EBITDA é calculado com base na DRE e regime de competência, enquanto que a Demonstração do Fluxo de Caixa é feita sob o regime de caixa. Estes dois regimes contábeis diferem em como reconhecem as receitas e as despesas. Portanto, os valores apurados pelo EBITDA nem sempre sairam ou entraram em caixa, já os valores apurados na DFC e que permitiriam o cálculo do fluxo de caixa livre, são apenas os valores que realmente movimentaram o caixa da empresa. Logo é normal que os valores não sejam coincidentes. Depois dê um retorno sobre este estendimento. Sucesso!!
Acho que estou começando a entender. Mas ainda me resta algumas dúvidas como por exemplo. Nesse exemplo onde mostra o R$1800 em Despesas Financeiras, que tipo de despesa ele poderia representar por exemplo? Apenas para entendimento da fórmula. E outra coisa, se Lajida seria Lucros Antes do Juros, Impostos, Depreciação e Amortização, na fórmula para calculá-lo eu senti falta do Juros, onde ele se encaixaria?
Grato pela visita! Despesas financeiras são os juros pagos em financiamentos ou empréstimos que a empresa fez com instituições financeiras ou de alguma compra realizada a prazo, que o fornecedor incorporou algum juro. Os juros estão representados nas despesas financeiras. Na demonstração do resultado, estas denominações são padronizadas. Reúne as várias despesas em despesas administrativas (salários, aluguel etc), despesas de vendas (propagandas e brindes) e despesas financeiras (juros pagos). Então os juros pagos estão nestas despesas financeiras. Se a empresa vendesse a prazo e cobrasse juros, estes juros seriam receitas financeiras. Depois dê um retorno sobre este entendimento.
@@ProfessorQuintino Entendi perfeitamente agora, obrigado pelo esclarecimento! Não tenho dúvidas que seu canal é o melhor canal de contabilidade do Brasil. Pois consegue trazer de forma muito clara um assunto tão complexo que é a contabilidade (ao menos para leigos). Muito Obrigado Professor!
Olá, Leandro! Grato pela visita! E a empresa, como vai? 1a parte A ideia geral é a seguinte: cada produto tem as matérias primas que utiliza e o pessoal que trabalha na fabricação do produto. Então, primeiro vc vê o custo da matéria prima utilizada me cada produto. E, depois, você vê o salário dos funcionários que trabalham na fabricação do produto e divide, salário por produtos fabricados. Some também, se for o caso, embalagem se tiver e comissão para os vendedores se for o caso. Somando estes valores, você tem o custo aproximado de cada produto. 2a parte: Só que agora tem as despesas, tais como, luz, aluguel, água, sakários do pessoal da administraçao, o seu pro labore, seguro, telefone etc. Some todos estes extras e divida pela quantidade de produtos fabricados por mês. Você vai encontrar as despesas fixas (custos fixos, tb chamados) divididas pro produto. Somando aquele custo da 1a parte com estas despesas segregadas por produto (2a parte) você vai ter o ciusto total unitário de cada produto. Se vc fabricar vários proodutos, para calcular o custo, a 1a parte não muda, mas, a 2a parte, voc^Çe pode fazer proporcional (o produto mais fabricado, recebe maior carga de custo fixo dividido). Veja este vídeo: th-cam.com/video/44SfHq-j8oo/w-d-xo.html Sucesso e bons negócios!!
Uma dúvida, professor: Quando abate o valor da depreciação, o capital da receita continua lá, correto? Mesmo essa despesa de depreciação indo pra depreciação acumulada. Em termos, digamos, físicos, o valor da receita continua o mesmo, correto?
Oi, Danielson! Grato pela visita! É isso aí. A receita não muda. Veja este exemplo: a empresa obteve 100 mil de receita. No ano, a depreciação das máquinas foi de 15 mil. O lucro diminuiu, mas a receita continua 100 mil. O correto seria agora a empresa colocar este valor da depreciação em um fundo financeiro para ter dinheiro quando for renovar os equipamentos. Todavia, como este dinheiro da depreciação não sai da empresa, acaba sendo apenas um controle contabil e, se aplicado em fundo ou não, permanece na empresa "ajudando" no caixa. Depois dê um retorno sobre seu entendimento. Sucesso e feliz ano novo.
Oi, Católico Solitário! Grato pela visita! Agradeço seu interesse, entretanto suspendi temporariamente os cursos para formular um outro tipo de apresentação. Bons estudos e sucesso!
Olá, Victor! Grato pela visita! A inadimplência dos clientes pode ter impacto significativo no EBITDA de uma empresa, especialmente se a inadimplência afetar suas receitas. Quando a inadimplência aumenta, várias áreas do negócio podem ser afetadas, o que por sua vez pode impactar o EBITDA: Estes impactos podem ser causados: - pela redução das receitas, pois se os clientes não pagam suas contas, a receita da empresa diminui. Isso pode resultar em um EBITDA menor; - aumento das despesas de cobrança, pois a empresa pode precisar gastar mais recursos em esforços de cobrança para recuperar dívidas vencidas; e - prejuízo à imagem da empresa, pois a inadimplência também pode afetar a percepção dos investidores e dos analistas em relação à empresa, o que pode impactar o preço das ações e o acesso a financiamentos futuros. Depois dê um retorno sobre este entendimento. Sucesso!!
Olá, José! Grato pela visita! A depreciação é uma despesa operacional e, por isso, entra no cálculo do lucro operacional antes dos tributos. Na hora do cálculo do EBITDA é que saí fora, justamente porque irá interferir na capacidade de geração de caixa operacional da empresa. Depois dê um retorno sobre este entendimento. Sucesso!
Tenho ficado cada vez mais empolgado com esses vídeos. Ótima forma de transferir conhecimento, utilizando uma forma lúdica e direta, sem meios de campo. Parabéns pelo belo trabalho!!!
Oi, Helton!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!!
@@ProfessorQuintino Dou aulas numa instituição particular e tenho indicado seus vídeos aos nossos alunos. Parabéns mais uma vez.
@@heltonpaiva9114
Oi, Helton!
Grato pelo retorno. Fico muito honrado com sua indicação. Mande um grande abraço a seus alunos!
Boas aulas! Abraço!
Saber é uma coisa, mas saber transmitir o que sabe, é outra. Mais um excelente vídeo!!
Valeu, Sérgio!
Sempre grato por suas visitas e comentários!
Sucesso!!
Melhor explicação do TH-cam!!!!!!!
Olá, Taiane!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!!
Muito bom, professor Quintino. Ótimos esclarecimentos. Sou Contador e professor universitário, vou recomendar o canal para meus alunos. Parabéns!
Valeu, Altino!
Grato pela visita!
Muito legal, seu comentário!
Agradeço a indicação para os seus alunos!
Boas aulas e sucesso!!
Ótimo vídeo, professor! 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Valeu, Danielson!
Grato pela visita!
Caraca, que Deus te abençoe, só assim pra eu entender a explicação, pois eu to fazendo um curso e não entendi, olhei outros videos e clareou, mas o seu foi sem duvidas o mais explicativo e didático, parabéns. Queria que você fosse o professor no curso de ações no investidor10
Valeu, KBM!
Grato pela visita e pelo comentário!
Felicidades no curso!
Bons investimentos e sucesso!!
Que aula incrível, obrigado professor. Não conhecia seu trabalho e estou admirado com a qualidade. Tanto do vídeo como o conteúdo em si.
Olá, Eduardo!
Grato pela visita e pelo comentário!
Bons estudos e sucesso!
Explicações claras e didáticas. Muito bom!!
Olá, Islayni!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!!
Estou sem palavras para expressar a excelência dessa aula!!! Tanto em conteúdo propriamente quanto em didática!!! É incrível como uma aula dessa envergadura é disponibilizada de graça no you tube. Professor Quintino, que Deus o abençoe profundamente, e também a sua família! Simplesmente excelente!!! Acabei de conhecer o canal e já me inscrevi.
Olá, Jorge!
Grato pela visita e pelo gentil comentário!
Grato, também, pela inscrição!
Será sempre bem vindo!
Sucesso!!
Excelente explicação!
Olá, Henrico!
Grato pela visita e pelo comentário !
Sucesso!!
Muito bom este professor, facilicita o entendimento ! Parabéns pelo trabalho!
Oi, Ana!
Grato pela visita e pelo gentil comentário!
Sucesso!
Excelente aula. Mais didatico que isso impossível. Parabens
Valeu, Luciano!
Grato pela visita e pelo comentário!!
Sucesso!!
obrigado Professor Quintino
Valeu, Jean!
Grato pela visita!
E a empresa? Como vai?
Abraço!
@@ProfessorQuintino oi professor, indo em frente, acredite, em 3 meses ainda na transição de pessoa física para jurídica. Após a essa aula, agregrou mais o conhecimento, e com isso, faço uns ajustes em minhas planilhas.
@@jeanassis Muito bom, Jean!
Com certeza terá muito sucesso!
Mande notícias, contando seus êxitos!!
Show de bola professor, realmente me ajudou numa situação real na empresa onde trabalho, obrigado +1 inscrito
Oi, Washington!
Grato pela visita e pela inscrição!
Que bom que o vídeo ajudou!
Grande abraço.
Sucesso!!
Muito bom!
Oi, Lai!
Grato pela visita!
Sucesso!
Muito bom
Olá, Haroldo!
Grato pela visita!
Sucesso!
Excelente!!! Ótimo - obrigado, professor.
Valeu, André!
Grato pelas visitas!
Sucesso!!
Muito bom, parabéns mais uma vez!
Valeu, Clauderson!
Grato pela visita!
Sucesso!
Tudo muito bem feito. Parabéns e obrigado, Professor.
Valeu, Pedro!!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!!
Professor Quintino
Você também demonstrou quando uma empresa se diz empresa mas de fato é um BANCO! Sucesso.
Tenho dito.
😢😮😅
Olá, Antônio!
Grato pelas visitas e comentários!
Sucesso!!
Sou formada em ciências Contábeis e nunca tinha ouvido falar disso.
Olá. Jéssica!
Grato pela visita!
Este EBITDA é a capacidade da empresa de gerar caixa apenas com suas atividades operacionais.
Este termo é usado na avaliação de investimentos, utilizando a DRE como fonte de estudo.
Sucesso!
Fantástica a didática da ilustração! Metodologia excepcional! Professor, poderia produzir mais vídeos como acerca de outros indicadores de ações q devemos nos atentar? Um abraço!
Oi, Daniela!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sua sugestão ê muito boa!
Vou procurar implementar!
Sucesso!!
Gosto muito dos vídeos do professor Quintino, eu entendo bem mais fácil 👏
Olá, Lenyyh!
Grato pela visita e pelo comentário!
Bons estudos e sucesso!
@@ProfessorQuintino eu estudo por aqui sempre 👏👏👏👏 com seus vídeos
@@Linseimary
Que ótimo! Ė uma alegria muito grande participar deste aprendizado!
Boa sorte, sempre!!
Excelente explicação do EBITDA, Prof. Vale!!!
Oi, Levy!
Grato pelas visitas e pelos comentários!
Sucesso!!
Obrigado pela explicação professor!
Sucesso com seu trabalho
Olá, Gerson!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso para vc tb!
Sensacional!
Oi, Eduardo!
Grato pela visita. Vc sempre presente!
Bons estudos e sucesso!
@@ProfessorQuintino seu trabalho é muito bom, professor!
@@Eduardo_A_Silva Valeu!
Abraço!
O que seria de mim sem o prof° Quintino 😂 . Obrigado pela aula,voce é top demais 👏
Oi, Chilli!
Grato pela visita e pelo gentil comentário!
Bons estudos e sucesso!
Excelente vídeo. Só pra instigar coloco a questão a seguir: O EBITDA é regime competência não seria perigoso adota-lo como métrica de geração de CX? Não seria o FCO melhor?
Obrigado professor
Olá, Tadeu!
Grato pela visita!
Você está muito certo. O EBITDA é, na verdade, um potencial de geração de caixa, presumindo-se que os clientes irão pagar a conta. Não levando em consideração a política de crédito aos clientes.
EBITDA e o FCO são indices que, no geral, apresentariam o mesmo resultado. E, embora o EBITDA seja um indicador financeiro muito utilizado, apresenta esta limitação que vc apontou.
Entretanto como medida de geração de caixa o EBITDA é mais completo porque se abstém das politicas de.cobrança e de pagamento, servindo de referência quanto aos prazos do fluxo de caixa.
Grato pelo complemento.
Sucesso!!
Amei a vídeo aula. 👏👏🔝
Oi, Cláudia!
Grato pelo retorno.
Estou disponibilizando os slides tambem.
Sucesso!
Iluminado
Olá, Fernando!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!
Obrigada!!!
Oi, ID oculta!
Grato pela visita!
Só agora li este comentário! Muito grato!
Sucesso!!
Parabéns!!
Oi, Sueli!
Grato pela visita e pelo comentário!
Sucesso!!
Excelente professor!
Valeu, Washington!
Grato pela visita e pelo comentário?
Sucesso!
Excelente!
Valeu, Patrícia!
Grato pela visita e pelo comentário!
Aproveito para desejar um Feliz 2023, com muita saúde e felicidades!!
@@ProfessorQuintino muito obrigada e igualmente!!!
Professor, qual depreciação julga a mais correta para se utilizar em um valuation? vejo analistas usando o valor demonstrado no DFC, outros no DVA, outros no DRE (sendo que nesse último caso, geralmente não vem explicitado na DRE das companhias de capital aberto, mas sim descrito nas notas explicativas). geralmente os 3 valores são diferentes
Olá, Marcus!
Grato pela visita e pelo comentário!
Muito interessante sua pergunta e necessitou uma refelxão mais focada.
A depreciação na Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) é a melhor escolha para avaliar uma empresa, pois mostra o dinheiro real que ela ganha e gasta. Mesmo que a depreciação não mexa diretamente no dinheiro, ela reduz o lucro da empresa, afetando o valor dela, que dizer, afetando o valuation dela.
A Demonstração de Valor Adicionado (DVA) é útil para ver como a empresa cria valor para seus sócios, mas não diz nada sobre o dinheiro que entra e sai. O DVA trata a depreciação como um custo normal.
Já a Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) inclui a depreciação, mas é menos precisa porque mistura despesas operacionais.
A escolha entre eles depende do que você quer analisar. Se quer entender o dinheiro real da empresa, use o DFC. Se está interessado em como a empresa cria valor, o DVA pode ser bom. É importante escolher com base no que importa mais na análise.
Mas, saindo de cima do muro, o DFC.
Sucesso!
Top ❤
Olá, Boas Notícias!
Grato pela visita!
Boas notícias para você, também!!
Sucesso!!
Equivalência patrimonial deve ser retirado para o cálculo do EBITDA? E a variação cambial?
Olá, José C!
Grato pela visita!
Sobre o EBITDA:
No cálculo do EBITDA não é considerado o resultado da equivalência patrimonial, quer dizer, não entra no lucro no início da conta.
O EBITDA busca refletir o fluxo de caixa gerado pelas atividades operacionais da empresa da empresa, de modo que reflita uma visão mais precisa da geração de caixa própria da empresa.
Tem-se também o EBITDA ajustado que traz a ideia de que a equivalência patrimonial representa parte do lucro operacional da empresa, mesmo que não seja realizado em caixa no momento. Este conceito é mais utiizado quando se busca analisar setores empresariais como um todo onde, normalmente, existem empresas coligadas e controladoras.
Sobre a variação cambial:
Apenas se a empresa faz fluxo de caixa (compra e venda) em moeda estrangeira, normalmente e como atividade corriqueira. Se for apenas uma ou outra compra não.
Por exemplo: empresas de exportação/importação têm i EBITDA impactadao pela variação cambial. Já uma empresa que fez uma compra eventual no esterior, não.
Depois dê um retorno sobreeste entendimento.
Sucesso!
bom dia, grato pelos vídeos, eu tenho uma duvida, é normal chegar á valor diferente do fluxo de caixa livre a partir do ebitda e da demonstraçao do fluxo de caixa
Oi,Toni!
Grato pela visita!
O EBITDA é calculado com base na DRE e regime de competência, enquanto que a Demonstração do Fluxo de Caixa é feita sob o regime de caixa. Estes dois regimes contábeis diferem em como reconhecem as receitas e as despesas.
Portanto, os valores apurados pelo EBITDA nem sempre sairam ou entraram em caixa, já os valores apurados na DFC e que permitiriam o cálculo do fluxo de caixa livre, são apenas os valores que realmente movimentaram o caixa da empresa.
Logo é normal que os valores não sejam coincidentes.
Depois dê um retorno sobre este estendimento.
Sucesso!!
Acho que estou começando a entender. Mas ainda me resta algumas dúvidas como por exemplo. Nesse exemplo onde mostra o R$1800 em Despesas Financeiras, que tipo de despesa ele poderia representar por exemplo? Apenas para entendimento da fórmula. E outra coisa, se Lajida seria Lucros Antes do Juros, Impostos, Depreciação e Amortização, na fórmula para calculá-lo eu senti falta do Juros, onde ele se encaixaria?
Grato pela visita!
Despesas financeiras são os juros pagos em financiamentos ou empréstimos que a empresa fez com instituições financeiras ou de alguma compra realizada a prazo, que o fornecedor incorporou algum juro.
Os juros estão representados nas despesas financeiras. Na demonstração do resultado, estas denominações são padronizadas. Reúne as várias despesas em despesas administrativas (salários, aluguel etc), despesas de vendas (propagandas e brindes) e despesas financeiras (juros pagos).
Então os juros pagos estão nestas despesas financeiras.
Se a empresa vendesse a prazo e cobrasse juros, estes juros seriam receitas financeiras.
Depois dê um retorno sobre este entendimento.
@@ProfessorQuintino Entendi perfeitamente agora, obrigado pelo esclarecimento! Não tenho dúvidas que seu canal é o melhor canal de contabilidade do Brasil. Pois consegue trazer de forma muito clara um assunto tão complexo que é a contabilidade (ao menos para leigos).
Muito Obrigado Professor!
@@Andre_mnz
Valeu, André!
Grato pelo retorno!!
Sucesso!
Professor como eu faco para calcular o CPV na industria ?
Olá, Leandro!
Grato pela visita! E a empresa, como vai?
1a parte
A ideia geral é a seguinte: cada produto tem as matérias primas que utiliza e o pessoal que trabalha na fabricação do produto.
Então, primeiro vc vê o custo da matéria prima utilizada me cada produto.
E, depois, você vê o salário dos funcionários que trabalham na fabricação do produto e divide, salário por produtos fabricados.
Some também, se for o caso, embalagem se tiver e comissão para os vendedores se for o caso.
Somando estes valores, você tem o custo aproximado de cada produto.
2a parte:
Só que agora tem as despesas, tais como, luz, aluguel, água, sakários do pessoal da administraçao, o seu pro labore, seguro, telefone etc. Some todos estes extras e divida pela quantidade de produtos fabricados por mês. Você vai encontrar as despesas fixas (custos fixos, tb chamados) divididas pro produto.
Somando aquele custo da 1a parte com estas despesas segregadas por produto (2a parte) você vai ter o ciusto total unitário de cada produto.
Se vc fabricar vários proodutos, para calcular o custo, a 1a parte não muda, mas, a 2a parte, voc^Çe pode fazer proporcional (o produto mais fabricado, recebe maior carga de custo fixo dividido).
Veja este vídeo: th-cam.com/video/44SfHq-j8oo/w-d-xo.html
Sucesso e bons negócios!!
@@ProfessorQuintino muito obrigado professor
Uma dúvida, professor: Quando abate o valor da depreciação, o capital da receita continua lá, correto? Mesmo essa despesa de depreciação indo pra depreciação acumulada. Em termos, digamos, físicos, o valor da receita continua o mesmo, correto?
Oi, Danielson!
Grato pela visita!
É isso aí. A receita não muda. Veja este exemplo: a empresa obteve 100 mil de receita. No ano, a depreciação das máquinas foi de 15 mil. O lucro diminuiu, mas a receita continua 100 mil.
O correto seria agora a empresa colocar este valor da depreciação em um fundo financeiro para ter dinheiro quando for renovar os equipamentos.
Todavia, como este dinheiro da depreciação não sai da empresa, acaba sendo apenas um controle contabil e, se aplicado em fundo ou não, permanece na empresa "ajudando" no caixa.
Depois dê um retorno sobre seu entendimento.
Sucesso e feliz ano novo.
@@ProfessorQuintino perfeito, Professor Quintino! Ficou claro pra mim agora! Obrigado! 👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽👏🏽
Olá Professor! Quero muito fazer o curso: Contabilidade Básica. Porém, lá no site do senhor, os cursos estão indisponíveis.
Oi, Católico Solitário!
Grato pela visita!
Agradeço seu interesse, entretanto suspendi temporariamente os cursos para formular um outro tipo de apresentação.
Bons estudos e sucesso!
- Ja eram ótimos cursos, creio q ficaram melhores , verdade? - com inteligências múltiplas...
Professor como a inadimplência interfere no Ebida? Tem algum estudo !?
Olá, Victor!
Grato pela visita!
A inadimplência dos clientes pode ter impacto significativo no EBITDA de uma empresa, especialmente se a inadimplência afetar suas receitas.
Quando a inadimplência aumenta, várias áreas do negócio podem ser afetadas, o que por sua vez pode impactar o EBITDA:
Estes impactos podem ser causados:
- pela redução das receitas, pois se os clientes não pagam suas contas, a receita da empresa diminui. Isso pode resultar em um EBITDA menor;
- aumento das despesas de cobrança, pois a empresa pode precisar gastar mais recursos em esforços de cobrança para recuperar dívidas vencidas; e
- prejuízo à imagem da empresa, pois a inadimplência também pode afetar a percepção dos investidores e dos analistas em relação à empresa, o que pode impactar o preço das ações e o acesso a financiamentos futuros.
Depois dê um retorno sobre este entendimento.
Sucesso!!
@@ProfessorQuintino 👏🏽👏🏽👏🏽🤜🏽🤛🏽
@@ProfessorQuintino 📝
Depreciação não seria depois do Lucro Operacional ?
Já diz que é Lucro antes dos juros, impostos, depreciação e amortização
Olá, José!
Grato pela visita!
A depreciação é uma despesa operacional e, por isso, entra no cálculo do lucro operacional antes dos tributos. Na hora do cálculo do EBITDA é que saí fora, justamente porque irá interferir na capacidade de geração de caixa operacional da empresa.
Depois dê um retorno sobre este entendimento.
Sucesso!