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- เผยแพร่เมื่อ 15 ก.ค. 2024
- O golpe militar de 25 de abril de 1974 abriu um processo de democratização com impacto global. Mas nem sempre as revoluções dão lugar a regimes democráticos liberais como o que vigora em Portugal. Em diversos países, os processos revolucionários falham, redundam em contra-revoluções ou dão lugar a ditaduras centradas em forças e personalidades autoritárias.
Que fatores presidiram à transformação da Revolução em Democracia em Portugal? Que papel desempenharam os militares na revolução portuguesa, os partidos, as elites ou as classes trabalhadoras? Como comparar o processo português com os de outros países? Estes são aspetos cruciais para compreender a transição democrática em Portugal.
O livro «Portugal 1974-1975, Revolução, Contrarrevolução e Democracia» procura responder a algumas destas interrogações, explorando a evolução política em Portugal durante este período conturbado.
Numa edição do «Da Capa à Contracapa» gravada ao vivo na Feira do Livro de Lisboa, o debate conta com o investigador Tiago Fernandes e com os historiadores Luísa Tiago Oliveira e Diogo Ramada Curto. Moderação José Pedro Frazão.
Praça da Fundação 2024: • Praça da Fundação na F...
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00:00 Introdução
01:45 Contexto pré-revolução
04:50 Razões para a revolução
05:59 Coligação antirregime
09:21 Fatores que levaram à passagem da revolução à Democracia
13:13 Papel dos militares
15:20 Convergência de movimentos
19:22 Importância do MFA
22:48 Resposta de Tiago Fernandes, reforçando a importância da mobilização popular e das ideias de esquerda
25:58 Importância dos militares para a revolução
30:42 Funcionamento da sociedade civil
31:47 Impacto dos novos modelos de organização social
33:12 Como discutir as formas de associativismo?
35:03 Análise comparativa da revolução portuguesa no contexto de outros ciclos revolucionários europeus
38:11 Derrota da contrarrevolução
44:25 Questões para investigação futura
50:56 Conclusão
