É muito interessante psicólogos fazerem análises desses programas aqui no TH-cam , de repente eles mudam algumas dinâmicas do programa ! Tem questões lá absurdas e que deveriam ser inclusive acompanhadas mais de perto por esses profissionais lá presencialmente . Sabemos tb que o interesse não é unir ninguém , o interesse é gerar grande audiência e com isso dinheiro , só esse é o interesse dos organizadores desses programas .
Eu acho que tanto o bbb quanto o ilhados são ótimos de se discutir pelo olhar da psicologia, e estava neste momento buscando vídeos que tratassem disso. Ao mesmo tempo, considerando que observar essa temporada e colocar as participantes Patrícia e yoná em lugares individuais de "problematicas" é a leitura e o caminho mais óbvio, me interessa muito mais a intersecção comportamental entre as participantes (como mães), e as diferentes manifestações e/ou intensidades comportamentais dessas (sobretudo as que são mães de homens). Falo isso pq sua perspectiva me soou reducionista, mesmo eu sendo leiga. Eu que não sou psicóloga poderia simplesmente colocar "ok, a sogra é louca e a nora mimada", mas me instiga muito mais observar e tentar montar o quebra cabeça que pode ou não explicar esses comportamentos. Espero que você e seus colegas façam mais vídeos sobre isso.
Obrigada pelo seu comentário e sugestão análise. Vou pensar um pouco sobre isso. Eu tentei trazer uma análise a partir dos dados e fatos que foram apresentados nas filmagens, é somente uma parte do quebra cabeça: a construção da visão da Patrícia em relação a nora. Eu não sei se na história de vida anterior da Patrícia tenha acontecido algo que motivasse ter essa visão. Precisaria de mais dados. Acho um pouco complicado quando colocamos a pessoa no lugar de louca e mimada, estamos rotulando, minimizando o que estão sentindo e correndo o risco de não enxergar o outro lado da moeda: o seu sofrimento.
Eu quero muito essas análises ! Aquela questão mesmo de perguntar para o cônjuge se quer falar com a mãe ou o cônjuge . Acho meio cruel esse tipo de proposta para os participantes . Nora e mãe são “ categorias “ diferentes demais , não dá pra colocar como se fosse a mesma categoria , tipo , quer chocolate marrom ou branco . Isso cria conflitos piores ainda nesse aspecto e eles acabam fazendo escolhas hipocritas só porque sabem que tem uma sociedade toda ali julgando .
Assistindo como profissional, por mais que talvez tenha profissionais os acompanhando por trás das câmeras (e eu espero que tenha), acho que precisariam de ter mais cuidado. Percebo que até as famílias que tem menos conflitos “forçaram” para desenvolver o conflito. Infelizmente é a dinâmica do programa.
E aquelas mães gente ! O que é aquilo ! Essas mães precisam aprender que filho não criamos pra gente não . Criamos filhos para o mundo !!! Essas mães querem ser prioridade na vida do filho em todos os aspectos ! Coitada dessas mães . Elas precisam aprender a criar filho para o MUNDO ! Pra sofrer menos . E precisam ser menos dramáticas , são insuportavelmente dramáticas . Se acham ! Nossa Aquele de lilás então . Lilás e verde , são narcísicas demais
Carla, eu entendo que muitas vezes dá raiva. Eu também senti. Pensando na sogra do time roxo: será que a família a rejeitou por engravidar tão cedo ? (Pensando que o pai era militar). Será que houve rejeição dos amigos, vizinhos, conhecidos e até do pai do filho dela? Será que teve algum história de relacionamento em que foi rejeitada? Alguma coisa aconteceu na sua história de vida que a fez passar a ter medo de ficar sozinha, de ser rejeitada, das pessoas não gostarem dela. Então ela passou a enxergar algumas atitudes a partir dessa visão que ela já tinha construído ao longo da vida. O filho provavelmente foi o único parceiro durante boa parte da vida. A única pessoa que estava do lado dela e ela do dele. Ela era a prioridade do filho. Pode ser que fazia várias atividades com o filho. Quando o filho começa a se relacionar com uma pessoa, começa a aparecer um lugar vazio. Ela não tem mais aquele parceiro a qualquer momento. E aí o medo é ativado. Você consegue enxergar uma Yoná diferente? Uma mulher que está sofrendo? Esses pensamentos justificam o comportamento dela, mesmo não sendo a melhor forma de reagir.
@ sim , eu concordo , ela chegou a desabafar nesse aspecto . O que penso que deve acontecer é haver algum tipo de pré interação ali já profissional de um psi, para reduzir um pouco a síndrome dessas mães , meio que uma espécie de terapia breve , uma mediação que as faça refletir e se acalmar . Isso não ocorre . Nem sei pra que aquela mulher terapeuta aparece lá . Não vejo grande contribuição dela neste sentido , o que ela faz ali aparentemente, qq um faria . Talvez se houvesse realmente um interesse em mediar positivamente os casais , não haveria as desistências de alguns deles por chegar no limite . Mas sei que faz parte do jogo dessas instituições estimular o máximo as exposições negativas das famílias e gerar bastante treta , é isso que infelizmente prende todos nós à esses programas e eles sabem disso , a ética ali passou longe . Mas com certeza , o comportamento atual não de cada uma delas reflete exatamente suas experiências passadas . É aquela questão : explica mas não justifica as atitudes . Vc vê que até o filho ( time roxo) se comporta de forma semelhante no buraco lá , ao comportamento daquela mãe estrionica e dramática aos extremos … São famílias disfuncionais que precisam se tratar . Umas sessões de sistêmica iria ajudar essa galera . Acho que o programa deveria ter um time de psicólogos bons acompanhando os capítulos nos bastidores e na elaboração das perguntas e atividades desses participantes , seria muito interessante . Sei que não vão fazer assim , pois o objetivo é outro . Mas seria muito interessante e muito mais útil para essas famílias .
É muito interessante psicólogos fazerem análises desses programas aqui no TH-cam , de repente eles mudam algumas dinâmicas do programa ! Tem questões lá absurdas e que deveriam ser inclusive acompanhadas mais de perto por esses profissionais lá presencialmente .
Sabemos tb que o interesse não é unir ninguém , o interesse é gerar grande audiência e com isso dinheiro , só esse é o interesse dos organizadores desses programas .
Eu acho que tanto o bbb quanto o ilhados são ótimos de se discutir pelo olhar da psicologia, e estava neste momento buscando vídeos que tratassem disso. Ao mesmo tempo, considerando que observar essa temporada e colocar as participantes Patrícia e yoná em lugares individuais de "problematicas" é a leitura e o caminho mais óbvio, me interessa muito mais a intersecção comportamental entre as participantes (como mães), e as diferentes manifestações e/ou intensidades comportamentais dessas (sobretudo as que são mães de homens). Falo isso pq sua perspectiva me soou reducionista, mesmo eu sendo leiga. Eu que não sou psicóloga poderia simplesmente colocar "ok, a sogra é louca e a nora mimada", mas me instiga muito mais observar e tentar montar o quebra cabeça que pode ou não explicar esses comportamentos. Espero que você e seus colegas façam mais vídeos sobre isso.
Obrigada pelo seu comentário e sugestão análise. Vou pensar um pouco sobre isso.
Eu tentei trazer uma análise a partir dos dados e fatos que foram apresentados nas filmagens, é somente uma parte do quebra cabeça: a construção da visão da Patrícia em relação a nora.
Eu não sei se na história de vida anterior da Patrícia tenha acontecido algo que motivasse ter essa visão. Precisaria de mais dados.
Acho um pouco complicado quando colocamos a pessoa no lugar de louca e mimada, estamos rotulando, minimizando o que estão sentindo e correndo o risco de não enxergar o outro lado da moeda: o seu sofrimento.
Eu quero muito essas análises !
Aquela questão mesmo de perguntar para o cônjuge se quer falar com a mãe ou o cônjuge . Acho meio cruel esse tipo de proposta para os participantes . Nora e mãe são “ categorias “ diferentes demais , não dá pra colocar como se fosse a mesma categoria , tipo , quer chocolate marrom ou branco .
Isso cria conflitos piores ainda nesse aspecto e eles acabam fazendo escolhas hipocritas só porque sabem que tem uma sociedade toda ali julgando .
Assistindo como profissional, por mais que talvez tenha profissionais os acompanhando por trás das câmeras (e eu espero que tenha), acho que precisariam de ter mais cuidado. Percebo que até as famílias que tem menos conflitos “forçaram” para desenvolver o conflito. Infelizmente é a dinâmica do programa.
E aquelas mães gente ! O que é aquilo ! Essas mães precisam aprender que filho não criamos pra gente não . Criamos filhos para o mundo !!!
Essas mães querem ser prioridade na vida do filho em todos os aspectos ! Coitada dessas mães . Elas precisam aprender a criar filho para o MUNDO ! Pra sofrer menos . E precisam ser menos dramáticas , são insuportavelmente dramáticas . Se acham ! Nossa
Aquele de lilás então . Lilás e verde , são narcísicas demais
Carla, eu entendo que muitas vezes dá raiva. Eu também senti. Pensando na sogra do time roxo: será que a família a rejeitou por engravidar tão cedo ? (Pensando que o pai era militar). Será que houve rejeição dos amigos, vizinhos, conhecidos e até do pai do filho dela? Será que teve algum história de relacionamento em que foi rejeitada?
Alguma coisa aconteceu na sua história de vida que a fez passar a ter medo de ficar sozinha, de ser rejeitada, das pessoas não gostarem dela. Então ela passou a enxergar algumas atitudes a partir dessa visão que ela já tinha construído ao longo da vida.
O filho provavelmente foi o único parceiro durante boa parte da vida. A única pessoa que estava do lado dela e ela do dele. Ela era a prioridade do filho. Pode ser que fazia várias atividades com o filho.
Quando o filho começa a se relacionar com uma pessoa, começa a aparecer um lugar vazio. Ela não tem mais aquele parceiro a qualquer momento. E aí o medo é ativado.
Você consegue enxergar uma Yoná diferente? Uma mulher que está sofrendo? Esses pensamentos justificam o comportamento dela, mesmo não sendo a melhor forma de reagir.
@ sim , eu concordo , ela chegou a desabafar nesse aspecto . O que penso que deve acontecer é haver algum tipo de pré interação ali já profissional de um psi, para reduzir um pouco a síndrome dessas mães , meio que uma espécie de terapia breve , uma mediação que as faça refletir e se acalmar . Isso não ocorre . Nem sei pra que aquela mulher terapeuta aparece lá . Não vejo grande contribuição dela neste sentido , o que ela faz ali aparentemente, qq um faria .
Talvez se houvesse realmente um interesse em mediar positivamente os casais , não haveria as desistências de alguns deles por chegar no limite . Mas sei que faz parte do jogo dessas instituições estimular o máximo as exposições negativas das famílias e gerar bastante treta , é isso que infelizmente prende todos nós à esses programas e eles sabem disso , a ética ali passou longe .
Mas com certeza , o comportamento atual não de cada uma delas reflete exatamente suas experiências passadas . É aquela questão : explica mas não justifica as atitudes . Vc vê que até o filho ( time roxo) se comporta de forma semelhante no buraco lá , ao comportamento daquela mãe estrionica e dramática aos extremos …
São famílias disfuncionais que precisam se tratar . Umas sessões de sistêmica iria ajudar essa galera .
Acho que o programa deveria ter um time de psicólogos bons acompanhando os capítulos nos bastidores e na elaboração das perguntas e atividades desses participantes , seria muito interessante .
Sei que não vão fazer assim , pois o objetivo é outro . Mas seria muito interessante e muito mais útil para essas famílias .