Insider - De 14 a 24/10, com o cupom e descontos da loja, até 40% de desconto: creators.insiderstore.com.br/HojenoMundoMilitar Cupom 15% de desconto: MUNDOMILITAR15
Brasil pretende dobrar a velocidade da pintura de meio fio. Hoje um soldado pinta em cima e na lateral. Mas isso vai mudar. Agora um pinta somente em cima e outro somente a lateral😂
Maior risco atualmente para os blindados são os "drones" então revolucionário e muito útil atualmente seria criar uma defesa barata para derrubar os drones ofensivos com eficiência, a drones de 100 dólares destruindo equipamentos de milhões e isso sim e preocupante, e deve ser a prioridade agora ...
A falta de conhecimento do assunto já mostra sua ignorância, não se deu ao trabalho de pesquisar no Google sobre o tem que foi debatido por semanas no Brasil, incluindo até mídia legada e jornais gringos, aonde falava sobre o "exército fantasma" brasileiro.. a tal "prova" é tua ignorância em dizer "provas?" ao invés de buscar sobre o tema
Rumo à guerra autônoma revolucionária? Embora grande parte da discussão sobre autonomia se concentre em alcance, velocidade ou precisão, essas são geralmente características táticas ou operacionais que podem criar revoluções menores em assuntos militares, mas não necessariamente criam o tipo de sucesso estratégico que revoluciona o poder militar. Em vez disso, se os estados querem autonomia para catalisar uma revolução militar, eles precisarão construir sistemas que criem vantagens em custo político e econômico. Isso leva a duas estratégias de aquisição para otimizar armas autônomas. Primeiro, em guerra de baixo risco ou "competição" sem conflito - cenários preocupados em atingir objetivos coercitivos sem escalada - os sistemas autônomos devem privilegiar o custo político, concentrando-se em controle, precisão, persistência e alcance. Isso significa investir em tecnologias de ataque não tripulado com sensores sofisticados, orientação e operações potencialmente remotas por controladores humanos. Massa e quantidade são menos importantes nessa estratégia, exceto em conflitos prolongados de baixa escala com grande desgaste. Em contraste, em conflitos de grande potência, sistemas autônomos que privilegiam o custo político podem ter pouca utilidade além dos estágios iniciais de uma crise. Em vez disso, esses sistemas devem ser projetados para diminuir o custo econômico. Isso será complicado: o custo econômico inclui não apenas a plataforma ou munição, mas também a cauda logística, tecnologia da informação e a mão de obra necessária para usar e manter os sistemas. Os arsenais de autonomia terão que equilibrar esses custos com compensações operacionais. Por exemplo, orientação sofisticada ou suporte de rede aumentam a eficácia de uma plataforma autônoma, mas a um custo maior. Alternativamente, a autonomia é potencialmente mais barata sem um homem no circuito, mas isso sacrifica controle e segurança significativos. Isso significa que a autonomia pode ser melhor otimizada para missões que diminuem o custo geral da guerra, mas potencialmente não aquelas que substituem missões tripuladas. Em vez disso, elas funcionam melhor como complementos de economia de custos para missões tripuladas - como maneiras de desacelerar e aumentar o custo econômico da guerra para o adversário. Em vez de, por exemplo, caças autônomos de combate aéreo, seria melhor usar drones ou mísseis semiautônomos para esgotar os inventários de mísseis adversários. Em vez de um recurso autônomo fornecendo cobertura total de sensores de uma área, o desenvolvimento de massas de sensores autônomos baratos e substituíveis com cobertura menor e sobreposta. Em vez de usar autonomia para velocidade e primeiro ataque, investir em tecnologias autônomas de baixo custo para criar atrito e confusão. Notavelmente, construir sistemas autônomos sobreviventes é potencialmente contraproducente para esses objetivos. A sobrevivência tem um alto custo econômico; os sistemas exigem mecanismos de controle para retornar após o lançamento, sistemas de orientação inteligentes para cumprir sua missão, sensores para detectar ataques e medidas de evasão para derrotar ameaças recebidas. Muito investimento em sobrevivência cria sistemas caros (e muitas vezes escassos) que devem ser defendidos - exigindo até mesmo a proteção de recursos tripulados. Contraintuitivamente, a busca pela sobrevivência pode transformar tecnologias autônomas em recursos politicamente sensíveis, não mais capazes de mitigar o custo político ou econômico. Para serem revolucionárias, as tecnologias autônomas não precisam evitar a detecção e sobreviver, mas, em vez disso, criar economias de escala por meio de um grande número de sistemas de menor custo, complementando o desempenho tripulado e requintado ao criar massa e permitir táticas de saturação. A chave para sustentar esse tipo de guerra é diminuir o custo do sistema e o custo logístico - ambos os quais dependerão de redes resilientes, capazes de se adaptar ao perder nós autônomos. Finalmente, nossa análise revela uma limitação na literatura de Revolução nos Assuntos Militares. Grande parte dessa literatura se concentrou em como a tecnologia e a adaptação organizacional poderiam criar mudanças significativas na eficácia do campo de batalha. No entanto, ignorou amplamente tanto as apostas desses conflitos quanto o custo econômico do uso dessas tecnologias e táticas ao longo do tempo. Isso levou a teorias que poderiam explicar a eficácia tática ou mesmo operacional de curto prazo, mas, ao ignorar o custo, ficaram aquém das mudanças estratégicas ou revolucionárias no poder militar. O poder dessa narrativa influenciou as estratégias de aquisição dos EUA, criando incentivos nos últimos vinte anos para construir um arsenal de sistemas autônomos para campanhas ofensivas, de primeiro ataque e rápidas. Talvez não intencionalmente, isso levou a sistemas autônomos escassos, de custo relativamente alto e alto controle. Mas o que nossa análise mostra é que o melhor uso real de sistemas não tripulados é usar esses sistemas para diminuir o custo econômico geral da guerra, criando sistemas baratos, principalmente automatizados e onipresentes. A narrativa da revolução militar perseverou ao longo de décadas de mudanças no pensamento de defesa americano e levou a algumas das tecnologias mais inovadoras no inventário dos EUA, mas, ao olhar para o futuro, os acadêmicos devem olhar novamente para o passado e examinar como a inclusão do custo muda as implicações da revolução militar para as estratégias de aquisição de defesa.
@@loo8353 Não é isso. É que nosso mundo está evoluindo tão rapidamente que as estruturas clássicas de pensamento em torno da guerra moderna se tornaram irrelevantes. A civilização requer uma mudança fundamental em nossas organizações e instituições em direção a uma perspectiva de abundância, com um forte foco na dissuasão baseada em defesa (por exemplo, gerenciadores de senhas ou o Iron Dome). Os dados vão nos ajudar. Compreender e dominar a Fifth Generation Warfare será fundamental. E para terminar, uma vez perguntaram a um gerente de programa da DARPA como eles se mantêm otimistas em relação ao futuro, tendo testemunhado tantas tecnologias que poderiam varrer a civilização da face da terra. O ex-gerente de programa respondeu: "A civilização passou por muita coisa, eles sempre passam!"
@@spartannx17 De fato. Mais de um século depois de os primeiros veículos não tripulados terem sido desenvolvidos durante a Primeira Guerra Mundial, drones agora têm o potencial de mudar a forma como guerras serão lutadas no futuro. E os drones eram equipamentos periféricos na guerra da Ucrânia até um ano atrás. Agora, eles são fundamentais para os dois lados do conflito transportarem explosivos e espionarem o inimigo.
Não tinha ouvido falar nisso em um contexto atual, incrível o que os avanços tecnológicos junto com a IA estão fazendo em todos os setores da sociedade, principalmente no militar, que vem sendo revolucionado grandemente nos últimos anos. O lado ruim é que esses veículos estão sendo projetados para eliminar outros seres humanos...
Nunca o call of duty fez tanto sentido, está sendo lançado o Black ops 6, mais no 2 já existiam os drones e outras tecnologias que estão sendo utilizados em guerra.
A Rheinmetall também tem desenvolvido uma versão do Wiesel como sendo um veículo de combate autônomo. O interessante é que a plataforma do Wiesel é extremamente leve, diminuindo muito a pressão sobre o solo, de modo que a maioria das minas terrestres que funcionam por pressão não são acionadas (já contras as minas magnéticas, aí são outros 500). Imagino essa versão do Wiesel rastreando um campo minado, por exemplo, que é algo bem complexo de ser feito. Sendo feito por um veículo não-tripulado, diminui muito as chances de expor qualquer operador humano a algum dano por mina.
Esse seria caçado no campo de batalha na linha de frente,a vantagem é que pode se esconder no meio da mata. Uma base longe da linha de frente pode até ser menos dinâmica no comando mas é mais segura.
em 1993, quando ainda era 2º sargento, nós fizemos um exercício de PC na linha de frente, como parte de uma manobra de Cavalaria, e o nosso PC era dentro de um Urutu. Valeu como lições aprendidas. Nada a ver com a tecnologia atual, mas serviu como excelente treinamento, para a época.
Uma boa maquinas autônomas ja estão sendo usando na Guerra, como por exemplos para abastecimento de munições e alimentação e outras utilizadades, tem videos sobre esses veículos no telegram direto do campo de batalhas
Com a Inteligência Artificial o número de humanos cada vez importa menos em uma guerra, o que realmente vai importar é o progresso financeira e tecnológica de um país.
Imagine essas coisas lotadas de Tesla Optimus de combate e comandadas remotamente por soldados humanos com Neuralink's ligados à Starlink, podendo chegar mais via Starships?
Se tem algo que revolucionária toda as guerras é sempre citar os tanques blindados que mudaria todo o curso da história moderna mundial algo que nunca existiu há dois séculos lá atrás do que em outras épocas.
Uma coisa que todas as forças armadas levaram em consideração até hoje é o custo de operação. Esse sistema parece ser muito caro e complexo de se manter em um campo de batalha moderno.
Boa tarde. A tecnologia veio para ficar, mas um comando na linha de frente sempre será um alvo prioritário do inimigo. Além disso, quanto mais veículos na linha de frente, mas logística mecânica e eletrônica será preciso. Veículos não tripulados têm muita eletrônica embarcada. Abraços.
O negócio é drone. BB. Bom e barato. É o que vai nivelar a guerra entre nações. Quer ganhar dinheiro. Conseguir um sistema simples e barato para neutraliza-los. Isso que a guerra na Ucrânia descobriu expondo um enorme calcanhar de aquiles nos equipamentos mais caros.
Não importa qual tecnologia seja designada para o campo de batalha no final o que vai importar é a lama debaixo da bota do soldado e a bala comendo de todos os lados kkk
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Cupom 15% de desconto: MUNDOMILITAR15
Marcelo, fale sobre o sky sonic, o míssil hipersonico da Rafael, defensivo
Brasil pretende dobrar a velocidade da pintura de meio fio. Hoje um soldado pinta em cima e na lateral. Mas isso vai mudar. Agora um pinta somente em cima e outro somente a lateral😂
Todes na pinta do meio fio.
Verdade.. Brasil uma verdadeira história de vergonha
Toddys
Pintura stelf 😂😂😂😂😂
A produção de videos esta a todo vapor,maravilha.
Foda demais 👏👏
Tbm notei isso, mal tô conseguindo acompanhar.
Um caça f5 da FAB acaba de cair no Rio Grande do Norte
Deram uma petecada nesse teco teco?
O impressionante é aquilo voar até hoje
O mulusco de nove dedos estava abordo..?😂
Eh como dirigir um Corcel 73 nos dias de hoje....palhaçada
Levaram o caça para o hospital?
A humanidade sempre aprimorando o modo de matar seus semelhantes ao invés de pensar num modo de todos viverem em paz.... mas isso seria utopia pura...
Da medo de imaginar quando essas máquinas armadas forem totalmente autônomas
5:14 fui só eu que lembrou do início do filme “O exterminador do futuro” de 1984 ao ver este veículo???
Parece o tanque do metal slug.
😂😂😂😂. Boa!
Skynet já tá cheirando nosso cangote 😂😂😂
@@opropriogdo ela já está entre nós. . IAs ...só não se tornou auto consciente ainda 😂
@@evandroldossantos5101 😂😂😂 exterminador do futuro vai participar? Forte abraço
Caça F5 da FAB caiu em Natal,piloto ejetou...
esses novos avanços no cenario militar me remete bastante a command & Conquer
A maior fonte de receita do grupo Wagner são as suas minas na África, coincidência?
Boa noite!!! Melhor canal na minha opinião.
Pesso para falares das eleições em Moçambique 🇲🇿
Maior risco atualmente para os blindados são os "drones" então revolucionário e muito útil atualmente seria criar uma defesa barata para derrubar os drones ofensivos com eficiência, a drones de 100 dólares destruindo equipamentos de milhões e isso sim e preocupante, e deve ser a prioridade agora ...
Exato
Já existe
Enquanto no Brasil quase 80% dos recursos são para pagar pensão das solteironas filhas de oficiais...
Provas?
Você nen sabe pra onde o dinheiro está sendo destinado ! 😂
A falta de conhecimento do assunto já mostra sua ignorância, não se deu ao trabalho de pesquisar no Google sobre o tem que foi debatido por semanas no Brasil, incluindo até mídia legada e jornais gringos, aonde falava sobre o "exército fantasma" brasileiro.. a tal "prova" é tua ignorância em dizer "provas?" ao invés de buscar sobre o tema
Solteironas no papel né? Porque anda dando que nem chuchu na cerca 😂😂 só não casa pra não perder a mamata
Por que não acabar com essa pensão?
Rumo à guerra autônoma revolucionária?
Embora grande parte da discussão sobre autonomia se concentre em alcance, velocidade ou precisão, essas são geralmente características táticas ou operacionais que podem criar revoluções menores em assuntos militares, mas não necessariamente criam o tipo de sucesso estratégico que revoluciona o poder militar. Em vez disso, se os estados querem autonomia para catalisar uma revolução militar, eles precisarão construir sistemas que criem vantagens em custo político e econômico. Isso leva a duas estratégias de aquisição para otimizar armas autônomas. Primeiro, em guerra de baixo risco ou "competição" sem conflito - cenários preocupados em atingir objetivos coercitivos sem escalada - os sistemas autônomos devem privilegiar o custo político, concentrando-se em controle, precisão, persistência e alcance. Isso significa investir em tecnologias de ataque não tripulado com sensores sofisticados, orientação e operações potencialmente remotas por controladores humanos. Massa e quantidade são menos importantes nessa estratégia, exceto em conflitos prolongados de baixa escala com grande desgaste.
Em contraste, em conflitos de grande potência, sistemas autônomos que privilegiam o custo político podem ter pouca utilidade além dos estágios iniciais de uma crise. Em vez disso, esses sistemas devem ser projetados para diminuir o custo econômico. Isso será complicado: o custo econômico inclui não apenas a plataforma ou munição, mas também a cauda logística, tecnologia da informação e a mão de obra necessária para usar e manter os sistemas. Os arsenais de autonomia terão que equilibrar esses custos com compensações operacionais. Por exemplo, orientação sofisticada ou suporte de rede aumentam a eficácia de uma plataforma autônoma, mas a um custo maior. Alternativamente, a autonomia é potencialmente mais barata sem um homem no circuito, mas isso sacrifica controle e segurança significativos. Isso significa que a autonomia pode ser melhor otimizada para missões que diminuem o custo geral da guerra, mas potencialmente não aquelas que substituem missões tripuladas. Em vez disso, elas funcionam melhor como complementos de economia de custos para missões tripuladas - como maneiras de desacelerar e aumentar o custo econômico da guerra para o adversário. Em vez de, por exemplo, caças autônomos de combate aéreo, seria melhor usar drones ou mísseis semiautônomos para esgotar os inventários de mísseis adversários. Em vez de um recurso autônomo fornecendo cobertura total de sensores de uma área, o desenvolvimento de massas de sensores autônomos baratos e substituíveis com cobertura menor e sobreposta. Em vez de usar autonomia para velocidade e primeiro ataque, investir em tecnologias autônomas de baixo custo para criar atrito e confusão.
Notavelmente, construir sistemas autônomos sobreviventes é potencialmente contraproducente para esses objetivos. A sobrevivência tem um alto custo econômico; os sistemas exigem mecanismos de controle para retornar após o lançamento, sistemas de orientação inteligentes para cumprir sua missão, sensores para detectar ataques e medidas de evasão para derrotar ameaças recebidas. Muito investimento em sobrevivência cria sistemas caros (e muitas vezes escassos) que devem ser defendidos - exigindo até mesmo a proteção de recursos tripulados. Contraintuitivamente, a busca pela sobrevivência pode transformar tecnologias autônomas em recursos politicamente sensíveis, não mais capazes de mitigar o custo político ou econômico. Para serem revolucionárias, as tecnologias autônomas não precisam evitar a detecção e sobreviver, mas, em vez disso, criar economias de escala por meio de um grande número de sistemas de menor custo, complementando o desempenho tripulado e requintado ao criar massa e permitir táticas de saturação. A chave para sustentar esse tipo de guerra é diminuir o custo do sistema e o custo logístico - ambos os quais dependerão de redes resilientes, capazes de se adaptar ao perder nós autônomos.
Finalmente, nossa análise revela uma limitação na literatura de Revolução nos Assuntos Militares. Grande parte dessa literatura se concentrou em como a tecnologia e a adaptação organizacional poderiam criar mudanças significativas na eficácia do campo de batalha. No entanto, ignorou amplamente tanto as apostas desses conflitos quanto o custo econômico do uso dessas tecnologias e táticas ao longo do tempo. Isso levou a teorias que poderiam explicar a eficácia tática ou mesmo operacional de curto prazo, mas, ao ignorar o custo, ficaram aquém das mudanças estratégicas ou revolucionárias no poder militar. O poder dessa narrativa influenciou as estratégias de aquisição dos EUA, criando incentivos nos últimos vinte anos para construir um arsenal de sistemas autônomos para campanhas ofensivas, de primeiro ataque e rápidas. Talvez não intencionalmente, isso levou a sistemas autônomos escassos, de custo relativamente alto e alto controle. Mas o que nossa análise mostra é que o melhor uso real de sistemas não tripulados é usar esses sistemas para diminuir o custo econômico geral da guerra, criando sistemas baratos, principalmente automatizados e onipresentes. A narrativa da revolução militar perseverou ao longo de décadas de mudanças no pensamento de defesa americano e levou a algumas das tecnologias mais inovadoras no inventário dos EUA, mas, ao olhar para o futuro, os acadêmicos devem olhar novamente para o passado e examinar como a inclusão do custo muda as implicações da revolução militar para as estratégias de aquisição de defesa.
Em suma, a abordagem dos equipamentos propostos pelo vídeo estaria equivocada...
@@loo8353 Não é isso. É que nosso mundo está evoluindo tão rapidamente que as estruturas clássicas de pensamento em torno da guerra moderna se tornaram irrelevantes.
A civilização requer uma mudança fundamental em nossas organizações e instituições em direção a uma perspectiva de abundância, com um forte foco na dissuasão baseada em defesa (por exemplo, gerenciadores de senhas ou o Iron Dome). Os dados vão nos ajudar. Compreender e dominar a Fifth Generation Warfare será fundamental.
E para terminar, uma vez perguntaram a um gerente de programa da DARPA como eles se mantêm otimistas em relação ao futuro, tendo testemunhado tantas tecnologias que poderiam varrer a civilização da face da terra. O ex-gerente de programa respondeu:
"A civilização passou por muita coisa, eles sempre passam!"
@@loo8353 no momento a Rússia usa veículo autônomos pra entregar de munições e alimentação para as tropas
@@spartannx17 De fato. Mais de um século depois de os primeiros veículos não tripulados terem sido desenvolvidos durante a Primeira Guerra Mundial, drones agora têm o potencial de mudar a forma como guerras serão lutadas no futuro.
E os drones eram equipamentos periféricos na guerra da Ucrânia até um ano atrás. Agora, eles são fundamentais para os dois lados do conflito transportarem explosivos e espionarem o inimigo.
Não tinha ouvido falar nisso em um contexto atual, incrível o que os avanços tecnológicos junto com a IA estão fazendo em todos os setores da sociedade, principalmente no militar, que vem sendo revolucionado grandemente nos últimos anos.
O lado ruim é que esses veículos estão sendo projetados para eliminar outros seres humanos...
Nunca o call of duty fez tanto sentido, está sendo lançado o Black ops 6, mais no 2 já existiam os drones e outras tecnologias que estão sendo utilizados em guerra.
Kkkk sim
A Rheinmetall também tem desenvolvido uma versão do Wiesel como sendo um veículo de combate autônomo.
O interessante é que a plataforma do Wiesel é extremamente leve, diminuindo muito a pressão sobre o solo, de modo que a maioria das minas terrestres que funcionam por pressão não são acionadas (já contras as minas magnéticas, aí são outros 500).
Imagino essa versão do Wiesel rastreando um campo minado, por exemplo, que é algo bem complexo de ser feito. Sendo feito por um veículo não-tripulado, diminui muito as chances de expor qualquer operador humano a algum dano por mina.
Fora que pode ser lançado de um avião
Simplesmente Impressionante e Aterrorizador.
Esse seria caçado no campo de batalha na linha de frente,a vantagem é que pode se esconder no meio da mata. Uma base longe da linha de frente pode até ser menos dinâmica no comando mas é mais segura.
em 1993, quando ainda era 2º sargento, nós fizemos um exercício de PC na linha de frente, como parte de uma manobra de Cavalaria, e o nosso PC era dentro de um Urutu. Valeu como lições aprendidas. Nada a ver com a tecnologia atual, mas serviu como excelente treinamento, para a época.
Command & Conquer se tornando realidade 😮
Nova atualização da Skynet atualizada! Rs
Melhor canal de informações de Defesa que eu já vi.
Mais um passo para a fundação do Exército Droid de Star Wars
O melhor do exército droid é a inteligência 😅
Depois de bater a cabeça no banheiro, Lula disse que irá comprar um lote de cem F-35 para a FAB.
A ambulância
O Lule acha que o governo tem dinheiro infinito... Não duvido nada
Não tem como isso acontecer k
Não temos orçamento pra isso é outra é sofre a limitação das aeronave e depender dos EUA
Kkkkkkkkkkkkkk
Cheguei primeiro que os caças da Fab caindo 😂😂
Que ser famoso mais tá longe
Ótimo vídeo 👏
Marcelo, fala sobre a queda do f-5 da FAB que caiu hoje.
Realmente uma super máquina
Até que fim voltou a falar dos aparelhos😮
Os drones é que estão em alta ou bem equipado são aqueles que destrói até os tanques blindados 😅
Rapaz o homem nao ta nem respirando por esses dias, um vídeo encima de outro!
😂😂😂
Uma boa maquinas autônomas ja estão sendo usando na Guerra, como por exemplos para abastecimento de munições e alimentação e outras utilizadades, tem videos sobre esses veículos no telegram direto do campo de batalhas
Caiu uma sucata, ainda bem que o piloto ejetou.
Mais e o futuro mesmo tank robô, robô humanoid, dromedário e etc, e tudo isso com star link já viu né
Paz na Terra 🌎
A cada dia mais próximo do filme O Exterminador do Futuro
Quando a autonomia completa for alcançada pode ser que a máquina considere todo e qualquer humano como inimigo 👀
Imagina o soldado abrindo um ticket de suporte pra reiniciar o sistema porque o robo deu pau
Aqui caças caem em em tempo de paz, imaginem em tempo de guerra....😢😢😢
Comunicação na linha de frente? Sei não viu!
Veremos se terá efeito em breve!
Excelente vídeo como sempre! Forte abraço!
Esses blindados indo na frente da infantaria já deve facilitar pelo menos para não precisar botar a cabeça pra fora e tomar tiro do inimigo...
Na minha humilde opinião, o que está revolucionando o combate blindado são os Drones FPV.
TD muito maravilhoso aos olhos,o Brasil poderia ter tudo isso se houvesse o mínimo de preucupaçao com a defesa nacional.
Caramba, 6 horas que o video foi ao ar e ja ta batendo 50 mil visualizações!
Padabens!
Era isso que deveriamos estar investindo com a Akaer no Cascavel.
4:36 achei que era War Thunder
Os ATGMs agradecem!!!!!!
Escudo pneumático e canhão d'água nada? Bem como akela broca de aquisição de lençol freático?
Marcelo tá elétrico 😮😮😂😂
Com a Inteligência Artificial o número de humanos cada vez importa menos em uma guerra, o que realmente vai importar é o progresso financeira e tecnológica de um país.
com a guerra cada vez mais parecendo video game, o n# de conflitos irá aumentar!
Skynet cada dia mais próxima
Fala sobre os blindados 10x10.
Marcelo, vc sabe qnd o site vai voltar a funcionar?
Não estamos longe de presenciar a SKYNET tornar-se operacional.
Ta ai uma bom setor para se investir
Imagine essas coisas lotadas de Tesla Optimus de combate e comandadas remotamente por soldados humanos com Neuralink's ligados à Starlink, podendo chegar mais via Starships?
Se tem algo que revolucionária toda as guerras é sempre citar os tanques blindados que mudaria todo o curso da história moderna mundial algo que nunca existiu há dois séculos lá atrás do que em outras épocas.
E se mandarem um PEM forte, vai ficar tudo parado na linha?? Esse é o dilema. O combate está evoluindo para uma frente estática.
Quando eu era criança eu sempre quis um tanque de controle remoto, mas eu pensei que seria um da Grow ou da Estrela.
A quarta guerra não vai ser com flecha e tacape, mas com máquinas totalmente autônomas
F5 caiu aqui perto onde moro em cajupiranga vizinho a parnamirim
@hoje no mundo militar, fala dos pré orçamentos de guerra.
Skynet é logo ali.
O Futuro de Horizon Zero Dawn está cada vez mais proximo, esse jogo infelizmente foi profético...
Uma coisa que todas as forças armadas levaram em consideração até hoje é o custo de operação.
Esse sistema parece ser muito caro e complexo de se manter em um campo de batalha moderno.
Já tem um monte de veículo autônomo na guerra da Ucrânia e já testados em combate.
A TECNOLOGIA DOS AUTOMATOS chegou e pra ficar e com I.A
E ainda tem gente que acredita que os blindados chegaram ao fim com o uso de drones kamizakzes.. blindados sempre seram vitais nos combates
Acabou de cair aqui em natal RN um avião da força aérea brasileira neste momento
Foi uma relíquia da FAB, um F5...
Boa tarde. A tecnologia veio para ficar, mas um comando na linha de frente sempre será um alvo prioritário do inimigo. Além disso, quanto mais veículos na linha de frente, mas logística mecânica e eletrônica será preciso. Veículos não tripulados têm muita eletrônica embarcada. Abraços.
Se tivesse uma lagarta central seria um escudo maravilhoso com um sistema periscópio de atual demanda!
Nada que um enxame de drones não possa destruir facilmente...
Que tal criar metralhadoras voadoras .boa ideia 💡 💡 💡 💡 💡 💡 💡 💡 💡 💡 💡 💡 hein
SE UM DIA EU VENCER NA VIDA IREI CRIAR NA MINHA FAZENDA UMA FABRICA DE VEÍCULOS NÃO TRIPULADO
*_DO JEITO Q AS COISAS ESTÃO ACONTECENDO, NESSE RITMO, SÓ KERO VER QUANDO A SKYNET TOMAR CONTA DE TUDO, VAI SER PIOR Q NO EXTERMINADOR DO FUTURO..._*
Marcelo e os drones que invadiram as bases aéreas dos states? É verídico?
Tem que mandar alguns destes para Ucrânia. Só assim veremos se são tudo que a empresa mostra.
O negócio é drone. BB. Bom e barato. É o que vai nivelar a guerra entre nações. Quer ganhar dinheiro. Conseguir um sistema simples e barato para neutraliza-los. Isso que a guerra na Ucrânia descobriu expondo um enorme calcanhar de aquiles nos equipamentos mais caros.
E aqui estamos observando o nascimento da skynet ! T800 cadê você?
Não importa qual tecnologia seja designada para o campo de batalha no final o que vai importar é a lama debaixo da bota do soldado e a bala comendo de todos os lados kkk
Dessa vez ninguém escapa 🖖
Com mais uso de tecnologia as nações pretendem investir mais em ataques virtuais pra derrubar sistemas de conexão
Impossível ver esse vídeo sobre essas "armas autônomas" e não lembrar de exterminador do futuro
imagina o bagulho no meio do combate precisar reiniciar pq o windows ta fazendo auto update
esse é o futuro... misseis, drones, gps, etc.. tudo guiado de um joystick numa sala remota em outro canto do mundo.
A robótica vai dorminar o compo de combate 🤖🤖🤖🤖
QUE MARAVILHA TOMARA QUE VA TODA ESSA TECNOLOGIA PRA UCRÂNIA 🇺🇦 AGORA
Nasceu agora e já está ultrapassado,presa fácil para os drones cada vez mais moderno!
Daqui a pouco as guerras vao ser travadas do conforto de nossas casas, igual video game cada um controlando um robô/soldado
Logo serão versões alternativos do robo da tesla..
Máquinas agrícolas gigantes já são controladas por satélites. Imagina agora.
Faz um vídeo do f5 da fab que caiu a uma hora atrás
Quase um mcv de command and conquer
Jesus está voltando todas as profecias escritas na bíblia que antecede a volta de Jesus estão acontecendo!🙏🏻
Como se o Coronel quer esta na linha de frente. 😂
A GRANDE DIFERENÇA É QUE AGORA OS FPVS NÃO QUEIMARÃO CARNES!
Não é sobre veículos militares o vídeo é marqueting ,venda de roupas
Outlive da vida real começando em 3, 2, 1...
Ghost Recon Breakpoint parece bem real rsrsrs