Eita dupla de par de dois boa viu? Espetáculo de informações. Particularmente hoje já não necessito tanto das oscilações de maré uma vez que a minha vaga molhada fica em local com excelente manutenção de calado. Mas lá pelos finais dos anos 60 meu pai e eu usávamos muito a tábua de marés que era publicada toda 6a feira no jornal O Estado de São Paulo. Sim pois tínhamos que planejar a nossa ida à Barra do Una pelas praias pois ainda não existia a Rio Santos. E com maré alta não passávamos sem atolar feio e com risco até em perder o carro como alguns teimosos, efetivamente perderam seus carros atolados na areia, com ondas entrando por uma porta e saindo pela outra. Precisávamos de maré baixa para rodar pelas praias da Enseada, São Lourenço, Itaguaré, Guaratuba e Boracéia (essa com uma péssima estrada ladeando a praia). Chegando em Barra do Una, daí precisávamos de maré alta para tirar o barco da garagem e sair pelo Rio Una com calado alto. Para passar pela barra muitas vezes ancorávamos, à noite, bem ao final do rio e íamos de madrugada, nadando na água gelada até ao barco para sair da barra e ancorar no mar em frente de casa. Voltávamos para casa para tomar café e daí saíamos para o Montão de Trigo ou Alcatrazes para boas caças submarinas com arpão e pulmão. Tempos bons aqueles. As oscilações de maré são portanto importantes. Fiquem de olho.
Fernando, você é mil! Que relato gostoso, nos transportamos para aquela época, uma dificuldade que nos unia. Tenho certeza que guarda essas lembranças com muito carinho. Obrigado por compartilhar, elevou a relevância do tema. Abraço amigo
Olá amigo, já lendo seu relato, te pergunto, nessa pequena barra da Barra do Rio Una, a correnteza da maré é fraca ou forte, pra entrada ou saída de embarcação miúda ?
Fica a sugestão para vocês em uma próxima matéria tratarem dos parceis também bastante perigosos paras embarcações durante a navegação Ótima semana para vocês Abraço
Belo tema. Dica de preguiçoso. Vale a pena olhar para o céu e acompanhar as fases da Lua. O coeficiente de maré é um jeito mais rápido de planejamento. Geralmente para o dia seguinte, some 45 minutos aos horários, da maré do dia. Abraços
Boa observação mas não se deve considerar esta regra para todas as latitudes pois a unidade de tempo tem defasagem devido a órbita terrestre e a órbita lunar exemplo ano bi-sexto.
Muito interessante as adaptações e forma de uso. Fico muito feliz que tenha gostado do tema e obrigado pelo comentário. Já estava sentindo falta de você aqui pelo canal! Grande abraço amigo
Muito bom mas como considerar a maré em relação ao NR das cartas náuticas e o calado? Marinas deveriam estar em um local com um NR mínimo que garanta a segurança dos barcos não?
Fizemos um vídeo sobre este assunto, vale a pena dar uma olhada a respeito, quanto as marinas elas tem uma estrutura e cabe ao comandante fazer seu planejamento!
Muito bem comentada a tábua das maré, mas como podemos chamar a condição de maré que depois de um período de preamar ou baixa mar continua com a mesma altura, ou seja, a maré depois de preamar ou baixa mar se torna linear por uma período. Antecipadamente agradeço.
José Henrique, agradeço seu questionamento e audiência. O nome que é dado para o período das paradas das mares (preamar e baixa-mar) é o “ESTOFO”. “Navegar é saudável, navegar é preciso”. Forte abraço.
Eita dupla de par de dois boa viu? Espetáculo de informações.
Particularmente hoje já não necessito tanto das oscilações de maré uma vez que a minha vaga molhada fica em local com excelente manutenção de calado.
Mas lá pelos finais dos anos 60 meu pai e eu usávamos muito a tábua de marés que era publicada toda 6a feira no jornal O Estado de São Paulo. Sim pois tínhamos que planejar a nossa ida à Barra do Una pelas praias pois ainda não existia a Rio Santos.
E com maré alta não passávamos sem atolar feio e com risco até em perder o carro como alguns teimosos, efetivamente perderam seus carros atolados na areia, com ondas entrando por uma porta e saindo pela outra. Precisávamos de maré baixa para rodar pelas praias da Enseada, São Lourenço, Itaguaré, Guaratuba e Boracéia (essa com uma péssima estrada ladeando a praia).
Chegando em Barra do Una, daí precisávamos de maré alta para tirar o barco da garagem e sair pelo Rio Una com calado alto. Para passar pela barra muitas vezes ancorávamos, à noite, bem ao final do rio e íamos de madrugada, nadando na água gelada até ao barco para sair da barra e ancorar no mar em frente de casa. Voltávamos para casa para tomar café e daí saíamos para o Montão de Trigo ou Alcatrazes para boas caças submarinas com arpão e pulmão.
Tempos bons aqueles.
As oscilações de maré são portanto importantes. Fiquem de olho.
Fernando, você é mil! Que relato gostoso, nos transportamos para aquela época, uma dificuldade que nos unia. Tenho certeza que guarda essas lembranças com muito carinho.
Obrigado por compartilhar, elevou a relevância do tema. Abraço amigo
Olá amigo, já lendo seu relato, te pergunto, nessa pequena barra da Barra do Rio Una, a correnteza da maré é fraca ou forte, pra entrada ou saída de embarcação miúda ?
Professor bem informado nos passou informações de extrema necessidade obrigado
Que legal que gostou Hermes! Professor é sempre professor kkkk Grande abraço.
perfeito amei
👏👏👏👏👏👏👏👏👏👏
Que bom que gostou! Muito obrigado por assistir
Mais uma excelente matéria apresentada de forma brilhante e muito importante para o navegador
Parabéns
Abração
Marcio, ainda mais pela região ali de Barra do Una… fico muito feliz que tenha gostado e obrigado pelo elogio!
Grande abraço amigo
Fica a sugestão para vocês em uma próxima matéria tratarem dos parceis também bastante perigosos paras embarcações durante a navegação
Ótima semana para vocês
Abraço
Belo tema. Dica de preguiçoso. Vale a pena olhar para o céu e acompanhar as fases da Lua. O coeficiente de maré é um jeito mais rápido de planejamento. Geralmente para o dia seguinte, some 45 minutos aos horários, da maré do dia. Abraços
Boa observação mas não se deve considerar esta regra para todas as latitudes pois a unidade de tempo tem defasagem devido a órbita terrestre e a órbita lunar exemplo ano bi-sexto.
Muito interessante as adaptações e forma de uso. Fico muito feliz que tenha gostado do tema e obrigado pelo comentário. Já estava sentindo falta de você aqui pelo canal!
Grande abraço amigo
Maravilhoso vídeo.... Muito obrigado
Maré é vida que diferencia nosso planeta de outros corpos no universo que temos conhecimento até o momento.
Merecido, vocês são diferenciados
Abraço
Muito obrigado
Tema muito relevante. Gostei do vídeo.
Obrigado Gilberto! Muito feliz que tenha gostado e acrescentado em conhecimento. Grande abraço meu amigo!
Parabéns pessoal. Pai e filho , sensacional. Caso tenha algum curso de pilotagem avisa por favor. Tenho Arrais mas quero me especializar em mares .
Agradecemos vosso comentário e audiência.
Produziremos novos conteúdos.
Muito bom mas como considerar a maré em relação ao NR das cartas náuticas e o calado? Marinas deveriam estar em um local com um NR mínimo que garanta a segurança dos barcos não?
Fizemos um vídeo sobre este assunto, vale a pena dar uma olhada a respeito, quanto as marinas elas tem uma estrutura e cabe ao comandante fazer seu planejamento!
Muito bem comentada a tábua das maré, mas como podemos chamar a condição de maré que depois de um período de preamar ou baixa mar continua com a mesma altura, ou seja, a maré depois de preamar ou baixa mar se torna linear por uma período. Antecipadamente agradeço.
José Henrique, agradeço seu questionamento e audiência.
O nome que é dado para o período das paradas das mares (preamar e baixa-mar) é o “ESTOFO”.
“Navegar é saudável, navegar é preciso”.
Forte abraço.
Por que essa tal de força gravitacional é seletiva?
O universo esta em movimento…