Livro ótimo, análise muito boa! Uma discussão que precisa ser feita num Brasil atrasado. Uma ótima crítica ao que igrejas tentam preservar. Os professores vão salvar o mundo!! Parabéns!!
1. O apresentador não sabe pronunciar o nome do autor; 2. O apresentador não respeita a fala das convidadas, interrompe os seus raciocínios, isso tem um significado imenso; 3. O apresentador não tem noção da bobagem que falou ao fazer referência ao filme do Luiz Fernando Carvalho. Sugiro não comentar sobre temáticas que ele não domina. É melhor nem emitir opiniões em casos como este. Parabéns às convidadas.
A palavra hedonista - em múltiplas definições - é definida como a busca pela maximização dos deleites carnais. Na obra “Lavoura Arcaica” à personagem principal busca de forma descomedida a sua satisfação carnal. Para tanto, usa-se de promessas, pragas e profanações com o sobejo intento primário de ter o seu “prazer singular” sacramentado. É um imediatista. Um esteta castigado pelo seu próprio desespero (Kierkegaard). Um indivíduo dominado pelas “paixões da alma” (Descartes). Mas o tempo traz o seus custos: [...] “Tempo para plantar e tempo para arrancar o que se plantou” (Eclesiastes 3:2). O tempo não pode ser domado pelo intelecto humano. O tempo transforma o homem, mas o homem não transforma o tempo. O descomedido empenho pelo prazer tem a sua procela fúnebre. Deixa suas marcas. Algumas na carne. Outras, indelevelmente, no espírito. Em uma “Lavoura Arcaica” de espíritos morais saturados de desejos e carregados de um fundamentalismo religioso, os frutos são minguados. Quando muito, podres! Um pequeno fragmento da obra apresenta essa perspectiva: [...] “E quanto mais engrossam a casca, mais se torturam com o peso da carapaça, pensam que estão em segurança, mas se consomem de medo, escondem-se dos outros sem saber que atrofiam os próprios olhos”. Quanto ao estilo, eu entendo que essa subjetividade encontre o mesmo diapasão nas obras de William Faulkner. Em Faulkner esse arcaísmo (sul rural dos EUA), também é vislumbrado pelo desespero do ser diante de outras ‘Lavouras Arcaicas” das próprias provações e pulsões alojadas na subjetividade. É algo cru, sem rimas, sem embelezamentos e sem floreios. Algo que se ecoa no clamor desesperado de uma mãe que vocaliza o quão desalentada é a seara das paixões humanas. Ah, sim...Humana, demasiadamente, humana.
inspirado num livro cheio de incesto, ira, desprezo ao moralismo e aos saduceus hipócritas... a Bíblia. Reconta a história do filho pródigo. Assista o filme, leia o livro, deixe o comentário raso pra você.
O apresentador deveria ter se preparado mais para esta conversa. Além de interromper várias vezes as convidadas q dominam o tema, faz colocações irrelevantes. A conversa seria melhor sem ele.
Livro ótimo, análise muito boa! Uma discussão que precisa ser feita num Brasil atrasado. Uma ótima crítica ao que igrejas tentam preservar.
Os professores vão salvar o mundo!! Parabéns!!
😊
É impressionante notar nesse vídeo como as mulheres são interrompidas mesmo tendo um completo domínio do assunto.
Verdade. E a apresentação é péssima... Se interrompesse, pelo menos, para contribuir mais à discussão, mas nem isso.
Sim, sendo que o apresentador não tem nenhum conhecimento da obra. Se quer sabia o nome do autor da obra.
E nitidamente o Lenio não tem conhecimento nenhum da obra. Até o nome do autor ele erra
excelente análise!!!!
1. O apresentador não sabe pronunciar o nome do autor; 2. O apresentador não respeita a fala das convidadas, interrompe os seus raciocínios, isso tem um significado imenso; 3. O apresentador não tem noção da bobagem que falou ao fazer referência ao filme do Luiz Fernando Carvalho. Sugiro não comentar sobre temáticas que ele não domina. É melhor nem emitir opiniões em casos como este. Parabéns às convidadas.
Um burroooooo mas como tem DUAS mulheres ne
MUITO BOM
A palavra hedonista - em múltiplas definições - é definida como a busca pela maximização dos deleites carnais. Na obra “Lavoura Arcaica” à personagem principal busca de forma descomedida a sua satisfação carnal. Para tanto, usa-se de promessas, pragas e profanações com o sobejo intento primário de ter o seu “prazer singular” sacramentado. É um imediatista. Um esteta castigado pelo seu próprio desespero (Kierkegaard). Um indivíduo dominado pelas “paixões da alma” (Descartes). Mas o tempo traz o seus custos: [...] “Tempo para plantar e tempo para arrancar o que se plantou” (Eclesiastes 3:2). O tempo não pode ser domado pelo intelecto humano. O tempo transforma o homem, mas o homem não transforma o tempo. O descomedido empenho pelo prazer tem a sua procela fúnebre. Deixa suas marcas. Algumas na carne. Outras, indelevelmente, no espírito. Em uma “Lavoura Arcaica” de espíritos morais saturados de desejos e carregados de um fundamentalismo religioso, os frutos são minguados. Quando muito, podres! Um pequeno fragmento da obra apresenta essa perspectiva: [...] “E quanto mais engrossam a casca, mais se torturam com o peso da carapaça, pensam que estão em segurança, mas se consomem de medo, escondem-se dos outros sem saber que atrofiam os próprios olhos”. Quanto ao estilo, eu entendo que essa subjetividade encontre o mesmo diapasão nas obras de William Faulkner. Em Faulkner esse arcaísmo (sul rural dos EUA), também é vislumbrado pelo desespero do ser diante de outras ‘Lavouras Arcaicas” das próprias provações e pulsões alojadas na subjetividade. É algo cru, sem rimas, sem embelezamentos e sem floreios. Algo que se ecoa no clamor desesperado de uma mãe que vocaliza o quão desalentada é a seara das paixões humanas. Ah, sim...Humana, demasiadamente, humana.
Muito bom, exceto quando eles ficam se interrompendo...
AS INTERRUPÇÕES SÃO TERRIVVEIS
não sabe nem falar o nome do autor
Assim não dá
Minha nossa, o mediador da conversa parece estar meio alheio ao momento, muito estranho... Já vi outros episódios e ele não está assim...Affff...
Mais um livro que trata das maravilhas do pensamento libertário (incesto, ira, desprezo a moral e bons constumes, etc, etc, ) que beleza!
inspirado num livro cheio de incesto, ira, desprezo ao moralismo e aos saduceus hipócritas... a Bíblia. Reconta a história do filho pródigo. Assista o filme, leia o livro, deixe o comentário raso pra você.
Deves ser o inquisidor e o censor cá do sítio.
Muito pelo contrário, o livro mostra exatamente o quanto uma cultura patriarcal e rígida é capaz de conceber criaturas tão violentas e hipócritas.
Alguém que definitivamente não leu o livro opinando
Um show de deselegância...mas o livro é ótimo.
Absurdo o comportamento do apresentador, além de não dominar o vocabulário literário.
um querendo falar mais que o outro, atrapalhando a fala alheia. Que feio.
Não é uma palestra, é uma conversa.
Acho q o papo se torna empolgante, por isso os atropelamentos
Eu me levantaria e iria embora. Eu já fiz isso! Eu hein
Pelo amor de Deus esse apresentador hein... que horror!
O apresentador deveria ter se preparado mais para esta conversa. Além de interromper várias vezes as convidadas q dominam o tema, faz colocações irrelevantes. A conversa seria melhor sem ele.