Utopizar faz bem, mas gozar o possível, também... este equilíbrio entre luta por transformação e fruição do processo é o Hamlet da parada.... não deixo de me indignar, mas quero consumir; nossa utopia parece mais lógica, enquanto a busco bebo da fonte da Ambev para mudar minha lógica momentaneamente; busco instantes eternos, enquanto planejo como pagar o próximo boleto; subverto o algoritmo do Big Brother real com meus versos desfeitos, escrevendo inspirado no que ele deixou eu achar; meu corpo resiste na capoeira, e meu bolso suplica na calçada... é um perene jogar sementes e um excasso colher... por isso a Transcendência e a aceitação de superioridades espirituais que nos guiam chegam como alívio, afinal, o poder continua no império enquanto as cadeiras mudam de aromas ao passar dos séculos. E escrevo a esmo em corredores virtuais como este em que vc me lê, esperando que meu anzol fisgue algo para que eu possa comer e dar de comer... escuto tambores ao longe, e vou seguindo meu ouvido, caminhando... criando minha espera... renovando ciclos revivendo mitos descobrindo nortes que apontam para o Sul, para o sol lua e estrela
Muito bom!
Débora sempre enxergando a realidade a frente do tempo e trazendo clareza ao caos! Valeu pela publicação da aula!
Utopizar faz bem, mas gozar o possível, também... este equilíbrio entre luta por transformação e fruição do processo é o Hamlet da parada.... não deixo de me indignar, mas quero consumir; nossa utopia parece mais lógica, enquanto a busco bebo da fonte da Ambev para mudar minha lógica momentaneamente; busco instantes eternos, enquanto planejo como pagar o próximo boleto; subverto o algoritmo do Big Brother real com meus versos desfeitos, escrevendo inspirado no que ele deixou eu achar; meu corpo resiste na capoeira, e meu bolso suplica na calçada... é um perene jogar sementes e um excasso colher... por isso a Transcendência e a aceitação de superioridades espirituais que nos guiam chegam como alívio, afinal, o poder continua no império enquanto as cadeiras mudam de aromas ao passar dos séculos. E escrevo a esmo em corredores virtuais como este em que vc me lê, esperando que meu anzol fisgue algo para que eu possa comer e dar de comer... escuto tambores ao longe, e vou seguindo meu ouvido, caminhando... criando minha espera... renovando ciclos revivendo mitos descobrindo nortes que apontam para o Sul, para o sol lua e estrela