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Experiências Descoloniais: estudos e práticas
Brazil
เข้าร่วมเมื่อ 2 มิ.ย. 2020
Um grupo sobre pensamento descolonial aplicado às artes, que trata a produção artística como um disparador para estabelecer aproximações com a filosofia, a antropologia, a literatura e etc.
Grupo sediado na EBA-UFMG e coordenado pela Professora Rachel Cecília de Oliveira
Grupo sediado na EBA-UFMG e coordenado pela Professora Rachel Cecília de Oliveira
É possível descolonizar a Teoria Queer?
Vídeo do projeto Descolonizagrão das professoras Debora Pazetto, Rachel Cecília de Oliveira e Rizzia Rocha
#pensamentodescolonial
#descolonizagrao
#pensamentodescolonial
#descolonizagrao
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วีดีโอ
Arte, teoria queer e descolonização
มุมมอง 1.1K4 ปีที่แล้ว
Videoaula sobre a produção artística brasileira LGBTIQ analisada pelo viés da teoria queer e do pensamento descolonial.
Arte e descolonização: desafios artístico-políticos para a América Latina Profa. Dra. Debora Pazetto
มุมมอง 1.4K4 ปีที่แล้ว
AULA ABERTA da professora Debora Pazetto, organizada pelo Centro Acadêmico de Artes Visuais da UDESC no dia 10/09/2020. @descolonizagrao @debora.pazetto @caavudesc NOTA DO CAAV: Durante o ano de 2020, precisamos tomar atitudes coletivas para enfrentar a pandemia do coronavírus. É bom lembrar que as diferenças socioeconômicas, étnico-raciais, a adesão ao confinamento e o número de mortes estão i...
Descolonizando a normalidade
มุมมอง 5134 ปีที่แล้ว
Vídeo do projeto Descolonizagrão das professoras Debora Pazetto, Rachel Cecília de Oliveira e Rizzia Rocha #pensamentodescolonial #descolonizagrao
Descolonização e dança
มุมมอง 2894 ปีที่แล้ว
Vídeo do projeto Descolonizagrão das professoras Debora Pazetto, Rachel Cecília de Oliveira e Rizzia Rocha #pensamentodescolonial #descolonizagrao
Feminismo Descolonial
มุมมอง 6454 ปีที่แล้ว
Vídeo do projeto Descolonizagão das professoras Debora Pazetto, Rachel Cecília de Oliveira e Rizzia Rocha #pensamentodescolonial #descolonizagrao
Decolonial ou Descolonial?
มุมมอง 12K4 ปีที่แล้ว
Vídeo do projeto Descolonizagão das professoras Debora Pazetto, Rachel Cecília de Oliveira e Rizzia Rocha #pensamentodescolonial #descolonizagrao
Travestilidade e Descolonização
มุมมอง 4664 ปีที่แล้ว
Vídeo do projeto Descolonizagão das professoras Debora Pazetto, Rachel Cecília de Oliveira e Rizzia Rocha e protagonizado pela artista Barbara Macedo #pensamentodescolonial #descolonizagrao
Arte e Descolonização
มุมมอง 1.6K4 ปีที่แล้ว
Vídeo do projeto Descolonizagão das professoras Debora Pazetto, Rachel Cecília de Oliveira e Rizzia Rocha #pensamentodescolonial #descolonizagrao
Relações entre arte e Crítica Decolonial
มุมมอง 9244 ปีที่แล้ว
Rachel Cecília de Oliveira falando com Tânia Santos no projeto Fora da Casinha do DA da Escola Guignard sobre arte e crítica decolonial
Qual a diferença entre descolonial e decolonial?
มุมมอง 23K4 ปีที่แล้ว
Vídeo do projeto Pílulas Decoloniais do grupo Experiências Decoloniais: estudos e práticas coordenado por Rachel Cecília de Oliveira Profa. EBA-UFMG
Qual a origem do pensamento decolonial?
มุมมอง 11K4 ปีที่แล้ว
Qual a origem do pensamento decolonial?
O colonialismo foi um movimento do seu tempo. Não tinha como ser diferente. Toda vez que vejo questionamentos sobre o colonialismo fico pensando qual teria sido a alternativa naquele momento.
Repensar o colonialismo e seus desdobramentos é um movimento do nosso tempo.
Descoloniza, volta voce e sua familia para o pais de onde vieram, voce nao tem cor de brasileira, afinal, aqui so tinha indio. bando de gente tosca....
Que legal, teria ficado melhor se fosse um Indio apresentando esse video, e não uma caucasiana com herança genetica colonial. Parece um obeso sendo ministro da saude....
Uma mesa branca falando de contra-conialismo. Será que vai mudar algo?
Prezada Lucinea, a mesa não é somente branca. O Professor Elias é um homem negro que milita pela causa. Além disso, é uma mesa discutindo gênero e conta com uma mulher trans, uma sapatão e um homem negro gay. O evento foi muito criterioso no quesito fazer a diversidade acontecer. Caso seja do seu interesse, a mesa do primeiro dia é sobre estética afro-diapórica e conta com um homem negro que é um dos maiores especialistas em filosofia africana do Brasil, uma mulher negra, referência em estética descolonial e um homem branco.
te amo
Parece que o nome do canal mudou.
Gratidão. Necessário e urgente conhecer nossas matrizes.
Colonizadores não foram bem sucedidos?? Que doideira…
Ótima explicação, muito bom!
que explicação
Que absurdo esse vídeo! A decolonialidade; "Colonialidade do Poder" (crítica à modernidade; sistema mundo capitalista) como conceito central FOI cunhado por Anibal Quijano; seguido por Walter Mignolo e Enrique Dussel nos anos 90 (entre outros). Cesaire e Fanon trabalharam o deScolonial na Africa/França/Argélia anos 50/60 do século passado (independência das colonias africanas)! Um absurdo esse vídeo! Excluiu a AL? Como pode isso? Sem contar que Mariategui é o marxista Sul Americano/peruano que inspirou Aníbal Quijano! Enfim, DECOLONIAL é um pensamento desenvolvido na América Latina por autores Sul Americanos! Ver a diferença que Quijano faz sobre "descolonial" e "decolonial"!!!! Pelo amor de Deus, ou então leia Rita Segato ou ainda Maria Lugones, entre muitos/muitas outros/outras. O postcolonial foi desenvolvido por intelectuais de origem anglo-saxônica indiana (Spivak, entre outros). Afffff.....
Nós já temos nossa forma de pensar! Acaso se serve acarajé na África? O carnaval de veneza tem samba? A bossa nova não é nossa?...a propria cultura europeia é a mistura de outras culturas, o cristianismo vem da palestina, o alfabeto é fenício, a bússola é chinesa, os algarismos são arábicos...
conteúdo incrível, rápido e acessível! professora vc é um exemplo! mt obg ❤
Nós nunca fomos colônia, sua CALHORDA, TRAÍDORA.
Todos já engloba homens, mulheres e os de mais
Gêneros existem muitos, mas sexos, dois e intersexo. Querer tirar isso do documento é negacionismo biológico.
Muito bem definido . P.s O Brasil sofre também muita influência dos EUA . Principalmente da letf estadunidense .
O SUJEITO SUPOSTO SABER E O RIZOMA SÃO NEOLIBERAIS Nada a ver com o conceito vulgar e equivocado de neoliberalismo. Certamente, seria impensável dentro do marxismo, que é arbóreo e pseudoanarquista. Planejamento Central é arborização. Coletivização forçada é fascismo. Lacan, Deleuze e Guattari erram ao aceitar a falácia nomotética de Proudhon e Marx: Capitalismo não é Oligarquia, não é Monopólio, nem Oligopólio, é só um modo de produção hierarquizado. Não existe Regime Capitalista, uma ordem oligárquico-aristocrática estamental não é genericamente o capitalismo. O que existem são regimes Nada, Pouco, ou Muito Liberais. Num regime muito liberal, não existe só o modo de produção capitalista, podem haver também as cooperativas, os autônomos, os quibutes, o assistencialismo estatal e o assistencialismo privado, todos coexistindo sem monopolizações, sem a coerção oligárquico corporativista, sem a primazia do mercantilismo dos commodities, sem o mercantilismo industrial predatório. O marxismo quer enfiar sua solução mágica goela abaixo de toda a humanidade: a Internacional Anarquia Democrática Coletivista de Planejamento Central. O liberalismo não é uma solução mágica, não é um regime, são princípios sólidos: liberdade de crença e de pensamento, descentralização, respeito às diferenças. Não é uma fórmula genérica de governo e de economia, mais estado, menos estado, nenhum estado, não é isso... cada nação tem as suas próprias necessidades. Abundam as linhas de fuga, toma-se um capitalismo e produz-se nele um devir libertário: o lucro não reinvestido na produção pode ser dividido entre todos gradualmente, participação proporcional na lucratividade da empresa acima da remuneração base. Isto já existe nos países nórdicos, organicamente.
O SUJEITO SUPOSTO SABER E O RIZOMA SÃO NEOLIBERAIS Nada a ver com o conceito vulgar e equivocado de neoliberalismo. Certamente, seria impensável dentro do marxismo, que é arbóreo e pseudoanarquista. Planejamento Central é arborização. Coletivização forçada é fascismo. Lacan, Deleuze e Guattari erram ao aceitar a falácia nomotética de Proudhon e Marx: Capitalismo não é Oligarquia, não é Monopólio, nem Oligopólio, é só um modo de produção hierarquizado. Não existe Regime Capitalista, uma ordem oligárquico-aristocrática estamental não é genericamente o capitalismo. O que existem são regimes Nada, Pouco, ou Muito Liberais. Num regime muito liberal, não existe só o modo de produção capitalista, podem haver também as cooperativas, os autônomos, os quibutes, o assistencialismo estatal e o assistencialismo privado, todos coexistindo sem monopolizações, sem a coerção oligárquico corporativista, sem a primazia do mercantilismo dos commodities, sem o mercantilismo industrial predatório. O marxismo quer enfiar sua solução mágica goela abaixo de toda a humanidade: a Internacional Anarquia Democrática Coletivista de Planejamento Central. O liberalismo não é uma solução mágica, não é um regime, são princípios sólidos: liberdade de crença e de pensamento, descentralização, respeito às diferenças. Não é uma fórmula genérica de governo e de economia, mais estado, menos estado, nenhum estado, não é isso... cada nação tem as suas próprias necessidades. Abundam as linhas de fuga, toma-se um capitalismo e produz-se nele um devir libertário: o lucro não reinvestido na produção pode ser dividido entre todos gradualmente, participação proporcional na lucratividade da empresa acima da remuneração base. Isto já existe nos países nórdicos, organicamente.
1:42 Eu não achei a afirmação muito correta por que tem muitos cachorros que "Tr4nz4n" com almofada e perna de humano, então agora existe almofadasexualidade? coxasexualidade?
enfim, decolonial eh um termo colonial...
Sim, pq o significado de decolonial é justamente reconhecer as estruturas da herança colonial, uma delas é a língua!
Então fiquei pensando aqui que na verdade acaba não descolonizando por que nossa língua portuguesa também é colonial. Enfim, dá um grande debate.
Obrigado.
Obrigado.
Obrigado.
Ótima explcação, e é também de suma importância enxergar o lado positivo do pós-colonialismo, já que dentre os países mais pobres e miseráveis do mundo, estão justamente aqueles que nunca foram colonizados. Portanto se aparentemente está tão ruin em nosso pós-colonialismo, seria níveis de magnitude pior (pura miséria) sem o processo culturalmente invasivo da colonização... Infelizmente.
Tem estudos que comprovam que o Tibira se tratava de um indigena intersexo. Mas como o movimento GGG esta sempre a cima, vai continuar la a placa
Eu tinha dúvidas sobre esse termo da C. Walsh. Eu queria entender como tratar o termo "descolonização de ciência" ou "decolonização da ciência". Agora, entendo melhor a escolha que devo fazer.
Muito obrigada professora por essa aula, eu agora consegui entender. Pois é uma aula muito complexa de entender, e a senhora explica muito bem.
Como escreve o nome da autora que vc cita no video, por gentileza? Irra Deperra? Quero pesquisar, mas não encontri
Em vez de ficarmos perdendo tempo com filosofia social, deveríamos criar coisas que fizessem o mundo nos respeitar. Não existe relação igualitária entre civilizações. Há o que de alguma forma domina e há os que são dominados. É assim no processo natural onde o bicho homem está inserido. O poder, que é a chave, está com aquele que está passos a frente. Um exemplo bem brasileiro é a nossa Embraer. Em lugar de perder tempo pensando na dificuldade de inserção ou formas de contornar o eurocentrismo, a Embraer simplesmente fez algo melhor do que eles e hoje é vista como referência no setor e referência positiva para a própria imagem do país. Os Estados Unidos são um exemplo de caminho próprio. Infelizmente, no nosso caso, se seguirmos o relativismo atual e as narrativas de igualdade forçada em lugar do respeito pela soma das diferenças, nunca chegaremos longe. Ainda olhamos para a Europa, mas politicamente por exemplo, não aprendemos nada com o erros que eles cometeram...os PT e PSOL da vida estão aí para provar...
Poderia me indicar algum livro sobre esse assunto\?
Utopizar faz bem, mas gozar o possível, também... este equilíbrio entre luta por transformação e fruição do processo é o Hamlet da parada.... não deixo de me indignar, mas quero consumir; nossa utopia parece mais lógica, enquanto a busco bebo da fonte da Ambev para mudar minha lógica momentaneamente; busco instantes eternos, enquanto planejo como pagar o próximo boleto; subverto o algoritmo do Big Brother real com meus versos desfeitos, escrevendo inspirado no que ele deixou eu achar; meu corpo resiste na capoeira, e meu bolso suplica na calçada... é um perene jogar sementes e um excasso colher... por isso a Transcendência e a aceitação de superioridades espirituais que nos guiam chegam como alívio, afinal, o poder continua no império enquanto as cadeiras mudam de aromas ao passar dos séculos. E escrevo a esmo em corredores virtuais como este em que vc me lê, esperando que meu anzol fisgue algo para que eu possa comer e dar de comer... escuto tambores ao longe, e vou seguindo meu ouvido, caminhando... criando minha espera... renovando ciclos revivendo mitos descobrindo nortes que apontam para o Sul, para o sol lua e estrela
Não sei, me parece que a teoria da "decolonização" é, metalinguisticamente, uma expressão da colonização cultural, visto que reproduz a forma inglesa da palavra "decolonization".
Exatamente. Quiseram se distanciar dos "colonizadores" e pegaram emprestado um termo do inglês.
O nome disso na linguística é "palavra heterologica" que nao explica a si mesma.
Que maravilha de vídeo ! Tenho uma dúvida: a partir de quando o termo "travesti" começou a ser aderido no Brasil como identidade de gênero? Essa identidade já era comum nos povos originários (porém não havia necessidade de nomear?) (Pelo o que entendo, a "fixidez" do gênero quanto a masculino / feminino foi uma ideia trazido pelo colonizador, certo? tenho dúvidas sobre os corpos antes da invasão e pós invasão)...
Obrigada pela explicação.
Muito bom!!! Rápido e no alvo!
eu não falo "perto do homem branco", nem "perto do homem pardo" pq o grupo q o homem branco e pardo estão eh sempre na maioria das vezes branco/pardo, por isso o costume de não se referir a branco ou pardo. Se fosse na Africa, faria sentido usar essa referencia
alguém tem o link do texto que ela cita? Obrigada pela partilha 🙏
Ótima reflexão! As teorias do norte global são importantes ferramentas analíticas sim, mas não insubstituíveis ou perfeitas pra estudar as peculiaridades dos nossos territórios e identidades.
Parabéns professora Rachel!! Adorei o conteúdo, trouxe muito mais clareza para alguns processos que venho estudando. Uma discussão essencial em nosso tempo território de Brasil
No livro da Beatriz Nascimento, a uma diferença significativa sobre o descolonial e decolonial. Até pq nossa língua é colonizadora, então não faz sentido buscar o entendimento na fonte do colonizador.
Conheci seu canal agora e já estou inscrito vc tá certíssima .
muito lúcido.
Obrigada pelo vídeo. Sou estudante do curso de graduação de história. Me ajudou bastante.
Muito bom!
Excelente explanação!
Foi o melhor vídeo que explicou o sentido de decoloniedade
Acredito que tal teoria de pensamento tem origem marxista! Certo?
Bem críptico, mas interessante 👏😎