Lindos são os lírios brutos sonhos as rudes formas rostos sem sentido faces moles cara de fera nascemos meninos não nos nomes almas cegas espelhos e miragens mais nos treinos encerram curto prazo de uma alucinação voraz somos filhos sem pais vários barcos sem corto alfabeto sem ais vi uma exceção a sua volta da morte é regra lírio mineral a parte crua que te entrega uma fronteira fina separo dentro do resto fora prestes a um retou a condição do que o time gera corre em direção destes poucos serafins do prazer dos confins amplos campos sem dores falsos lares em mim Da lama alma vem delírio mineral o que faltar ta no além dorme meu amigo nesta cova que te encerra assisto com pavor ao ritual que a mim espera grita em mim baixinho a morte o meu nome sem trégua flores são caminhos do horizonte sobre a terra breve corpo meu frágil como eu em mim morrem predas jasmins tempos cores amores frios astros festins Da lama alma vem delírio mineral oque faltar ta no além no faz de conta verbal na lama alma vem delírio mineral oque faltar ta no além no faz de conta verbal. Esta e uma das melhores canções que já ouvi da melhor pessoa que já vi.
DELÍRIO MINERAL Lindos são os lírios, Os brutos sonhos, as rudes formas, Rostos sem sentido, Faces moles cara de fera. Nascemos meninos, Dão nos nomes almas cegas. Espelhos e miragens Mal ilustram e nos encerram. Curto prazo de uma alucinação voraz, Somos filhos sem pais, Falhos barcos sem porto, Alfabeto sem ais. Vida, uma exceção, À sua volta da morte é regra. Lírio mineral, a parte Crua que te entrega. Uma fronteira fina separa O dentro do resto fora, Prestes a um retorno À condição do que te me gera. Corre em direção destes Poucos serafins do prazer, Dos confins, amplos campos sem dores, Falsos lares em mim. Da lama a alma vem. Delírio mineral. O que faltar tá no além. Dorme meu amigo Nesta cova que te encerra. Assisto com pavor Ao ritual que a mim espera. Grita em mim baixinho A morte o meu nome sem trégua. Flores são caminhos, Horizonte sobre a terra. Breve corpo meu, Frágil como eu em mim, Morrem pedras, jasmins, Tempos, cores, amores, Frios astros festins. Da lama a alma vem. Delírio mineral. O que faltar tá no além, no faz de conta verbal. Da lama a alma vem. Delírio mineral. O que faltar tá no além, no faz de conta verbal.
A cada verso e uma poesia em si. Essa musica realmente otima. Não sei como e possivel uma pessoa como voce não ser conhecida mundialmente.
Poxa, muito obrigado pelas palavras! 🤩
Sabor de ótimas viagens...
Parabéns aos envolvidos!
😃😄
Música 🎸🎸 boa
✌️👍
Maravilhoso!!!
😘💋
Adoro essa música
Tá sempre no meu playlist
Obrigado, meu caro! Agora tb no Spotify. 😀😄
excelente!
Valeu, meu irmão!
Muito bom!
🎉❤
Lindos são os lírios brutos sonhos as rudes formas rostos sem sentido faces moles cara de fera nascemos meninos não nos nomes almas cegas espelhos e miragens mais nos treinos encerram curto prazo de uma alucinação voraz somos filhos sem pais vários barcos sem corto alfabeto sem ais
vi uma exceção a sua volta da morte é regra lírio mineral a parte crua que te entrega uma fronteira fina separo dentro do resto fora prestes a um retou a condição do que o time gera corre em direção destes poucos serafins do prazer dos confins amplos campos sem dores falsos lares em mim
Da lama alma vem delírio mineral o que faltar ta no além dorme meu amigo nesta cova que te encerra assisto com pavor ao ritual que a mim espera grita em mim baixinho a morte o meu nome sem trégua flores são caminhos do horizonte sobre a terra breve corpo meu frágil como eu em mim morrem predas jasmins tempos cores amores frios astros festins
Da lama alma vem delírio mineral oque faltar ta no além no faz de conta verbal na lama alma vem delírio mineral oque faltar ta no além no faz de conta verbal.
Esta e uma das melhores canções que já ouvi da melhor pessoa que já vi.
Que maravilha ler isto.
DELÍRIO MINERAL
Lindos são os lírios,
Os brutos sonhos, as rudes formas,
Rostos sem sentido,
Faces moles cara de fera.
Nascemos meninos,
Dão nos nomes almas cegas.
Espelhos e miragens
Mal ilustram e nos encerram.
Curto prazo de uma alucinação voraz,
Somos filhos sem pais,
Falhos barcos sem porto,
Alfabeto sem ais.
Vida, uma exceção,
À sua volta da morte é regra.
Lírio mineral, a parte
Crua que te entrega.
Uma fronteira fina separa
O dentro do resto fora,
Prestes a um retorno
À condição do que te me gera.
Corre em direção destes
Poucos serafins do prazer,
Dos confins, amplos campos sem dores,
Falsos lares em mim.
Da lama a alma vem. Delírio mineral.
O que faltar tá no além.
Dorme meu amigo
Nesta cova que te encerra.
Assisto com pavor
Ao ritual que a mim espera.
Grita em mim baixinho
A morte o meu nome sem trégua.
Flores são caminhos,
Horizonte sobre a terra.
Breve corpo meu,
Frágil como eu em mim,
Morrem pedras, jasmins,
Tempos, cores, amores,
Frios astros festins.
Da lama a alma vem. Delírio mineral.
O que faltar tá no além, no faz de conta verbal.
Da lama a alma vem. Delírio mineral.
O que faltar tá no além, no faz de conta verbal.