De totes maneres trobo que amb la reforma de Pompeu Fabra moltes paraules o formes que eren característiques d'una varietat dialectal concreta van començar a titllar-se erròniament de castellanismes
Il grande pensatore, intellettuale e filosofo spagnolo Mariano Rajoy. Liguriosa ha in il suo canale un altro esempio de la sua intelligenza in questo video th-cam.com/video/-_i9bZLTTQs/w-d-xo.html a 00:51
Soy mexicano de USA hablo inglés y español en sus variantes dialectales estadounidense y mexicano correspondientemente. Me maravillo al entender totalmente la conversación en portugués, italiano y catalán aunado a una de mis lenguas en su variante castellana. En realidad somos una gran familia lingüística y me es mucho más fácil entender en la familia romance de mis lenguas madres que en la germánica donde solo puedo entender Frisian. De las lenguas romances la que entiendo sólo escrita pero no fonéticamente es sin sorpresa alguna para nadie el francés. 😅
Molt ben explicat, fer es un verb molt utilitzat en català, fer petons, fer passos, fer una ullada... Pel que fa als castellanismes, hi estic d'acord, en cas de les estructures és menys admissible, tanmateix jo tracto de evitar-los
@@JoseAntonio-tt2mb Because it is a language itself, with its ortography, grammar, etc etc etc. A language is not Language A + lANGUAGE b = Language C, not in this case, it is vulgar latin in contact with other languages that evolves, in this case, it evolved to Catalan, in other areas, it evolved to spanish, french, italian, romanian, etc. It is very reductionist what you said and of course not true
Pufff que manía con querer controlar como habla la gente. Las lenguas evolucionan, adquieren influencias e incluso son absorbidas por otras. Es natural. Intentar evitarlo es totalmente fútil.
Me gustan los gemas de este canal como amante de los idiomas... Pero es muy desagradable que "bromeen" tanto y pierdan tiempo en eso. Ojalá puedan enfocarse más en los temas en sí. Saludos de Monterrey, MX.
Pues no estoy de acuerdo porque chistos son naturales partes de hablar y quiero que a les disfrutan sus trabajos y además me ayuda con el aprendizaje de español porque se suena muy natural en vez de una cosa muy "clinical" sabes
@@alfonsmartinez9663 pero es natural en conversaciones para bromear además es un podcast que dura un hora aveces más entonces creo que sería tan aburrido si hablan con "a stick up the arse" perdón mi inglés 😂
@@lewiitoons4227 yo entiendo que no es una conversación en broma. Yo entiendo que se trata de visibilizar y dar a conocer lenguas poco conocidas y que están siendo engullidas por otras lenguas que tienen más fuerza. Se pueden hacer bromas igualmente siguiendo un guion como eje central. La mitad de las cuestiones quedan sin ser contestadas totalmente y es muy frustrante para los que sí queremos saberlo. El que te vaya bien para aprender español creo que está muy al margen del propósito central de los videos.
caros, não é apenas o Catalão, o Léo ficou calado mas devia ter pontuado que o português sofre há pelo menos 70 anos um profundo e danoso processo de castelhanização, que inclusivamente tem afetado as estruturas portuguesas. Dois bons exemplos são usar “a” em vez de “em” antes das datas, por exemplo todos os textos antigos até o século XIX eram escritos com “em 25 de abril de etc”, a partir do século XX quando começa a dominação do castelhano sobre a vida cultural portuguesa passou-se a escrever “a 25 de abril de etc”. O uso de “desde” no sentido de “a partir de” é outro exemplo hoje frequentemente pode ser encontrado coisas como “ofertas desde 1000 euros”, em vez de “ofertas a partir de 1000 euros”. Mas não só, a troca de colocação de verbos numa pergunta - QUE NUNCA EXISTIU no português - hoje em dia é cada vez mais comum nos media. Coisas absurdas como “jantaram os rapazes ontem?”, “Vai Louis vencer a corrida?” (O português sempre foi claramente uma língua SVP, como atestam os textos dos séculos XIX e mais antigos , enquanto a mudança da posição dos verbos no castelhano tem a ver com a influência muito maior que árabe teve na língua espanhola, vale lembra que a dominação árabe no território que hoje é Espanha durou 400 anos A MAIS do que em Portugal). Mas felizmente dado o grande trabalho dos nossos linguistas temos como mapear os imensos castelhanismos no vocabulário português, são dados etimológicos, “demasiado”, “bonito”, “mochila”, “palito” (que significa pauzinho em castelhano “palo + ito), “senhorita” (que no castelhano é o diminutivo de senhora “señora + ita”, ou seja senhorinha), “pastilha” (pasta+ illa), “sapatilha”, e 99% das palavras polissílabas que conheceres terminadas em ilho, ilha. Já hoje há ainda coisas mais ridículas como chamar o teto do carro de “TEJADILHO”, transliteração grosseira de tejadillo em castelhano (que nada mais é do que tejado, telhado em Português + o usual illo do castelhano), e posso continuar a dar-te dezenas de exemplos de palavras hispânicas que tomaram o português (e só o português) nos últimos 50 anos. Sim o português influenciou mas não só o castelhano, há imensas curiosidades que em Portugal mesmo toda a gente desconhece. Muitos dos nomes dos países asiáticos são parecidos pois foram transliterações feitas pelas outras línguas a partir dos textos escritos em português que eram traduzidos em toda Europa. China por exemplo é uma lusitanismo usado pelo mundo ocidental inteiro, e nós bem sabemos como nosso “s” ou “c” viram x/ch no começo de palavras, dai às tantas que ouvimos “chinco” (em vez de cinco” ou “Chinais” em vez de sinais nos meios das frases) foi assim que “Sino” (nome nativo da China virou chino e daí China). A influência da língua portuguesa no mundo é grande. ENTRETANTO, a quantidade de castelhanismo que tomaram conta de Portugal nas últimas décadas é um absurdo, e o curioso é que na maioria das vezes não precisamos das palavras deles, nós temos as nossas próprias equivalentes em 99% das vezes, e pela falta de conhecimento as pessoas deixam de usar as nossas para usar as deles que são espalhadas pelos media. Porque não usar demais/de mais em vez de DEMASIADO???? Porque usar “ TEJADILHO” em vez de teto? Porque usar SAPATILHA??? Tipo não é negar a influência do castelhano, é um lingua importante e influente, algumas palavras são conceitos espanhóis como por exemplo “guerrilha” é um conceito criado no castelhano para um tipo de luta que foi frequente na guerra civil Espanhola, no inglês tbm é gerrilla, acho ok quando é assim. Mas daí a decair para o uso de generalizado de demasiado em vez de “demais” é desproporciona. Dia desses um amigo disse me que demais era brasileirismo que em português de Portugal (??????????!!!!!!!) mesmo o certo era demasiado (que nada mais é que uma palavra castelhana formada por demás + ado)... e ainda há os tejadilhos (em vez de teto do carro) cabecilhas (em vez de cabeça), toalhitas (em vez de lenços), PEPITAS de chocolate em vez de gotas de chocolate e poderia escrever várias páginas de castelhanismo que entraram no português nos últimos 50 anos. Tenho certeza se as pessoas fossem conscientes disso optariam por usar palavras portuguesas em vez das castelhanas, mas não há muito o que esperar de consciência linguista de pessoas que nem sequer sabem que “demasiado” é uma palavra castelhana e que “demais” “de mais” é que é portuguesa. Ou que sapatilha é um castelhanismo grosseiro. Já quem escreva remontada em vez de reviravolta ou virada, e dia dia assistiu um vídeo em que a pessoa usava a palavra esperto no lugar de especialista... e realmente não acho que isso vai parar enquanto as pessoas não tomarem consciência que estão a usar castelhanismos quando poderiam usar palavras portuguesas.Felizmente nossos linguistas e etmologistas são muito mais competentes que os media portugueses de forma que pelo trabalho deles podemos ir aos dicionários e descobrir que palavras tão comuns no dia a dia português são castelhanismo usados em demérito das palavras portuguesas.
@@diogorodrigues747 é inegavelmente um vergonhoso processo de castelhanização da língua portuguesa, que o @Portuguesewithleo se faz que não existe, tem de ser falado para que se pare de castelhanizar AINDA MAIS o português. Senão se vai continuar a entrar coisas absurdas como tejadilho (em vez de teto do carro), cabecilha, remontada (em vez de reviravolta), pepitas (????!!!!!!) de chocolate em vez de gotas de chocolate etc etc etc. E não é culpa dos grande linguistas portugueses, estes fazem a sua parte registando e denunciando os castelhanismos nos seus dicionários, a culpa é dos grandes media que não se cansam de trocar palavras portuguesas por castelhanas e as pessoas pouco informadas vão copiando!
Llamáis castellanismos a lo que es el proceso normal de simplificación de un idioma, que se daría igual con el castellano como vecino, o sin él. Se dieron en castellano primero porque evolucionó antes, pero eran inevitables, como los participios castellanos en ado, que terminarán por ser ao; y no por una influencia del portugués, sino por pura evolución fonética. .
@@alfonsmartinez9663 Doctorado en filología. Muchos de los fenómenos lingüísticos asociados a una o varias influencias externas, no son más que evoluciones separadas que convergen. El porqué el castellano es una lengua pentavocálica se explica por un complejo sistema de influencias de adstratos (bearnés o euskera) o sustratos (íbero) cuando puede explicarse por una mera regresión a la media, la moda estadística de las lenguas del mundo es cinco; tendencia que siguen el francés y el italiano sin que sea el castellano quien influya en su número de vocales.
No entiendo que el proceso de simplificación de un idioma sea "normal". Si fuera así, los idiomas habrían experimentado de forma natural una continua simplificación desde el inicio prehistórico del habla. Más bien parece que los idiomas se simplifican con la globalización y se hacen más complejos con el aislamiento. Por eso linguas francas como el chino mandarin, el swahili o el inglés están relativamente simplificados comparado con los idiomas de su entorno, además, idiomas propios de tribus remotas como los khoisan coinciden en ser los más complejos del mundo (muchos fonemas, existencia de tonos léxicos, etc.) El catalán, a lo largo de su historia, no siempre ha tendido a la simplificación, por ejemplo, aparecieron las vocales neutras en su parte oriental sin que antes existieran. La simplificación del catalán ha venido por la influencia del castellano, eso se puede constatar al escuchar en Barcelona un catalán más simplificado y próximo al castellano que en las zonas rurales, concretanente, por pérdida de "s" sonora, de vocales neutras, incluso algunas veces de la "j" que pasa a ser una "i", también pérdida de pronombres débiles, pérdida de vocabulario que no coincide con el castellano, etc. Considerar eso evolución interna sería como considerar que las tribus de nativos americanos que ya casi no saben hablar su idioma sin mezclarlo con el inglés es fruto de la evolución natural de su idioma en contacto con el inglés. Seguramente un proceso inevitable en el contexto actual que nos lleva a un mundo con un idioma único (spanglish).
@@oriolagullo9800 Las lenguas francas (como los creoles) son procesos artificiales de simplificación acelerada. El putonghua y el inglés ya venían simplificados "de casa". Su simplificación es previa a su codificación y expansión. El cantonés, en contacto con el inglés debería haber simplificado su sistema tonal, según esa teoría del contacto, nada más lejos de la realidad, los sistemas tonales más simples del chino (a excepción del shangainés) son los del noreste, donde hay dos o tres todos y están aislados. El indoeuropeo tenía diez casos, tres géneros, cuatro números (singular, dual, trial y tetral) un sistema de laringales "imposibles", al latín arcaico llegó la mitad de todo eso y al clásico, aún menos. Nada que ver la complejidad del védico, con sus sucesores medievales los prakrit y ni comparación con el hindí. El ruso es un paseo comparado con el antiguo eslavo eclesiástico; como lo es el sueco comparado con el antiguo germano nórdico. Lo que pasa es que la simplificación no es un proceso lineal y a veces, el resultado (de forma momentánea) puede parecer más complejo de aprender, que la lengua en un estadio anterior, aunque sea más simple, por ejemplo el irlandés actual y medieval, respecto del antiguo, en el que la destrucción parcial de las declinaciones dificulta su aprendizaje. O la aparición de vocales abiertas y cerradas, o de algunos diptongos en lenguas romances, que no existían en latín, no es una complicación, es el camino que ha seguido la simplificación de un sistema de diez vocales como el del latín. Es cierto, lo que usted dice, las lenguas de lugares pequeños y con poca población suelen ser más complejas que las grandes lenguas en extensión y número de hablantes (e incluso hay lenguas que no evolucionan, por ejemplo el sánscrito, que ha quedado tal y como lo codificó Panini hace veinticinco siglos) pero esto se debe, a que pocos hablantes, muy en contacto, producen pocos fenómenos de analogía, que son la base del cambio linguístico. Es decir, la gente habla "mal" y comete errores, por pura "vagancia", es decir, les es más fácil omitir o modificar ciertos fonemas o estructuras en la lengua hablada, cuanta más gente los produzca, más fácil es que se lleguen a estructuras estables que los consoliden, en aragonés la pérdida progresiva de la pronominalización "m'en voy" frente a "me voy" o de ibi latino "bi ha" (hay) no sigue una influencia geográfica castellana. No digo que no exista la influencia de unas lenguas sobre otras, solo digo que en ocasiones ese cambio también se hubiera producido sin esa influencia.
De acuerdo, gracias por la explicación. Sí, ya me había fijado en que desde el proto-indoeuropeo ha habido una simplificación continua, pero no es más lógico atribuirla al hecho de que por contacto lingüístico y ganancia de hablantes se ha dado esa simplificación? Teniendo en cuenta que la lengua hablada es un fenómeno que lleva ya quizás centenares de miles de años, una simplificación continua no parece sostenible a plazo tan largo, tienen que haber habido episodios donde la lengua se hiciera más compleja y que lo compensara.
Me encanto esta charla, porfavor que el catalán sea un idioma frecuente en este canal.
Lo que más disfruto es ver la interacción entre ustedes.
Super interesante!
M’ agrada molt escoltar el català
😍
En fait, en français les deux verbes sont possibles. On peut donner des bisous et faire des bisous, ça dépend un peu, mais les deux sont justes.
En français c'est faire un bisou, oui.
De totes maneres trobo que amb la reforma de Pompeu Fabra moltes paraules o formes que eren característiques d'una varietat dialectal concreta van començar a titllar-se erròniament de castellanismes
Sí. Així doncs cal saber diferenciar quan emprem el català estàndard i les diferents variants dialectals per això
Jajajaja "Los catalanes hacen muchas cosas". Referencia a Mariano Rajoy.
Il grande pensatore, intellettuale e filosofo spagnolo Mariano Rajoy. Liguriosa ha in il suo canale un altro esempio de la sua intelligenza in questo video th-cam.com/video/-_i9bZLTTQs/w-d-xo.html a 00:51
Soy mexicano de USA hablo inglés y español en sus variantes dialectales estadounidense y mexicano correspondientemente.
Me maravillo al entender totalmente la conversación en portugués, italiano y catalán aunado a una de mis lenguas en su variante castellana. En realidad somos una gran familia lingüística y me es mucho más fácil entender en la familia romance de mis lenguas madres que en la germánica donde solo puedo entender Frisian.
De las lenguas romances la que entiendo sólo escrita pero no fonéticamente es sin sorpresa alguna para nadie el francés. 😅
Qué bonitas voces las de todos 🥰
Y Elisa ? :(
Molt ben explicat, fer es un verb molt utilitzat en català, fer petons, fer passos, fer una ullada... Pel que fa als castellanismes, hi estic d'acord, en cas de les estructures és menys admissible, tanmateix jo tracto de evitar-los
A quien lo haya subtitulado -> hay un par de errores en la transcripción del catalán ^^
00:41 m'ha caigut (4x?)
05:13 tanco (2x)
Gracias, corrijo en seguida.
Edición: corregido ;).
@@keizan5132 eiii, quina rapidesa! :) PD: 00:53 = se me había escapado otro "m'ha caigut" + un "caure"
(PPD: 02:42 = "coincidono" en italiano, creo?)
@@pcongre Ya corregí el otro "m'ha caigut". Lo de "coincidiscono" es sólo por transcribir lo que dijo Davide, aunque no sea como se dice xD.
No se debe confundir con los números de Catalan.
Catalão é uma mistura de espanhol e francês .
non, es mei pròche de l'occitan
No, es un idioma que evolucionó independientemente desde el latín como las demás lenguas romances.
No
@@Ogadrak porque não ?
@@JoseAntonio-tt2mb Because it is a language itself, with its ortography, grammar, etc etc etc. A language is not Language A + lANGUAGE b = Language C, not in this case, it is vulgar latin in contact with other languages that evolves, in this case, it evolved to Catalan, in other areas, it evolved to spanish, french, italian, romanian, etc. It is very reductionist what you said and of course not true
Castellanismes*
Pufff que manía con querer controlar como habla la gente. Las lenguas evolucionan, adquieren influencias e incluso son absorbidas por otras. Es natural. Intentar evitarlo es totalmente fútil.
Me gustan los gemas de este canal como amante de los idiomas... Pero es muy desagradable que "bromeen" tanto y pierdan tiempo en eso. Ojalá puedan enfocarse más en los temas en sí. Saludos de Monterrey, MX.
Efectivamente. Estoy de acuerdo.
Pues no estoy de acuerdo porque chistos son naturales partes de hablar y quiero que a les disfrutan sus trabajos y además me ayuda con el aprendizaje de español porque se suena muy natural en vez de una cosa muy "clinical" sabes
@@lewiitoons4227 el español lo aprenderías igualmente si no se desviaran tanto del tema principal.
@@alfonsmartinez9663 pero es natural en conversaciones para bromear además es un podcast que dura un hora aveces más entonces creo que sería tan aburrido si hablan con "a stick up the arse" perdón mi inglés 😂
@@lewiitoons4227 yo entiendo que no es una conversación en broma. Yo entiendo que se trata de visibilizar y dar a conocer lenguas poco conocidas y que están siendo engullidas por otras lenguas que tienen más fuerza. Se pueden hacer bromas igualmente siguiendo un guion como eje central. La mitad de las cuestiones quedan sin ser contestadas totalmente y es muy frustrante para los que sí queremos saberlo. El que te vaya bien para aprender español creo que está muy al margen del propósito central de los videos.
caros, não é apenas o Catalão, o Léo ficou calado mas devia ter pontuado que o português sofre há pelo menos 70 anos um profundo e danoso processo de castelhanização, que inclusivamente tem afetado as estruturas portuguesas. Dois bons exemplos são usar “a” em vez de “em” antes das datas, por exemplo todos os textos antigos até o século XIX eram escritos com “em 25 de abril de etc”, a partir do século XX quando começa a dominação do castelhano sobre a vida cultural portuguesa passou-se a escrever “a 25 de abril de etc”. O uso de “desde” no sentido de “a partir de” é outro exemplo hoje frequentemente pode ser encontrado coisas como “ofertas desde 1000 euros”, em vez de “ofertas a partir de 1000 euros”. Mas não só, a troca de colocação de verbos numa pergunta - QUE NUNCA EXISTIU no português - hoje em dia é cada vez mais comum nos media. Coisas absurdas como “jantaram os rapazes ontem?”, “Vai Louis vencer a corrida?” (O português sempre foi claramente uma língua SVP, como atestam os textos dos séculos XIX e mais antigos , enquanto a mudança da posição dos verbos no castelhano tem a ver com a influência muito maior que árabe teve na língua espanhola, vale lembra que a dominação árabe no território que hoje é Espanha durou 400 anos A MAIS do que em Portugal). Mas felizmente dado o grande trabalho dos nossos linguistas temos como mapear os imensos castelhanismos no vocabulário português, são dados etimológicos, “demasiado”, “bonito”, “mochila”, “palito” (que significa pauzinho em castelhano “palo + ito), “senhorita” (que no castelhano é o diminutivo de senhora “señora + ita”, ou seja senhorinha), “pastilha” (pasta+ illa), “sapatilha”, e 99% das palavras polissílabas que conheceres terminadas em ilho, ilha. Já hoje há ainda coisas mais ridículas como chamar o teto do carro de “TEJADILHO”, transliteração grosseira de tejadillo em castelhano (que nada mais é do que tejado, telhado em Português + o usual illo do castelhano), e posso continuar a dar-te dezenas de exemplos de palavras hispânicas que tomaram o português (e só o português) nos últimos 50 anos. Sim o português influenciou mas não só o castelhano, há imensas curiosidades que em Portugal mesmo toda a gente desconhece. Muitos dos nomes dos países asiáticos são parecidos pois foram transliterações feitas pelas outras línguas a partir dos textos escritos em português que eram traduzidos em toda Europa. China por exemplo é uma lusitanismo usado pelo mundo ocidental inteiro, e nós bem sabemos como nosso “s” ou “c” viram x/ch no começo de palavras, dai às tantas que ouvimos “chinco” (em vez de cinco” ou “Chinais” em vez de sinais nos meios das frases) foi assim que “Sino” (nome nativo da China virou chino e daí China). A influência da língua portuguesa no mundo é grande. ENTRETANTO, a quantidade de castelhanismo que tomaram conta de Portugal nas últimas décadas é um absurdo, e o curioso é que na maioria das vezes não precisamos das palavras deles, nós temos as nossas próprias equivalentes em 99% das vezes, e pela falta de conhecimento as pessoas deixam de usar as nossas para usar as deles que são espalhadas pelos media. Porque não usar demais/de mais em vez de DEMASIADO???? Porque usar “ TEJADILHO” em vez de teto? Porque usar SAPATILHA??? Tipo não é negar a influência do castelhano, é um lingua importante e influente, algumas palavras são conceitos espanhóis como por exemplo “guerrilha” é um conceito criado no castelhano para um tipo de luta que foi frequente na guerra civil Espanhola, no inglês tbm é gerrilla, acho ok quando é assim. Mas daí a decair para o uso de generalizado de demasiado em vez de “demais” é desproporciona. Dia desses um amigo disse me que demais era brasileirismo que em português de Portugal (??????????!!!!!!!) mesmo o certo era demasiado (que nada mais é que uma palavra castelhana formada por demás + ado)... e ainda há os tejadilhos (em vez de teto do carro) cabecilhas (em vez de cabeça), toalhitas (em vez de lenços), PEPITAS de chocolate em vez de gotas de chocolate e poderia escrever várias páginas de castelhanismo que entraram no português nos últimos 50 anos. Tenho certeza se as pessoas fossem conscientes disso optariam por usar palavras portuguesas em vez das castelhanas, mas não há muito o que esperar de consciência linguista de pessoas que nem sequer sabem que “demasiado” é uma palavra castelhana e que “demais” “de mais” é que é portuguesa. Ou que sapatilha é um castelhanismo grosseiro. Já quem escreva remontada em vez de reviravolta ou virada, e dia dia assistiu um vídeo em que a pessoa usava a palavra esperto no lugar de especialista... e realmente não acho que isso vai parar enquanto as pessoas não tomarem consciência que estão a usar castelhanismos quando poderiam usar palavras portuguesas.Felizmente nossos linguistas e etmologistas são muito mais competentes que os media portugueses de forma que pelo trabalho deles podemos ir aos dicionários e descobrir que palavras tão comuns no dia a dia português são castelhanismo usados em demérito das palavras portuguesas.
Não é sequer comparável com o processo de castelhanização das outras línguas ibéricas.
@@diogorodrigues747 é inegavelmente um vergonhoso processo de castelhanização da língua portuguesa, que o @Portuguesewithleo se faz que não existe, tem de ser falado para que se pare de castelhanizar AINDA MAIS o português. Senão se vai continuar a entrar coisas absurdas como tejadilho (em vez de teto do carro), cabecilha, remontada (em vez de reviravolta), pepitas (????!!!!!!) de chocolate em vez de gotas de chocolate etc etc etc. E não é culpa dos grande linguistas portugueses, estes fazem a sua parte registando e denunciando os castelhanismos nos seus dicionários, a culpa é dos grandes media que não se cansam de trocar palavras portuguesas por castelhanas e as pessoas pouco informadas vão copiando!
Llamáis castellanismos a lo que es el proceso normal de simplificación de un idioma, que se daría igual con el castellano como vecino, o sin él. Se dieron en castellano primero porque evolucionó antes, pero eran inevitables, como los participios castellanos en ado, que terminarán por ser ao; y no por una influencia del portugués, sino por pura evolución fonética. .
Con qué fundamento científico y conocimiento dices eso?
@@alfonsmartinez9663 Doctorado en filología. Muchos de los fenómenos lingüísticos asociados a una o varias influencias externas, no son más que evoluciones separadas que convergen. El porqué el castellano es una lengua pentavocálica se explica por un complejo sistema de influencias de adstratos (bearnés o euskera) o sustratos (íbero) cuando puede explicarse por una mera regresión a la media, la moda estadística de las lenguas del mundo es cinco; tendencia que siguen el francés y el italiano sin que sea el castellano quien influya en su número de vocales.
No entiendo que el proceso de simplificación de un idioma sea "normal". Si fuera así, los idiomas habrían experimentado de forma natural una continua simplificación desde el inicio prehistórico del habla. Más bien parece que los idiomas se simplifican con la globalización y se hacen más complejos con el aislamiento. Por eso linguas francas como el chino mandarin, el swahili o el inglés están relativamente simplificados comparado con los idiomas de su entorno, además, idiomas propios de tribus remotas como los khoisan coinciden en ser los más complejos del mundo (muchos fonemas, existencia de tonos léxicos, etc.) El catalán, a lo largo de su historia, no siempre ha tendido a la simplificación, por ejemplo, aparecieron las vocales neutras en su parte oriental sin que antes existieran. La simplificación del catalán ha venido por la influencia del castellano, eso se puede constatar al escuchar en Barcelona un catalán más simplificado y próximo al castellano que en las zonas rurales, concretanente, por pérdida de "s" sonora, de vocales neutras, incluso algunas veces de la "j" que pasa a ser una "i", también pérdida de pronombres débiles, pérdida de vocabulario que no coincide con el castellano, etc. Considerar eso evolución interna sería como considerar que las tribus de nativos americanos que ya casi no saben hablar su idioma sin mezclarlo con el inglés es fruto de la evolución natural de su idioma en contacto con el inglés. Seguramente un proceso inevitable en el contexto actual que nos lleva a un mundo con un idioma único (spanglish).
@@oriolagullo9800 Las lenguas francas (como los creoles) son procesos artificiales de simplificación acelerada. El putonghua y el inglés ya venían simplificados "de casa". Su simplificación es previa a su codificación y expansión. El cantonés, en contacto con el inglés debería haber simplificado su sistema tonal, según esa teoría del contacto, nada más lejos de la realidad, los sistemas tonales más simples del chino (a excepción del shangainés) son los del noreste, donde hay dos o tres todos y están aislados. El indoeuropeo tenía diez casos, tres géneros, cuatro números (singular, dual, trial y tetral) un sistema de laringales "imposibles", al latín arcaico llegó la mitad de todo eso y al clásico, aún menos. Nada que ver la complejidad del védico, con sus sucesores medievales los prakrit y ni comparación con el hindí. El ruso es un paseo comparado con el antiguo eslavo eclesiástico; como lo es el sueco comparado con el antiguo germano nórdico. Lo que pasa es que la simplificación no es un proceso lineal y a veces, el resultado (de forma momentánea) puede parecer más complejo de aprender, que la lengua en un estadio anterior, aunque sea más simple, por ejemplo el irlandés actual y medieval, respecto del antiguo, en el que la destrucción parcial de las declinaciones dificulta su aprendizaje. O la aparición de vocales abiertas y cerradas, o de algunos diptongos en lenguas romances, que no existían en latín, no es una complicación, es el camino que ha seguido la simplificación de un sistema de diez vocales como el del latín. Es cierto, lo que usted dice, las lenguas de lugares pequeños y con poca población suelen ser más complejas que las grandes lenguas en extensión y número de hablantes (e incluso hay lenguas que no evolucionan, por ejemplo el sánscrito, que ha quedado tal y como lo codificó Panini hace veinticinco siglos) pero esto se debe, a que pocos hablantes, muy en contacto, producen pocos fenómenos de analogía, que son la base del cambio linguístico. Es decir, la gente habla "mal" y comete errores, por pura "vagancia", es decir, les es más fácil omitir o modificar ciertos fonemas o estructuras en la lengua hablada, cuanta más gente los produzca, más fácil es que se lleguen a estructuras estables que los consoliden, en aragonés la pérdida progresiva de la pronominalización "m'en voy" frente a "me voy" o de ibi latino "bi ha" (hay) no sigue una influencia geográfica castellana. No digo que no exista la influencia de unas lenguas sobre otras, solo digo que en ocasiones ese cambio también se hubiera producido sin esa influencia.
De acuerdo, gracias por la explicación. Sí, ya me había fijado en que desde el proto-indoeuropeo ha habido una simplificación continua, pero no es más lógico atribuirla al hecho de que por contacto lingüístico y ganancia de hablantes se ha dado esa simplificación? Teniendo en cuenta que la lengua hablada es un fenómeno que lleva ya quizás centenares de miles de años, una simplificación continua no parece sostenible a plazo tan largo, tienen que haber habido episodios donde la lengua se hiciera más compleja y que lo compensara.