Tive o privilégio de treinar muitas vezes com Panhan sensei (o chamávamos de "Zé" que era a forma que Nishida sensei o chamava) na ACAM, na sobreloja. Ele provavlemente não se lembra do adolescente pentelho. Confesso que estou tendo o prazer de conhecê-lo melhor agora por meio destas aulas, particularmente na atual, claro. Confesso ainda que a "carranca" engana bastante! Gostei muito de conhecer melhor esse lado descontraído (embora já o tivesse visto fora do tatami). Mas adorava os treinos em que se segurava de verdade e só conseguia aplicar a técnica se o fizesse corretamente, também. Aprendi muito e certamente influenciou bastante meu aikido atual. Gratidão e grande abraço, "Zé" sensei!
Papo muito bom mesmo! Sobre as demonstrações eu acho essencial, semente plantada, na minha opinião faz falta sair um pouco do virtual (intragram, Facebook e TH-cam) e fazer o contato real com o mundo fora das paredes do dojo. A apresentação é bacana pra quem faz e pra quem vê.
@@LeonardoSodreAikido eu não acredito que seja tão comum uma pessoa ir por si só a um dojo, na cabeça de quem nunca treinou é um ambiente hostil, assim como o sensei foi para o judo eu acabei indo para o aikido pra acompanhar dois amigos que queriam treinar mas não tkd (que era minha arte). Enfim, a apresentação na minha opinião ajuda a despertar a curiosidade e ser mais seguro, um campo neutro.
@@LeonardoSodreAikido entendi! Na Polonia são desfilados e ligados a federação italiana (André cognard). O pouco que treinei com eles vi que são pragmáticos, movimentos mais diretos.
Parabéns pela entrevista! Também cheguei a parar de treinar por causa de "politicagens" - depois deixei tudo de lado, voltei e nunca mais parei.
Feliz que tenha deixado essas questões de lado e ficado com o prazer e a riqueza do treino em si. Abração!
Tive o privilégio de treinar muitas vezes com Panhan sensei (o chamávamos de "Zé" que era a forma que Nishida sensei o chamava) na ACAM, na sobreloja. Ele provavlemente não se lembra do adolescente pentelho. Confesso que estou tendo o prazer de conhecê-lo melhor agora por meio destas aulas, particularmente na atual, claro. Confesso ainda que a "carranca" engana bastante! Gostei muito de conhecer melhor esse lado descontraído (embora já o tivesse visto fora do tatami). Mas adorava os treinos em que se segurava de verdade e só conseguia aplicar a técnica se o fizesse corretamente, também. Aprendi muito e certamente influenciou bastante meu aikido atual. Gratidão e grande abraço, "Zé" sensei!
Que relato bacana, Silvio!! Muito obrigado!
Infelizmente ao contrário da minha esposa eu tenho uma péssima memória em relação a nomes, datas e locais, mas agradeço as palavras. Um abraço!
Papo muito bom mesmo! Sobre as demonstrações eu acho essencial, semente plantada, na minha opinião faz falta sair um pouco do virtual (intragram, Facebook e TH-cam) e fazer o contato real com o mundo fora das paredes do dojo. A apresentação é bacana pra quem faz e pra quem vê.
Bom ponto, Diego!!
@@LeonardoSodreAikido eu não acredito que seja tão comum uma pessoa ir por si só a um dojo, na cabeça de quem nunca treinou é um ambiente hostil, assim como o sensei foi para o judo eu acabei indo para o aikido pra acompanhar dois amigos que queriam treinar mas não tkd (que era minha arte). Enfim, a apresentação na minha opinião ajuda a despertar a curiosidade e ser mais seguro, um campo neutro.
@@diegofernandes2866 faz muito sentido o que diz, não tinha pensado nisso. Muito obrigado!
Hirokazu kobayashi, kobayashi aikido... poh tá aí um aikido fora do guarda chuva da aikikai que me chama atenção.
Na Europa é fora da Aikikai, mas no Japão os alunos do Hirokazu Kobayashi sensei são ligados a Aikikai. Procure ver o Jiro Kimura sensei.
@@LeonardoSodreAikido entendi! Na Polonia são desfilados e ligados a federação italiana (André cognard). O pouco que treinei com eles vi que são pragmáticos, movimentos mais diretos.