MULTÍMETRO ANALÓGICO, UMA FERRAMENTA IMPRESCINDÍVEL NA BANCADA DE UM BOM TÉCNICO.

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ความคิดเห็น • 12

  • @djalmagomes6159
    @djalmagomes6159 6 หลายเดือนก่อน +1

    Boa noite, o multimitro analógico sempre será uma ferramenta excenssial. Djalma de Recife!

    • @PWTLUIZCOELHO
      @PWTLUIZCOELHO  6 หลายเดือนก่อน

      É por aí mesmo Djalma.

  • @edsonclementino4798
    @edsonclementino4798 6 หลายเดือนก่อน +1

    Multímetro analógico top

    • @PWTLUIZCOELHO
      @PWTLUIZCOELHO  6 หลายเดือนก่อน

      São bons mesmo

    • @andreencarnacao6613
      @andreencarnacao6613 6 หลายเดือนก่อน +1

      Boa tarde Luiz estou querendo comprar um multímetro analógico acho que esse que o senhor colocou no vídeo deve medir com precisão. Quando eu terminar as prestações vou comprar esse que o senhor colocou nesse vídeo. Boa tarde a todos.

  • @gerryadrianoschmidt114
    @gerryadrianoschmidt114 6 หลายเดือนก่อน +1

    Eu tenho, uso 4 analogicos e um digital

  • @Mnestori1
    @Mnestori1 6 หลายเดือนก่อน

    Eu tentei gostar do vídeo mas não gostei, porque parecia que você ia mostrar algo legal de multimetro analógico mas foi video pra vender... Fiquei neutro

    • @PWTLUIZCOELHO
      @PWTLUIZCOELHO  6 หลายเดือนก่อน

      O vídeo legal está no canal de membros, infelizmente não vou criar mais conteúdo 0800. O povo não da valor.

  • @fabiotrevisan8922
    @fabiotrevisan8922 6 หลายเดือนก่อน

    Caro Luiz Coelho, é decepcionante!
    Você faz um video para enaltecer a qualidade do multimetro analógico para uso em Audio (por ser capaz de medir a fuga de transístores... O que por si só é uma falácia) e não se dá o trabalho de mostrar ele fazendo justamente isso que você prega.
    É uma pena, porque o produto em si, o Nishizawa 3009 é um multímetro analógico muito, muito bom... E apenas falar das qualidades TÉCNICAS dele já seria o suficiente para convencer qualquer um a comprá-lo.
    Sensibilidade em DC de 50kOhms / Volt,
    Galvanômetro com suspensão TAUT BAND, que o torna virtualmente indestrutivel (resistente à quedas, o que os outros, com galvanômetros convencionais não são), e outras vantagens como precisão de leitura melhorada nas escalas de tensão baixa em AC, devido ao emprego de um transformador elevador de tensão para minimizar o erro provocado pelos diodos de retificacão de sinal.
    Agora... Disseminar essa cultura (errada) que multímetros analógicos são mais capazes de identificar "fugas" nos transístores e não explicar que muitas vezes, essas fugas identificadas pelos multímetros analógicos acontecem apenas porque vocês estao usando a escala x10000 que aplica 12V no transístor, e a junção Base-Emissor da grande maioria dos transistores não suporta mais do que 6V de tensão reversa e, dependendo do transístor (do modelo e do lote, mas não do fato dele estar ou não com fuga), ao submeter o transístor a um teste com tensão reversa de 12V, você está fazendo que o transistor entre em avalanche, e isso, na verdade, pode até degradar o transistor, mesmo que ele esteja (ou estivesse) bom.
    O Nível de degradação irá depender da corrente de teste que o multímetro aplica (que seguramente é menor no Nishizawa, o que é bom) e do tipo de transístor, se é um modelo mais sensível ou menos, mas alguma degradacão (que se manifesta na forma de uma figura de ruído mais alta), sempre acontece.
    Isso está mais do que documentado na literatura técnica de semicondutores...
    Basta pesquisar.

    • @PWTLUIZCOELHO
      @PWTLUIZCOELHO  6 หลายเดือนก่อน +1

      Prezado, não seja tão acadêmico descrevendo e apontando práticas de laboratório. todas essas informações apontadas no vídeo são informações simples para que o técnico possa verificar defeitos que na maioria das vezes não são verificadas.
      Não se trata de informações vagas, sem embasamento técnico, todas essas informações já foram verificadas na prática.
      Falácias seria se eu não realizasse tais testes.
      Em breve estou subindo um vídeo no canal de membros para mostrar a aplicação prática do multímetro analógico, realizando testes com diversos transistores utilizados em áudio, onde defeitos provocados por transistores com fugas não são percebidos por multímetros digitais.
      O que acontece na prática é que muitos técnicos não conhecem detalhes técnicos dos transistores, e muitos não sabem se quer da existência de fuga dos transistores.
      Infelizmente o público em geral do TH-cam não se interessa por contéudos acadêmicos, querem uma solução prática para soluções de feitos intermitentes.

    • @fabiotrevisan8922
      @fabiotrevisan8922 6 หลายเดือนก่อน

      Obrigado@@PWTLUIZCOELHO por sua resposta, mas receio que teremos que concordar em discordar.
      Você já se perguntou o porquê de você não identificar essas supostas fugas nos multímetros digitais? E porquê, mesmo nos analógicos, você não identifica essas fugas até o momento que usa a escala de X10000 do multímetro?
      No final das contas essa fuga que você comumente identifica com o multímetro analógico, você só não as vê no digital, não porque esse seja menos sensível, mas porque o multímetro analógico aplica 12V reverso nas junções do transístor, e isso (os 12V reversos) é que fazem o transístor apresentar condução em sentidos que não deveria, seja de emissor para base reversamente polarizado, ou de emissor para coletor, também reversamente polarizado.
      E tudo isso porque 12V é suficiente para exceder a especificação de tensão reversa máxima de emissor para base, que em 90% dos transístores, é por volta de 5 a 6V apenas, e não porque o multímetro analógico é mais "sensível" mas porque ele está sujeitando o transístor a uma condição de sobrecarga.
      Fosse só questão de sensibilidade, você acabaria conseguindo detectar a dita fuga em multímetros digitais que, por exemplo, têm fundo de escala de 200 MOhms, mas mesmo nesses, você também não identifica nenhuma fuga, simplesmente porque multímetros digitais raramente aplicam tensões maiores que 3 ou 4 volts na medição de resistências.
      E a explicação do porque alguns transistores "passam" nesse teste de fuga enquanto outros não, não é porque eles estão bons e os outros ruins, mas porque o parâmetro de Vebo dos transístores é um valor de "mínimo" ou seja, que o fabricante garante que não será menor do que o valor de datasheet (que normalmente fica entre 4 e 6V) mas que em certos lotes de transístor podem resistir a 10 ou mesmo a 12V reversos sem começar a entrar em avalanche e nestes portanto, o multímetro analógico não irá detectar nenhuma fuga.
      Isso não quer dizer que aqueles em que a fuga se apresenta estejam de fato com problema, apenas que eles estão com um Vebo que, mesmo sendo maior do que o especificado no datasheet (> que 4 a 6V), ainda sim não é suficiente para que eles "resistam" à sobrecarga imposta pelos multímetros analógicos.