Sim demais, eles tem uma abordagem muito diferente dos labirintos. Tem uma série S "Special" que são os quatro módulo mais punks em termos de dificuldade, um deles já jogamos nas lives como torneio inclusive (só olhar lá: Montanha da Pluma Branca). Pretendo jogar os outros três ainda aqui no canal também.
Bem que você podia discutir sobre o capítulo de Encounters do DMG2e. Quando o li, deu um estalo em minha percepção sobre mestrar encontros (independente do sistema). Apenas o comecinho do capítulo será o suficiente!
Na minha opinião ele é mais complexo. O Templo of Elemental Evil não era pra torneio e sim para exploração mesmo. É um dos módulos mais ricos do ponto de vista de "vencer via RP".
Cara, você parece um mestre extremamente fera, tenho muita vontade de jogar um RPG diretamente com você narrando, parece ser uma experiência incrível. E apesar de ter os rpgs da live, o que eu me refiro seria a por exemplo aqueles em que nós mesmos criamos os personagens e etc. Vai ver a única chance que eu tenho disso é você participando de alguma edição do RPG-Day ou da RPGCon como mestre kk
vídeo muito bom ladob. Achei seu canal aleatoriamente 1 ano atrás e sinceramente não me arrependo de passar aqui de vez em quando. Muitas dicas boas e história do rpg :D
Vídeo bem interessante sobre um estilo de jogo não muito comum hoje em dia, mas acho que isso tem um motivo também, para esse tipo de módulo geralmente a dungeon era "o jogo todo", ultimamente o foco da maioria das mesas tá bem mais direcionado na interpretação dos personagens e na história que está sendo apresentada. Inclusive tem muita gente que joga Dungeons and Dragons hoje em dia sem Dungeon e sem Dragon KKKKKKKKKKKKKJJ Acho maneiro explorar esses aspectos que se perderam do jogo, mas 16 encontros em 3 horas faz parecer que cada encontro não tem muita profundidade, só deve dar é um ritmo frenético pra mesa parecendo filme mesmo.
Isso depende do estilo de jogo .. Pra quem joga RPG como vídeo game ou filme essa pegada vale, e combinar com os jogadores existe essa missão e de o motivo pq vocês estão nela e a pegada dela e assim assim e assado. E temos o modo que eu amo jogar que e você viver como seu personagem e você criar dar vida ao seu mundo onde o mundo reage conforme as escolhas dos personagens.
Interessante esse seu comentário pq eu sou da sua escola aí e não da primeira (videogame, 3e+, d20 System). Note que eu falei que o mestre é pra ser diretor e não ROTEIRISTA. ;) Eu acho que mesmo jogando aberto e com os jogadores explorando o mundo ainda assim é que nem teatro do improviso: tem diretor/facilitador lá também, alguém responsável por manter o ritmo da ação toda. Pra mim uma coisa não exclui a outra, ao contrário, enriquece.
Mestre como diretor de filme é uma visão bem disruptiva na OSR, mas bem pacificada no DnD antigo. Antes, o DM controlando tudo era vista como ilusionismo. Hoje, para muitos na cena osr, mestre é só juiz, não deve proporcionar uma experiência de diretor de aventuras
Isso que está escrito já lá nos LIttle Brown Books da 0e, volume 3: “O mestre deve preparar o labirinto adequado a dificuldade desejada do cenário garantindo uma boa e diversa aventura” tradução livre. Ele não diz que tem que ser fácil ou do nível dos jogadores: adequado a aventura. Mas está lá: o mestre tem que saber o que está pondo na mesa.
Tenho pavor desse estilo de jogo justamente por esse poder absoluto que os sistemas antigos davam aos "mestres" e a pobreza das regras e mecânicas que aumentava ainda mais a "mão peluda do mestre". Amo a 3.5 justamente pela riqueza das mecânicas e regras onde qualquer "mão peluda do narrador" é notada pelos jogadores que estudam o sistema dando um certo equilíbrio e proteção para os jogadores, pois qualquer criação ou invenção fora dos parâmetros de regra é notada, coisa que antigamente já vinha escrita nos livros O MESTRE TEM PODER ABSOLUTO ..... Cara RPG é um jogo e quanto mais riqueza e clareza nas regras mas justo e menos injusto ele se torna .... Antigamente tínhamos que ficar à mercê do bom senso do "mestre"
@@michelportugal7708 Isso só faz sentido quando vc é jogador advogado de regra que simplesmente gosta de sistema que destrói a parte lúdica do jogo em favor de regras. Pra falar vdd, já joguei 3.5 e o jogo trazia mais contenda do que solução já que a parte narrativa importava até o ponto que não iria de encontro com as regras que alguns jogadores acham que está escrito na pedra. OSR é gosto, se tu não gosta, não é o problema, o problema msm é acha que o que vem dps soluciona o problema varrendo parte dele pra baixo do tapete. Dá terceira edição pra frente, você vê o sistema dando poder ao jogador e tirando agência do mestre, e muitas vezes dos próprios jogadores, já que isso limita a criatividade do jogador em resolver problemas que não tiverem uma solução prévia na ficha. Isso por que não falei do designer do jogo atual que transforma o jogo em power game, eliminando desafios mundanos. A sua crítica afeta até os sistemas atuais, quando quem está jogando, alimenta a idéia de que RPG é um jogo de mestres versus jogadores. Tudo o que você alegou, vai permear qualquer mesa de quem não entendeu o princípio básico do jogo. Isso não se trata somente de sistema, se trata de mentalidade.
@@mlfsj discordo bastante, quanto mais regra mais equilíbrio e história e mecânica apesar de fazer parte da mesma árvore vem de raízes diferentes ... Jogo RPG a muito tempo e já abandonei muitas mesas justamente por esse abuso de poder de mestre. Nas edições antigas do D&D e na 5 edição devido a simplicidade das regras fica infelizmente tudo muito vago e aberto e é onde o abuso de poder aparece .... Normalmente mestres antigos gostam de criar historinhas deles, normalmente anotam toda sua aventura num caderno o que me parece mais a criação de um romance ou enredo de filme .... Rpg e o suprassumo da aleatoriedade e um grupo de jogadores querem suas histórias na grande maioria das vezes não estão nem aí pra onde o mestre do jogo quer levar não e vídeo game não é filme e RPG onde os resultados aleatórios dos dados e a junção de todo um grupo diferente vendo pra onde vão e o que vão fazer ..... Já pensei assim como você e quando comecei a narrar insatisfeito com esse estilo de jogo mostrei a muitos jogadores que existem outros ângulos no RPG e não vou te enganar não o que mais ouço dos meus jogadores e a satisfação deles pela liberdade e quando conquistam ou perdem personagens eles notam que foram suas ações e a aleatoriedade do dado que o ocasionou .... Bem diferente da forçada de barra como e narrar com o caderninho de baixo do braço e a todo momento ficar forçando o jogador a seguir seu script ......
@@mlfsj As vezes e legal a gente sair da nossa zona de segurança, sair do como a gente aprendeu e criar algo novo na grande maioria das vezes o procedural, junto com a natureza aleatória dos dados e a riqueza na mecânica gera algo simplismente fantástico tenta um dia com seus jogadores e vê o que ele vão achar .... Inicialmente vão ficar como pássaros que foram criados em gaiolas que precisa do mestre pra ditar a onde eles devem ir mas com o tempo você vai se encantar com a história deles e os caminhões pra onde cada um deles querem seguir e você vai estar ali pra criar e mapear cada vez mais o universo onde você está narrando ..... Sem o peso do ditador de regras a mecânica tá ali e serve pra todos ..... Antes de recriminar, tenta eu já tentei durante décadas essa fórmula arcaica de narrar e jogar. Não e pq você aprendeu dessa forma que ela é a melhor
Tá aí um vídeo que terei de rever váaaarias vezes. Ainda me sinto perdido quanto a fazer um labirinto interessante e que ainda soe realista, já que gosto de mestrar em ambientes mais atuais e tenho dificuldade de pensar em como deixar tudo coerente. Mas excelente vídeo.
@@rpgladob Bem, meu problema n está sendo desenhar um mapa (ainda foi de grande ajuda, vou tentar depois), mas sim elaborar uma "dungeon" com desafios interessantes de uma forma que fique coeso num mundo moderno, sem passar aquela sensação de "ok, como caralhos isso tudo tá assim?" sendo que a construção é um prédio padrão ou algo do tipo.
Não me mete medo não amigo... felizmente sei que está funcionando por causa dos comentários. Veja se teu celular não está com o áudio desligado ou se você não "mutou" a tab sem querer.
Eu sempre boto os links na descrição do vídeo. Mas aqui direto pra tu alegria: preview.drivethrurpg.com/de/product/169626/A0A4-Against-the-Slave-Lords-1e?affiliate_id=4176441 Contra os Escravistas no DriveThruRPG
Uma aula.. vou dar uma olhada a fundo n'este método! valeus!
O homi não para, só vídeo top!
Muito bom ! Esses módulos de torneio são muito interessantes !
Sim demais, eles tem uma abordagem muito diferente dos labirintos. Tem uma série S "Special" que são os quatro módulo mais punks em termos de dificuldade, um deles já jogamos nas lives como torneio inclusive (só olhar lá: Montanha da Pluma Branca). Pretendo jogar os outros três ainda aqui no canal também.
Bem que você podia discutir sobre o capítulo de Encounters do DMG2e. Quando o li, deu um estalo em minha percepção sobre mestrar encontros (independente do sistema). Apenas o comecinho do capítulo será o suficiente!
Anotado!
Massa! Temple of Elemental Evil também parece ser nesse estilo.
Na minha opinião ele é mais complexo. O Templo of Elemental Evil não era pra torneio e sim para exploração mesmo. É um dos módulos mais ricos do ponto de vista de "vencer via RP".
Cara, você parece um mestre extremamente fera, tenho muita vontade de jogar um RPG diretamente com você narrando, parece ser uma experiência incrível. E apesar de ter os rpgs da live, o que eu me refiro seria a por exemplo aqueles em que nós mesmos criamos os personagens e etc. Vai ver a única chance que eu tenho disso é você participando de alguma edição do RPG-Day ou da RPGCon como mestre kk
Quero muito jogar com esse cara, ele deve ser um bom mestre!
Minha última sessão fiz duas aventuras nesse tempo
"Dosi combates"
Muioto bom essa expansão fo adnd vou usar na mesa
❤ Vou usar essa dica, muito obrigado.
Adorei o vídeo. Faz mais sobre outros módulos.
Faremos!
Welcome to metroidvania design 🙏
😁
Que aula mano, que aula
vídeo muito bom ladob. Achei seu canal aleatoriamente 1 ano atrás e sinceramente não me arrependo de passar aqui de vez em quando. Muitas dicas boas e história do rpg :D
Pois visitantes ocasionais ou não são sempre bem-vindos! Valeu o apoio.
Boa ideia, com o tempo curto, vou comecar a desenhar as dungeons assim. Valeu demais.
Vídeo bem interessante sobre um estilo de jogo não muito comum hoje em dia, mas acho que isso tem um motivo também, para esse tipo de módulo geralmente a dungeon era "o jogo todo", ultimamente o foco da maioria das mesas tá bem mais direcionado na interpretação dos personagens e na história que está sendo apresentada. Inclusive tem muita gente que joga Dungeons and Dragons hoje em dia sem Dungeon e sem Dragon KKKKKKKKKKKKKJJ
Acho maneiro explorar esses aspectos que se perderam do jogo, mas 16 encontros em 3 horas faz parecer que cada encontro não tem muita profundidade, só deve dar é um ritmo frenético pra mesa parecendo filme mesmo.
Isso depende do estilo de jogo .. Pra quem joga RPG como vídeo game ou filme essa pegada vale, e combinar com os jogadores existe essa missão e de o motivo pq vocês estão nela e a pegada dela e assim assim e assado. E temos o modo que eu amo jogar que e você viver como seu personagem e você criar dar vida ao seu mundo onde o mundo reage conforme as escolhas dos personagens.
Interessante esse seu comentário pq eu sou da sua escola aí e não da primeira (videogame, 3e+, d20 System). Note que eu falei que o mestre é pra ser diretor e não ROTEIRISTA. ;)
Eu acho que mesmo jogando aberto e com os jogadores explorando o mundo ainda assim é que nem teatro do improviso: tem diretor/facilitador lá também, alguém responsável por manter o ritmo da ação toda. Pra mim uma coisa não exclui a outra, ao contrário, enriquece.
Mestre como diretor de filme é uma visão bem disruptiva na OSR, mas bem pacificada no DnD antigo. Antes, o DM controlando tudo era vista como ilusionismo. Hoje, para muitos na cena osr, mestre é só juiz, não deve proporcionar uma experiência de diretor de aventuras
Isso que está escrito já lá nos LIttle Brown Books da 0e, volume 3: “O mestre deve preparar o labirinto adequado a dificuldade desejada do cenário garantindo uma boa e diversa aventura” tradução livre. Ele não diz que tem que ser fácil ou do nível dos jogadores: adequado a aventura. Mas está lá: o mestre tem que saber o que está pondo na mesa.
Tenho pavor desse estilo de jogo justamente por esse poder absoluto que os sistemas antigos davam aos "mestres" e a pobreza das regras e mecânicas que aumentava ainda mais a "mão peluda do mestre". Amo a 3.5 justamente pela riqueza das mecânicas e regras onde qualquer "mão peluda do narrador" é notada pelos jogadores que estudam o sistema dando um certo equilíbrio e proteção para os jogadores, pois qualquer criação ou invenção fora dos parâmetros de regra é notada, coisa que antigamente já vinha escrita nos livros O MESTRE TEM PODER ABSOLUTO ..... Cara RPG é um jogo e quanto mais riqueza e clareza nas regras mas justo e menos injusto ele se torna .... Antigamente tínhamos que ficar à mercê do bom senso do "mestre"
@@michelportugal7708 Isso só faz sentido quando vc é jogador advogado de regra que simplesmente gosta de sistema que destrói a parte lúdica do jogo em favor de regras. Pra falar vdd, já joguei 3.5 e o jogo trazia mais contenda do que solução já que a parte narrativa importava até o ponto que não iria de encontro com as regras que alguns jogadores acham que está escrito na pedra. OSR é gosto, se tu não gosta, não é o problema, o problema msm é acha que o que vem dps soluciona o problema varrendo parte dele pra baixo do tapete. Dá terceira edição pra frente, você vê o sistema dando poder ao jogador e tirando agência do mestre, e muitas vezes dos próprios jogadores, já que isso limita a criatividade do jogador em resolver problemas que não tiverem uma solução prévia na ficha. Isso por que não falei do designer do jogo atual que transforma o jogo em power game, eliminando desafios mundanos. A sua crítica afeta até os sistemas atuais, quando quem está jogando, alimenta a idéia de que RPG é um jogo de mestres versus jogadores. Tudo o que você alegou, vai permear qualquer mesa de quem não entendeu o princípio básico do jogo. Isso não se trata somente de sistema, se trata de mentalidade.
@@mlfsj discordo bastante, quanto mais regra mais equilíbrio e história e mecânica apesar de fazer parte da mesma árvore vem de raízes diferentes ... Jogo RPG a muito tempo e já abandonei muitas mesas justamente por esse abuso de poder de mestre. Nas edições antigas do D&D e na 5 edição devido a simplicidade das regras fica infelizmente tudo muito vago e aberto e é onde o abuso de poder aparece .... Normalmente mestres antigos gostam de criar historinhas deles, normalmente anotam toda sua aventura num caderno o que me parece mais a criação de um romance ou enredo de filme .... Rpg e o suprassumo da aleatoriedade e um grupo de jogadores querem suas histórias na grande maioria das vezes não estão nem aí pra onde o mestre do jogo quer levar não e vídeo game não é filme e RPG onde os resultados aleatórios dos dados e a junção de todo um grupo diferente vendo pra onde vão e o que vão fazer ..... Já pensei assim como você e quando comecei a narrar insatisfeito com esse estilo de jogo mostrei a muitos jogadores que existem outros ângulos no RPG e não vou te enganar não o que mais ouço dos meus jogadores e a satisfação deles pela liberdade e quando conquistam ou perdem personagens eles notam que foram suas ações e a aleatoriedade do dado que o ocasionou .... Bem diferente da forçada de barra como e narrar com o caderninho de baixo do braço e a todo momento ficar forçando o jogador a seguir seu script ......
@@mlfsj As vezes e legal a gente sair da nossa zona de segurança, sair do como a gente aprendeu e criar algo novo na grande maioria das vezes o procedural, junto com a natureza aleatória dos dados e a riqueza na mecânica gera algo simplismente fantástico tenta um dia com seus jogadores e vê o que ele vão achar .... Inicialmente vão ficar como pássaros que foram criados em gaiolas que precisa do mestre pra ditar a onde eles devem ir mas com o tempo você vai se encantar com a história deles e os caminhões pra onde cada um deles querem seguir e você vai estar ali pra criar e mapear cada vez mais o universo onde você está narrando ..... Sem o peso do ditador de regras a mecânica tá ali e serve pra todos ..... Antes de recriminar, tenta eu já tentei durante décadas essa fórmula arcaica de narrar e jogar. Não e pq você aprendeu dessa forma que ela é a melhor
Fala sobre aquela aventura de ad&d que chega até o nível 100
Ohhh… essa aí é interessante! Se passa nos Reinos Esquecidos.
Tá aí um vídeo que terei de rever váaaarias vezes. Ainda me sinto perdido quanto a fazer um labirinto interessante e que ainda soe realista, já que gosto de mestrar em ambientes mais atuais e tenho dificuldade de pensar em como deixar tudo coerente.
Mas excelente vídeo.
Curte esse antigo vídeo meu sobre fazer um mapa e criar suas aventuras, talvez ajude: th-cam.com/video/Edtt_GguAFo/w-d-xo.html
@@rpgladob Bem, meu problema n está sendo desenhar um mapa (ainda foi de grande ajuda, vou tentar depois), mas sim elaborar uma "dungeon" com desafios interessantes de uma forma que fique coeso num mundo moderno, sem passar aquela sensação de "ok, como caralhos isso tudo tá assim?" sendo que a construção é um prédio padrão ou algo do tipo.
Pra mim tá sem som
Não me mete medo não amigo... felizmente sei que está funcionando por causa dos comentários. Veja se teu celular não está com o áudio desligado ou se você não "mutou" a tab sem querer.
Nem um nem outro kkkkk agora funcionou normal! E eu tava vendo o shorts sobre o npc errar tbm, em live e tal. Mas tava funcionando normal...
Que esquisito... mas muito obrigado por escrever mesmo assim! Que podia ter sido do vídeo mesmo e aí eu tinha que mudar rápido. :)
Onde eu compro esse livro
Eu sempre boto os links na descrição do vídeo. Mas aqui direto pra tu alegria: preview.drivethrurpg.com/de/product/169626/A0A4-Against-the-Slave-Lords-1e?affiliate_id=4176441 Contra os Escravistas no DriveThruRPG