Primeiro agradeço a Dunker a contribuição e toda iniciativa do canal. Quero colocar um pouco do que penso. Freud sempre buscou os fundamentos primitivos em tudo que teorizou e assim não podemos compreender de forma estanque o que ele diz. A origem da pulsão de morte, ou ainda seus fundamentos primitivos para Freud são biológicos ou seja ligados a matéria viva e sua tendência inata para a morte. Então por analogia relaciona esse instinto com a força física de repulsão, ou seja a pulsão de morte seria o impulso de desagregação, separação ou o aniquilamento. Já a pulsão de vida estaria ligada a tudo que reúne, agrega ou busca a unidade. Freud mais do que ninguém sabia que, uma vez que estamos lidando com o humano, as coisas não param por aí. Não resumiria sua visada numa perspectiva biológica, mas de origem biológica, o que acredito ser fato uma vez que tudo que é vivo morre. Como diz Raul Seixas, o caminho da vida é a morte. Em se tratando de Lacan, ele pôde antever a genialidade de Freud em sua antecipação linguística, redirecionando nossa interpretação do texto Freudiano para o concernente ao ser falante e não ao ser vivo. Assim conceitua a pulsão de morte como imanente ao discurso, criativa na sua relação com a sublimação - como falou Dunker - ou quando visa novas formas e significantes, e ainda na dimensão errante do desejo. E claro comportando seu aspecto destrutivo e mortal para nós um vez somos seres de gozo e em geral insistimos, forçamos ou exigimos mais e mais, excedendo os limites ou explorando-os das mais variadas formas, tantas quanto possíveis de imaginar. E não podemos esquecer que a maldade, a exploração, a segregação a guerra, tudo isso existe como manifesta dessa força latente em todos nós. @artepsi obrigado
Christian, gostaria muito de ouvir você falando sobre os pais que criam seus filhos numa ideologia livre de gênero e as possíveis repercussões disso. Me encanta que nos livremos dos preconceitos mas não deixo de pensar a respeito de transmissão. Essa pergunta vem motivada especialmente pela existência da primeira criança oficialmente registrada sem gênero (no Canadá), com o intuito de que ela escolha quando assim lhe for possível... Grata!
Natália Mesmo não dando um gênero, ela vai aprender com os pais, parentes, amigos etc. Não existe como ela não repetir os padrões biológicos ou sociais. Mesmo usando azul sendo menina ou rosa sendo menino. Os significantes menino, menina etc estão na linguagem e no comportamento social, então não existe como criar a criança num bolha. Ele vai acabar por se identificar com um deles.
Acho que se livrar de preconceito é bem diferente de pretender absurdos. O "sem gênero" não existe e os aspectos físicos são provas bastante claras. Outro ponto é com qual gênero a pessoa se identifica e deseja viver, mas isso ela tem que resolver com ela mesma ou com a ajuda de um psicólogo. Aliás eu vou ao psicólogo justamente porque vesti máscaras que mais me atrapalham do que me ajudam. Culpa dos meus pais e familiares? Dos meus pais e familiares em certa dose sim. As pessoas carecem da capacidade de entender que o outro é um mistério inabarcável e pode tomar formas diversas em vez disso, sempre existe o ser exemplo (pra quem e para que?), o dar orgulho pra vô, pro pai, por irmão....(e pra mim, quanto vou ser um orgulho pra mim?) o status financeiro (mas porque eu não poderia viver na simplicidade? Ser hippie por exemplo.).....Aceitando erroneamente todas essas regras fúteis, onde sobra espaço pra ser eu?? Daí a gente vai no psicólogo....que também termina caindo em adequações e daí o auto conhecimento corresponde exatamente ao que a sociedade espera do sujeito, coincidência demais para negar adequações. Embora essas adequações promovidas pela psicologia são mais genéricas e são possível de serem escolhidas. Pra que eu quero esse item X, então não vamos mexer aí. Como sempre digo: Você paga pra alguém fazer o que você não quer??
Parabéns pelo canal. Explicações sintéticas, porém claras. Muitos psicanalistas fogem de Lacan, por achar difícil entendê-lo, mas Dunker desmistifica tal dizer. Sou Psicólogo e trabalho com a Terapia Narrativa, mas bebo sempre das águas freudianas e lacanianas, teorias apaixonantes.
Prof. Dunker, parabéns pelo canal. A cada pílula, sou instigada a conhecer mais a psicanálise. Apenas uma sugestão: no frame de chamada do vídeo, está escrito "destruitiva" ao invés de destrutiva. Olhar de revisora. Um abraço e sucesso para o canal.
Van Gogh é um exemplo de alguém que tirou da pulsão de morte algo criativo e singular. A arte seria uma forma de expressar o inconsciente e seus desejos reprimidos de uma forma que não façam o sujeito adoecer mais ?
Olá. Você conseguiu sanar sua dúvida de alguma forma? Encontrei essa questão estudando um pouco dos conceitos de objetos transicionais a partir de Winnicott. Abraço.
O que é acheronta movebo? Não entendo nada de psicanálise, acompanho seu canal porque gosto da sua intonação ao falar "youtube". Gostei bastante da indicação do Homem pós orgânico, da Paula Sibilia. Parabéns pelo canal.
Talita Kumy moverei o Acheronte, essa frase foi escrita por Freud em traumdeuntug " A interpretação dos sonhos". Acheronte ou Aqueronte é um rio que consta na mitologia grega, esse rio levava os sonhos e desejos das pessoas. Espero ter ajudado.
Boa tarde, professor Dunker. Revendo sua explicação a minha dúvida é a seguinte: para Lacan a melhor definição do que seria "Pulsão" é defini-la sem "adjetivos", correto? Se sim, e articulando com a História (enquanto disciplina/matéria), e com as histórias (passado, experiência vivida e narrada, acontecimentos/eventos escolhidos arbitrariamente e disponibilizados para a História), chego a seguinte compreensão: no "final das contas" as histórias que são narradas são operações historiográficas (tal qual define Michel de Certeau), logo, a existência e manutenção da história com adjetivos (História Mundial; História do Brasil; História Regional; História Estadual;História Local etc etc), na verdade o que teríamos é apenas História/história (sem os "adjetivos"). Se sim, a ideia de "Pulsão" em Lacan também promove entender Pulsão sem adjetivações? Outra coisa, as "adjetivações" presentes em todo conceito que pretende relacionar com uma prática cotidiana também não seria um "método" de criação, manutenção e garantia de Poder? Parabéns pelo canal.
Olá Christian! Seus vídeos são muito esclarecedores, sempre acompanho o canal. Gostaria de sugerir como tema a diferenciação entre Sintoma e Sinthoma na obra do Lacan, me parece um conceito bastante complexo. Abraços
Olá Professor. Você poderia falar um pouco sobre o simbolismo/relação simbólica em Freud (ainda sem Lacan)? Li algo na Interpretação dos Sonhos e na Conferência Introdutória X. Fiquei muito interessada, pois são termos colocados de forma muito curiosa na obra de Freud, mas sempre que procuro algo em comentadores, já há muito de Lacan nas análises, deixando quase de lado aquilo que foi escrito por Freud.
Christian , adoro seu canal, sempre sigo. Poderia comentar melhor porque Freud , se dizendo dualista, em um dado momento diz que a verdadeira pulsão é a pulsão de morte ? A seu ver , isso faria de Freud monista ?
Professor, voce poderia esclarecer mais sobre a ligação, entre pulsao de morte e masoquismo. Principalmente no que se refere ao masoquismo feminino, descrito porFreud no texto o problema economico do Masoquismo
Olá professor! Poderia falar sobre as posições ativa e passiva (masculina e feminina) em Freud com mais detalhamento? Estou instigado com o tema e ainda não consegui uma compreensão satisfatória, mesmo depois de ver o vídeo sobre a bissexualidade e ler o texto de Freud bate-se em uma criança, muito obrigado!
Olá professor. Qual a relação entre a recorrência de pensamentos intrusivos do TOC e as subsequentes compulsoes de efeito tranquilizador, e a repetição típica dos fenômenos pulsionais e do gozo?
Olá, Professor!! Gostaria de ouvi-lo sobre a constituição do sujeito nas formulações de Freud e depois outros. A partir de quando a gente pode pensar em psiquismo e posteriormente em sujeito na psicanálise? Gostaria também de indicações na obra freudiana. Um percurso de leitura para pensar a estruturação do psiquismo na psicanálise. Gratidão, querido!!
Christian, qual a diferença pra Lacan, de Alteridade pra Heteridade (significante que ele traz em 1980) e, seria possível articular esses significantes com a lógica do discurso capitalista? pensando ser esse o único discurso anti-social (que não produz laço)? desde já agradeço, a esse e aos outros vídeos!
Bruno, veja o que Freud diz em "O Eu e o Id" (1923) "Se esta energia de deslocamento é libido desexualizada [sesexualizierte] é lícito chamá-la também sublimada (...) Esta transposição (de libido erótica em libido egoica leva a resignação das metas sexuais, uma desexualização [Desexualisierung]." Está na edição Amorrortu pág 46 (capto 4) Ou na Studienausgabe pág 312 Qual é a dúvida ? Abraço Christian
Christian Dunker a satisfação é dessexualizada nesse caso (sublimação); i.e, "na chegada", mas não "na largada". Obrigado pela referência bibliográfica. Abraço Bruno
Professor por quê o senhor não responde algumas perguntas tão interessantes das pessoas que o assistem? Não tem tempo? Se for o caso cancele seu canal.
Adoro quando ele fala bem vindo ao "nosso canal iutchubi"❤
É a pronúncia correta rs estranho né?
Penso em morte o tempo todo, como é, o que vem depois, como funciona
Primeiro agradeço a Dunker a contribuição e toda iniciativa do canal. Quero colocar um pouco do que penso. Freud sempre buscou os fundamentos primitivos em tudo que teorizou e assim não podemos compreender de forma estanque o que ele diz. A origem da pulsão de morte, ou ainda seus fundamentos primitivos para Freud são biológicos ou seja ligados a matéria viva e sua tendência inata para a morte. Então por analogia relaciona esse instinto com a força física de repulsão, ou seja a pulsão de morte seria o impulso de desagregação, separação ou o aniquilamento. Já a pulsão de vida estaria ligada a tudo que reúne, agrega ou busca a unidade. Freud mais do que ninguém sabia que, uma vez que estamos lidando com o humano, as coisas não param por aí. Não resumiria sua visada numa perspectiva biológica, mas de origem biológica, o que acredito ser fato uma vez que tudo que é vivo morre. Como diz Raul Seixas, o caminho da vida é a morte. Em se tratando de Lacan, ele pôde antever a genialidade de Freud em sua antecipação linguística, redirecionando nossa interpretação do texto Freudiano para o concernente ao ser falante e não ao ser vivo. Assim conceitua a pulsão de morte como imanente ao discurso, criativa na sua relação com a sublimação - como falou Dunker - ou quando visa novas formas e significantes, e ainda na dimensão errante do desejo. E claro comportando seu aspecto destrutivo e mortal para nós um vez somos seres de gozo e em geral insistimos, forçamos ou exigimos mais e mais, excedendo os limites ou explorando-os das mais variadas formas, tantas quanto possíveis de imaginar. E não podemos esquecer que a maldade, a exploração, a segregação a guerra, tudo isso existe como manifesta dessa força latente em todos nós. @artepsi obrigado
Muito bom🎉
Professor, poderia falar um pouco sobre a relação da pulsão de morte e as adições na contemporaneidade?
Christian, gostaria muito de ouvir você falando sobre os pais que criam seus filhos numa ideologia livre de gênero e as possíveis repercussões disso. Me encanta que nos livremos dos preconceitos mas não deixo de pensar a respeito de transmissão. Essa pergunta vem motivada especialmente pela existência da primeira criança oficialmente registrada sem gênero (no Canadá), com o intuito de que ela escolha quando assim lhe for possível... Grata!
Natália Já vi gente falando que poderia cair em uma psicose porque a criança fica sem limites, mas eu não sei. Boa pergunta. Responde aí Christian!
Natália Mesmo não dando um gênero, ela vai aprender com os pais, parentes, amigos etc. Não existe como ela não repetir os padrões biológicos ou sociais. Mesmo usando azul sendo menina ou rosa sendo menino. Os significantes menino, menina etc estão na linguagem e no comportamento social, então não existe como criar a criança num bolha. Ele vai acabar por se identificar com um deles.
@@lucasdemarchigomes2935 tem três anos e ele não responde
Acho que se livrar de preconceito é bem diferente de pretender absurdos. O "sem gênero" não existe e os aspectos físicos são provas bastante claras. Outro ponto é com qual gênero a pessoa se identifica e deseja viver, mas isso ela tem que resolver com ela mesma ou com a ajuda de um psicólogo.
Aliás eu vou ao psicólogo justamente porque vesti máscaras que mais me atrapalham do que me ajudam. Culpa dos meus pais e familiares? Dos meus pais e familiares em certa dose sim. As pessoas carecem da capacidade de entender que o outro é um mistério inabarcável e pode tomar formas diversas em vez disso, sempre existe o ser exemplo (pra quem e para que?), o dar orgulho pra vô, pro pai, por irmão....(e pra mim, quanto vou ser um orgulho pra mim?) o status financeiro (mas porque eu não poderia viver na simplicidade? Ser hippie por exemplo.).....Aceitando erroneamente todas essas regras fúteis, onde sobra espaço pra ser eu?? Daí a gente vai no psicólogo....que também termina caindo em adequações e daí o auto conhecimento corresponde exatamente ao que a sociedade espera do sujeito, coincidência demais para negar adequações. Embora essas adequações promovidas pela psicologia são mais genéricas e são possível de serem escolhidas. Pra que eu quero esse item X, então não vamos mexer aí. Como sempre digo: Você paga pra alguém fazer o que você não quer??
legal essa diferenciação ontológica sobre conflito originário e pulsão de morte...
Fale sobre além do principio do prazer !
Gostaria que o senhor falasse sobre a sociopatia e como identificar um. Obrigada por dividir seus conhecimentos e forma clara para leigos.
Parabéns pelo canal. Explicações sintéticas, porém claras. Muitos psicanalistas fogem de Lacan, por achar difícil entendê-lo, mas Dunker desmistifica tal dizer. Sou Psicólogo e trabalho com a Terapia Narrativa, mas bebo sempre das águas freudianas e lacanianas, teorias apaixonantes.
Christian, você é muito simpático.
Faz um vídeo explicando além do princípio do prazer por favor!!!!!!!
Parabéns pela didática.
Excelente explicativa
Prof. Dunker, parabéns pelo canal. A cada pílula, sou instigada a conhecer mais a psicanálise. Apenas uma sugestão: no frame de chamada do vídeo, está escrito "destruitiva" ao invés de destrutiva. Olhar de revisora. Um abraço e sucesso para o canal.
Obrigada, professor!
Maravilha, professor!
Obrigada
Excelente explicação, como sempre. Obrigado por contribuir com essa dúvida. Surgiram novas, e assim o barco anda. Belo trabalho!
Van Gogh é um exemplo de alguém que tirou da pulsão de morte algo criativo e singular. A arte seria uma forma de expressar o inconsciente e seus desejos reprimidos de uma forma que não façam o sujeito adoecer mais ?
Obrigado Dunker.
Professor, poderia fazer um vídeo sobre A Negação da Morte de Ernest Becker e como esse livro se faz relevante hoje.
Já assisti vários vídeos e ainda não consegui realmente entender essa tal de pulsão de morte, que coisa bem estranha.
Muito bom o vídeo e o canal! Obrigado por partilhar seu conhecimento conosco!
Contém dentro de si a punção de vida.
Maravilhoso!
suas explicações são fantásticas e compreensivas .👍
Gente, vídeo mara! Profundaço, denso, mas sintético. Obriga a gente a começar a pensar pacas sobre cada ponto. O encerramento lúdico é ótimo, rs.
Muito importante
Christian, o que a psicanálise fala sobre as crianças terem amigos imaginários?
Olá. Você conseguiu sanar sua dúvida de alguma forma?
Encontrei essa questão estudando um pouco dos conceitos de objetos transicionais a partir de Winnicott. Abraço.
O que é acheronta movebo?
Não entendo nada de psicanálise, acompanho seu canal porque gosto da sua intonação ao falar "youtube". Gostei bastante da indicação do Homem pós orgânico, da Paula Sibilia.
Parabéns pelo canal.
Talita Kumy Ele explica no final de um vídeo anterior. Mas não sei qual, faz um tempo já
Talita Kumy moverei o Acheronte, essa frase foi escrita por Freud em traumdeuntug " A interpretação dos sonhos". Acheronte ou Aqueronte é um rio que consta na mitologia grega, esse rio levava os sonhos e desejos das pessoas. Espero ter ajudado.
Boa tarde, professor Dunker. Revendo sua explicação a minha dúvida é a seguinte: para Lacan a melhor definição do que seria "Pulsão" é defini-la sem "adjetivos", correto? Se sim, e articulando com a História (enquanto disciplina/matéria), e com as histórias (passado, experiência vivida e narrada, acontecimentos/eventos escolhidos arbitrariamente e disponibilizados para a História), chego a seguinte compreensão: no "final das contas" as histórias que são narradas são operações historiográficas (tal qual define Michel de Certeau), logo, a existência e manutenção da história com adjetivos (História Mundial; História do Brasil; História Regional; História Estadual;História Local etc etc), na verdade o que teríamos é apenas História/história (sem os "adjetivos"). Se sim, a ideia de "Pulsão" em Lacan também promove entender Pulsão sem adjetivações? Outra coisa, as "adjetivações" presentes em todo conceito que pretende relacionar com uma prática cotidiana também não seria um "método" de criação, manutenção e garantia de Poder? Parabéns pelo canal.
E a pulsão de morte em "o mal-estar da cultura" ?
Olá Christian!
Seus vídeos são muito esclarecedores, sempre acompanho o canal.
Gostaria de sugerir como tema a diferenciação entre Sintoma e Sinthoma na obra do Lacan, me parece um conceito bastante complexo.
Abraços
Eita viajei
Olá Professor. Você poderia falar um pouco sobre o simbolismo/relação simbólica em Freud (ainda sem Lacan)? Li algo na Interpretação dos Sonhos e na Conferência Introdutória X. Fiquei muito interessada, pois são termos colocados de forma muito curiosa na obra de Freud, mas sempre que procuro algo em comentadores, já há muito de Lacan nas análises, deixando quase de lado aquilo que foi escrito por Freud.
Colocando esse vídeo aqui no assistir mais tarde porque tem a ver com meu artigo 🤣
Christian , adoro seu canal, sempre sigo. Poderia comentar melhor porque Freud , se dizendo dualista, em um dado momento diz que a verdadeira pulsão é a pulsão de morte ? A seu ver , isso faria de Freud monista ?
Professor, voce poderia esclarecer mais sobre a ligação, entre pulsao de morte e masoquismo. Principalmente no que se refere ao masoquismo feminino, descrito porFreud no texto o problema economico do Masoquismo
Olá professor! Poderia falar sobre as posições ativa e passiva (masculina e feminina) em Freud com mais detalhamento? Estou instigado com o tema e ainda não consegui uma compreensão satisfatória, mesmo depois de ver o vídeo sobre a bissexualidade e ler o texto de Freud bate-se em uma criança, muito obrigado!
Olá professor. Qual a relação entre a recorrência de pensamentos intrusivos do TOC e as subsequentes compulsoes de efeito tranquilizador, e a repetição típica dos fenômenos pulsionais e do gozo?
Olá, Professor!!
Gostaria de ouvi-lo sobre a constituição do sujeito nas formulações de Freud e depois outros. A partir de quando a gente pode pensar em psiquismo e posteriormente em sujeito na psicanálise? Gostaria também de indicações na obra freudiana. Um percurso de leitura para pensar a estruturação do psiquismo na psicanálise.
Gratidão, querido!!
Acredito que esses vídeos estão direcionados para o pessoal da área de psicologia e afins...
Christian,
qual a diferença pra Lacan, de Alteridade pra Heteridade (significante que ele traz em 1980) e, seria possível articular esses significantes com a lógica do discurso capitalista? pensando ser esse o único discurso anti-social (que não produz laço)?
desde já agradeço, a esse e aos outros vídeos!
Olá Professor,
Qual a diferença da fantasia para a ideologia e fantasia ideológica?
Professor Dunker, a "pulsão de morte" pode ser pensada através de "textos" e do passado?Parabéns pelo canal e grande abraço fraterno
Olá Christian,
Como a vergonha é vista pela psicanálise ? Na análise, ela pode ser superada ?
Obrigado !
Medo da castração.
Professor, deixe aqui a autoria da trilha sonora?
Up
Cinco da manhã, IsraelxPalestina 10/2023
Adoro seus videos, porém que musica chata de fundo. Acaba tirando o foco das explicações.
Dessexualização da libido?????????
Prof qual eh o seu e-mail? Grata.
chrisdunker@usp.br
Christian Dunker Professor enviei um convite no seu e-mail! Aguardo retorno! Héryca Suene!
Punir o eu masoquista.
Não consegui continuar... o modo como vc fala é muito incomodo...
Porque ser tão prolixo para explicar um conceito tão simples?
NÃO EXISTE LIBIDO DESSEXUALIZADA!!!!
Bruno, veja o que Freud diz em "O Eu e o Id" (1923)
"Se esta energia de deslocamento é libido desexualizada [sesexualizierte] é lícito chamá-la também sublimada (...) Esta transposição (de libido erótica em libido egoica leva a resignação das metas sexuais, uma desexualização [Desexualisierung]."
Está na edição Amorrortu pág 46 (capto 4)
Ou na Studienausgabe pág 312
Qual é a dúvida ?
Abraço
Christian
Christian Dunker a satisfação é dessexualizada nesse caso (sublimação); i.e, "na chegada", mas não "na largada".
Obrigado pela referência bibliográfica.
Abraço
Bruno
Professor por quê o senhor não responde algumas perguntas tão interessantes das pessoas que o assistem?
Não tem tempo?
Se for o caso cancele seu canal.
?