Podcast maravilhoso, você é um ótimo entrevistador, Letícia nos traz muito conhecimento e sabedoria. Tenho 71 anos, já são quase dois meses, que minha dieta é 85% de proteína animal, eu nunca estive tão bem, o meu peso é normal, só que eu sentia muitas dores musculares, e muita fadiga, praticamente sumiram 👏🏻👏🏻👏🏻
Outra coisa ela falou no começo da entrevista que iria dá uma dica para os pais autista , acabou o entrevista e ela nao falou nada , vc DEU MOLE LETICIA .
A dica é colocar os filhos autistas numa dieta com predominância de proteína e gordura animal (se for carnívora, melhor ainda). Diversos fatores explicam o autismo, mas a ausência de carnitina (que nosso corpo até produz, mas a maioria das pessoas produz muito pouco ou quase nada, daí a necessidade de ser consumida pela alimentação) é um dos que se tem observado como preponderantes, já que a carnitina é essencial na função mitocondrial. Sabe-se desde os anos 1980 que disfunções mitocondriais estão relacionadas ao autismo. Eu mesmo, que sou autista nível 1, percebi uma certa mudança após entrar numa dieta 100% carnívora. Para crianças, que ainda estão com o cérebro em formação e possuem portanto maior neuroplasticidade, a mudança vista é ainda maior (e deve ser ainda mais observada nas crianças níveis 2 e 3). Há pesquisas que indicam que maiores taxas de colesterol LDL na dieta de grávidas resultam em menor número de crianças com autismo. Crianças amamentadas com leite materno (rico em gordura saturada) também possuem menor incidência quando comparadas com crianças que tomam fórmulas via mamadeira (geralmente pobres em gordura). As taxas de autismo aumentaram 3x nos últimos vinte anos, o que coincide com o aumento da incidência de obesidade e doenças correlacionadas (o que também coincide com a vilanização da carne/gordura animal, aumento de consumo de ultraprocessados e incentivos a uma alimentação com base vegetal). Mães diabéticas/obesas têm de 3 a 4x mais probabilidade de terem filhos autistas, pais obesos têm 2x mais probabilidade. Há estudos na Índia com crianças que receberam um pedaço de carne extra numa refeição diária. Essas crianças apresentaram QI significativamente maior que as que não comiam essa carne a mais. Há estudos semelhantes com a adição simples de um único ovo, com resultados semelhantes O ponto é que evoluímos à base de proteína e gordura animal, uma dieta que é rica em nutrientes e altamente biodisponível. Quando deixamos de comer esses alimentos (ou diminuímos o consumo), começamos a observar problemas de saúde relacionados a essa falta de nutrição adequada, especialmente no cérebro e nas funções celulares. Não a toa se observa maior incidência de autismo em filhos de pais vegetarianos/veganos. Já que a Letícia ficou devendo a resposta, acho que consegui explicar um pouco do que ela provavelmente falaria. Sendo autista, eu tenho pesquisado um tanto sobre o assunto há algum tempo. Entrar numa dieta carnívora e entender como nossa principal fonte de nutrição historicamente falando tem correlação direta com o assunto foi só parte do processo para mim.
A Letícia é um amor, muito sincera e sensata ❤
Parabens ao Podcast! Leticia Moreira e Alessandro Medeiros sao profissionais nota 10! Gente: comam mais carne! Carne e vida e saude!!!
Podcast maravilhoso, você é um ótimo entrevistador, Letícia nos traz muito conhecimento e sabedoria. Tenho 71 anos, já são quase dois meses, que minha dieta é 85% de proteína animal, eu nunca estive tão bem, o meu peso é normal, só que eu sentia muitas dores musculares, e muita fadiga, praticamente sumiram 👏🏻👏🏻👏🏻
Ótima entrevista ele ta fazendo o trabalho dele , que é fazer perguntas interagir é importante
É uma delícia essa dieta estilo de vida.
Q linda história de vida
Gratidão Por tanto ensinamento ❤
Video maravilhoso , falou tudo inclusive sobre ferrentina ! Obrigada!
Sensacional esse Podcast! Parabens! Obrigada.
Que linda história de vida muito obrigada ❤
É uma pena que o entrevistador não deixa ela falar, nossa que agonia 😢😢😢😢😢
Minha primeira vez nesse canal, adorei! Perguntas inteligentes e úteis! Respostas precisas e muito úteis também! Já me inscrevi!
Como posso ter contatos com Letícia para consulta
Único defeito, não deixar a entrevistada falar , cara chato .
Carne é vida.
Estava com receio de usar mel na dieta carnívora mas o que ela falou faz sentido: mel é um alimento produzido por um animal.
Desisti de assistir pelo fato de o entrevistador interromper constantemente a entrevistada.
❤❤❤❤
Gente, melhor que o conteúdo da Letícia , só sotaque do plineo kkk, nois é mineiro uai
❤❤
Entrevistador chato, não deixa a entrevistada falar, a interrompe o tempo todo 😡
Outra coisa ela falou no começo da entrevista que iria dá uma dica para os pais autista , acabou o entrevista e ela nao falou nada , vc DEU MOLE LETICIA .
A dica é colocar os filhos autistas numa dieta com predominância de proteína e gordura animal (se for carnívora, melhor ainda). Diversos fatores explicam o autismo, mas a ausência de carnitina (que nosso corpo até produz, mas a maioria das pessoas produz muito pouco ou quase nada, daí a necessidade de ser consumida pela alimentação) é um dos que se tem observado como preponderantes, já que a carnitina é essencial na função mitocondrial. Sabe-se desde os anos 1980 que disfunções mitocondriais estão relacionadas ao autismo.
Eu mesmo, que sou autista nível 1, percebi uma certa mudança após entrar numa dieta 100% carnívora. Para crianças, que ainda estão com o cérebro em formação e possuem portanto maior neuroplasticidade, a mudança vista é ainda maior (e deve ser ainda mais observada nas crianças níveis 2 e 3). Há pesquisas que indicam que maiores taxas de colesterol LDL na dieta de grávidas resultam em menor número de crianças com autismo. Crianças amamentadas com leite materno (rico em gordura saturada) também possuem menor incidência quando comparadas com crianças que tomam fórmulas via mamadeira (geralmente pobres em gordura).
As taxas de autismo aumentaram 3x nos últimos vinte anos, o que coincide com o aumento da incidência de obesidade e doenças correlacionadas (o que também coincide com a vilanização da carne/gordura animal, aumento de consumo de ultraprocessados e incentivos a uma alimentação com base vegetal). Mães diabéticas/obesas têm de 3 a 4x mais probabilidade de terem filhos autistas, pais obesos têm 2x mais probabilidade.
Há estudos na Índia com crianças que receberam um pedaço de carne extra numa refeição diária. Essas crianças apresentaram QI significativamente maior que as que não comiam essa carne a mais. Há estudos semelhantes com a adição simples de um único ovo, com resultados semelhantes
O ponto é que evoluímos à base de proteína e gordura animal, uma dieta que é rica em nutrientes e altamente biodisponível. Quando deixamos de comer esses alimentos (ou diminuímos o consumo), começamos a observar problemas de saúde relacionados a essa falta de nutrição adequada, especialmente no cérebro e nas funções celulares. Não a toa se observa maior incidência de autismo em filhos de pais vegetarianos/veganos.
Já que a Letícia ficou devendo a resposta, acho que consegui explicar um pouco do que ela provavelmente falaria. Sendo autista, eu tenho pesquisado um tanto sobre o assunto há algum tempo. Entrar numa dieta carnívora e entender como nossa principal fonte de nutrição historicamente falando tem correlação direta com o assunto foi só parte do processo para mim.
Parece que carboidratos faz mal pra autismo
Ela falou e o glúten que faz mal
@@arlindasouza9934 o glúten isso aí todo mundo já sabe o glúten e a caseína do leite de vaca .
Entrevistador extremamente chato, interrompe toda hora com perguntas idiotas. Não tô correndo desses topinhos mal educados
O cara fala demais chato