👀 Eu pergunto o que é que o António Costa que fez toda uma vida na política, e fez parte de vários Ministérios em vários Governos Socialistas antes de chegar a 1° Ministro fez pela habitação !... Mais o que foi que o Socialismo de Costa e do seu delfim Medina que foram presidentes da CML durante vários anos fizeram pela habitação de Lisboa !?... Costa fez toda a sua vida em vários cargos de relevo na política nacional e a única coisa que deixou para os Portugueses que me lembre são os muitos casos e Casinhos...
Registo de uma das últimas grandes enxurradas. As águas novas de 2014. Cerca de 14/09. A água subiu 20cms no Rossio todo. Mas muito rápido escoou. As obras do António Costa já estavam concluídas. Estas enxurradas são relativamente raras mas vão acontecendo.
As saudades dos Portugueses em relação as casas que se destroem. Com certeza. Apoio. Em Portugal que é um País antiquíssimo uma casa chega a ser um repositório documental como aquele Palacete comprado há poucos anos por um Gold francês que não o destruiu (deveriam especializar se nos palácios que os Portugueses não podem comprar e deixar as casas de morada de família para o Povo) e encontrou nele um livro inédito considerado extremamente precioso. Portanto mesmo que nem sempre isto suceda (conheço quem tenha ficado com a história de um bairro social numa vila no campo ao adquirir uma ruina de 1904), a velhada patrimonial portuguesa merece respeito. Esta coisa dos Portugueses se reverem no que "sempre" viram está bem registada na Mouraria. Fui há dias a Mouraria e foi tudo mudado, já nada tem o mesmo encanto etc, sigo a letra com inexactidão. O fado é de anos 50-60 cantado pelo Marceneiro. Podemos ter ganho a Almirante Reis, perdemos o Arco do Marquês do Alegrete. Da Mouraria antiga só fica como "reserva indigena" uma rua e meia atrás do centro comercial. Na propria Almirante Reis deixaram destruir por completo o edifício da fábrica de Cervejas Portugal. De que só ficou um restaurante. A mesma Portugal tinha um estabelecimento na Rua Augusta que desapareceu pela altura do CoVid. Fica felizmente o grande edifício nas docas. Mas como o Lisboeta não vai "carpir" a Portugália (é assim) que perdeu na Almirante Reis? Lá havia de tudo, até espectáculos. Ao lado do cinema que ficou Parlamento evangelista. Não os critico, mas os Lisboetas não prefeririam ter lá um bom cinema? Eu fui lá ver alguns Milfes ainda e o Dr Fernandes certamente também. Porquê este afã de tudo apagar, rever, reescrever, destruir, apagar? Percebo muito bem o conservadorismo ecológico dos Portugueses. Nada a ver com conservadorismo político. Evitar confusões e disparos de crítica sem ver antes, por favor.
O You Tube está tão preocupado com os Pides que me alertou para o pouco respeito da minha última partilha. Aonde é que faltei ao respeito? Anda tudo com medo... SenhorA...
👀 O que é que Lisboa tem haver com a política nacional !?... 🤔 Tudo... Tudo está centralizado em Lisboa, Portugal é Lisboa o resto do país faz parte dos arredores Depois não sei se deu conta o programa de hoje é precisamente a falar de Lisboa
Lisboa está extraordinariamente suja. Se perguntamos se o trabalho dos Almeidas foi reduzido, não foi. Mas está suja de uma sujidade acumulada nos anos do Turismo facil do AL x os vistos dourados+ as intermináveis obras. O Metro ribeirinho até ou além de Santos, a sua subida para Campolide, numa megalomania que desafia o entendimento. Mexer no imobiliário como motor de recuperação e crescimento até por justiça social sim. Tanta obra tão depressa a escavacar e desorganizar Lisboa, para mim, a última parte é demais. Como o Metro está, sem as projectadas obras já em curso (portanto não sei se alterou) , o Metro não mexeu demasiado na estacaria nem no fluxo de maré subterrânea que na maré alta do Inverno vai até a S Domingos e por tempestades levanta as tampas de ferro fundido dos esgotos do Rossio (mas não se vede a circulação do Tejo subterrâneo - este problema resolve se com actualização do acesso do esgoto ao mar/rio que foi uma parte incompleta do esgoto e saneamento do Costa no Terreiro do Paço. Ora isto é mais que positivo. Que o fim da Calcada do Carmo ao Rossio fique intransitável por vezes com 20 cms de altura de água em caso de enxurradas é ambiente. Pode resolver se com a adaptação da saida do esgoto mas o Tejo circula no seu trajecto normal hidrografico da sua bacia. Já as novas obras, certamente pensadas segundo o mesmo sistema (não tomo os engenheiros por idiotas ou inconscientes pelo contrário) têm mesmo assim o enorme risco de virem a produzir um corte na maré subterrânea. E isto pode ser problemático. Pois a parte afectada seca, literalmente a terra seca, reduz a sua natural inflação (toda a terra tem um teor de humidade que é o teor de humidade de construção a que eu chamei a sua inflação) e pode provocar o desabamento de prédios. Porque as linhas de água estão todas betumadas ou calcetadas em Lisboa. A não ser as dos abençoados jardins que devem escoar muita coisa. Para aonde? Para betume no remascente que não conseguem absorver. Logo as linhas de água andam por aí. E escolhem a terra seca pela velha atração dos contrários exactamente como o amor e a repulsa na física aristotélica. O que é que eu quero dizer se reputo as obras bem feitas? Tivemos sorte até antes das novas obras. Agora pode, apesar de toda a Prudência, acontecer um acidente. Do qual ninguém se dará conta quando o Dr Moedas ou o Dr Montenegro forem cortar a fita vermelha da inauguração. E uns tempos depois, um ou outro prédio podem vir a ser engolidos por Lisboa e as suas encostas. O problema já se pôs com acuidade com o túnel do Marquês, excelente para escoar Trânsito mas que está no meio do sistema da nascente subterrânea do Pq Eduardo VII que liga em sede de sistema hidrografico com Monsanto. Mexer mais na parte ribeirinha para mim é demais. E é pouco produtivo imediatamente pois ninguém se tem queixado da falta de transporte Praça do Comércio -Alges, uma vez que o Eléctrico tem bem feito as viagens e podem se meter mais composições não apenas para grandes lagartos mas para reduzir os tempos de espera. Isto bastava. Na parte das obras não habitacionais o Dr Moedas é faraónico. Nem falo de quem suporta a final...A conta de custas... Uso propositadamente um termo de processo. Respeito o Dr Moedas mas entendo que esta parte é demais. O que tudo contribui para o ar desleixado e cansado da Velha Lisboa.
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Eu pergunto o que é que o António Costa que fez toda uma vida na política, e fez parte de vários Ministérios em vários Governos Socialistas antes de chegar a 1° Ministro fez pela habitação !...
Mais o que foi que o Socialismo de Costa e do seu delfim Medina que foram presidentes da CML durante vários anos fizeram pela habitação
de Lisboa !?...
Costa fez toda a sua vida em vários cargos de relevo na política nacional e a única coisa que deixou para os Portugueses que me lembre são os muitos casos e Casinhos...
Registo de uma das últimas grandes enxurradas. As águas novas de 2014. Cerca de 14/09. A água subiu 20cms no Rossio todo. Mas muito rápido escoou. As obras do António Costa já estavam concluídas. Estas enxurradas são relativamente raras mas vão acontecendo.
As saudades dos Portugueses em relação as casas que se destroem. Com certeza. Apoio. Em Portugal que é um País antiquíssimo uma casa chega a ser um repositório documental como aquele Palacete comprado há poucos anos por um Gold francês que não o destruiu (deveriam especializar se nos palácios que os Portugueses não podem comprar e deixar as casas de morada de família para o Povo) e encontrou nele um livro inédito considerado extremamente precioso. Portanto mesmo que nem sempre isto suceda (conheço quem tenha ficado com a história de um bairro social numa vila no campo ao adquirir uma ruina de 1904), a velhada patrimonial portuguesa merece respeito. Esta coisa dos Portugueses se reverem no que "sempre" viram está bem registada na Mouraria. Fui há dias a Mouraria e foi tudo mudado, já nada tem o mesmo encanto etc, sigo a letra com inexactidão. O fado é de anos 50-60 cantado pelo Marceneiro. Podemos ter ganho a Almirante Reis, perdemos o Arco do Marquês do Alegrete. Da Mouraria antiga só fica como "reserva indigena" uma rua e meia atrás do centro comercial. Na propria Almirante Reis deixaram destruir por completo o edifício da fábrica de Cervejas Portugal. De que só ficou um restaurante. A mesma Portugal tinha um estabelecimento na Rua Augusta que desapareceu pela altura do CoVid. Fica felizmente o grande edifício nas docas. Mas como o Lisboeta não vai "carpir" a Portugália (é assim) que perdeu na Almirante Reis? Lá havia de tudo, até espectáculos. Ao lado do cinema que ficou Parlamento evangelista. Não os critico, mas os Lisboetas não prefeririam ter lá um bom cinema? Eu fui lá ver alguns Milfes ainda e o Dr Fernandes certamente também. Porquê este afã de tudo apagar, rever, reescrever, destruir, apagar? Percebo muito bem o conservadorismo ecológico dos Portugueses. Nada a ver com conservadorismo político. Evitar confusões e disparos de crítica sem ver antes, por favor.
O You Tube está tão preocupado com os Pides que me alertou para o pouco respeito da minha última partilha. Aonde é que faltei ao respeito? Anda tudo com medo... SenhorA...
#VamosPintarSemRiscoMasComBomTracoOsPedantesDoBolchevismoRico
Murais: não se vota obviamente e recusam se polidamente as funções políticas. Claro. As coisas são como são. Já é bom existir paciência.
como é diferente o pensamento da filha Roseta da mãe Roseta. A primeira tem muita categoria; a outra perdeu-se no tempo (socialismo).
Acha mesmo que são assim tão diferentes? O discurso da Filipa Roseta é parecido com o da mãe quando era presidente da câmara de Cascais
O que é que Lisboa tem a ver com a politica nacional.
👀
O que é que Lisboa tem haver com a política nacional !?... 🤔
Tudo...
Tudo está centralizado em Lisboa,
Portugal é Lisboa o resto do país faz parte dos arredores
Depois não sei se deu conta o programa de hoje é precisamente a falar de Lisboa
Lisboa está extraordinariamente suja. Se perguntamos se o trabalho dos Almeidas foi reduzido, não foi. Mas está suja de uma sujidade acumulada nos anos do Turismo facil do AL x os vistos dourados+ as intermináveis obras. O Metro ribeirinho até ou além de Santos, a sua subida para Campolide, numa megalomania que desafia o entendimento. Mexer no imobiliário como motor de recuperação e crescimento até por justiça social sim. Tanta obra tão depressa a escavacar e desorganizar Lisboa, para mim, a última parte é demais. Como o Metro está, sem as projectadas obras já em curso (portanto não sei se alterou) , o Metro não mexeu demasiado na estacaria nem no fluxo de maré subterrânea que na maré alta do Inverno vai até a S Domingos e por tempestades levanta as tampas de ferro fundido dos esgotos do Rossio (mas não se vede a circulação do Tejo subterrâneo - este problema resolve se com actualização do acesso do esgoto ao mar/rio que foi uma parte incompleta do esgoto e saneamento do Costa no Terreiro do Paço. Ora isto é mais que positivo. Que o fim da Calcada do Carmo ao Rossio fique intransitável por vezes com 20 cms de altura de água em caso de enxurradas é ambiente. Pode resolver se com a adaptação da saida do esgoto mas o Tejo circula no seu trajecto normal hidrografico da sua bacia. Já as novas obras, certamente pensadas segundo o mesmo sistema (não tomo os engenheiros por idiotas ou inconscientes pelo contrário) têm mesmo assim o enorme risco de virem a produzir um corte na maré subterrânea. E isto pode ser problemático. Pois a parte afectada seca, literalmente a terra seca, reduz a sua natural inflação (toda a terra tem um teor de humidade que é o teor de humidade de construção a que eu chamei a sua inflação) e pode provocar o desabamento de prédios. Porque as linhas de água estão todas betumadas ou calcetadas em Lisboa. A não ser as dos abençoados jardins que devem escoar muita coisa. Para aonde? Para betume no remascente que não conseguem absorver. Logo as linhas de água andam por aí. E escolhem a terra seca pela velha atração dos contrários exactamente como o amor e a repulsa na física aristotélica. O que é que eu quero dizer se reputo as obras bem feitas? Tivemos sorte até antes das novas obras. Agora pode, apesar de toda a Prudência, acontecer um acidente. Do qual ninguém se dará conta quando o Dr Moedas ou o Dr Montenegro forem cortar a fita vermelha da inauguração. E uns tempos depois, um ou outro prédio podem vir a ser engolidos por Lisboa e as suas encostas. O problema já se pôs com acuidade com o túnel do Marquês, excelente para escoar Trânsito mas que está no meio do sistema da nascente subterrânea do Pq Eduardo VII que liga em sede de sistema hidrografico com Monsanto. Mexer mais na parte ribeirinha para mim é demais. E é pouco produtivo imediatamente pois ninguém se tem queixado da falta de transporte Praça do Comércio -Alges, uma vez que o Eléctrico tem bem feito as viagens e podem se meter mais composições não apenas para grandes lagartos mas para reduzir os tempos de espera. Isto bastava. Na parte das obras não habitacionais o Dr Moedas é faraónico. Nem falo de quem suporta a final...A conta de custas... Uso propositadamente um termo de processo. Respeito o Dr Moedas mas entendo que esta parte é demais. O que tudo contribui para o ar desleixado e cansado da Velha Lisboa.