Vladimir Safatle - Dialética hegeliana

แชร์
ฝัง
  • เผยแพร่เมื่อ 27 ม.ค. 2025

ความคิดเห็น • 9

  • @massacrationable
    @massacrationable 3 หลายเดือนก่อน +4

    Esse é o Hegel do Zizek! Safatle sabe muito bem com quem dialogar quando fala de Hegel!

  • @pablocesardesouzacristo6064
    @pablocesardesouzacristo6064 3 ปีที่แล้ว +5

    Obrigado pela postagem.

  • @SueliLimaPsi
    @SueliLimaPsi 3 ปีที่แล้ว +1

    Obrigada pelo vídeo! Aprender c/ o professor Safatle é valioso pra mim.
    De ITU SP

  • @predrobala
    @predrobala 8 หลายเดือนก่อน +3

    Pra quem não entendeu, eu tentei "sistematizar" a fala do professor Safatle no vídeo:
    O que é a dialética hegeliana?
    - Do ponto de vista operacional, é uma teoria da transformação e do movimento.
    1. Processos de negação interna:
    - Modos de atualização de essência de substâncias;
    - Descrição de certo tipo de movimento;
    - A autonegação de si produz uma transformação.
    2. A descrição do movimento:
    - As transformações são motivadas por contradições;
    - Essas contradições provocam crises;
    - Essas crises provocam a produção de uma outra situação.
    3. Comparação da contradição para uma tradição ocidental e para a dialética:
    - Para uma tradição ocidental: a contradição é o ponto daquilo que não há de ser pensado (a impossibilidade de pensamento);
    Ex: o MOVIMENTO para Aristóteles é a atualização da potência ao ato; a noção de atualidade aqui é 'aquilo que existe e aquilo que é possível)
    - Para a dialética Hegeliana: O ponto de partida é a contradição; ela considera o impossível (portanto, o impossível não é inexistente); no momento em que o impossível se efetiva ou se torna real ou lógico, ocorre uma crise e desta crise, uma transformação.
    4. O caráter revolucionário da noção de dialética:
    - Esse caráter reside na noção de transformação;
    - Aquilo, que PARECE impossível logicamente e numa situação real, tem existência;
    5. Noção de negatividade:
    - Atividade negativa;
    - A atualização de algo passa pela negação dela mesma;
    - Ela produz a própria negação; ela não se realiza; ela se nega;
    - Ao se negar, ela produz um ACIDENTE;
    - Esse ACIDENTE será a sua ESSÊNCIA.
    * As relações "acidente/essência", "possibilidade/impossibilidade" estão de cabeça para baixo na dialética hegeliana.

  • @alanduarti
    @alanduarti 3 ปีที่แล้ว +3

    Perfeito, sobretudo na explicação do motivo pelo qual a dialética não é um movimento entre potência e ato. Portanto, é anti-aristotélico, mas num sentido muito preciso, com referência ao mundo sub-lunar. Em outro sentido, não só retoma muitas questões aristotélica, à la hegel (como sua ideia de que a "energeia" aristotélica já seria uma forma da negatividade pura), como tbm, para citar o Lebrun, radicaliza aristóteles (no interior do projeto hegeliano, claro..).

  • @arthurramos5653
    @arthurramos5653 3 ปีที่แล้ว +14

    Não deu pra entender nada, mas valeu parça.

    • @CanaUnico
      @CanaUnico 5 หลายเดือนก่อน

      O que ele quiz dizer foi que, a Dialética de Hegel foi apropriada por Marx como Dialética da transformação ou revolucionária, trazendo a possibilidade do que não existia como socialismo e comunismo, um dia existirem.
      Negam tudo, a Deus e a todas as coisas da tradição judaico-cristã, ao negar gera choques, contradições e as contradições geram crises e as crises geram mudanças sociais e econômicas. Marx disse "é preciso fazer a crítica de tudo que existe", exatamente porque ele sabia disso, principalmente criticar a religião, como ele bem disse influenciado por Feuerbach, de forma Dialética negativa que "a religião é o ópio do povo".

  • @aldolink
    @aldolink 8 หลายเดือนก่อน +1

    .