A questão da UECE e o axioma da contraposição
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- เผยแพร่เมื่อ 4 ส.ค. 2024
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CAPÍTULOS
00:00 - Introdução
01:22 - Significado da proposição
02:46 - Condição de verdade
06:25 - Implicação da proposição
8:12 - Resposta correta
09:28 - Axioma da contraposição
10:02 - Finalização
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Alguns livros mencionados ou usados de bibliografia:
Lógica tradicional
O Trivium, de Miriam Joseph
Lógica formal moderna
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Lógica informal moderna
Lógica Informal, de Douglas N. Walton
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Enviei uma pergunta no site com relação ao acesso ao curso e ainda não obtive resposta. Qual o melhor canal de comunicação pra falar contigo ?
@@ayrtonbruno9 respondi você lá, acredito. Dá uma olhada.
Eu que nunca estudei lógica, saquei qual é o Q da questão. Kkkkkkkkk...
Era só trocar as letras por frases que assim achamos a alternativa.
lógica básica é o primeiro assunto do fme vol 1 e nego entrando em desespero
Graças a esse capítulo do Iezzi que o meu interesse em lógica nasceu; a clareza que ela te proporciona na matemática é algo maravilhoso.
Lembrei desse livro na hora que vi a thumb
Simplesmente melhor e maior coleção pra nível médio @@l.d.8668
Na faculdade de matemática tmb é estudado lógica porque é MT importante na hora de demonstrar proposições e teoremas...
O problema é que nem todo livro didatico adotado nos colégios adotam a abordagem do fme. O livro didático do meu colégio por exemplo não tinha uma linha se quer sobre lógica elementar. Não sei se eles assumem que o aluno já sabe ou assumem que isso será ensinado em filosofia ou sei lá na onde, mas quem não se depara com um livro como esse ou não se preocupa em se educar sozinho para um vestibular, muitas vezes irá ouvir falar desse assunto só quando vai fazer uma prova de concurso público e tal. Muito triste isso porque depois de aprender o básico tu começa a ver um monte de pessoas discutindo por aí, fazendo saltos lógicos gigantescos, dignos de ouro em olimpíadas, e brigando, discutindo, quase saindo no soco, simplismente por algo que não faz nem sentido, muitas vezes por falta de entendimento lógico elementar
Trocar p e q por situações do dia-a-dia deixa esse tipo de questão bem mais fácil.
gostei desse formato, continua com ele. Pega umas questões e faz
Ainda não estudo lógica e nem prestei esse vestibular, mas marquei alternativa D com base em um raciocínio próximo da teoria de conjuntos. Algo como se P estivesse dentro de Q, o que eliminaria a alternativa C, pois não P não implicaria a ausência de Q (que interpretei como um conjunto maior)
volume 1 do fme mostra logica básica, oq deveria ser usado de exemplo pra ser feito no ensino médio antes de se ensinar conjuntos
Eu tinha uma amiga que morava e estudava na Angola. Acho que ela estava no que seria nosso 9° ano ou 1° ano. Então perguntei o que ela estava fazendo e ela respondeu com uma foto, era uma série de exercícios de lógica elementar, óbvio que ela odiou ter que fazer aquela tarefa e estava puta por ter que fazer aquilo, mas me lembro de ter sentido uma certa inveja pois pensei, pqp eu tive que procurar por conta própria isso porque no colégio eu não fui ensinado. Se não fosse a facilidade de encontrar materiais na época que me apresentaram a lógica de forma ferramental, eu teria permanecido no máximo com uma intuição "logica" de "isto não parece certo mas não sei o motivo" e ela, no fundamental, já teria uma ferramenta intelectual para julgar coerências e incoerências de forma justificada mesmo não tendo muito apreço por isso.
Faz mais vídeo resolvendo questões de lógica por favor
Muito bom, acho que você deveria continuar com esse quadro de analisar questões de vestibulares
Essa é a questão de lógica mais fácil que eu já vi, proposições condicionais são bastante tranquilas, nem acredito que alguém achou difícil, existem algumas que realmente dão nó na cabeça, até, em estudantes experientes em lógica, mas é esse o caso
Parabéns pelo trabalho Victor. Seria muito legal fazer um vídeo sobre os argumentos que sustentam a hipótese da imortalidade da alma presentes no Fédon de Platão.
Por favor, poste mais videos assim
Canal legal!
Me considero apenas um franco entusiasta do entendimento e fiquei curioso de verdade, apesar de ter entendido com tranquilidade e clareza a tua explicação, me vejo também em certa medida afeiçoado as demais pessoas que enxergaram complicações na questão e gostaria de entender mais.
Nos casos em que há a rapida restituição do estado da consequente?
Ex:
Se ("P") Zé aperta o botão, então ("Q") o botão fica aceso.
Se o botão está não aceso, então Zé não apertou o botão.
no entanto o Eusébio passou lá rapidinho após o Zé e apagou o botão.
Logo: "não Q" mesmo com o "se P". E de certo também o: "não Q" se "não P"
A proposição inicial continua correta.
E no entanto, ao que parece, o enunciado da questão exemplo que apresentei continua, mesmo assim, certo. Pois se Zé apertar o botão o botão continua a acender.
O Sr. Poderia por gentileza nos mostrar, mediante o que é dado no conhecimento do estudo da lógica clássica, como que se firma o conceito para este tipo de observação onde o fator tempo pode influenciar bastante juntamente com as incontáveis variáveis que acompanham a observação dos fenômenos reais?
Não sou estudioso de lógica, mas nesse caso você teria que incluir a condição "Euzébio" na proposição, pois o problema aí não é a questão do tempo, e sim de uma outra pessoa ter influência sobre o estado de aceso ou não-aceso do botão.
Nesse caso Euzébio seria uma condição "Not" que NEGA o resultado anterior da proposição caso verdadeiro.
Se Z (Zé), então A (Aceso), porém se E (Euzébio), então não A
Do mesmo jeito, Se não Z, então não A, porém se E, então A.
Uma das formas de provar na Matemática é usar a contrapositiva., Muito bom o vídeo.
Acho que entendi:
Ex: meu quintal não está molhado (Q), então não choveu(P).
Verdadeiro.
Mas:
Meu quintal está molhado (Q), então choveu(P). Isso seria uma falácia certo?
Pois o fato do quintal está molhado não significa que choveu, pois esse fato pode ser explicado de outras formas, por exemplo: então o jardineiro molhou o quintal.
Exatamente. A falácia é a da afirmação da consequente.
Exatamente. A falácia é a da afirmação da consequente. Nome bem autoexplicativo.
mas se o quintal não está molhado não quer dizer que não chuveu tbm por N motivos se em um estado de ignorancia quanto ao que aconteceu, pode ter chovido por x fator não molhou o quintal dessa vez, para esse sistema estar certo, deveria ser verdade absoluta que sempre que chove o quintal molha, o que não constatdo em questões como essa, então você tem que fazer essas inferencias, usando razoabilidade, ockam enfim.
Vídeo excelente
Mas eu tenho uma dúvida no caso do número 21.
Sabemos que P -> Q; e portanto -Q -> -P
Se 21 fosse par, seria divisível por 2; portanto: se 21 não é divisível por 2, não é par.
Ok, até ai tudo certo.
A dúvida é o seguinte: qual seria o erro em afirmar (nesse caso específico) -P -> -Q?
Já que ficaria da seguinte forma: se 21 não fosse par, não seria divisível por 2. E isso é uma verdade pela matemática.
É diferente do exemplo do jardim e a chuva. Nesse exemplo, a falta de chuva não necessariamente implica em estar seco (já que da pra molhar por outros meios).
No caso do 21 não é assim, se 21 não é par, ele necessariamente não é divisível por 2.
Então se alguém puder me responder eu agradeço
Há diferenças entre a proposição usada como exemplo no vídeo e a forma como você a reescreveu, mas irei tratá-la como: "Se 21 é par, então 21 é divisível por 2"
Vou colocar seus comentários entre colchetes para não confundir.
[
A dúvida é o seguinte: qual seria o erro em afirmar (nesse caso específico) -P -> -Q?
Já que ficaria da seguinte forma: se 21 não fosse par, não seria divisível por 2. E isso é uma verdade pela matemática.
]
Não há erro nessa proposição. Nos casos em que ambos P e Q são falsos, não há contradição independente de em qual ordem você os ponha, seja "Se não P, então não Q" ou "Se não Q, então não P".
[
É diferente do exemplo do jardim e a chuva. Nesse exemplo, a falta de chuva não necessariamente implica em estar seco (já que da pra molhar por outros meios).
No caso do 21 não é assim, se 21 não é par, ele necessariamente não é divisível por 2.
]
"O condicional P -> Q é falso somente quando P é verdadeira e Q é falsa; caso contrário, P -> Q é verdadeiro." - FME vol.1, página 7.
Basicamente, se P for verdadeiro e Q for falso, então a proposição é falsa.
Em "Se 21 é par, então 21 é divisível por 2", temos:
P (Se 21 é par)
Q (então 21 é divisível por 2)
Ambos são falsos. Logo, eles se anulam e a proposição composta é válida.
Se P é falso, então a negação de P (Se 21 não é par) é verdadeira. E se P for verdadeira e Q for falsa, então a proposição "Se 21 não é par, então 21 é divisível por 2" é falsa.
No exemplo da chuva, temos:
P (Se está chovendo)
Q (então meu quintal está molhado)
~P (Se não está chovendo)
Se você trata Q como sendo verdadeira, P pode ser falsa ou não e a proposição continuará correta. Se P for verdadeira, a negação de P será falsa; se P for falsa, a negação de P será verdadeira. Em quaisquer dos casos a proposição estaria correta.
Porém, se Q for falsa (o quintal não estiver molhado por outros meios), então haveria a possibilidade de incongruência caso P fosse verdadeira, da mesma forma que em "Se 21 não é par, então 21 é divisível por 2".
A diferença é que você pode assumir que o quintal está molhado de outras formas, mantendo Q como verdadeiro, mas não que 21 não par é divisível por 2.
Primeiro ponto: o estudo dessa lógica é de estrutura, não necessariamente correspondendo à vida real. Por isso, nem sempre vamos conseguir ver a resposta simplesmente pelo bom senso, ou por conhecer a realidade. O estudo dessa lógica é pela estrutura, apenas. Tem outra parte da lógica que se preocupa com a verdade e realidade, aí inclui estudo de falácias.
Por exemplo: "se o cachorro é azul, então ele voa" [ P -> Q ]. Essa frase também pode ser analisada logicamente.
~Q -> ~P = Se o cachorro não voa, então ele não é azul. ✔️
Então, ficar tentando analisar sempre observando a realidade pode levar a erros na lógica...
Por isso geralmente eu decoro uma lógica de cabeça fácil e analiso da mesma forma que a questão diz. Por exemplo, ao invés de pensar no cachorro azul e voador. Eu penso em outra estrutura P->Q, como "se chove, então molha. Chover e molhar é muito mais fácil. E retornará a mesma resposta pois tbm é P->Q
Segundo ponto: pra dizer que ~P->~Q é diferente de ~Q->~P, basta analisar outras proposições mais fáceis, como eu disse, pois basta uma pra negar.
1 P->Q = João é paulista, então ele é brasileiro.
2 ~Q->~P = Se João NÃO É brasileiro, então ele NÃO É paulista.
Perceba que se não ocorrer Q, necessariamente é IMPOSSÍVEL ocorrer P. Portanto são equivalentes.
3 ~P->~Q = João NÃO É paulista, então ele NÃO É brasileiro.
Veja que essa proposição não é a mesma pois é possível que João seja brasileiro não sendo paulista. Ele pode ser carioca, baiano, gaúcho, mineiro etc.
Existe análise de questões com frases complexas, enormes, não dá pra depender de suposições. Tem que entender a estrutura. Eu sempre transformo a questão em P->Q, analiso com brasileiro/paulista, choveu/molhou.
Outra forma importante: desenhar círculos, diagrama de Vein (algo assim), operação com conjuntos ajuda bastante. Desenhe um círculo dentro do outro. O círculo maior é a condição necessária (P) e o círculo dentro é a condição suficiente (Q). É suficiente saber Q (paulista) pra saber P (brasileiro)
Se eu souber P, não tenho condições de saber se Q realmente ocorreu. Olhando os círculos, coloque paulistas, mineiros, baianos, gaúchos ..
O problema do seu enunciado é que nao é "se 21 fosse par, entao seria divido por 2" mas sim "21 é par se e só se for divisivel por 2"
Isso faz diferença porque, ne caso, um implica o outro. Na forma canonica, PQ
Eu pensei exatamente no mesmo exemplo que vc deu, só não era o quintal que molhava kkkkk
kkkkkkkkkk
Muito bom. Sou ruim em lógica
se as proposições forem a priore você consegue achar a resposta correta, mas se for a posteriore como o exemplo da chuva não, pois depende de N fatores, mas para acertar a pergunta você tem que considera que sempre que p, então q. pra isolar relatividade de uma proposição a posteriore, mas se usa proposição a priore como: se é um triangulo então é uma figura geometrica, você não precisa se preocupar pois você sabe que sempre que for um triangulo, sempre vai ser uma figura geometrica independente de qualquer coisa, não cabe relatividade.
Dica: adultério. Cruza e nega.
Só faltou analisar as outras alternativas e a razão delas estarem erradas
UECE MENTIONED!!!!! LESGOOOO!!!!
Se fala "LESGOO", Logo, é 🏳️🌈
@@MrSnake.17 usa cobra ancap como foto de perfil, logo é 🏳️🌈🏳️⚧️
👏👏👏👏👏👏👏
Eu acertei, apesar de ter achado difícil, hehehe. Agora irei ver a resolução pra saber se o meu raciocínio tem ~lógica~ ou foi na sorte.
Uma dúvida. A falsidade da consequente implicar na falsidade da antecedente não seria um lógica do tipo “se somente se”? Ficaria grato pela ajuda.
Muito grato pelo vídeo, caiu como uma luva. Estou lendo o FME do Gelson Iezzi, o primeiro capítulo trata justamente de lógica e proposições.
A princípio, pensei que ambas as alternativas "Não P, então não Q" e "Não Q, então não P" fossem a mesma coisa. Afinal, em casos onde ambos P e Q são falsos, eles se "anulariam" e a proposição composta seria verdadeira.
Porém, o enunciado não pergunta qual alternativa também poderia ser válida por si só (nesse caso, as duas se qualificariam), mas sim qual é equivalente à "Se P, então Q".
É aí que "Não P, então não Q", apesar de também poder ser válida, não preserva a mesma relação de implicância entre o antecedente e o consequente, igual à situação do enunciado e a alternativa correta fazem. Sem seu vídeo eu não teria percebido esse detalhe imprescindível.
Não conhecia o axioma da contraposição, saber disso será muito útil hehehe. Novamente, muito grato pelo vídeo, mano!
Acredito que vc compreendeu a lógica, mas definitivamente é incorreto afirmar que, necessariamente, não p implica em não q.
Só pra utilizar do exemplo prático do vídeo, o quintal poderia estar molhado por outro motivo q não a chuva
@@leandrofernandes2051 olá, Leandro.
[
é incorreto afirmar que, necessariamente, não p implica em não q.
]
Foi o que comentei no 4° parágrafo.
Se não está chovendo, o quintal pode não estar molhado. É válido. Porém, de fato, não necessariamente significa que não estará molhado.
Por isso disse que "Não P, então não Q" não preserva a mesma relação de implicância entre o antecedente e o consequente, igual à situação do enunciado e a alternativa correta o fazem.
A explicação do Victorelius trouxe esse detalhe sutil à tona muito bem, e por isso o agradeci pelo vídeo :)
@@carlos54590"não P então não Q" não é válido apartir do momento que a condicional não é apenas única.
O correto pra ela ser uma afirmação valida seria "não P então não Q ou Q"
@@filhodocapeta1273
[
"não P então não Q" não é válido apartir do momento que a condicional não é apenas única.
O correto pra ela ser uma afirmação valida seria "não P então não Q ou Q"
]
Não necessariamente.
Em "Não P, então não Q", assumindo Não P como verdadeira, para a proposição ser válida é necessário que:
1. Não Q seja verdadeira;
ou
2. Q seja verdadeira.
Se não está chovendo, o quintal pode estar seco ou molhado, ambas são plausíveis. Não é necessário incluir todos os casos possíveis para que a proposição seja verdadeira.
Novamente, conforme respondi ao Leandro, "Não P, então não Q", é uma situação possível (portanto, válida), apesar de não preservar a mesma relação de implicância entre o antecedente e o consequente como a situação do enunciado e a alternativa correta.
Em "Se P, então Q", assumindo que P seja verdadeira, então Q precisa necessariamente ser verdadeira para que a proposição seja válida.
Em "Não Q, então não P", assumindo Não Q como verdadeira, então Não P precisa necessariamente ser verdadeira para que a proposição seja válida.
É diferente de "Não P, então não Q", onde trocar "não Q" por "Q" não afetaria a veracidade da proposição.
É isso o que quero dizer com "preservar a relação de implicância entre o antecedente e o consequente", a parte central de meus comentários, aparentemente ignorada por ambos vocês.
Alguém tem o link dele sobre a ética argumentativa? Não encontrei no canal dele
Victor, as questões que você mostrou (a do começo do vídeo e a que você utilizou no resto dele) são diferentes.
Só muda a ordem das alternativas, querido
Eh curioso pq eu pensei essa questao como conjuntos. Pense que P eh uma bolinha pequena que ta dentro de Q. Se "pintarmos" P, necessariamente vamos "pintar" Q pq na vdd P eh parte de Q. Dai pensa no oposto: se pintarmos um lugar fora de Q (Q falso), de forma alguma pintamos P. Seria correto pensar assim ou tem algum ponto falho?
se formos pensar em teoria de conjunto "se P, então Q"
P estaria dentro do conjunto de Q, nesse caso só eliminariamos as alternativas A e B, mas tanto a alternativa C quanto a D estariam corretas.
Professor resolve a questão do Pinóquio da OBMEP, acho que seria bastante interessante
Já tenho um vídeo sobre isso!
@@Victorelius opa que legal, vou assistir agora, muito obrigado
Fico até c odio q eu era de escola particular e nunca me explicaram logica ou matematica assim
victor desse jeito vc passa em medicina no Ceará kkkkkkkk
A prova por contrapositiva é uma das ferramentas básicas em demonstrações matemáticas. Não entendi a dúvida
Talvez o cidadão comum não esteja habituado a fazer demonstrações matemáticas
@@Victorelius Pse, é uma pena que muitas coleções de livros de matemática de segundo grau comecem a matéria com noções de lógica que estruturam todos os resultados posteriores e mesmo assim isso não seja dado em sala de aula
Achei simples. Não sou um estudiodo da lógica, porém sou bem lógico no dia a dia e foi bem mais intuitivo diria.
Ta parecendo o flavio garage mais jovem
Gosto do tema gostaria de saber bons livros para lê e bons autores
Vive do monopólio da imprensa, agora com repressão escancarada à oposição. Tudo isto com apoio indireto de quem não soube entre as opções disponíveis escolher a menos ruim.
Uma dúvida besta, se eu digo: o gato late, essa afirmação é falsa por não haver um gato que late? Pode ser verdadeira por alguma outra razão? Pergunto porque queria saber se uma proposição para ser V ou F precisa ter respaldo na realidade.
Mas se não P então não Q, não é? Então aí não seria duas questões corretas??
Essa eu respondi corretamente de forma intuitiva, mas não me senti suguro da minha resposta.
Você poderia mostrar um caso não intuitivo, ou seja, uma questão que te leva ao erro se pensar de forma intuitiva, mas que com a lógica é corretamente respondida?
Achei meio SUS tu ter falando um pouco de lógica temporal, seria interessante apenas explicitar a equivalência da propriedade contrapositiva.
Extremamente básico, para quem estudou um pouco de lógica. o Diagrama de Euler mostra isso de um jeito muito fácil. Lógica deveria ser ensinada para crianças
***********************************
* Q *
* ********************* *
* * P * *
* ********************* *
* *
***********************************
Acho que a contraposição não se trata de um axioma, mas sim uma consequência da definição de =>
Vendo a thumbnail eu acho que é a alternativa c.
ERROUUUUUUUUUUUUU
Letras não chovem e nem se molham. Ficar trazendo funções do mundo real para simples axiomas onde essas funções tem mais de uma variável para compô-las chega a ser engraçado kkk.
Semanticamente c é a correta.
Se não chover, então meu quintal não ficará molhado?
E se eu molhar ele de outra forma? De modo algum a falsidade do antecedente implica na falsidade do consequente.
avisa pra banca pq D é a resposta
Faz a tabela-verdade e me depois me diz se a correta é a c
pesquise a discussao do homem vs urso e veja os comentarios kkkkkk, lá está a concentração da falta de lógica, e olha que eu sou ruim nisso
Questao de preposição logica primitiva.
Uma duvida sobre o exemplo que você utilizou. Meu quarto/quintal nao poderia estar molhado sem estar chovendo?
Nesse caso para o exemplo funcionar, teriamos que frisar que o quintal só estaria molhado SE e SOMENTE SE chovesse antes?
Sim, seu quintal poderia estar molhado sem estar chovendo, mas se seu quintal NÃO estiver molhado, então necessariamente também não está chovendo.
Seu exemplo diz respeito a letra C das alternativas, no caso. Não a D
@@LogoSofistas Na verdade eu não especifiquei nenhuma alternativa, estava pensando mais no exemplo que ele deu.
Mas, no caso, eu estava com uma em mente que seria a B. MEU QUINTAL ESTÁ MOLHADO, então não CHOVEU. Logicamente, é possivel essa possibilidade [sic]?
Se não é SE E SOMENTE SE, então não existe algo que obrigue que seja (desculpa, não sei o termo correto, to começando a estudar agora)?
Onde meu raciocínio está falhando?
@@guilhermem4996 Você acha plausível ver um quintal molhado e deduzir disso que não choveu? Entende o que quero dizer? É sim verdade que seu quintal pode estar molhado sem ter chovido, mas se choveu, necessariamente seu quintal está molhado, da mesma maneira que se seu quintal não está molhado, necessariamente não choveu.
"Então" significa necessidade, ou seja, não há outra possibilidade, ao dizer que ao ver seu quintal molhado então não choveu, significa que o quintal estar molhado implica necessariamente que não choveu, portanto, um absurdo.
@@LogoSofistas a explicação do "então" era o que meu faltava. Nesse caso não tem outra possibilidade. Seu comentário é uma das coisas que tenho um pouco de ranço de estudar lógica. É óbvio que um quintal pode estar molhado sem ter chovido. O mundo real é um pouco mais amplo. Mas tentro de um "jogo", um "sistema", faz sentido sim porque vocÊ colocou uma regra que é condicional. Ok, ta explicado. Obrigado.
Tem dica de algum video para eu aprender o básico desses operadores lógicos? SE, então, etc?
Concordo integralmente com a explicação, mas tenho uma dúvida:
No exemplo do número 21
P -> Q seria: se 21 fosse par, seria divisível por 2
A resposta correta seria - Q -> -P: 21 não é divisível por 2, logo não é par
A minha dúvida, entretanto é o seguinte: porque a ideia - P -> - Q nesse caso em específico não seria verdadeira também?
Já que ela ficaria da seguinte forma: se 21 não fosse par, não seria divisível por 2. Matematicamente isso está certo também.
Não é igual o exemplo da chuva, já que o quintal pode estar molhado por motivos alheios a chuva (pode molhar de outro jeito).
Agradeço de antemão quem puder me ajudar a elucidar essa questão
Na verdade, 2|21 21 par
Então temos as implicações dos dois lados. Por isso a contrapositiva funciona tanto de um lado quanto do outro.
Perdão meu caro, eu não estou familiarizado com as notações da lógica (no caso o "2|21 par").
Poderia me dizer qual a ideia por trás disso?
@@Leoleao1 Foi mal. 2|21 é só dizer que 2 divide 21 e portanto 21 é divisível por 2. Mas em outras palavras, a definição de um número par é aquele que é divisível por 2. Então 21 par=>21 divisível por 2, e 21 divisível por 2=>21 par.
Dessa forma a contrapositiva funciona tanto quanto ~p=>~q quanto ~q=>~p
@@ericluz6054 Ahhh entendi, obrigado.
Então se a pergunta fosse baseada na frase e não na premissa P -> Q, as duas alternativas que você citou seriam corretas, certo?
@@Leoleao1 Quase isso. O equivalente do pq é (~q=>~p E ~p=>~q). No caso da frase, 21 divisível por 221 par. Isso é o mesmo que dizer (equivalente a)**: 21 ímpar=> 21 não é divisível por 2 (verdadeiro) E 21 não divisível por 2 => 21 ímpar (verdadeiro).
Isso me parece mais leitura e interpretação de texto
Na dúvida faz tabela verdade
Impressionante como analisando a lógica em sí sem viés a alternativa C pode ser correta assim como a D, Se aplicarmos uma análise lógica. Um exemplo: Se existe gravidade, então os objetos no espaço se atraem. Se não existe gravidade então os objetos no espaço não se atraem, assim como se os objetos não se atraem não existe gravidade. Mas seria mais aplicável nesse caso chamar "P" de "P" e "Q" de "P". Só em outro exemplo: Se minha mãe existe, logo eu existo, mas se eu não existo, logo minha mãe também não existe ( está errado, pois ela pode existir sem que eu exista). Desconsiderando a existência do tempo, E indo além, eu não posso existir sem que ela tenha existido tornando a alternativa C a mais lógica.
Se não chover, então meu quintal não ficará molhado?
E se eu molhar ele de outra forma? De modo algum a falsidade do antecedente implica na falsidade do consequente.
@@Victorelius ao trazer o raciocínio para a realidade a letra "d" se torna falsa. Pois: se meu quintal não ficar molhado e choveu? Eu apenas coloquei telhado nele. Ou outro exemplo é ter chovido apenas em outro lado da cidade e não em meu quintal.
@@Victorelius A questão que não é explícita na pergunta é: " P" é uma consequência de "Q" ou "Q" é uma consequência de "P"?
Q é consequencia de P
Caso ambos foss consequencia um do outro, seria Q se e só se P (ou P se e só se Q, da no mesmo) na forma canonica, PQ.@@shortsmtt3318
A rapaziada não estuda lógica, acha que é baboseira e tudo dedutível, e acaba caindo em questão de contraposição kkkk. Que ridículo, eu cheguei nesse vídeo pensando que era algo extremamente complexo e me aparece uma questão sobre contrapositiva, os caras não leram o primeiro capítulo do FME. Estou indignado com a ignorância das pessoas em lógica.
Conhecendo pela primeira vez seu canal. Enfim, um raro canal com conteúdo relevante no TH-cam em meio a um oceano de canais irrelevantes, inúteis e sugadores de tempo. Parabéns, vida longa ao canal!
Então se q for verdadeiro necessariamente p tbm é ?
@@jnjairo foi exatamente o que pensei, se meu quintal é descoberto e está chovendo necessariamente ele estará molhado mas se meu quintal está molhado não necessariamente estará chovendo
Não! Isso seria uma falácia da afirmação da consequente.
Eu fui na C kakakaka
Opa
Acertei vamooooo. Mulecada vestibulanda ta fraca hein rss
Eu acertei antes da explicação kkkk como pode?
Eu usei se (P) parar, então (Q) questionar, o q mas fez sentido pra mim foi a d, se Não Questionar logo n eh necessário parar.
Sempre achei lógica totalmente fora de lógica, 😂😂😂😂😂😂.
Se P, então Q = Não Q, então não P
porque sumiu aquela tua reação daquele vídeo do epifania experiencia
Não só essa como várias refutações a argumentos ateístas. Acho que ele quer assumir um tom mais "imparcial" no canal daqui pra frente.
@@CarlosDanielRodriguesdeOliveir aquele foi o primeiro vídeo que vi do canal dele. Foi muito bom, porque ele desmascarou as supostas argumentações lógicas daquele vídeo. Enquanto outros canais focaram no ateísmo em si
@@vailati2249 Queria ter visto. Conheci o canal dele há alguns meses apenas.
@@CarlosDanielRodriguesdeOliveir Vamos fazer uma petição pra que ele libere o vídeo kkkk. Up
@@vailati2249 Vamos esperar ele lançar um vídeo e seremos os primeiros a comentar fazendo uma petição para liberar o vídeo ou fazer um outro react ao Epifania ☝️
Essa questão é tudo menos simples, perdi uns três neurônios até entender que "não P" não resulta necessariamente em "não Q"
Isso só seria verdadeiro se o enunciado fosse Q se e só se P, ou na forma canonica, PQ
porra, isso é quase aqueles testes de Qi ou de proficiência, não saber fazer isso diz muito
Eu fiz por tabela-verdade
Isso é análogo a usar uma calculadora em vez de fazer a conta.
@@Victorelius Sim, mas a diferença é que pela tabela verdade se a proposição P for falsa, Q ainda pode ser verdadeira por absurdo, aí precisa de uma análise de caso, a forma que você fez foi mais intuitiva e rápida, acredito.
@@gabrieljabitel isso não é uma diferença da tabela de verdade, caro. Nas condicionais o mesmo se aplica: a falsidade de P não implica na de Q.
Pq a C não está correta?
A falsidade da antecedente não implica a falsidade da consequente?
Desculpa a burrice
Não. Se não chover, ainda sim o seu quintal pode ficar molhado - porque você lavou ele, por exemplo.
@@Victoreliuso então dá a entender uma consequência do q causada pelo P. P e Q puramente não são verdadeiros ou falsos. São letras
Por que não é a C? Eu chutei a C no início do vídeo, e mesmo assistindo a explicação, ainda me parece correta, levando em consideração a proposição "Se P, então Q." (não sou estudante de lógica)
Edit: apareceram duas alternativas C no vídeo. A que me refiro é a "Não P, então não Q."
Dúvida natural. Pense assim, choveu, então logicamente irá molhar a grama, portanto o gramado estará molhado. Agora vamos pensar o oposto (alternativa C), o gramado está molhado, posso afirmar que choveu? Não posso, pois outros fatores podem ter ocorrido para que o gramado estivesse molhado, não somente a chuva.
@@ewerton3107 Agora eu consegui compreender. Obrigado pela explicação 🙏
@@caiofabrizio Imagina irmão 🙏
A regra é clara : inverte e vem negão
Inverte tudo e nega
Muito bom, Parabens. Uma curiosidade, joguei no Chatgpt, ele errou a resposta rsrs, veja a resposta dele:
B) Q, então não P.
Quando você afirma "Se P, então Q", significa que se a proposição P é verdadeira, então a proposição Q também é verdadeira. Portanto, se Q é verdadeira, então P não pode ser falsa, pois isso invalidaria a primeira parte da proposição condicional.
Caramba, o Chat foi muito burro nessa kkkkkkkk
A explicação dele contradiz a alternativa
@@Leoleao1 Mostra que o gpt, assim como qualquer outra IA, é incapaz de raciocinar.
Nos somos burros, portanto usaremos a tabela-verdade :
P Q P->Q ~P->~Q ~Q->~P
V V V. V. V
V F. F. V. F
F V. V. F. V
V F. V. F. V
Assim, P->Q é equivalente a ~Q->~P
Obs: Como no enunciado esta escrito que P->Q é sempre verdade,poderiamos usar a relacao de implicação.
Se P, então Q
"Se há bola, entao há jogo"
- Não há bola então não há jogo (Não-P, portanto Não-Q)
Resposta: C
A Lógica é falha. Sorry.
Se não tem bola não significa necessariamente que não vai ter jogo, ainda da pra jogar com uma latinha ou uma bola imaginária, o correto seria
Não P então Não Q ou Q (pra sentença ser válida)
O antecedente falso não define se o consequente vai ser falso. (Foi o que eu entendi, aberto a discutir o assunto)
Tive a mesma linha de raciocínio kkkkkk
Achei meio difícil essa questão, vou ter que rever o vídeo para entender
A negação da antecedente não implica necessariamente na negação da consequente, o dito jogo pode ser xadrez ou pega-pega.
Se estiver se referindo ao futebol sem bola, ainda havera quadra e jogadores, o jogo ainde existe mas não será possível jogar
"Se há bola, então há jogo" = P -> Q (V)
Não há bola, então não há jogo = ~P -> ~Q (F)
*A quadra pode estar molhada, o time pode ser muito pequeno ou ninguém quer jogar ou alguém fraturou a perna
"Se há jogo, então há bola" = Q -> P (V)
Não há jogo, então não há bola = ~Q -> ~P (V)
O victorelli tem um canal so de logica e é da facção catolica.
Será q ele nunca percebeu a piada?
Acho que eu, Pedro Hispano, Guilherme de Occam, Pedro Abelardo, Pedro da Fonseca, João de Santo Tomás, Antonio Rubio, e todos os lógicos medievais e renascentistas não percebemos a piada. Talvez a piada não exista. Talvez você seja a piada.
@@Victoreliusfatality. flawless victory.
lógicos
medievais
🤔
acertei ate que rapido, levou uns segundinhos. Se P entao Q. Logo todo caso que P é verdade entao Q é verdade mas se P nao for verdade, nao necessariamente Q é falso. Mas se Q nao for verdade, nao ha possibilidade de P ser verdade(letra D) ... porque caso fosse, Q tambem seria verdade. Para ficar bem esquematizado(e simples para outros visualizarem) segue os diagramas com as possibilidades( V de verdadeiro e F falso):
Se P entao Q:
P Q
V V
F F
F V
Se nao Q entao nao P:
Q P
V V
V F
F F
so comparar da pra ver que os diagramas sao equivalentes
Questão mal definida gerou dúvidas, isso não provoca lógica.
Você não conseguiu entender?
Sinceramente não entendi porque a c também nao esta correta..deve ter uma maneira mais simples de explicar a questão
como você explicaria a letra C estar certa? por que a letra D pode ser respondida com o próprio enunciado: "se não Q, então não P", por quê? porque "se P, então Q".
Vamos dar um exemplo de proposição com a estrutura do enunciado: se é um cachorro , então é um animal. O item C seria o equivalente a dizer: não é um cachorro , então não é um animal. Fica fácil ver que é falso, pois poderia ser um gato, galinha... e ainda ser um animal.
Mas a c tbm está certa
o quintal pode estar molhado sem estar chovendo, mas se o quintal está seco, com certeza não está chovendo
@@agso8260 Pode se dizer o mesmo da proposição P -> Q: se está chovendo, não necessariamente o meu quintal está molhado. Ele pode estar coberto, por exemplo,o quintal pode estar seco mesmo estando chovendo. Faz sentido?
@@SoraRootA mas essa afirmação p->q é dada como verdadeira na questao
@@SoraRootANo caso específico da questão,não faz sentido pq "confudiria" a própria natureza da implicação lógica,visto que implicação P->Q afirma que sempre que a condição P(nesse caso,estar chovendo)é verdadeira,a conclusão Q (o quintal estar molhado ) também deve ser verdadeira.O problema é q a implicação não faz nenhuma afirmação sobre o que acontece quando a condição P não é verdadeira.A letra C) afirma que (-P)->(-Q),ou seja, "Se não está chovendo, então o meu quintal não está molhado",essa é a inversa da implicação original (P->Q),oque não é logicamente equivalente a ela
Toda vez que temos P temos Q, mas nem toda vez que temos Q temos P.
Fico com a alternativa C)
Cara eu pensei assim:
*"Se P, então Q"*
Vamos assumir o seguinte:
P = corri
Q = me cansei
Então o exemplo seria:
Se corri, então me cansei.
Note que o "corri" (P) implica necessariamente no "me cansei" (Q). Mas o contrário não é verdade, eu poderia ter me cansado fazendo outra coisa. Maaaaass, se eu correr eu VOU me cansar.
A c) não dá certo por causa disso. Agora pensa na D. "Não me cansei, então não corri". Isso tá certo, porque se correr faz eu cansar, mas eu não cansei, eu simplesmente não posso ter corrido